Artena (Reino de), Lastrilha (Reino de), Montemor (Reino de) e Cália (Região da), da novela Deus Salve o Rei (Globo, 2018, autoria de Daniel Adjafre), ambientados na Idade Média, por volta do ano 1300,[1] e inspirados nos pequenos reinos europeus da época;[2]
Belaventura (Reino de), Redenção (Ducado de) e Valedo (Condado de), da novela Belaventura (Record, 2017-18, autoria de Gustavo Reiz), ambientados no início do século XV, e inspirados nos pequenos reinos europeus da época;[4][5]
Kanshipur (Principado de), da novela O Homem Proibido (Globo, 1967-68, autoria de Gloria Magadan), ambientada na Índia, no final do século XIX e início do século XX;[6]
Seráfia do Norte e Seráfia do Sul (Reinos de), da novela Cordel Encantado (Globo, 2011, autoria de Duca Rachid e Thelma Guedes), ambientadas no início do século XX, e inspiradas nas monarquias europeias da época;[9]
Antas e Vila de Santa Fé, da 2ª versão[nota 3] da novela Meu Pedacinho de Chão (Globo, 2014, autoria de Benedito Ruy Barbosa), ambientada como uma fábula em um universo de conto de fadas, sem conexão com qualquer lugar ou mesmo com a realidade;[nota 4][16][17]
Arraial do Sol Nascente, da novela Sol Nascente (Globo, 2016-17, de autoria de Walther Negrão, Júlio Fischer e Suzana Pires), ambientada no litoral de algum estado da Região Sudeste;[24][25]
Barão da Serra, da novela O Homem que Sonhava Colorido (Tupi, 1968, autoria de Silvan Paezzo), ambientada em algum lugar do interior do Brasil, sem especificar, porém, o estado;[29]
Boiadeiros, da novela América (Globo, 2005, autoria de Glória Perez), ambientada no interior de São Paulo;[30]
Bole Bole/Saramandaia, da novela Saramandaia (Globo, 1976, de autoria de Dias Gomes e remake de 2013, de autoria de Ricardo Linhares), ambientada na zona canavieira da Bahia, na 1ª versão,[33] e no Nordeste, na 2ª versão, sem especificar, porém, o estado;[34]
Greenville, da novela A Indomada (Globo, 1997, autoria de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares), ambientada no Nordeste, sem especificar, porém, o estado;[65]
Guariba (ou Guariba Grande) da 1ª Versão[nota 10] da novela O Astro (Globo, 1977-78, autoria de Janete Clair), ambientada no interior de um estado da Região Sudeste;[70][71]
Lasca Fogo, da novela No Rancho Fundo (Globo, 2024, autoria de Mário Teixeira), ambientada no interior da Paraíba;[79]
Luna Caliente[nota 12] da minissérie Luna Caliente (Globo, 1999, autoria de Jorge Furtado), ambientada no interior do Rio Grande do Sul;[80]
Maramores, da novela O Beijo do Vampiro (Globo, 2002, autoria de Antonio Calmon), ambientada em uma cidade litorânea, porém, sem mencionar o estado;[81]
Monte Santo, da novela Amor com Amor Se Paga (Globo, 1984, autoria de Ivani Ribeiro),[nota 13] ambientada no interior em algum estado do sudeste brasileiro, talvez no do Rio de Janeiro;[83][84]
Morros Verdes, da novela Tempo de Amar (Globo, 2017-18, autoria de Alcides Nogueira), ambientada no interior de Portugal, ao final da Década de 20;[85]
Nova Alvorada, da novela Alto Astral (Globo, 2014-15, autoria de Daniel Ortiz), ambientada no interior de São Paulo;[87][88]
Nova Esperança, da novela O Primeiro Amor (Globo, 1972, autoria de Walther Negrão), ambientada no interior de algum estado do sudeste brasileiro;[nota 14][89]
Ouro Velho, da novela O Amor Está no Ar (Globo, 1997, autoria de Alcides Nogueira), ambientada no interior de São Paulo;[95]
