Apeadeiro de Nora

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Nora
Administração: Infraestruturas de Portugal (sul)[1]
Linha(s): Linha do Algarve (PK 381,576)
Altitude: 40 m (a.n.m)
Coordenadas: 37°10′6.96″N × 7°33′51.77″W

(=+37.1686;−7.56438)

Mapa

(mais mapas: 37° 10′ 06,96″ N, 7° 33′ 51,77″ O; IGeoE)
Município: border link=Vila Real de Santo AntónioVila Real de Santo António
Serviços: sem serviços
Inauguração: 14 de abril de 1906 (há 118 anos)
Encerramento: sim[quando?]
O apeadeiro de Nora, em Fevereiro de 2018, visto de nascente.

O Apeadeiro de Nora (nome anteriormente grafado como "Nóra")[2] é uma interface encerrada da Linha do Algarve, que servia a localidade de Nora, no Concelho de Vila Real de Santo António, em Portugal.

Descrição[editar | editar código-fonte]

O abrigo de plataforma situava-se do lado norte da via (lado direito do sentido ascendente, a Vila Real de Santo António).[3]

O apeadeiro de Nora, em Fevereiro de 2018, visto de poente.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História da Linha do Algarve

O Apeadeiro de Nora situa-se no lanço da Linha do Algarve entre Tavira e Vila Real de Santo António, que foi aberto em 14 de Abril de 1906, sendo nessa altura considerado como parte do Caminho de Ferro do Sul.[4] Nora fez parte, com a categoria de paragem, do elenco original de interfaces.[2] Foi mais tarde[quando?] promovido à categoria de apeadeiro e posteriormente[quando?] encerrado, após 1985[3] mas antes de 2010.[5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre o apeadeiro de Nora

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  2. a b Tarifa Especial E — Grande VelocidadeGazeta dos Caminhos de Ferro 412 (1905.03.16)
  3. a b (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  4. TORRES, Carlos Manitto (1 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1683). p. 76-78. Consultado em 3 de Outubro de 2016 
  5. (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
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