Discussão:Racismo no Brasil/Arquivo/1

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Parcial[editar código-fonte]

o artigo é totalmente tendencioso. totalmente contra branco sem nenhum outro lado. e induz a achar que é esclusivo de branco, como se outros não o fossem.comentário não assinado de 201.69.97.67 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Sugiro que aprenda a argumentar/escrever corretamente caso queira ser levado a sério ao contestar algo por aqui. Parei no "esclusivo". Chronus (discussão) 11h46min de 26 de maio de 2015 (UTC)

fora dos padrões de neutralidade, de ter os dois dados. induz a tendenciosidade de que só um lado tem o problema do racismo, como se ele fosse exclusivo dos brancos. não há o outro lado da questão. comentário não assinado de 201.69.97.67 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Ainda estou a espera de argumentos plausíveis. Aprenda como a tag {{parcial}} é corretamente usada. Chronus (discussão) 11h50min de 26 de maio de 2015 (UTC)

é unilateral. não vê os dois lados da questão. comentário não assinado de 201.69.97.67 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

O texto seguinte foi movido de: Usuário Discussão:201.69.97.67

Defesa? é acusação mesmo. Este artigo é afronta contra branco o qual não tem seu lado exposto. Não pode explicar as acusações contra branco. Omite-se todo o que branco já fez de bom a favor dos negros. Induz a achar que não há racismo de negro contra branco. É pura propaganda com dados distorcidos. E este contribuinte Xuxo tem um histórico aqui de atacar brancos. É evidente que é um artigo parcial. Qualquer artigo que coloque só um lado, faça proselitismo contra ou a favor é parcial. E não precisa ter xi li que por isto. Não é o fim do mundo ser acusado de parcial. Há milhares de artigos marcados como parciais aqui. é o típico artigo que tudo que acontece com negro é culpa de branco que são sempre maus vilões e ricos, desconhecendo o branco pobre, desconhecendo a campanha de difamação que o movimento negro faz contra nós.comentário não assinado de 201.69.97.67 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

O texto acima foi movido de: Usuário Discussão:201.69.97.67

Pelo visto o senhor está tentando defender o mito do "racismo inverso", o que só serve para exemplificar o seu profundo desconhecimento sobre o tema que está a questionar. Sugiro que leia mais sobre o assunto antes de acreditar que está na posição de opinar. Racismo é algo estruturalmente e historicamente voltado contra os negros. Racismo contra branco não existe. Brancos não são mais assassinados, ou deixam de ir à escola/universidade, ou são excluídos do padrão de beleza/estética imposto pela sociedade por conta da cor da sua pele. Assim como também não são/foram vítimas de regimes escravocratas ou segregacionistas apenas por conta do seu fenótipo. Uma rápida pesquisa histórica desmonta esse tipo de "argumento", que geralmente é usado mais como uma forma de encobrir o racismo interno daqueles que defendem esse tipo de ideia, do que para apontar uma discriminação racial legítima. É o mesmo que acreditar que heterossexuais são discriminados por conta de sua orientação sexual. É simplesmente mentira. A tag {{parcial}}, como ela mesmo indica, apenas deve ser adicionada em um artigo depois de apresentadas justificativas plausíveis que provem que o texto é tendencioso, o que o senhor não fez em nenhum momento. Dizer que "não gosta" ou "discorda" não evidencia qualquer suposta parcialidade. O verbete que o senhor está a editar foi eleito como um bom artigo por 13 editores diferentes, que constataram a sua qualidade. Por fim, entenda que fazer uso de guerras de edições para provar um ponto de vista é um tipo de comportamento desestabilizador que vai contra a essência colaborativa e comunitária do projeto. Espero que tenha compreendido a situação. Chronus (discussão) 12h09min de 26 de maio de 2015 (UTC)

Contestação da qualidade da informação do artigo Racismo no Brasil[editar código-fonte]

Vários elementos desse artigo apenas insinuam um mero ponto de vista sem a apresentação de argumentos válidos. O autor desse artigo busca introduzir conceitos na mente do leitor, usando sensacionalismo e pseudociência, ao invés do uso do rigor científico e argumentação adequada. Esses elementos sensacionalistas e pseudocientíficos eu alistarei e explicarei abaixo:

Sobre o subtema Preconceito a Brasileira. As pesquisas pseudocientíficas citadas simplesmente desconsideraram o fato de que dificilmente alguém irá afirmar que seja racista, mas irá tentar, por pressão, contar alguma história de racismo com parentes ou amigos, verdadeiras ou não, para corroborarem o seu não-racismo. Por outro lado, porque um pessoa vítima de preconceito iria negar isso? Não teria motivo para negar. Talvez não fossem mesmo vítimas de nenhuma racismo e estivessem dizendo a verdade; mas teriam, com certeza, muita "história" de racismo pra contar, verdadeira ou não, por se sentirem pressionadas a mostrarem que não são a favor do racismo, apesar de afirmarem não se sentir discriminadas. O que eu quero dizer com isso é que pesquisas baseadas em entrevistas, principalmente de assuntos polêmicos, pressionam os entrevistados a faltarem com a verdade; portanto carecem do rigor científico.

