Discussão:Racismo no Brasil

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"Uma pesquisa publicada em 2011..."[editar código-fonte]

Logo no começo do verbete, há uma referência a alguma pesquisa feita em 2011. No final do parágrafo, cita o livro 'Brazil: A Century of Change'. Essa pesquisa está mencionada no livro? Alguém com acesso a ela poderia ser mais específico a fonte da pesquisa? Acho que o instituto de pesquisa poderia estar citado no próprio texto ou conter o link direto para ela, logo após a pesquisa ser mencionada.

O que acham?--everton137 (discussão) 07h40min de 13 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

Fonte adicionada. Chronus (discussão) 09h34min de 13 de fevereiro de 2018 (UTC)Responder

A entrevista com a professora teuto-brasileira de Santa Catarina é inadqueada. Ela claramente generaliza algo que existe no seu estado mas que não é visto em outros lugares. Aqui no Rio de Janeiro por exemplo, não há esse tipo de elogio a imigração europeia; inclusive porque muitos brancos não descendem de imigrantes recentes, e são eles próprios miscigenados. Em Santa Catarina, a imagiançaõ cultural e a identidade oficial e da maioria da população é de origem europeia. Em outros lugares, Rio de Janeiro e Nordeste por exemplo; há uma grande ênfase na origem africana da cultura; mesmo dos brancos. Santa Catarina é um estado periférico e não é representativo do Brasil como um todo. A identidade oficial brasileira construída pelo governo central (no Rio de Janeiro), distoa bastante desse modelo.comentário não assinado de Knoterification (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 05h01min de 3 de janeiro de 2022 (UTC) (UTC)Responder

Definição de racismo[editar código-fonte]

@Kauãgoliveira: Não há nenhuma necessidade de definir um termo tão genérico em um verbete tão específico. Ademais, este artigo é considerado AB e toda edição, ainda mais a que for questionada, deve ser adicionada apenas após consenso. Por fim, nós já temos um verbete específico sobre o assunto em questão que já define o significado de "racismo". Por favor, pare imediatamente de promover guerras de edições e argumente na PD. Chronus (discussão) 15h18min de 17 de maio de 2022 (UTC)Responder

@Xuxo, MikutoH, Young Brujah, Pixial e BahYajé e Y4guarEtã: Também convido vocês a participarem desse debate, visto que costumam editar esse artigo.

Discordo da inserção dessa definição. --Bageense(fala) 17h25min de 17 de maio de 2022 (UTC)Responder
Concordo em retirar.Xuxo (discussão) 19h16min de 18 de maio de 2022 (UTC)Responder

Seção sobre supremacismo branco[editar código-fonte]

Também voto em retirar a seção "supremacismo branco", que em nada acrescenta e ainda está baseado na opinião de uma única fonte, nomeada Lia Vainer Schucman (quem é essa?), identificada como "professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina". Não acredito que uma psicóloga tenha formação para ser citada numa seção inteira e ainda como única fonte. Ademais, ela ainda traz informações erradas, como "Após a abolição nós tínhamos 4,75 milhões de descendentes de africanos e 750 mil descendentes de portugueses". Esses números estão errados. De acordo com o censo de 1890, portanto dois anos após a abolição da escravatura, havia 6.302.198 brancos no Brasil, 4.638.795 pardos, 2.097.426 pretos e 1.295.796 indígenas. Portanto, os números apresentados por essa psicóloga estão claramente errados. Ademais, a seção parece voltada a falar mal do Sul do Brasil e dos descendentes de italianos e alemães, como se o racismo também não existisse em outras partes do Brasil ou fosse algo exclusivo dessas duas etnias. Xuxo (discussão) 19h16min de 18 de maio de 2022 (UTC)Responder

