Lista de rochas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rocha arenitosca cuja origem é sedimentar e sua morfologia é produto da erosão. Localidade de Kaapsehoop, África do Sul

Denomina-se rocha ao conjunto de minerais e fragmentos de outras rochas que se relacionam entre si no tempo, no espaço e na sua formação, e que fazem parte da litosfera.[1] Existem diferentes tipos de rochas, as que se classificam em função do fenómeno que as formou, se distinguindo três grandes grupos:

Rochas ígneas[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Rocha ígnea
Diagrama QAPF para rochas plutónicas

Uma classificação das rochas ígneas baseia-se na quantidade de sílica (SiO2) presente. Assim se distinguem:[6]

  • rochas ácidas (>65% SiO2).
  • rochas intermediárias (65-52% SiO2).
  • rochas básicas (52-45% SiO2).
  • rochas ultrabásicas (<45% SiO2).[6]

Outra classificação empregada utiliza o diagrama de Streckeisen ou QAPF, que tem em conta o conteúdo mineral modal de quartzo, feldespato alcalino, plagioclase e feldespatoides.[7] Em caso que a rocha que se vai classificar contenha menos de 10% destes minerais, se devem usar outros diagramas diferentes baseados na presença de minerais máficos, como pode ser o diagrama Olivina-Clinopiroxena-Ortopiroxena.[8]

Rochas metamórficas[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Rocha metamórfica

As classificações das rochas metamórficas costumam ter em consideração aspectos como a natureza da rocha de origem, a textura e a composição mineralógica. Desde um ponto de vista composicional, existem quatro séries de rochas metamórficas que dependem das características da rocha inicial ou protolito:[4]

  • Série de rochas ultramáficas: o protolito era uma rocha ígnea ultramáfica.
  • Série de rochas máficas: o protolito era uma rocha ígnea máficas.
  • Série de rochas pelítico-grauváquicas: o protolito era uma rocha sedimentar rica em silício e alumínio.
  • Série de rochas calcosilicatadas: o protolito era uma rocha sedimentar carbonatada.

Outro critério para classificar rochas metamórficas é a presença de foliação; assim existem rochas não foliadas e rochas foliadas. Dentro das rochas foliadas distinguem-se:[4]

Rochas sedimentares[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Rocha sedimentar

À hora de classificar as rochas sedimentares faz-se uma distinção entre rochas detríticas e rochas não detríticas:[9]

  • Rochas detríticas: são aquelas rochas formadas por fragmentos.[10] Estes fragmentos costumam ser minerais e fragmentos de rocha que se viram expostos a processos de meteorização.[11] Segundo o diâmetro que apresentem os fragmentos que conformam a rocha, se distinguem:
  • Cascalho: os fragmentos apresentam um diâmetro superior a 2 mm. Ao sedimento cementado denomina-se-lhe brecha se os cantos são angulosos, e conglomerado quando os fragmentos são arrendondados.
  • Arena: os fragmentos apresentam um diâmetro compreendido entre 0,063 e 2 mm. Se encontra-se cementada, denomina-lha arenito.
  • Limo: os fragmentos apresentam um diâmetro compreendido entre 0,004 e 0,063 mm. Se encontra-se cementada, denomina-lha siltito.
  • Argila: os fragmentos apresentam um diâmetro inferior a 0,004 mm. Se encontra-se cementada, denomina-lha arcilita.

Dentro das rochas não detríticas se distinguem:

Lista de rochas[editar | editar código-fonte]

Ígneas[editar | editar código-fonte]