A autor também busca confundir a discriminação contra os pobres com a discriminação racial, para ganhar "argumento". Em diversas ocasiões o autor divaga falando de discriminação contra pobres ao invés de racismo. Esperando os leitores presumirem que os ricos sejam brancos e os pobres sejam negros. Por exemplo:

"A situação social do Brasil também tem impactos negativos nas oportunidades educacionais dos desfavorecidos.[66] Os ricos vivem em condomínios fechados e as classes desfavorecidas não interagem em nada com os mais ricos, "exceto no serviço doméstico e no chão de fábrica."[67] De acordo com France Winddance Twine, a separação entre classe e raça se estende para o que ela chama de "apartheid espacial", onde os moradores e convidados da classe alta, presume-se serem brancos, entram nos edifícios de apartamentos e hotéis através da entrada principal, enquanto as domésticas e prestadores de serviços, presume-se negros, entram pela entrada lateral ou traseira." Notaram as palavras, "presume-se brancos" e "presume-se negros"? Com essas palavras o autor busca confundir a discriminação aos pobres com racismo para ter mais "argumentos". "Encher linguiça" como se diz.

Sobre a subtema negacionismo, acho que houve negacionismo do próprio autor. Como dizer que a miscigenação seja um mito. Ela não é mito é realidade. Isso faz do racismo uma besteira maior ainda. O argumento da miscigenação serve, não para negar o racismo, com afirmou o autor, mas para mostrar que o racismo é uma idiotice. Serve para combater o racismo! Inclusive o racismo de pessoas negras, com aquelas camisas 100% negro, não existe 100% de raça nenhuma no Brasil. Mas como as ongs de negros se alimentam de racismo, portanto combatem esse argumento, que poderia diminuir o racismo no país. É necessário parar de falar de raça para acabar com racismo. Isso também não é mito é verdade. Quando a humanidade parar de olhar para a cor das pessoas o racismo acabará. E quanto mais os negros se unem para combater, não o racismo real que é raro, mas um racismo imaginário, fundamentado em meras opiniões não-evidenciadas, mais racistas eles próprios se tornam, por criarem ódio contra os brancos "privilegiados" (mas que tiveram sucesso com suor) e mais os brancos se tornam racistas também porque, cansados de serem acusados injustamente de opressores, acabam ficando com raiva de negros. O movimento negro é um verdadeiro fomentador de ódio entre raças. Por isso é válido o argumento de que se deve deixar de falar tanto raça. As chamadas ações afirmativas também acabam promovendo ódio. Por exemplo, por valorizar a participação de negros na política, universidade e concursos público com política de cotas, que se confronta com a política de méritos, que valoriza o que mais se esforça independente da cor da pele. Na verdade, a política de cotas aumenta a discriminação, e é, em si mesma uma discriminação, pois insinua que um negro não teria capacidade de ter sucesso competindo de igual com um branco. Ao aumentar a população de negros em universidade, no plenário e em concursos, negros estes que, não precisaram se esforçar tanto quanto os outros para chegarem lá, gera desconfiança quanto a sua capacidade aumentando o racismo. A conclusão é que a autor falha novamente ao colocar os movimentos negros como combatentes eficazes do racismo quando, na verdade aumentam o racismo. Ou seja, mais uma mera opinião do autor sem a objetividade requerida pela wikipédia.

Outro falso argumento do autor nesse artigo é a diferença salarial. Porque essa diferença desaparece quando se consideram profissões iguais, tempo igual de serviço, etc. Isso significa que dois trabalhadores de cores opostas irão receber o mesmo salário se igualado outros fatores, fatores estes completamente isentos de qualquer discriminação racial. http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/cultura/thomas-sowell-sobre-salarios-de-negros-brancos-e-mulheres-um-video-fundamental-transcrito-e-traduzido/

O autor também falhou em provar que a diferença financeira entre negros e brancos é causado por racismo. Não há nenhuma evidência de que um negro tenha dificuldade de enriquecer por causa da cor de sua pele. Qualquer pessoa, independente de raça pode ser um empresário, pode ser promovido, pode investir, desde que BUSQUE e MEREÇA tais coisas, em outras palavras se esforce. Se o autor mostrasse onde a cor da pele pode dificultar o enriquecimento, aí ele poderia usar isso como argumento. Caso contrário, isso não passa de uma mera opinião do autor.