@Xuxo Concordo com a retirada da seção "supremacismo branco", que beira WP:NPI e está apoiada apenas por uma fonte. Chronus (discussão) 19h21min de 18 de maio de 2022 (UTC)Responder
@Xuxo, Chronus e Bageense:, discordo com a remoção da seção "supremacismo branco", termo amplamente utilizado nas diversas literaturas que problematizam o problema do Racismo no Brasil. Uma rápida pesquisa retorna alguns usos O BRANCO E O RACISMO: A SUPREMACIA BRANCA NO BRASIL, Rugido de Revolta. Em pesquisa na Scielo retorna artigo falando sobre o Teatro Experimental do Negro utilizando Guerreiro Ramos como aporte teórico "Para ele, a "tese" não seria o supremacismo branco, mas a afirmação da negritude (o niger sum), no Google Scholar retorna "erigido através de narrativas e ideologias apoiadas no supremacismo branco". O ponto aqui é que as referências citadas especificam o supremacismo branco como ligado ao racismo a brasileira. A carência ou dificuldade em entender a ligação entre racismo no Brasil e supremacismo branco está muito ligada, em minha opinião, a carência ou totaal falta de debates aprofundados sobre Democracia racial, porém como este projeto não é mantido com opiniões me submeto ao que as fontes independentes estão apontando. BahYajé e Y4guarEtã (discussão) 01h06min de 19 de maio de 2022 (UTC)Responder
Discordo da remoção da seção "supremacismo branco", conforme o BahYajé. Mas BahYajé e Y4guarEtã, não quer colocar no artigo tudo isso que você mencionou? O trecho dessa psicóloga parece meio opinativo."Eu moro no sul do Brasil. Aqui se fala de raça o tempo todo". Parece meio anedotal. --Bageense(fala) 01h16min de 19 de maio de 2022 (UTC)Responder
@Bageense, sim só que agora não consigo, só farei isso no final de semana, não me oponho se alguém tomar a frente. Só respondi "na correria mesmo" em caso alguma conta de usuário queira suprimir a seção... BahYajé e Y4guarEtã (discussão) 01h22min de 19 de maio de 2022 (UTC)Responder
@Bageense@BahYajé e Y4guarEtã Nossa oposição não foi ao tema "supremacismo branco", mas ao estado atual da seção presente no artigo. Achei que isso estivesse claro. Chronus (discussão) 15h39min de 19 de maio de 2022 (UTC)Responder
@BahYajé e Y4guarEtã O problema não é a existência de uma seção chamada "supremacismo branco", mas sim que há informações falsas, como as que o Xuxo apontou. O campo de cor/raça nos censos está mais ligado a traços fenotípicos e identificação do que ascendência ou genética, de modo que não é possível afirmar com precisão quantos descendentes de africanos e descendentes de portugueses existiam após abolição. Sabendo que o Brasil foi colonizado por Portugal, e considerando a intensa miscigenação, esse número de 750 mil descendentes de portugueses é bem abaixo do que provavelmente existia. No segundo parágrafo há trecho que diz: "É mentira que branco não tem ancestralidade". Ué, quem disse que não tinha? Pode ser que tenha algum trecho não citado que faça isso fazer sentido, mas ali está bem esquisito. Quando se diz que "o alemão é trabalhador", está se falando de alemães e seus descendentes, não necessariamente de todos os "brancos". Quando se fala "temos origem italiana", está se falando especificamente da origem italiana, e não de uma exaltação a qualquer origem europeia. Então, creio que pelo menos o trecho da citação da Lia deveria ser removido. Leone dá o papo 04h02min de 22 de maio de 2022 (UTC)Responder
@Leone Melo: Bem observado. Optei por retirer toda a citação. O parágrafo que sobrou na seção não está sem contexto, então por isso foi possível retirar todo o quote. --Bageense(fala) 06h42min de 22 de maio de 2022 (UTC)Responder

"negros elegeram pouco mais de 8%"[editar código-fonte]

Não encontrei a fonte de tal informação. O site da câmara informa que 32% dos prefeitos eleitos em 2020 eram pardos ou pretos.

https://www.camara.leg.br/noticias/708351-cresce-percentual-de-candidatos-negros-eleitos-para-prefeituras/

Além do mais, utilizando a junção estatística artificial de pretos e pardos o artigo afirma que negros compõe metade da população brasileira, mas a palavra "negros" esta conectada ao artigo "afro-brasileiros" ou "brasileiro negro", portanto excluindo os "caboclos", maior parte da população parda do Norte do país, e muito numerosa no Nordeste. Knoterification (discussão) 16h06min de 27 de junho de 2022 (UTC)Responder