Ouro Verde e Tangará, da novela O Salvador da Pátria (Globo, 1989, autoria de Lauro Cesar Muniz), ambientadas no interior de São Paulo;[96][97]
Parazinho, da novela A Força do Querer (Globo, 2017, autoria de Glória Perez), ambientada no interior do Pará;[98]
Passaperto, da novela Desejo Proibido (Globo, 2007-08, autoria de Walther Negrão), ambientada no interior de Minas Gerais;[99]
Pedra da Lua, da novela 74.5: Uma Onda no Ar (Manchete, 1994, autoria de Chico de Assis), ambientada em uma cidade litorânea, porém, sem especificar o estado;[100]
Preciosa, da novela Morde e Assopra (Globo, 2011, autoria de Walcyr Carrasco), ambientada no interior de São Paulo;[109][110]
Redenção, da novela Redenção (Excelsior, 1966-68, autoria de Raimundo Lopes, ambientada no interior de São Paulo;[111]
Remanso, da novela Despedida de Solteiro (Globo, 1992-93, autoria de Walther Negrão), ambientada no interior em algum estado do sudeste brasileiro;[112][113]
Riacho Doce, da minissérie Riacho Doce (Globo, 1990, autoria de Aguinaldo Silva), ambientada no litoral do Nordeste, porém, sem indicação do estado;[115]
Ribeirão do Tempo, da novela Ribeirão do Tempo (Record, 2010-11, autoria de Marcílio Moraes), ambientada no interior em algum estado do Sudeste brasileiro;[116]
Rio Belo, da novela Hipertensão (Globo, 1986-87, autoria de Ivani Ribeiro), e, provavelmente, da novela Nossa Filha Gabriela (Tupi, 1971-72, também de Ivani Ribeiro),[nota 17] ambientada no interior em algum estado do sudeste brasileiro;[117][118][119]
Rio Fundo (ex-Arraial de Fora), da novela Amor Eterno Amor (Globo, 2012, de autoria de Elizabeth Jhin), ambientada no interior de Minas Gerais;[120][121]
Rio Novo, da novela Fera Radical (Globo, 1988, autoria de Walther Negrão), ambientada no interior em algum estado do Sudeste brasileiro;[122]
Rio Pardo, da novela Escalada (Globo, 1975, autoria de Lauro César Muniz), ambientada no interior de São Paulo;[123]
Santa Fé, da 1ª versão da novela Meu Pedacinho de Chão (Globo/Cultura, 1971-72, autoria de Benedito Ruy Barbosa), ambientada no interior de algum estado do sudeste brasileiro (provavelmente São Paulo);[nota 18][133]
Santa Marta, da novela Estrada do Pecado (Itacolomi, 1965, autoria de Janete Clair), ambientada no interior do Rio Grande do Sul;[134]
Santana do Agreste, da novela Tieta (Globo, 1989-90, autoria de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares), ambientada no litoral do Nordeste, porém, sem mencionar o estado;[135]
Santana de Bocaiúvas, da novela Agora É Que São Elas (Globo, 2003, autoria de Ricardo Linhares), ambientadas no interior em algum estado do Sudeste brasileiro;[136]
Santana dos Ferros, da minissérie Hilda Furacão (Globo, 1998, autoria de Glória Perez), ambientada no interior de Minas Gerais;[137]
São Tomás de Trás, da novela Meu Bem Querer (Globo, 1998-99, autoria de Ricardo Linhares), ambientada no litoral do Nordeste, porém, sem indicação do estado;[nota 20][141]
Sapucaí, da novela O Casarão (Globo, 1976, autoria de Lauro Cesar Muniz), ambientada em uma região cafeeira do norte de São Paulo;[142]
Serranias, da novela Eterna Magia (Globo, 2007, autoria de Elizabeth Jhin), ambientada no interior de Minas Gerais;[144]
Serras Azuis, da novela Serras Azuis (Bandeirantes, 1998, autoria de Ana Maria Moretzsohn), ambientada no interior de Minas Gerais;[145][146]
