Coro dos Tribunais
| Coro dos Tribunais | |||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|
 | |||||||
| Álbum de estúdio de Zeca Afonso | |||||||
| Lançamento | 1974 | ||||||
| Gravação | Londres, Pye Studios, de 30 de Novembro a 8 de Dezembro de 1974 | ||||||
| Gênero(s) | Folk, canções | ||||||
| Duração | 33:16 | ||||||
| Idioma(s) | Português | ||||||
| Gravadora(s) | Orfeu | ||||||
| Produção | José Niza | ||||||
| Cronologia de Zeca Afonso | |||||||
| |||||||
Coro dos tribunais é um álbum de canções originais do músico José Afonso, editado no Natal de 1974.[1]
Num Portugal regressado à "normalidade", depois da revolução dos cravos de 25 de Abril, este álbum é publicado em liberdade. É uma nova fase da sua música, caracterizada pelos ritmos africanos de canções que fizera em Moçambique, a que Fausto empresta a sua sabedoria nos arranjos.[2] O disco foi reeditado em 2022, juntamente com a restante obra discográfica de José Afonso.[3]
Alinhamento[editar | editar código-fonte]
- Coro dos Tribunais
- O Homem Voltou
- Ailé! Ailé!
- Não Seremos Pais Incógnitos
- O Que Faz Falta
- Lá no Xepangara
- Eu Marchava de Dia e de Noite (Canta o Comerciante)
- Tenho um Primo Convexo
- Só Ouve o Brado da Terra
- A Presença das Formigas
- Coro dos Tribunais (final)
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ «Coro dos tribunais, 1974». AJA. 12 de fevereiro de 2022. Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ Freire, Tiago (17 de fevereiro de 2022). «José Afonso – Coro dos Tribunais (1975)». Altamont. Consultado em 19 de dezembro de 2023
- ↑ «José Afonso: "Coro dos Tribunais"». Antena 1 - RTP. 23 de setembro de 2022. Consultado em 19 de dezembro de 2023