A atividade vulcânica em bordas convergentes de placas litósféricas gera rochas como a andesita
Os diamantes extraem-se das kimberlitas e das lamproítas.
Ficheiro:Las Damas de la Pedriza.JPG
Os maciços graníticos costumam-se ver afectados por diaclasamiento.
Erupção do Monte Santa Helena no ano 1980. Neste tipo de erupções os vulcões expulsam grandes quantidades de tefra.
Vulcão submarino Bayonnaise Rocks, em Japão. O enfriamiento rápido das lavas pelo contacto com água gera rochas com grande quantidade de vidro, como a obsidiana.
As missões Apollo 16 e Apollo 17 encontraram anortosito na superfície lunar
Pronta de rochas ígneas por ordem alfabética
Imagem Nome Minerais Descrição
Andesita Plagioclase, horneblenda e ortopiroxena Rocha vulcânica, de grão fino.[14] Forma-se em bordas convergentes de placas litosféricas.[15]
Ankaramita Olivina, piroxena Rocha vulcânica porfiritica.[16]
Anortosito Plagioclase (labradorita ou bytownita), espinela, horneblenda, piroxena, corindon e granate Rocha plutónica de carácter básico, que está formada quase exclusivamente por plagioclases e que também se encontra na area lunar .[17][18][19]
Aplito Quartzo, feldepato potásico, moscovita, biotita, turmalina e horneblenda Rocha filoniana de cor branca a cinza clara.[20]
Basalto Plagioclase e piroxena Rocha vulcânica escura, que costuma se formar em dorsais oceánicas.[21]
Basanito Plagioclase, olivino, feldespatoides e piroxena Rocha vulcânica de cor negra a cinza, formando os feldespatoides a matriz, e apresentando-se a plagioclase como fenocristalé.[22]
Boninita Protoenstatita, ortopiroxena, clinopiroxena e olivina Rocha vulcânica com grande quantidade de vidro que contém grande quantidade de magnésio.[23]
Carbonatita Forsterita, clinohumita, serpentina, magnetita, egirina, diópsido e calcita Rocha vulcânica de grande fluidez que se emite a 500 °C.[24][25]
Charnockita Quartzo, feldespato, hiperstena, granate e rutilo Rocha de composição parecida ao granito, de textura granoblástica. A cor é de blanquecino a verdoso.[17]
Dacita Plagioclase, biotita, horneblenda e quartzo Rocha vulcânica com grande quantidade de fenocristales de plagioclase.[26]
Diabase Labradorita, augita, biotita, magnetita e apatito Rocha filoniana de composição parecida à do basalto, com textura holocristalina.[27]
Diorito Plagioclase, horneblenda, esfena, epidota, magnetita e allanita Rocha plutónica, de cor negra, cinza escura ou verdoso.[28][29]
Dunito Olivina, cromita, clorita, flogopita, brucita e anfíbol Peridotita formada em maior medida por olivina, utiliza-se para extrair cromo.[30][31]
Essexita Labradorita, ortoclasa, augita, biotita e anfíbol Rocha plutónica de grão fino de cor cinza escura a negro.[32][33]
Foidita Feldespatoides Rocha vulcânica onde a proporção de feldespatoides é maior a um 60%.[34]
Foidolita[nota 1] Feldespatoides Rocha plutónica com uma quantidade 1,5 vezes menor de feldespatos que de feldespatoides.[35]
Fonólito Nefelina e piroxena Rocha vulcânica de composição similar à sienita nefelínica.[36]
Gabro Labradorita, bytownita, augita, hiperstena e olivina Rocha plutónica de grão grosso e cor escura.[37][38]
Granito[nota 2] Quartzo, feldespato, biotita, moscovita Rocha plutónica com textura holocristalina, e uma quantidade de quartzo que oscila entre 20-60%, e que forma maciços que costumam estar afectados por diaclasamiento.[40]
Granodiorito Quartzo, feldespato potásico (microclina e ortosa), plagioclase, horneblenda e biotita Rocha plutónica com textura granular e cor cinza clara.[41][42]
Granófiro Quartzo, feldespato Rocha vulcânica ácida porfírica que apresenta uma matriz granular.[43][44]
Hornblendita Horneblenda Rocha plutónica melanocrática com grande quantidade de horneblenda.[45]
Ignimbrita Variável Rocha vulcânica formada por fluxos piroclásticos, que contém pumitas e cinza.[46]
Ijolita Nefelina e aegirita Rocha plutónica ultra-alcalina de grão médio ou grosso.[47][48]
Kimberlita Ilmenita, granate, olivina, clinopriroxeno, magnetita, flogopita, enstatita, perovskita, espinela e diópsido A kimberlita é uma rocha ígnea e ultrabásica com grande quantidade de voláteis, da que se obtêm os diamantes.[49]