"Também é o grupo populacional brasileiro que mais está presente no sistema prisional e o que menos ocupa postos nos governos." - Mais uma frase sensacionalista do autor. Para não estar presente no sistema prisional, basta não cometer crimes! Se foi pra prisão é porque foi julgado e sentenciado. Se esses negros, (ou muitos deles) são presos inocentemente, faltou, novamente, argumentos válidos do autor para comprovar essas injustiças. Por sua vez, para ser eleito...basta se candidatar e concorrer. Quantos negros aparecem no horário político pedindo votos? Poucos, de fato; se os negros forem poucos entre os que tentam a carreira política, serão poucos na política, é matemática. Enfim, também não há nada que comprove que essa diferença tem a ver com racismo.

Usar o preconceito das religiões afro-brasileiras como suposta prova de racismo também foi um argumento duvidoso. Quantos pais-de-santo negros existem? E quantos pais-de-santos brancos existem? Muitos de ambas as raças. Muitos dos que sofrem preconceito por pertencerem a religiões afro-brasileiras são brancos e usar o sofrimento deles em adição ao argumento de racismo contra negros foi, no mínimo, desonesto por parte de autor do artigo.

A teoria do "branqueamento" também é precária. O incentivo a imigração por parte do Império Brasileiro intencionava colonizar o país com a cultura da civilização que afirmava ser a descobridora do mesmo. O termo "branqueamento" foi criado somente em tempos recentes pelos teóricos da conspiração racialistas.

A primeira foto do artigo mostra uma família branca com escravos negros, o que foi uma realidade no passado. Já a segunda fotografia mostra um mendigo negro nos dias atuais. A autor desse artigo insinua assim, de forma sensacionalista, que a pobreza do mendigo, que é livre, está relacionada ao racismo, ou à escravidão; mas não há nada, nem no artigo nem fora dele, que comprove essa relação. Essa falsa-relação que o autor faz nesse artigo levaria a questionamentos bizarros, se estivesse em harmonia com a realidade: Se um mendigo negro é pobre por causa do racismo, um mendigo branco é pobre porque, se pertence a uma raça supostamente privilegiada? Quer dizer então que, se não houvesse racismo no Brasil não existiriam mendigos negros, só brancos? Enfim, a alegação do autor é tão questionável porque carecem evidências de que as causas da pobreza negra não sejam as mesmas causas da pobreza branca. A atribuição da causa da pobreza do mendigo negro da foto ao racismo é apenas um mero ponto de vista do autor, sem sustentação válida. Expressar pontos de vista não é o objetivo da wikipédia.

Há também um problema da matemática básica no segundo parágrafo: Se os negros compõem metade da população brasileira, eles possuem metade do poder eleitoral, isto é, do poder de votos. Portanto, se a população negra quisesse, eles poderiam eleger todos os negros que quisessem. Não elegeram porque não votaram neles. Preferiram seguir outros critérios (mais sensatos) do que a mera cor da pele. Mostra apenas que a maioria dos negros brasileiros não estão nem um poucos preocupados em apoiar uma "bancada negra", para ficarem buscando "soluções" para a pobreza negra, a violência contra o negro, etc. A população negra está preocupada em votar em pessoas que, independente da cor da pele, proponham soluções para resolver os problema dos país, para todos, não só para negros. Enfim, em quem os negros decidem votar também nada tem a ver com o racismo. Essa questão foi levantada pelo autor apenas para, novamente, tentar introduzir no leitor seu mero ponto de vista, é um formador de opinião.

No mesmo segundo parágrafo, o autor tenta novamente de forma pseudocientífica e sensacionalista incutir no leitor sua mera opinião ao apontar a taxa de assassinatos de negros. Isso só seria relevante para o assunto proposto, o racismo, se esses assassinatos de negros fossem cometidos por assassinos brancos por motivos racistas. O autor falhou em evidenciar o racismo como motivos desses assassinatos porque; primeiro, não mostrou quantos dos assassinos também são negros e, segundo, não mostrou quantos desses assassinatos de negros estavam relacionados com atividades criminosas da própria vítima, e não o racismo, por exemplo, execução por dívida a traficantes, guerra entre facções criminosas rivais etc. É pseudocientífico citar dados tão brutos (brutos no sentido de serem inverificáveis) sem o uso de ciência verdadeira para corroborar essas alegações. O que sabemos, no âmbito mundial, é que a violência contra negro é predominantemente causadas por outros negros. Segundo dados oficiais das EUA (Bureau of Justice Statistics, em pesquisa realizada entre 1976 and 2011), 94% dos assassinatos de negros nos EUA é causado por outros negros. (http://www.dailystormer.com/94-of-blacks-killed-are-killed-by-other-blacks/ e http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/cultura/violencia-de-negros-contra-brancos-nos-eua-e-mais-de-25-vezes-maior-que-o-inverso-mas-jornais-escondem-dados) Por esse motivos seria crucial determinar QUEM causa essa violência contra os negros no Brasil, não seriam também predominantemente causados por outros negros? Isso não seria novidade pois refletiria os dados mundiais. Os assassinatos de negros também não podem ser cientificamente associados ao racismo, mas o autor tenta essa associação no artigo. Usando estatísticas para maquiar falsos argumentos, coisa costumeira entre os inúmeros movimentos sociais.

