James Bond (franquia)

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James Bond é uma franquia de mídia que aborda o personagem James Bond, um agente secreto britânico.

Literatura[editar | editar código-fonte]

O primeiro livro estrelado por James Bond foi Cassino Royale, lançado em 1953. Então, todo ano, Ian Fleming ia para sua casa na Jamaica, chamada GoldenEye, para escrever um novo livro, até sua morte em 1964. Após sua morte, seus herdeiros publicaram duas obras: The Man with the Golden Gun e Octopussy and The Living Daylights (livro de contos). As obras foram publicadas em 1965 e 1966, respectivamente.

Após a morte de Fleming, Kingsley Amis, amigo de Fleming e sob o pseudónimo Robert Markham, escreveu Colonel Sun, em 1968. Em 1973, John Pearson lançou James Bond: The Authorised Biography of 007, uma "autobiografia" do espião.

Nas décadas de 80 e 90, outro autor, o britânico John Edmund Gardner (1926-2007), escreveu quatorze livros originais, até se aposentar por problemas de saúde.

  • 1981 - Licença Renovada
  • 1982 - Serviços Especiais
  • 1983 - Missão no Gelo
  • 1984 - Questão de Honra
  • 1986 - Ninguém Vive Para Sempre
  • 1987 - Sem Acordos, Mr. Bond
  • 1988 - Scorpius
  • 1989 - Vença, Perca ou Morra
  • 1990 - Brokenclaw
  • 1991 - O Homem de Barbarossa
  • 1992 - A Morte é Eterna
  • 1993 - Nunca Envie Flores
  • 1994 - Mar de Fogo
  • 1996 - COLD

Raymond Benson seguiu-o com seis livros originais e três histórias curtas. Retirou-se em 2002.

  • 1997 - Blast From the Past (história)
  • 1997 - Zero Menos Dez
  • 1998 - Os Fatos da Morte
  • 1999 - Midsummer Night's Doom (história)
  • 1999 - Live at Five (história)
  • 1999 - High Time to Kill
  • 2000 - Doubleshot
  • 2001 - Never Dream of Dying
  • 2002 - O Homem Com A Tatuagem Vermelha

Em 2008, os herdeiros de Ian Fleming autorizaram a publicação de uma nova obra de James Bond. Esta foi escrita pelo britânico Sebastian Faulks, tendo como palco o período da guerra fria e, como sempre, passando por localidades diversas. A Essência do Mal foi lançado em 28 de maio de 2008, acompanhando o centenário de nascimento de Fleming.[1]

Um novo livro, atualizando Bond no contexto do século XXI e colocando-o como um agente iniciante de uma agência independente do MI6, foi escrito por Jeffery Deaver e lançado em 2011. Chegou ao Brasil em 2012.[2]

Em 2013, o escritor britânico William Boyd foi escolhido para reinventar James Bond, porém mantendo características do agente secreto criadas por Fleming.

  • 2013 - Solo

Além disso, filmes com enredos originais receberam novelizações. 007 - O Espião Que Me Amava e 007 Contra o Foguete Da Morte foram escritos pelo roteirista Christopher Wood. Os "escritores oficiais" assinaram as seguintes obras: John Gardner - Permissão Para Matar e 007 Contra Goldeneye, e Raymond Benson - 007 - O Amanhã Nunca Morre, 007 - O Mundo Não é o Bastante e 007 - Um Novo Dia Para Morrer.

O livro From Russia With Love foi publicado pela primeira vez no Brasil em 1965, mas tratava-se de uma segunda edição já que a mesma história fora publicada em 1963 com o título Espionagem. É no capítulo 28 desse livro que o autor Ian Fleming narra a morte de seu mais famoso personagem, fato que nunca aconteceu no cinema. Segundo o livro, James Bond teria sido assassinado no quarto 204 do Ritz Hotel em Paris e sua algoz, embora tenha sido capturada por ele próprio, foi Rosa Klebb, que desferiu-lhe um golpe com sua botina armada de uma pequena lâmina envenenada na ponta. Outros personagens do livro foram, dessa mesma forma, por ela fulminantemente assassinados; mas apesar da alta potência e rápida ação do veneno utilizado, soube-se somente no livro seguinte (007 Contra o Satânico Dr. No), publicado um ano depois, que James Bond sobrevivera.