Komatito Olivina, piroxena e plagioclase Rochas vulcânicas ultramáficas com altos conteúdos de magnésio, formadas a partir de lavas com temperaturas maiores a 1.600 ºC.[50]
Lamprófiro Plagioclase, olivina, augita, biotita, apatito e magnetita Rocha filoniana porfídica de cores escuras.[51][52]
Lamproíta Olivina, flogopita, enstatita, richterita, leucita e sanidina Rocha vulcânica com alto conteúdo em magnésio e potasio.[53]
Larvikita Anortoclasa Rocha plutónica de grão grosso e cor cinza, composta em mais de 90% por anortoclasa.[54]
Latita Plagioclase, feldespato potásico Rocha vulcânica equivalente à monzonita, de cor branca, amarillenta, rosácea ou cinza.[55][56]
Lherzolita Olivina, piroxena Rocha ígnea procedente do manto terrestre.[57] É uma variedade da peridotita.[58]
Luxulianita Feldespato, quartzo e turmalina Rocha produto da alteração do granito nas fases finais de seu cristalización.[59]
Migmatita Silicatos Rochas que formam uma transição contínua desde rochas metamórficas até rochas plutónicas, formadas por partes escuras de aspecto metamórfico, e partes claras de aspecto plutónico.[60]
Monzonita Feldespato potásico, plagioclase, biotita, horneblenda e augita Rocha plutónica de cor clara que se costuma achar nas cercanias de outros plutẽs félsicos.[61][62]
Nefelinita Nefelina, titanoaugita e titanomagnetita Rocha vulcânica de grão fino, equivalente ao basalto, mas com nefelinas em lugar de plagioclases.[63]
Norita Plagioclase e piroxena Rocha plutónica de grão grosso equivalente ao gabro, mas com grande abundância de hiperestena, que também se encontra na Lua.[64][65]
Obsidiana Vidro Rocha vulcânica de cor negra brilhante, produto do enfriamiento rápido de lavas.[66]
Pegmatita Quartzo, feldespato, biotita, moscovita Rocha plutónica de grão muito grosso, de composição similar à do granito.[67]
Peridotita Olivina e piroxena Rocha ultramáfica de cor escura que tende a estar serpentinizada por alteração da olivina.[40]
Picrita Olivina, piroxena, biotita e horneblenda Rocha vulcânica escura, rica em magnésio.[68][69]
Piroxenita Piroxenas, olivina e horneblenda Rocha plutónica ultramáfica de cor escura que se costumam encontrar em diques, lopolitos ou em bordas de plutões pobres em sílica.[70][71]
Pórfiro Variável Rocha plutónica definida sobre a base de sua textura, que consiste em fenocristales rodeados por uma matriz de grão fino.[72]
Pumita[nota 3] Variável Rocha vulcânica ácida que apresenta grande quantidade de vesículas devido ao escape de voláteis.[74]
Riodacita Quartzo, ortosa, plagioclase e biotita Rocha vulcânica de composição intermediária entre a dacita e a riolita.[75]
Riolita Quartzo, sanidina, plagioclase, biotita e magnetita Rocha vulcânica de composição similar ao granito, normalmente de grão fino ou muito fino.[76][77]
Sienita Feldespato potásico, plagoclasa sódica, biotita, horneblenda e piroxena Rocha plutónica com pouco conteúdo em sílica, com grande quantidade de sodio e potasio.[78][79]
Taquilita Vidro Rocha vulcânica formada por vidro de composição básica, gerada por um enfriamiento rápido do magma.[80]
Tefra Variável Fragmentos de rocha vulcânica que são expulsos durante uma erupção.[nota 4][82]
Tefrita Plagioclase, feldespatoides e piroxena Rocha vulcânica máfica de cor cinza escura, similar à basanito mas sem olivina.[83][84]
Toba vulcânica Variável Rocha vulcânica consolidada formada por cinzas e fragmentos de tamanho areia.[85]
Tonalita Quartzo, feldespato potásico, plagioclase sódica, biotita e horneblenda Rocha plutónica com grande quantidade de quartzo e plagioclase, de grão médio e textura equigranular.[86][87]
Traquita Ortoclasa Rocha vulcânica equivalente à sienita, normalmente cinza, que pode conter fenocristales de feldespato.[88]
Troctolita Olivina e plagioclase Rocha plutónica de grão grosso que costumam apresentar grande quantidade de magnésio e ferro.[89][90]
Variolita Plagioclase e piroxena Rocha de composição básica e grão fino, que apresenta esférulas de plagioclase e piroxena.[91]
Wehrlita Olivina, horneblenda, diópsido e magnetita rica em titanio Tipo de peridotita que originalmente se considerava um mineral.[92]