@Knoterification Volte a eliminar conteúdo válido e referenciado e vou pedir o bloqueio da sua conta. Chronus (discussão) 16h33min de 27 de junho de 2022 (UTC)Responder
Porque não responde aos meus argumentos? Basta que você entre na página "afro-brasileiros" para ver que não se refere à todos os pardos. Knoterification (discussão) 16h42min de 27 de junho de 2022 (UTC)Responder
A fonte do artigo Racismo no Brasil havia sido indevidamente removida em edições anteriores. Mas ela existia. De qualquer forma, atualizei os dados sobre a representação nas eleições e deixei claro que se referia pardos e negros. Chronus (discussão) 17h14min de 27 de junho de 2022 (UTC)Responder

" Apesar de comporem metade da população brasileira, os negros e pardos elegeram pouco mais do que 24% dos 513 representantes escolhidos nas eleições parlamentares no Brasil em 2018."[editar código-fonte]

O correto seria dizer "Apesar de comporem metade da população brasileira, pouco mais do que 24% dos 513 representantes escolhidos nas eleições parlamentares no Brasil em 2018 eram negros e pardos"

Do jeito que está dá a entender que os negros e pardos elegem candidatos negros e pardos automaticamente. Knoterification (discussão) 05h50min de 26 de agosto de 2022 (UTC)Responder

@Knoterification Isso já foi respondido no tópico acima. Favor não dividir a discussão. Chronus (discussão) 13h07min de 26 de agosto de 2022 (UTC)Responder
Onde foi respondido? Knoterification (discussão) 22h54min de 26 de agosto de 2022 (UTC)Responder
O artigo citado diz o seguinte:
"Em relação às eleições de 2014, o número de deputados negros (pretos mais pardos) subiu cerca de 5%, representando 24,36% da composição da Câmara."
Isso não significa que os negros e pardos elegeram só 24% dos representantes. A não ser que negros e pardos só elejam candidatos negros e pardos, e brancos não votem e negros e pardos. Knoterification (discussão) 22h57min de 26 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Conteúdo do artigo com afirmações de caráter xenófobo e subjetivo.[editar código-fonte]

O artigo contém afirmações subjetivas e de caráter xenófobo que deveriam ser evitadas. Leva quem lê a tirar conclusões erradas acerca de um tema tão complexo como este.

"O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata, imposto pelos colonizadores portugueses"; "O racismo no Brasil é um legado da colonização portuguesa"; "À época do descobrimento do Brasil, Portugal era uma das sociedades mais intolerantes da Europa."

Ao ler estas afirmações fica a ideia que o racismo no Brasil se deve à colonização Portuguesa. É uma ideia perigosa. Não haveria racismo se não tivesse havido colonização Portuguesa? Não há racismo noutros países sem Colonização Portuguesa? A versão em inglês desta página está muito mais objetiva, tentei editar a versão em Português, mas infelizmente a minha edição foi revertida. António Manuel da Mota Almeida (discussão) 21h34min de 3 de março de 2023 (UTC)Responder

@António Manuel da Mota Almeida:, se os trechos estiverem referenciados, é mesmo um vandalismo removê-los. Contudo, se tens lá fontes que contradigam o que está no artigo, nada impede que insiras dados... Mas cá comigo tenho dúvidas que, numa monarquia, houvesse espaço para "tolerância". Pessoas em minha cidade, de antigas famílias portuguesas, que não olvidaram as raízes (não é meu caso, embora cá descenda dos Rodrigues Lima, Gomes e outras famílias lusas), não costumam ser bem recebidas quando retornam às terras ancestrais, hoje... Se assim é nos tempos atuais, fico a imaginar como não seria antanho... Enfim, faças uma pesquisa, e tragas fontes: afinal o ônus de quem afirma algo é mostrar as referências para o que diz... André Koehne (discussão) 20h32min de 4 de março de 2023 (UTC)Responder