No cinema[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: James Bond (série de filmes)
Sean Connery, o primeiro James Bond (foto de 1980)
George Lazenby, o segundo James Bond (foto de 2008)
Roger Moore, o terceiro James Bond (foto de 1973)
Timothy Dalton, o quarto James Bond (foto de 1987)
Pierce Brosnan, o quinto James Bond (foto de 2002)
Daniel Craig, o sexto James Bond (foto de 2008)

Filmes oficiais[editar | editar código-fonte]

Os filmes de 007 foram produzidos inicialmente por Harry Saltzman e Albert Broccoli, detentores dos direitos cinematográficos de quase toda a obra já escrita por Ian Fleming e donos da produtora EON (Everything or Nothing). Em 1975, Saltzman abandonou a franquia. Desde 1995, os filmes são produzidos pela filha de Albert, Barbara Broccoli, e seu meio-irmão, Michael G. Wilson.

Vários membros do elenco dos filmes tiveram que ser dublados, fosse pelo forte sotaque ou pelo inglês imperfeito. A suíça Ursula Andress teve que ser dublada em Dr. No. Daniela Bianchi teve que ser dublada em From Russia with Love por causa do forte sotaque italiano falando inglês.[3] O ator Gert Fröbe também precisou de dublagem em Goldfinger, por ter um sotaque igualmente forte, em alemão. A japonesa Mie Hama teve que ser dublada por não conseguir aprender inglês em tempo para as filmagens de You Only Live Twice.

James Bond já foi interpretado por seis atores na série oficial:

Em 1962, foi lançado o primeiro filme, Dr. No, com o personagem James Bond interpretado pelo então semi-desconhecido ator escocês Sean Connery. O filme, feito com apenas um milhão de dólares (orçamento baixo, até para a época), estourou nas bilheteiras de todo o mundo, transformando Connery num ícone dos anos 1960, que com a sua espetacular popularidade internacional fez surgir uma nova histeria mundial vinda da terra da Beatlemania da época: a Bondmania.

Alguns dos fatores de maior empatia da série com o público, além do carisma e do charme de seu personagem principal, têm sido sem dúvida os mirabolantes vilões, os gadgets mortais e de alta tecnologia, as suas canções-tema e as suas maravilhosas bond-girls.

Os vilões[editar | editar código-fonte]

As mais variadas estrelas do cinema internacional já passaram pela pele dos terríveis inimigos de Bond, do pioneiro Dr. No interpretado por Joseph Wiseman; passando pelo vilão Goldfinger, interpretado por Gert Fröbe; Ernst Stavro Blofeld, o líder da organização criminosa SPECTRE vivido por Donald Pleasence, Telly Savallas, Charles Gray e Christoph Waltz em filmes diferentes; Francisco Scaramanga, vivido por Christopher Lee, e Nick Nack, o anão vivido por Hervé Villechaize em The Man with the Golden Gun; o capanga Jaws, interpretado pelo gigante Richard Kiel em The Spy Who Loved Me e Moonraker; o Kamal Khan de Louis Jourdan em Octopussy, o Renard de Robert Carlyle, principal vilão de The World Is Not Enough, até o Le Chiffre de Mads Mikkelsen em Casino Royale e o sinistro Raoul Silva de Javier Bardem em Skyfall.

Ao longo dos 24 filmes oficiais já produzidos, James Bond já matou nada mais que 362 inimigos, 120 por arma de fogo, 84 por explosão, 71 utilizando um veículo e 25 usando como arma a gravidade.[4]

Canções[editar | editar código-fonte]

As famosas canções-título também marcaram época,[5] como Goldfinger, Diamonds Are Forever e Moonraker, na voz da cantora britânica Shirley Bassey.