Metamórficas[editar | editar código-fonte]

O metamorfismo de contacto gera rochas como as corneanas.
Diferentes tipos de falhas. A: falha inversa; B: falha normal; C: falha de rasgue. Os esforços provocam dinamometamorfismo, um processo pelo qual se formam as milonitas e as cataclasitas.
Ardósias com restos de graptolitos. Ao ser esta rocha produto de metamorfismo de grau baixo, algumas conservam fósseis.
Pronta de rochas metamórficas por ordem alfabética
Imagem Nomeie Minerales Descrição
Anfibolito Horneblenda, plagioclase, quartzo e micas Rocha metamórfica que pode apresentar foliação, e que se forma a grandes profundidades próxima a batolitos.[93]
Cataclasita Variável Rocha que se forma pela acção de falhas.[94]
Corneana Variável Rocha não foliada que se forma devido ao metamorfismo de contacto.[4]
Cuarcita Quartzo Rocha produto do metamorfismo de rochas silíceas, normalmente arenitos onde predomina o quartzo. Costuma ser de cor clara, ainda que pode ser escura se a rocha mãe continha matéria orgânica.[95]
Eclogita Granate e onfacita Rocha produto do metamorfismo de rochas básicas.[96]
Epidosita Epidota e quartzo Rocha produto do metamorfismo de diferentes classes de rochas, como arenitos, calcárias, epidioritas ou anfibolitos.[97]
Esquisto Moscovita, biotita, clorita, quartzo e plagioclase Rocha metamórfica foliada com minerales visíveis a simples vista.[nota 5][98][99]
Esquisto azul Glaucofana Rochas metamórficas que têm sofrido metamorfismo de alta pressão e baixa temperatura.[100]
Esteatita Talco Rocha metamórfica composta maioritariamente por talco, produto da alteração hidrotermal de rochas máficas.[101]
Filita Filosilicatos Rocha foliada produto do metamorfismo regional que representa a transição entre a ardósia e o esquisto.[102]
Gneis Quartzo, feldespato, mica, piroxena, anfibol, minerais opacos Rocha metamórfica de alto grau formada pela alternancia de bandas claras (minerais granulares) e bandas escuras (minerales planares).[103][4] Se o metamorfismo produziu-se sobre um granito, à rocha chama-se-lhe ortogneis; e se produziu-se sobre uma rocha sedimentar, denomina-se paragneis.[4]
Granulita Variável Rocha silícea que tem sofrido metamorfismo de alta temperatura, e que carece de foliação ao ter perdido filosilicatos por deshidratación.[104]
Jadeitita Jadeíta Rocha que se forma em zonas de metamorfismo de alta pressão.[105]
Jasperoide Sílica Rocha composta basicamente por sílica, cuja origem se deve ao substituição de algum outro mineral.[106][107]
Litchfieldita Albita, nefelina, microlina Nefelina leucocrática de grão médio, onde da quantidade total de feldespatos, menos da metade correspondem a feldespatos potásicos.[108]
Mármol Calcita, dolomito Rocha com textura granoblástica produto do metamorfismo de rochas carbonáticas (calcárias, dolomitos, arenitos calcáreas...).[109][110]
Migmatita Silicatos Rochas que formam uma transição contínua desde rochas metamórficas até rochas plutónicas, formadas por partes escuras de aspecto metamórfico, e partes claras de aspecto plutónico.[60]
Milonita Variável Rocha produto do dinamometamorfismo, que se forma em zonas de cizalla dúctil.[111]
Novaculita Sílica Variedade de sílex metamorfizado de cor branca a cinza escura, e que aflora nas Montanhas Ouachita.[112]
Ardósia Filosilicatos Rocha metamórfica de baixo grau e grão fino, que apresenta foliação.[4]
Pseudotaquilita Variável Rocha metamórfica formada pela acção de esforços de cizalla, que fundem e fracturam a rocha.[113][114]
Rocha verde Actinolita, albita e epidota Rocha produto do metamorfismo de rochas ígneas básicas, e que carece de esquistosidad.[115]
Serpentinita Antigorita, talco, magnetita, cromita, magnesita e dolomita Rocha de cor verde produto do metamorfismo de peridotitas.[116]
Skarn Silicatos cálcicos Rocha metamórfica formada em zonas de metamorfismo regional, metamorfismo de contacto e metasomatismo, que costumam apresentar silicatos cálcicos, granate e piroxena.[117]

Sedimentares[editar | editar código-fonte]

Diatomeas ao microscópio. A acumulação das frústulas destas algas formam as diatomitas.
Certos tipos de brechas formam-se como consequência de um impacto meteorítico.