As referências do autor do artigo também levam a livros e páginas de internet que não acrescentam nada ao artigo; pois usam as mesmas falácias contidas no artigo sem, no entanto, apresentar argumentos válidos: também apresentam as mesmas "evidencias" do racismo contra negros: pobreza, minoria na política, maior violência, etc. Sem, da mesma forma, apresentarem evidências de que isto esteja relacionado ao racismo. Isso ocorreu principalmente no subtema Racismo contemporâneo.

O que quero dizer com todas essa contestação é que, embora o artigo esteja muito referenciado. O autor simplesmente impõe uma mera opinião pessoal do que seja racismo ou que os motivos dos problemas da classe negra seja racismo. Impõe sua mera interpretação da realidade como se fosse uma verdade científica e tentando influenciar os leitores mas sem uma argumentação verdadeiramente científica. O fato deste artigo estar cheio de referência externa não o torna um "bom" artigo. Na verdade, é um artigo de baixíssima qualidade de informação. Muito abaixo dos padrões da wikipédia. - Prj Lucidez (discussão) 05h54min de 7 de março de 2016 (UTC)

Melhor separação entre "desigualdades raciais" e "racismo"[editar código-fonte]

O artigo parece ter algo de pesquisa original, contra os preceitos da wikipédia. Acho que poderia ser melhorado se mais dividido entre racismo como uma motivação subjetiva de parte das pessoas contra outras, versus associações raciais com desigualdades sócio-econômicas (que imagino que seriam melhor como artigos separados, ainda que com muitas interligações), que não podem ser automaticamente atribuídas a racismo (discriminação racial a favor de brancos ou contra não-brancos), dado que, por coerência, então se teria que supor que os "amarelos" (orientais, asiáticos) compõem uma casta altamente discriminatória e que conseguiu se estabelecer suprema dentre a maioria/metade branca, já que eles também tem vantagens em renda e riqueza sobre os brancos (mas comumente são agregados aos brancos nos textos, algumas vezes por conveniência ideológica). Disparidades raciais podem ser no entano apontadas como decorrentes de políticas racistas históricas (desde escravidão até aquelas coisas mais parecidas com Jim Crow, legalmente definidas). Mas atualmente estudos indicam (vou dever a fonte agora) que a classe em si é muito mais relevante do que raça para dar conta de explicar mobilidade social ou falta dela (e mesmo antes de políticas de cotas de discriminação de não-brancos para inclusão). Nos EUA, houve alguns estudos onde enviaram currículos falsos para vagas de empregos, podendo ser idênticos em qualificação profissional, mas diferindo em haver nomes estereotipicamente "brancos" e "negros", com os nomes negros em alguns estados ou localidades levando desvantagem em serem chamados até mesmo contra currículos brancos que mencionassem condenação criminal prévia. Talvez haja estudos no Brasil que também façam alguma tentativa de tentar quantificar a discriminação racial propriamente dita, em vez de apenas assumí-la como causa das disparidades econômicas (isso é, entre raças, mas não entre indivíduos da mesma cor, onde também se encontrará a mesma variação, não homogeneidade), mas desconheço.comentário não assinado de 177.68.27.7 (discussão • contrib) 21h50min de 12 de maio de 2017 (UTC)

Fontes não confiáveis[editar código-fonte]

A segunda fonte, utilizada na introdução do artigo, é um de um blog WordPress sem nenhuma fonte citada.

https://brazilchronicle.wordpress.com/2011/07/22/brazilians-think-race-intefere-on-quality-of-life-but-not-everyone-is-concerned-over-equality/

A terceira fonte é de uma página de um grupo de estudades de uma universidade americana que vieram ao Brasil. Nem de longe é um estudo ciêntifico e sociológico. As fontes indicadas na página para as conclusão são precárias.

http://org.elon.edu/brazilmagazine/2005/article10.htm

Fica difícil confiar no resto das conclusões do artigo se as hipóteses iniciais já são ruins. comentário não assinado de 201.22.212.136 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h50min de 12 de julho de 2017 (UTC) (UTC)

@201.22.212.136: Corrigido! A primeira fonte foi substituída. A segunda é válida, pois apenas embasa a fala transcrita de um especialista brasileiro que trabalhou no Ministério da Justiça. Não é preciso haver um estudo "ciêntifico" (sic) para isto. Obrigado. Chronus (discussão) 20h50min de 12 de julho de 2017 (UTC)