Androcídio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Androcídio é um neologismo e referente à matança sistemática de pessoas do sexo ou género masculino.

Lexicologia[editar | editar código-fonte]

Androcídio é uma palavra a paralela a palavra feminicídio e um hipônimo da palavra generocídio.[1] A raiz etimológica da palavra é derivada de uma combinação do prefixo grego andro que significa "homem" ou menino,[2] com o sufixo latino cidio, o que significa matar.[3]

Resumo[editar | editar código-fonte]

Com relação às plantas, androcídio pode referir-se aos esforços para direcionar a polinização através de emasculação em determinadas culturas.[4] No cenário das sociedades humanas, androcidio pode ser uma tentativa deliberada , muitas vezes com o objetivo de degradar a capacidade defensiva do adversário.[5] E um cenário mais pacifico o androcidio tem sido comparado a misandria quando a sociedade em geral  participa ou permitir a dizimação de uma proporção significativa de homens e meninos durante as conscrições para o serviço militar.[6] Algumas organizações que são críticas do feminismo, bem como alguns escritores têm argumentado que a segmentação dos homens é uma questão contemporânea nas guerras.[7] Androcidio também tem sido uma característica da literatura na mitologia grega[8] e em situações hipotéticas em que há discórdia entre os sexos ou géneros.[9]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Welsh, EE (2012). Establishing Difference: The Gendering and Racialization of Power in Genocide (PDF). [S.l.: s.n.] 
  2. Danner, Horace (2013). A Thesaurus of Medical Word Roots. [S.l.: s.n.] 
  3. Green, Tamara (2014). The Greek & Latin Roots of English. [S.l.: s.n.] 
  4. Verma, MM (1978). Ethrel-a male gametocide that can replace the male sterility genes in barley. [S.l.: s.n.] 
  5. Synnott, Anthony (2012). Re-Thinking Men: Heroes, Villains and Victims. [S.l.: s.n.] ISBN 9781409491958 
  6. Nathanson, Paul (2015). Replacing Misandry: A Revolutionary History of Men. [S.l.: s.n.] 
  7. Nathanson, Paul (2006). Legalizing Misandry: From Public Shame to Systemic Discrimination Against Men. [S.l.: s.n.] 
  8. Skempis, Marios (2014). Geography, Topography, Landscape: Configurations of Space in Greek and Roman Epic. [S.l.: s.n.] 
  9. Morgan, Robin (1977). Going Too Far: The Personal Chronicle of a Feminist. [S.l.: s.n.] 


Ícone de esboço Este artigo sobre a morte é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.