Reconstrução de um bosque do Carbonífero. Grande parte do carvão depositou-se durante este período geológico.
Pronta de rochas sedimentares por ordem alfabética
Imagem Nomeie Minerales Descrição
Antracite Carbono Carvão de cor negra e brilhante, com um conteúdo maior ao 95% de carbono.[118]
Arcilita Filosilicatos Rocha sedimentar formada pelo endurecimento devido à pressão e desecação de uma argila.[119]
Argila Filosilicatos Rocha sedimentar detrítica não cementada cujas partículas possuem um diâmetro inferior a 1/256 mm.[120]
Arcose Quartzo e feldespato potásico A arcose é uma arenito de quartzo, de grão mau arrendondado, com um mínimo de 25% de feldespato. Deriva-se de uma erosão rápida de rochas de composição granítica.[121]
Areia Variável Rocha sedimentar solta produto da desgregação de uma rocha preexistente, cujos grãos têm um diâmetro que oscila entre 0,0625 e 2 mm.[121]
Arenito Variável Rocha sedimentar detrítica cementada, cujo tamanho de grão se encontra compreendido entre 1/16 e 2 mm, e que se classificam segundo a quantidade de matriz e pela composição dos clastos.[nota 6][122]
Argillita Argilita Filosilicatos A arcilita é uma rocha proveniente da compactação da argila, e que pode estar ligeiramente metamorfizada.[123]
Brecha Variável Rocha com matriz consolidada que engloba clastos angulosos, e que se formam em impactos meteoríticos, sócias a vulcanismo, por colapso em zonas cársticas, etc.[124]
Calcário Calcita, dolomita Rocha sedimentar composta por carbonatos, de origem químico, biológico ou detrítico.[nota 7][126][127]
Carvão[nota 8] Carbono Rocha sedimentar combustível, formada pela alteração da vegetação quando se enterra a grande profundidade.[129]
Carniola Calcita, dolomito e hidróxidos de ferro Evaporita de cor pardo, amarilento, grisáceo ou rojizo, que apresenta vacuolas angulosas.[130]
Conglomerado Variável Rocha sedimentar detrítica formada por cantos rodados de diâmetro maior a 2 mm.[131]
Diamictita Variável Rocha siliciclástica com matriz fangosa e cascalho de diferentes tamanhos, que apresenta uma selecção pobre.[132]
Diatomita Sílica Rocha sedimentaria silícea formada pela acumulação de fóssilé de diatomeas.[133]
Dolomito Dolomita Rocha carbonática que se forma pela substituição que sofrem as calcárias de íones de cálcio por íones de magnésio.[134]
Formações ferríferas bandadas Hematites, magnetita, sílex Rocha formada por bandas de minerales de ferro e sílex.[135]
Grauvaque Variável Arenito com um volume maior de 15% de matriz,[120] sócia a deslizamentos submarinos sócios a zonas de subdução.[136]
Cascalho Variável Rocha sedimentar detrítica não cementada cujas partículas possuem um diâmetro superior a 2 mm.[120]
Hulha Carbono Rocha combustível densa de cor negra ou castanho escuro, com uma quantidade de carbono que oscila entre o 45 e o 86%.[137]
Lignito Carbono Rocha combustível com um volume de água menor ao 75%, que aparece em sedimentos pouco compactados, e no que se podem apreciar restos de madeira, frutos e folhas.[138]
Silte Variável Rocha sedimentar detrítica solta com um tamanho de partículas compreendido entre 0,06 e 0,004 mm.[nota 9][140]
Siltito Filosilicatos, quartzo, calcedonia e calcita Rocha sedimentar detrítica compactada com um tamanho de partículas compreendido entre 0,06 e 0,004 mm.[141]
Lamito Filosilicatos Rocha sedimentar detrítica de pouca plasticidade e coesão, e com pouco conteúdo em água.[142]
Marga Calcita, filosilicatos Rocha sedimentar constituída por argilas e um 35-65% de carbonato cálcico, que se forma em ambientes aquáticos e climas quentes.[143]
Peperita Variável Rocha volcanosedimentar composta de fragmentos de rochas ígneas que se original ao entrar lava em contacto com sedimentos húmidos.[144]
Sílex Sílica Rocha silícea dura e compacta de origem química, que aparece em nódulos ou formando estratos.[145]
Travertino Carbonatos Rocha carbonatada formada pela precipitação de carbonato cálcico de águas subterrâneas, e que costumam conservar fósseis de moluscos e de restos vegetais.[146]
Gipsita Gesso Evaporita monominerálica que precipita em massas de água salobra sócia a outros sulfatos e sais.[147]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas[editar | editar código-fonte]