Serro Azul[nota 21] da novela O Sétimo Guardião (Globo, 2018-19, autoria de Aguinaldo Silva), ambientada em algum lugar montanhoso entre Minas Gerais e a Bahia,[147] embora haja a menção de que não esteja localizada geograficamente em nenhum estado brasileiro;[148]
Tabacópolis, da novela O Fim do Mundo (Globo, 1996, autoria de Dias Gomes), ambientada no interior da Bahia;[155]
Tarin, da novela Joia Rara (Globo, 2013-14, autoria de Duca Rachid e Telma Guedes), ambientada no interior do Nepal;[156]
Tirânia, da novela Revelação (SBT, 2008-09, autoria de Íris Abravanel), ambientada no interior de São Paulo;[157]
Triunfo, da novela A Favorita (Globo, 2008-09, autoria de João Emanuel Carneiro), ambientada no interior de São Paulo;[158]
Tocaia Grande, da novela Tocaia Grande (Manchete, 1995-96, autoria de Duca Rachid, Mário Teixeira e Marcos Lazarini), ambientada no interior da Bahia, como um distrito emancipado de Itabuna;[159]
Tubiacanga, da novela Fera Ferida (Globo, 1993-94, autoria de Aguinaldo Silva), ambientada em algum lugar do interior do Brasil, sem especificar, porém, o estado;[160][161]
Ventura, da novela Chocolate com Pimenta (Globo, 2003-04, autoria de Walcyr Carrasco), ambientada no interior de um Estado da Região Sul do Brasil;[162]
Vila Feliz, da novela Felicidade (Globo, 1991-92, autoria de Manoel Carlos), ambientada no interior de Minas Gerais;[163]
Vila da Mata e Pau d'Alho, da novela Cabocla (Globo, 1979, e remake de 2004, ambas de autoria de Benedito Ruy Barbosa), ambientada a primeira cidade,[nota 23] na 1ª versão, no interior do Espírito Santo; ao passo que, na 2ª versão, as cidades foram ambientadas em algum lugar rural do interior do sudeste;[164][165][166][167]
Vila da Prata, da novela Cavalo de Aço (Globo, 1973, autoria de Walther Negrão), ambientada no interior do Paraná;[168]
Vila São Miguel, da novela Senhora do Destino (Globo, 2004-05, autoria de Aguinaldo Silva), apresentada, no início da trama, como um distrito de uma grande cidade da Baixada Fluminense, a qual consegue sua emancipação política no decorrer da novela.[172][173]
Covil do Bagre (Comunidade do) e Vila Caiada, da novela Aquele Beijo (Globo, 2011-12, autoria de autoria de Miguel Falabella), ambientadas no Rio de Janeiro;[178][179]
Pedra Lascada (Comunidade da), da novela Senhora do Destino (Globo, 2004-05, autoria de Aguinaldo Silva), ambientada na também fictícia Vila de São Miguel, que, por sua vez, foi tratada na trama como um distrito emancipacionista de uma cidade da Baixada Fluminense;[173][190]
Praia Azul, da novela Três Irmãs (Globo, 2008-09, autoria de Antônio Calmon), ambientada na também fictícia Caramirim, no litoral do Rio de Janeiro;[43][44]
Praia dos Amores, da novela Corpo Dourado (Globo, 1997, autoria de Antonio Calmon), ambientada na também fictícia Marimbá, no litoral do Rio de Janeiro;[82]
Portelinha (Comunidade da), da novela Duas Caras (Globo, 2007-08, autoria de Aguinaldo Silva), ambientada no Rio de Janeiro;[191]
São Francisco das Formigas ou simplesmente Formigas (Distrito de), da novela Agora É Que São Elas (Globo, 2003, autoria de Ricardo Linhares), ambientadas na também fictícia Santana de Bocaiúvas, no interior em algum estado do Sudeste brasileiro;[136]
↑Para a novela, foram construídas duas cidades cenográficas, a fim de idealizar duas cidades diferentes na trama. Todavia, não havia menção a uma cidade específica, mas sim, ao (à Região do) Vale do Café.