Nobody Does It Better, tema de The Spy Who Loved Me, cantada por Carly Simon e líder de todas as paradas de FM do fim dos anos 1970, ou Goldeneye, com Tina Turner, ajudaram os filmes de Bond a se tornarem os mais populares filmes de aventura e espionagem em todo o mundo.

No filme de 1973, Live and Let Die, Paul McCartney interpreta uma canção tema com o mesmo título da película.

A música-tema do filme Somente Para Seus Olhos, For Your Eyes Only, foi interpretada por Sheena Easton. A canção tornou-se um sucesso nas paradas e fora indicada ao Oscar e o Globo de Ouro. Easton tornou-se a única artista a participar da sequência de créditos, porque o artista Maurice Binder gostou da aparência de Easton e resolveu incluir a cantora nos créditos.

Bandas famosas como Duran Duran (A View to a Kill- música indicada ao globo de ouro e número 1 na Billboard Hot 100) e A-ha (The Living Daylights) interpretaram músicas-temas no auge de suas carreiras.

Gladys Knight interpretou a música-tema homônimo de "License to Kill", o 16° episódio da saga da lançado em 1989.

Até mesmo Madonna teve uma canção na abertura de Die Another Day, e o grupo Garbage também colaborou com uma canção de mesmo nome do filme The World is Not Enough, em 1999.

O cantor Chris Cornell, ex-integrante das bandas Audioslave, Soundgarden (a qual voltou a fazer parte em 2011) e Temple of the Dog, foi o responsável pela canção-tema "You Know My Name", em Casino Royale, de 2006. Em 2008, para o filme Quantum of Solace, a cantora Alicia Keys e o cantor Jack White cantaram, juntos, a música Another Way to Die.

Para Skyfall foi chamada a cantora britânica Adele com tema homônimo para o longa. A cantora recebeu o Oscar 2013 de "Melhor Canção" pela música, juntamente com Per Hallberg e Karen Baker Landers que levaram a estatueta de "Melhor Edição de Som".

Em 2015, o cantor londrino Sam Smith foi o responsável pelo tema do longa Contra Spectre, interpretando a canção "Writing's on the wall".

Bond girls[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Bond girl

Mas são as famosas bond-girls, as namoradas do agente especial, que trouxeram aos filmes de 007 o ar de sofisticação, beleza e sensualidade, que são a sua marca registrada. Entre goles de champanhe Bollinger e Dom Pérignon, lençóis de seda inglesa, peles de raposa, tapetes persas, castelos e cenários de sonho em todo o planeta, a série lançou ao mundo as belas atrizes Ursula Andress, Grace Jones, Honor Blackman, Mie Hama, Diana Rigg, Jill St. John, Jane Seymour, Britt Ekland, Barbara Bach, Halle Berry, Lois Chiles, Carole Bouquet, Rosamund Pike, Eva Green, Maud Adams, Denise Richards, Kim Basinger, Monica Bellucci e Léa Seydoux, dentre outras.[6][7]

Filmes não oficiais[editar | editar código-fonte]

Bond estrelou também três filmes não pertencentes à franquia: em 1954, uma adaptação para a televisão de Casino Royale teve Barry Nelson no papel do espião; a paródia Casino Royale, de 1967, com David Niven (que curiosamente, era o ator que Fleming preferia antes de Connery ser escolhido); e Never Say Never Again, de 1983, um remake de Thunderball protagonizado por Sean Connery.

Paródias[editar | editar código-fonte]

James Bond virou referência no gênero da espionagem, com diversas paródias, sendo as mais conhecidas a série Austin Powers, criado pelo canadense Mike Myers e iniciada em 1997, formada por filmes como Austin Powers: International Man of Mystery, Austin Powers: The Spy Who Shagged Me e Austin Powers in Goldmember. As paródias incluem também seriados de televisão durante a "bondmania", nos anos 1960, como Agente 86, Sou Espião (essa paródia inclusive mencionou os filmes de 007 em um de seus episódios), James West, O Agente da U.N.C.L.E., além de diversos filmes, como Flint, Perigo Supremo e Johnny English.