  1. Foidolita e foidita são termos gerais que inclui a várias rochas que recebem seu nome dependendo do feldespatoide que predomine ou da quantidade de minerales máficos. Por exemplo, a nefelinolita é uma foidolita onde predomina a nefelina.[35]
  2. Segundo as quantidades relativas de feldespato potásico e plagioclase, distinguem-se o monzogranito (mais plagioclase) e o sienogranito (mais feldepato potásico).[39]
  3. A pumita é a única rocha que flutua no água.[73]
  4. Os piroclastos dividem-se em tamanho: cinza para partículas com um diâmetro inferior a 2 mm; lapilli, para partículas entre 2 e 64 mm e bombas vulcânicas para fragmentos maiores de 64 mm.[81]
  5. Segundo a composição mineralógica distinguem-se os esquistos micáceos, micaesquisto, micacita, esquisto quartzoso, quartzoesquisto, etc.[98]
  6. Segundo a composição dos clastos distinguem-se arcoses (predomina o feldespato), quarciarenitos (predomina o quartzo) e litarenitos (predominam os fragmentos de rocha). As grauvacas são arenitos com mais de 15% de matriz.[122]
  7. A classificação de Dunham divide às calcárias em dois grupos. Um grupo conserva sua textura deposicional, e inclui às calcárias mudstone, wackestone, packstone, grainstone e boundstone; o outro grupo inclui às calcárias cuja textura deposicional se tem recristalizado, e inclui às calcárias recristalizadas (grão fino) e às sacaroideas (grão grosso).[125]
  8. O termo «carvão» agrupa ao coque, à multidão, à hulha, ao lignito e à antracite.[128]
  9. Os depósitos de silte que se formaram pela acção do vento se denominam loess.[139]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. del Ramo, Antonio; Guillén, Francisco. «Las rocas». Região de Múrcia digital. Consultado em 29 de junho de 2010 
  2. PortalCiencia. «Rochas». Consultado em 29 de junho de 2010 
  3. González Casado, José Manuel. «Rochas Ígneas». Universidade Autónoma de Madri. Consultado em 1 de julho de 2010 
  4. a b c d e f g González Casado, José Manuel. «Rochas Metamórficas». Universidade Autónoma de Madri. Consultado em 10 de junho de 2010 
  5. «As Rochas Sedimentarias» (PDF). Universidade Nacional de Córdoba. Consultado em 13 de julho de 2010 
  6. a b geovirtual. «Classificação das rochas magmáticas». Consultado em 5 de julho de 2010 
  7. geovirtual. «Denominação- Streckeisen». Consultado em 8 de julho de 2010 
  8. geovirtual. «Máficos». Consultado em 8 de julho de 2010 
  9. Geochemical Modelling Group. «Tema 1: Introdução» (PDF). Universidade de Saragoza. Consultado em 13 de julho de 2010 
  10. Suárez do Rio; Luis Miguel. «Processos e materiais sedimentarios» (PDF). Universidade de Oviedo. Consultado em 15 de julho de 2010 
  11. Higueras, Pablo. «Rochas detríticas». Universidade de Castela-Mancha. Consultado em 15 de julho de 2010 
  12. González Casado, José Manuel. «Rochas de Precipitação Química». Universidade Autónoma de Madri. Consultado em 26 de julho de 2010 
  13. González Casado, José Manuel. «Rochas Orgânicas». Universidade Autónoma de Madri. Consultado em 26 de julho de 2010 
  14. Universidade Autónoma de Madri. «Andesita». Consultado em 1 de junho de 2010 
  15. Geological Sciences. «Andesite» (em inglês). Consultado em 1 de junho de 2010 
  16. Luis Enrique Ortiz Hernández, An arc ankaramite occurrence in central Mexico, Revista Mexicana de Ciências Geológicas, volume 17, número 1 2000, p. 34-44
  17. a b Museu Geológico Virtual da Venezuela. «Glossário de rochas». Consultado em 1 de junho de 2010 
  18. Markl, Gregor (2005). «Como surgiu e como tem ido evoluindo a Lua?». A Terra. Pág. 35: Editorial Crítica. 240 páginas. ISBN 9788484326205 
  19. Universidade de Valladolid. «Glossário de Termos Geológicos e Petrológicos». Consultado em 29 de julho de 2010 
  20. Junta de Andalucia. «Glossário». Consultado em 1 de junho de 2010 
  21. geology.com. «Basalt» (em inglês). Consultado em 1 de junho de 2010 
  22. Encyclopædia Britannica. «Basanite» (em inglês). Consultado em 1 de junho de 2010 
  23. Zheng, Xiangshen (2003). «6. Associações minerales em rochas vulcânicas». In: Joan Carles Melgare i Draper. Atlas de associações minerales em lâmina delgada, Volume 1. Pág. 54: Universidade de Barcelona, Fundació Folch. 449 páginas. ISBN 9788447527632 
  24. Universidade de Castela-Mancha. «Lavas». Consultado em 2 de junho de 2010 
  25. Zheng, Xiangshen (2003). «6. Associações minerales em rochas vulcânicas». In: Joan Carles Melgare i Draper. Atlas de associações minerais em lâmina delgada, Volume 1. Pág. 69: Universidade de Barcelona, Fundació Folch. 449 páginas. ISBN 9788447527632 
  26. Universidade de Granada. «Dacitas». Consultado em 7 de junho de 2010 
  27. Universidade de Granada. «Diabasas (doleritas)». Consultado em 7 de junho de 2010 
  28. Universidade de Granada. «Dioritos». Consultado em 8 de junho de 2010 
  29. Artifexbalear.org. «Diorito». Consultado em 8 de junho de 2010 
  30. Universidade de Granada. «Peridotitas: Diorito». Consultado em 8 de junho de 2010 
  31. Universidade de Califórnia. «Dunite» (em inglês). Consultado em 8 de junho de 2010 
  32. Universidade de Valladolid. «Glossário de Termos Petrológicos e Geológicos». Consultado em 9 de junho de 2010 