↑Tanto Albuquerque como Santa Fé são cidades reais situadas no estado do Novo México e relativamente próximas entre si (104 km), sendo a primeira a maior cidade do estado e a segunda, a capital do Estado. A proposta da novela não era recriar as americanas Albuquerque e Santa Fé do século XIX, mas sim ambientar a trama em um contexto que lembrasse as típicas cidadezinhas do velho oeste americano. Além disso, na novela, as cidades situavam-se mais próximas de si do que são na realidade. Por esses motivos, considerar-se-ão as cidades da trama como fictícias e não reais. Albuquerque também era o nome da cidade fictícia de Estúpido Cupido, novela que o mesmo autor havia escrito em 1976 [1]
↑O autor Benedito Ruy Barbosa afirmou que não fez um remake de sua novela homônima, apresentada em 1971 na Globo. Segundo ele, “Essa novela não tem nada da outra, só os nomes dos personagens e das localidades. Foi uma oportunidade de dizer as coisas que a censura não deixava. E pude começar a falar de política, de saúde, de educação”.[2]
↑A cenografia desta versão de Meu Pedacinho de Chão não tinha compromisso com a realidade, proporções ou estilo arquitetônico. A cidade fictícia foi criada nos moldes de um imenso brinquedo de lata, com cavalos coloridos e articulados, engrenagens que tornam autômatos objetos inanimados, um carrossel de esculturas de vacas chamado “curral-céu”[3]. Por esse motivo, bem como não se tratar de remake, conforme as palavras do autor, corroborado pelo fato que a cidade fictícia de Antas não existia na primeira versão da novela, e, considerando ainda, que aquela versão havia sido uma coprodução entre a TV Globo e a TV Cultura, a vila de Santa Fé da versão de 1971 será indicada em item à parte.
↑Asa Branca havia sido idealizada para retratar cidades brasileiras que vivem em função da religiosidade popular (Juazeiro do Norte, no Ceará; Aparecida, em São Paulo etc). Além disso, na cenografia, houve o cuidado de retratar diversas regiões brasileiras num cenário só. Para isso, foi feita uma colagem de símbolos de diferentes locais do país. Misturou-se o colonial carioca com o nordestino, construções da região Centro-Oeste com elementos do Sul, tudo com o objetivo de representar em Asa Branca o Brasil por inteiro. Os sotaques dos personagens seguiam essa mesma linha.[4]
↑Não ficou explícito na trama se a fictícia Ilha de Boiporã pertencia a algum município, ou se era uma ilha/cidade autônoma.
↑A trama original se desenrolava no sertão nordestino, mas para evitar a extensa repetição da caatinga como locação, o diretor artístico da minissérie optou por situar a história em um Brasil colonial, em Goiás.
↑Na 1ª Versão da novela, em 1977, a cidade fictícia do início da trama chamava-se Guariba (ou Guariba Grande), ambientada no interior de algum estado não especificado da Região Sudeste do Brasil.
↑Essa primeira versão, em verdade, não era uma novela propriamente dita, mas sim, possuía mais uma feição de seriado, onde eram apresentadas aventuras, cujos enredos se desenrolavam independentes um dos outros, com início, meio e fim próprios. A versão de 1984, embora tivesse sido concebida para ser exibida no mesmo formato do original, não teve a repercussão esperada, motivo pelo qual só foi apresentada – como novela – a primeira aventura, Laços de Sangue, que contou a origem do herói
↑Na 2ª Versão da novela, em 2011, a cidade fictícia do início da trama chamava-se Bom Jesus do Rio Claro, ambientada no interior do Paraná
↑Em verdade, Lagoa Serena não era uma cidade propriamente dita, mas sim uma fazenda, ou mesmo um arraial, situada no entorno do que viria a ser a cidade de São Paulo
↑Em verdade, na minissérie, em momento algum, foi mencionado o nome da cidade em que se desenrolava a trama, que se passava no ano de 1970, durante a ditadura militar brasileira. Sabe-se apenas que era uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. As cenas foram gravadas em Santa Cruz do Sul e Rio Pardo
↑Amor com Amor Se Paga é, em suma, um remake da novela Camomila e bem-me-quer, também de autoria de Ivani Ribeiro e exibida na TV Tupi entre 1972-73. Nesta novela, não houve qualquer menção ao nome da cidade durante a exibição da trama.
