Discussão:Xarm el-Xeikh

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Último comentário: 19 de novembro de 2022 de RodRabelo7 no tópico Proposta de renomeação

Retirei o texto no final da página "Hehe, agora eu sou vascaíno". Creio que seja um caso de vandalismo que passou desapercebido.

Como se escreve a transcrição em português?[editar código-fonte]

Verifico que se utiliza a transcrição inglesa. É mais fácil? É obrigatório? Outras línguas, como o espanhol ou o francês, têm transcrições próprias. --CorreiaPM (discussão) 10h23min de 29 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Proposta de renomeação[editar código-fonte]

Abrindo tópico para discussão da proposta de renomeação. RodRabelo7xe mongetá îepé 05h42min de 17 de novembro de 2022 (UTC)Responder

Citando Wikipedia:Convenção de nomenclatura/Nomes próprios#Traduções e transliterações:

II. Antropónimos e topónimos derivados de línguas que não usam o alfabeto latino:

  • 1. Em primeira instância, aplicam-se também a estes antropónimos e topónimos os pontos 1, 2 e 4 do capítulo I., que nos dizem:


(Capítulo I)

  • 1. No respeito pelo Acordo Ortográfico de 1990 (e seus antecessores), devem ser usadas formas históricas portuguesas, traduções, aportuguesamentos e/ou adaptações (doravante designados como exónimos), quando estes:
    • a) Se baseiem em fontes lexicográficas, linguísticas e/ou académicas fiáveis e, Fontes não existentes
    • b) Tenham uso considerável em alguma das versões da língua portuguesa. Dificilmente se pode considerar que uma única instância do uso de Xarmel Xeique possa ser tido como "uso considerável"
  • 2. Não relevante
  • 4. Não relevante


  • 2. Caso não haja exónimo histórico:
    • 2.3. Demais casos: preferência, nesta ordem:
      • a) Pela transliteração para o português, que tenha alguma fonte fiável comprovando o seu uso corrente. Caso não exista: Não está comprovado o uso corrente
      • b) Pela transliteração utilizada internacionalmente mais próxima do português, que tenha alguma fonte fiável comprovando o seu uso corrente ou, no caso do cirílico, subsidiariamente o padrão ISO 9. Tratando-se de árabe, teria de ser usada uma transliteração próxima do português: por exemplo, Xarm el-Xeikh.
      • c) Em último caso, se não atendidos os itens a) e b), poderá ser usada uma transliteração utilizada internacionalmente cuja escrita possua divergência com a fonética da língua portuguesa. Caso se opte por esta transliteração, teríamos Sharm el-Sheikh.
Pessoalmente, parece-me que o ponto 2.3.b) é o mais adequado. Não existe forma histórica consagrada e o uso de Xarmel Xeique é de tal forma obscuro e sem respaldo em fontes, que a forma Xarm el-Xeikh (retirando o "Sh" inglês) se afigura como o mais correto neste caso. Gameiroestá lá? 11h44min de 17 de novembro de 2022 (UTC)Responder

Discordo da renomeação para a transliteração em inglês. O título atual segue as regras de transliteração do árabe para português e até tem uma fonte. Porque carga de água é que numa enciclopédia se hão-de usar as regras de transliteração do inglês??? Quanto ao GOOGLE Notícias não devolver resultados, claro que "toda a gente" usa o termo em inglês; se até o fazem para termos correntes como orçamento/budget, e muitos outros, outra coisa não se esperaria para topónimos. Quanto ao Google Académico, também não devolve resultados para Sharm el-Sheikh em páginas em português.

Em relação à proposta do Gameiro, não me oponho completamente a Xarm el-Xeikh, se bem que não perceba o porquê de usar o "kh" em vez do "que" ao mesmo tempo que se substitui o Sh por X. --Stego (discussão) 15h02min de 17 de novembro de 2022 (UTC)Responder
Olá, Stego. Neste caso acho que não estamos perante uma transliteração bem feita. Porquê Xarmel Xeique em vez de Xarme el Xeique ou Xarme Elxeique? Há uma única fonte para o uso em toda a Internet. Isto para mim não prova que há "uso considerável" e, além disso, todas as fontes lexicográficas não registam esta possível transliteração. Está bem definido no projeto que não basta encontrar uma fonte para justificar o uso de um aportuguesamento. É preciso consubstanciar a coisa e corroborar com fontes. E eu até sou normalmente pelo uso do aportuguesamento quando tem uso e quando está presente em fontes prescritivas.
Ao não haver uma forma aportuguesada, devemos optar por uma transliteração científica da área da tradução. Ou seja, uma grafia que pretende fazer corresponder os sons a caracteres únicos. Por isso, esta transliteração pode conter caracteres ou conjuntos de caracteres (como kh) ou terminações em -rm que não se coadunam com a ortografia portuguesa. Para o som representado por kh não é equivalente "que", que é apenas uma aproximação com uso em aportuguesamentos (não em transliterações) e que corresponde ao árabe ك (k) e não ao árabe خ (kh). Já o uso de "X" para "Sh" é comum tanto em aportuguesamentos como em transliterações do árabe, daí o seu uso estar enquadrado pelo ponto 2.3.b) da convenção de nomenclatura. Por isso proponho "Xarm el-Xeikh", que aliás é a grafia transliterada científica já presente no artigo. Gameiroestá lá? 17h49min de 17 de novembro de 2022 (UTC)Responder
Obrigado pela explicação, Gameiro; convenceu-me! Passo a apoiar o título que propõe: Xarm el-Xeikh. --Stego (discussão) 18h08min de 17 de novembro de 2022 (UTC)Responder

Pela explicação, apoio Xarm el-Xeikh. RodRabelo7xe mongetá îepé 13h41min de 19 de novembro de 2022 (UTC)Responder