Bilheterias mundiais[editar | editar código-fonte]

Hoje, todos 24 filmes oficiais do agente James Bond arrecadaram 9 172 529 066 dólares estadunidenses em bilheterias no mundo inteiro, se tornando a quarta franquia cinematográfica mais lucrativa de todos os tempos, perdendo apenas para o Universo Marvel Cinematográfico (com uma bilheteria mundial de $12.659.010.111 dólares), Harry Potter ($10.115.266.184 dólares) e Star Wars ($9.700.557.516 dólares).[8][9]

Bilheterias globais (US$ milhões)
Título original Título (Brasil / Portugal) Valores reais Valores ajustados
(US$ de 2011)[10][11]
Bond
Dr. No 007 contra o Satânico Dr. No / 007 - Agente Secreto 59.6 436.8 Sean Connery
From Russia with Love Moscou contra 007 / 007 - Ordem para Matar 78.9 570.6
Goldfinger 007 contra Goldfinger 124.9 891.7
Thunderball 007 contra a Chantagem Atômica / 007 - Operação Relâmpago 141.2 992
You Only Live Twice Com 007 Só Se Vive Duas Vezes / 007 - Só Se Vive Duas Vezes 111.6 739.5
On Her Majesty's Secret Service 007 A Serviço Secreto de Sua Majestade / 007 - Ao Serviço de Sua Majestade 87.4 527 George Lazenby
Diamonds Are Forever 007 - Os Diamantes São Eternos 116 633.9 Sean Connery
Live and Let Die Com 007 Viva e Deixe Morrer / 007 - Vive e Deixa Morrer 161.8 806.5 Roger Moore
The Man with the Golden Gun 007 contra o Homem da Pistola de Ouro / 007 - O Homem da Pistola Dourada 97.6 438.1
The Spy Who Loved Me 007 - O Espião que me Amava / 007 - Agente irresistível 185.4 677.1
Moonraker 007 contra o Foguete da Morte / 007 - Aventura no Espaço 210.3 641.1
For Your Eyes Only 007 - Somente para seus Olhos / 007 - Missão Ultra-Secreta 195.3 475.5
Octopussy 007 contra Octopussy / 007 - Operação Tentáculo 187.5 416.6
A View to a Kill 007 Na Mira dos Assassinos / 007 - Alvo em Movimento 152.6 313.9
The Living Daylights 007 Marcado para Morte / 007 - Risco Imediato 191.2 372.5 Timothy Dalton
Licence to Kill 007 - Permissão para Matar / 007 - Licença para Matar 156.2 278.8
GoldenEye 007 contra Goldeneye / 007 - GoldenEye 356.4 517.6 Pierce Brosnan
Tomorrow Never Dies 007 - O Amanhã Nunca Morre 339.5 468.1
The World Is Not Enough 007 - O Mundo não é o Bastante / 007 - O Mundo não Chega 361.7 480.5
Die Another Day 007 Um Novo Dia Para Morrer / 007 - Morre noutro dia 431.9 531.3
Casino Royale 007 - Cassino Royale / 007 - Casino Royale 594.2 652.3 Daniel Craig
Quantum of Solace 007 Quantum of Solace / 007 - Quantum of Solace 586.1 602.5
Skyfall 007 - Operação Skyfall / 007 - Skyfall 1 108.5 1 108.5
Spectre 007 contra Spectre / 007 - Spectre 820.6 820.6

Jogos eletrônicos[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: James Bond (jogos eletrônicos)

O primeiro jogo de 007 foi criado em 1983, para o computador Commodore 64 e os consoles Atari 2600, Atari 5200 e Colecovision. Nessa época, a franquia era explorada sem muito sucesso, até que em 1997 a então subsidiária da Nintendo Rare, lançou GoldenEye 007 para o Nintendo 64. O jogo, no estilo tiro em primeira pessoa (FPS), foi aclamado pela crítica e se tornou um dos mais vendidos do console. Todos os jogos seguintes da franquia seguiram o estilo de GoldenEye, incluindo um jogo intitulado GoldenEye: Rogue Agent, sem relação com o filme e o jogo, e nem a participação de Bond.