↑Na novela Era Uma Vez... , de 1998, do mesmo autor, a trama se desenrolava em uma cidade também designada Nova Esperança, ambientada explicitamente no estado de Santa Catarina, situação esta não verificada na novela de 1972.
↑Considerando que o trama tinha como pano de fundo a exploração de petróleo, é crível supor que a cidade fictícia poderia situar-se no Litoral do Estado do Rio de Janeiro, região onde situam-se os maiores campos e plataformas petrolíferas do País. Além disso, a novela teve suas cenas gravadas na cidade de Quissamã, situada naquela região
↑Na versão original, exibida pela Tupi, em 1973, a trama se passava na cidade litorânea de Itanhaém, em São Paulo, local onde oram gravadas as cenas externas
↑A novela de 1986-87 foi um remake da novela de 1971-72, porém com outro nome e roteiro atualizado. Para escrever Hipertensão, Ivani Ribeiro não alterou a estrutura de seu anterior trabalho Nossa Filha Gabriela, exibida pela TV Tupi, em 1971, mas modificou o nome de alguns personagens e incluiu novos temas [5]. Em verdade, na novela de 1971 não houve qualquer menção ao nome da cidade durante a exibição da trama.
↑A ambientação da cidade fictícia nesta versão, inserida em um universo real, foi diametralmente oposta àquela apresentada na versão de 2014, na qual a Vila Santa Fé era ambientada em um universo lúdico, sem qualquer conexão com a realidade
↑Considerando a temática do plantio da cana e da produção de açúcar, supõe-se que a cidade fictícia poderia situar-se em São Paulo, mesmo porque teve suas cenas gravadas na cidade de Iracemápolis, no interior daquele Estado [6]
↑Na trama, a cidade de São Tomás de Trás é vizinha de Tubiacanga e Greenville, cidades fictícias das novelas Fera Ferida e A Indomada, respectivamente.
↑A cidade fictícia de Serro Azul já havia sido mencionada nas telenovelas escritas por Aguinaldo Silva anteriormente, onde sempre era citada como a cidade vizinha mais próxima. Em A Indomada (1997), Serro Azul era cidade vizinha de Greenville, enquanto o mesmo se passava em relação à Tubiacanga, da novela Fera Ferida (1993)[7]
↑A cidade fictícia de Jaguatirica nunca foi mostrada nas tramas, mas tão somente mencionada pelos personagens.
↑A cidade fictícia de Pau D’Alho só foi representada na 2ª versão da novela, em 2004.
↑Morro Alto e Ouro Verde não eram nomes de outras cidades fictícias da novela, mas sim os nomes das fazendas, também fictícias, onde se passava parte da trama.
↑O Bairro do Borralho era dividido em três áreas: o Baixo Borralho, mais urbanizado, onde havia um misto de comércio e casas residenciais; o Médio Borralho, onde ficavam as áreas de lazer e convívio da comunidade; e o Alto Borralho, o qual tinha uma ocupação mais desordenada, com casas mais simples, becos e vielas.[8]
↑Xavier, Nilson (2015). «A Lei do Amor». Teledramaturgia – Novelas. Consultado em 11 de janeiro de 2020
↑Xavier, Nilson (2015). «Meu Bem Querer». Teledramaturgia – Novelas. Consultado em 11 de janeiro de 2020
↑Xavier, Nilson (2015). «O Casarão». Teledramaturgia – Novelas. Consultado em 11 de janeiro de 2020
↑«"Jamais te Esquecerei" estreia amanhã no SBT». Estado de São Paulo (13-04-2003), arquivado no Banco de Dados TV-Pesquisa (PUC – Rio). Documento número: 87266. Consultado em 18 de janeiro de 2020
↑Xavier, Nilson (2015). «Eterna Magia». Teledramaturgia – Novelas. Consultado em 11 de janeiro de 2020
↑«A volta da Band». Folha de S.Paulo – TV Folha. 21 de junho de 1998. Consultado em 28 de janeiro de 2020
↑Xavier, Nilson (2015). «Serras Azuis». Teledramaturgia – Novelas. Consultado em 28 de janeiro de 2020