  33. Encyclopædia Britannica. «Essexite (rock)» (em inglês). Consultado em 9 de junho de 2010 
  34. Todogeologia.com. «Rochas Ígneas» (em inglês). Consultado em 13 de julho de 2010 
  35. a b Universidade de Manitoba. «Foidolites» (em inglês). Consultado em 13 de julho de 2010 
  36. MacKenzie, A.; Adams, E. (1996). «Capítulo 3. Rochas Ígneas». Atlas em cor de rochas e minerales em lâmina delgada. Pág. 96: Elsevier. 215 páginas. ISBN 9788445804254 
  37. Universidade de Granada. «Gabros». Consultado em 9 de junho de 2010 
  38. geology.com. «Gabbro» (em inglês). Consultado em 9 de junho de 2010 
  39. Smith College. «Mineralogic Classification of Igneous Rocks» (PDF) (em inglês). Consultado em 4 de agosto de 2010 
  40. a b Higueras, Pablo. «Rochas e yacimientos ortomagmáticos». Universidade de Castilla-Mancha-a. Consultado em 10 de junho de 2010 
  41. Universidade de Granada. «Granodioritos». Consultado em 10 de junho de 2010 
  42. Universidade de Valladolid. «Glossário de Termos Petrológicos e Geológicos». Consultado em 10 de junho de 2010 
  43. Ilustre Colégio Oficial de Geólogos. «Glossário geológico». Consultado em 10 de junho de 2010 
  44. Calvert, James B. «Igneous Rocks». Consultado em 10 de junho de 2010 
  45. Ciência e biologia. «Classificação das rochas plutónicas». Consultado em 12 de junho de 2010 
  46. Universidade Estadual de San Diego. «How volcanoes work» (em inglês). Consultado em 12 de junho de 2010 
  47. Allaby, Ailsa; Allaby, Michael. «Ijolite» (em inglês). encyclopedia.com. Consultado em 12 de junho de 2010 
  48. Universidade de Granada. «Ijolita». Consultado em 12 de junho de 2010 
  49. Klein, Cornelis; S. Hurlbut, Cornelius (1998). «10.2 Elemenos nativos». Manual de mineralogía 4.ª ed. Pág. 385: Reverte. 396 páginas. ISBN 9788429146080 
  50. Universidade do Estado de San Diego. «Unusual lava types» (em inglês). Consultado em 13 de junho de 2010 
  51. Universidade de Granada. «Lamprófidos». Consultado em 13 de junho de 2010 
  52. Natureza educativa. «Rochas filonianas». Consultado em 13 de junho de 2010 
  53. Universidade de Jaén. «Rochas vulcânicas: Lamproitas» (PDF). Consultado em 13 de junho de 2010 
  54. Universidade Central de Michigan. «Larvikite» (em inglês). Consultado em 14 de junho de 2010 
  55. Universidade de Granada. «Latitas». Consultado em 14 de junho de 2010 
  56. Encyclopædia Britannica. «Latite (geology)» (em inglês). Consultado em 14 de junho de 2010 
  57. Universidade Estatal de Humboldt. «Lherzolite» (em inglês). Consultado em 15 de junho de 2010 
  58. Região de Múrcia digital. «Olivina». Consultado em 15 de junho de 2010 
  59. Floyd, Peter A.; Exley, C. S.; Styles, M. T. (1993). «The Cornubian granite batholith (Group C sites)». In: Styles, M. T. Igneous rocks of south-west England (em inglês). Pág. 172: Springer. 256 páginas. ISBN 9780412488504 
  60. a b Wimmenauer, Wolfhard; Bryhni, Inge. «Proposta da Subcomisión sobre Sistémica de Rochas Metamórficas da IUGS». Consultado em 15 de junho de 2010 
  61. Universidade de Granada. «Monzonitas». Consultado em 15 de junho de 2010 
  62. Museu Geológico Virtual da Venezuela. «Monzonite». Consultado em 15 de junho de 2010 
  63. Dicionário de ciências da terra. Pág. 531: Editorial Complutense. 2000. 822 páginas. ISBN 9788489784772 
  64. The Internet Encyclopedia of Science. «Norite» (em inglês). Consultado em 18 de junho de 2010 
  65. Ilustre Colégio Oficial de Geólogos. «Glossário geológico». Consultado em 18 de junho de 2010 
  66. Património Natural de Almería. «Obsidiana». Consultado em 18 de junho de 2010 
  67. Ilustre Colégio Oficial de Geólogos. «Glossário geológico». Consultado em 18 de junho de 2010 
  68. Zheng, Xiangshen (2003). «6. Associações minerales em rochas vulcânicas». In: Joan Carles Melgare i Draper. Atlas de associações minerales em lâmina delgada, Volume 1. Pág. 50: Universidade de Barcelona, Fundació Folch. 449 páginas. ISBN 9788447527632 
  69. estrucplan. «Dicionário geológico». Consultado em 19 de junho de 2010 
  70. About.com. «Pyroxenite» (em inglês). Consultado em 21 de junho de 2010 
  71. Encyclopædia Britannica. «Pyroxenite» (em inglês). Consultado em 21 de junho de 2010 
  72. Ilustre Colégio Oficial de Geólogos. «Glossário geológico». Consultado em 19 de junho de 2010 
  73. the encyclopedia of earth (22 de janeiro de 2010). «Pumice» (em inglês). Consultado em 4 de agosto de 2010 
  74. Mineral Information Institute. «Pumice» (em inglês). Consultado em 20 de junho de 2010 
  75. Museu Geológico Virtual da Venezuela. «Glossário de rochas». Consultado em 21 de junho de 2010 
  76. Universidade de Granada. «Riolitas». Consultado em 22 de junho de 2010 
  77. rocks-rock.com. «Igneous Rocks - Rhyolite» (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2010 
  78. Universidade de Granada. «Sienitas». Consultado em 25 de junho de 2010 
  79. About.com. «Syenite» (em inglês). Consultado em 25 de junho de 2010 
  80. Ernstson Claudin Estruturas de Impacto. «Página sobre fundidos de impacto». Consultado em 25 de junho de 2010 