Em 1999, a empresa Electronic Arts adquiriu os direitos da franquia e lançou Tomorrow Never Dies para a Playstation 1, no qual passava de primeira pessoa para terceira pessoa. Após três FPS's e um terceira pessoa, dois inspirados em filmes (Tomorrow Never Dies, de 1999 e The World Is Not Enough, de 2000), e duas tramas originais (James Bond 007: Agent Under Fire e James Bond 007: Nightfire, estrelado por Pierce Brosnan), a EA mudou o estilo em 2004 para tiro em terceira pessoa, com James Bond 007: Everything or Nothing, que tinha a participação de atores como Willem Dafoe, Heidi Klum, Judi Dench e o próprio Pierce Brosnan, e usava um roteiro considerado para o cinema. Everything or Nothing foi o último desempenho de Brosnan como Bond.

Em 2005, no mesmo estilo de Everything or Nothing, a EA lançou James Bond 007: From Russia with Love, uma adaptação do filme From Russia with Love, contando inclusive com as feições e voz de Sean Connery.

Fora do roteiro de ação foi lançado também pela EA, para o PSX, o jogo 007 Racing, na qual era possível pilotar alguns dos famosos carros do 007.

Em 2006, a Activision adquiriu os direitos sobre James Bond. A companhia desde então lançou três games estrelados pelo espião: em 2008, Quantum of Solace, uma adaptação do filme homônimo (a primeira vez que filme e jogo são lançados simultaneamente); em 2010, 007: Blood Stone, um jogo original com a participação de Daniel Craig, e um remake de GoldenEye 007 para o Wii, atualizando a trama e com Daniel Craig substituindo Pierce Brosnan como Bond.

Em 2011 uma versão intitulada GoldenEye 007: Reloaded foi lançada para Playstation 3 e Xbox 360. GoldenEye 007: Reloaded é praticamente uma versão inalterada em relação à versão do ano passado para Wii, mas ainda assim é um jogo de tiro rápido e emocionante que não depende de memórias antigas para ser grande.

Em 2012, a Activision lançou o jogo 007 Legends para Playstation 3, PC, Xbox 360 E Nintendo Wii U, em comemoração aos 50 anos do agente secreto, baseado em missões dos filmes 007 - Um Novo Dia para Morrer (2002), 007 - Permissão para Matar (1989), 007 contra o Foguete da Morte (1979), 007 A Serviço Secreto de Sua Majestade (1969) e 007 contra Goldfinger (1964) e mais uma missão baseada em 007 - Operação Skyfall (2012).

Legado[editar | editar código-fonte]

James Bond no seu contexto é o tema de um curso da Universidade de Cardiff (País de Gales) anunciado para a iniciar em janeiro de 2008.[12]

Referências

  1. «Tribuna da Imprensa online - 13 de julho de 2007». Consultado em 18 de março de 2017. Arquivado do original em 12 de março de 2008 
  2. [1]
  3. Web cine Arquivado em 24 de abril de 2008, no Wayback Machine. acessado em 22 de junho de 2008
  4. «Até ele já deve ter perdido a conta. Quantas pessoas matou James Bond?». Arquivado do original em 11 de outubro de 2015 
  5. Folha online - 9 de janeiro de 2003 acessado em 22 de junho de 2008
  6. Web cine Arquivado em 24 de abril de 2008, no Wayback Machine. acessado em 22 de junho de 208
  7. Folha online - 9 de janeiro de 2003 acessado em 22 de junho de 2008
  8. «Movie Franchises and Brands Index». www.boxofficemojo.com. Consultado em 24 de fevereiro de 2016 
  9. «Movie Franchises - Box Office History - The Numbers». www.the-numbers.com. Consultado em 24 de fevereiro de 2016 
  10. Box Office Mojo
  11. «The World is Never Enough - James Bond Box Office». Consultado em 18 de março de 2017. Arquivado do original em 22 de julho de 2013 
  12. Cardiff Centre for Lifelong Learning acessado em 25 de janeiro de 2010

Ver também[editar | editar código-fonte]

Media relacionados com James Bond no Wikimedia Commons

Ligações externas[editar | editar código-fonte]