  81. geovirtual. «As rochas volcanoclásticas (ou piroclásticas)». Consultado em 4 de agosto de 2010 
  82. Universidade Nacional de Educação a Distância. «Piroclasto». Consultado em 21 de junho de 2010 
  83. tefrit, Nationalencyklopedin. Revisado a 10 de outubro de 2011
  84. basanite, Encyclopædia Britannica Academic Edition. Revisado a 10 de outubro de 2011
  85. Natureza educativa. «Rochas vulcânicas». Consultado em 27 de junho de 2010 
  86. Universidade de Granada. «Tonalitas». Consultado em 25 de junho de 2010 
  87. GeoVirtual. «Tonalita». Consultado em 25 de junho de 2010 
  88. Universidade Politécnica de Madri. «Traquita». Consultado em 27 de junho de 2010 
  89. Encyclopædia Britannica. «Troctolite» (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2010 
  90. Turnstone Geological Services Limited. «Troctolite (allivalite)» (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2010 
  91. Universidade Hacettepe. «Variolite» (em inglês). Consultado em 28 de junho de 2010 
  92. mindat.org. «Wehrlite (of Kobell)» (em inglês). Consultado em 29 de junho de 2010 
  93. Metamorphic Rocks. «Amphibolite» (em inglês). Consultado em 1 de junho de 2010 
  94. Dicionário de ciências da terra. Pág. 118: Editorial Complutense. 2000. 822 páginas. ISBN 9788489784772 
  95. Região de Múrcia digital. «Cuarcita». Consultado em 7 de junho de 2010 
  96. Universidade da Granada. «Eclogita». Consultado em 8 de junho de 2010 
  97. On-line Encyclopedia. «Eclogita» (em inglês). Consultado em 9 de junho de 2010 
  98. a b Região de Múrcia digital. «Esquisto». Consultado em 22 de junho de 2010 
  99. Universidade de Granada. «Esquistos». Consultado em 22 de junho de 2010 
  100. Dicionário de ciências da terra. Pág. 301: Editorial Complutense. 2000. 822 páginas. ISBN 9788489784772 
  101. About.com. «Soapstone» (em inglês). Consultado em 24 de junho de 2010 
  102. Região de Múrcia digital. «Filita». Consultado em 19 de junho de 2010 
  103. Universidade de Granada. «Gneis». Consultado em 10 de junho de 2010 
  104. Science Encyclopedia. «Granulite and the granulite facies». Consultado em 10 de junho de 2010 
  105. Nyunt, Thet Tin. «Petrological and geochemical contribution to the origin of jadeitite and associated rocks of the Tawmaw Area, Kachin State, Myanmar» (em inglês). Universidade de Stuttgart. Consultado em 12 de junho de 2010 
  106. Echeveste, Horacio (2005). «Travertinos e jasperoides de Manancial Espelho, um ambiente Hot Spring Jurásico. Maciço do Desejado, Província de Santa Cruz, Argentina». Latin American journal of sedimentology and basin analysis. 12. 1851-4979, 33-48 
  107. Lovering, T. G. (1962). «The origin of jasperoid in limestone». Economic Geology (em inglês). 57. 0361-0128, 861-889 
  108. Fairbairn, H. W. (1941). «Petrofabric Relations of Nepheline and Albite in Litchfieldite from Blue Mountain, Ontario» (PDF). American Mineralogist (em inglês). 26. 0003-004X, 316-320 
  109. Região de Múrcia digital. «Mármol». Consultado em 15 de junho de 2010 
  110. Universidade de Granada. «Latitas». Consultado em 15 de junho de 2010 
  111. Universidade de Salamanca. «Colecção de rochas metamórficas». Consultado em 16 de junho de 2010 
  112. Arkansas Geological Survey. «Industrial Minerals» (em inglês). Consultado em 18 de junho de 2010 
  113. Universidade de Valladolid. «Glossário de Termos Petrológicos e Geológicos». Consultado em 20 de junho de 2010 
  114. Lin, Aiming (2007). «1. Introduction». Fossil earthquakes: the formation and preservation of Pseudotachylytes (em inglês). Pág. 1: Springer. 348 páginas. ISBN 9783540742357 
  115. Dicionário de ciências da terra. Pág. 674: Editorial Complutense. 2000. 822 páginas. ISBN 9788489784772 
  116. Higueras, Pablo. «Metamorfismo e yacimientos minerales». Universidade de Castilla-la-Mancha. Consultado em 22 de junho de 2010 
  117. Earth Science Austrália. «Skarn deposits» (em inglês). Consultado em 23 de junho de 2010 
  118. CSIC. «Glossário Geológico-Mineiro» (PDF). Consultado em 1 de julho de 2010 
  119. Meléndez, Bermudo; Fúster Casas; José María (1998). «IX. As rochas exógenas». Geologia 9.ª ed. Pág. 267: Edições Paraninfo. 912 páginas. ISBN 9788428309561 
  120. a b c González Casado, José Manuel. «Rochas Detríticas». Universidade Autónoma de Madri. Consultado em 11 de junho de 2010 
  121. a b Instituto Colombiano de Geologia e Mineração. «Glossário Geológico-Mineiro». Consultado em 1 de junho de 2010 
  122. a b Região de Múrcia digital. «Arenito». Consultado em 20 de junho de 2010 
  123. Universidade Central de Michigan. «Argillite» (em inglês). Consultado em 1 de junho de 2010 
  124. Ernstson Claudin Estruturas de Impacto. «A página sobre brechas de impacto». Consultado em 1 de junho de 2010 
  125. Dicionário de ciências da terra. Pág. 143: Editorial Complutense. 2000. 822 páginas. ISBN 9788489784772 
  126. Dicionário de ciências da terra. Pág. 101: Editorial Complutense. 2000. 822 páginas. ISBN 9788489784772 
  127. Universidade de Oviedo. «Processos e materiais sedimentares» (PDF). Consultado em 2 de junho de 2010 
  128. Instituto de Tecnologias Educativas. «O carvão». Consultado em 4 de agosto de 2010 
  129. Instituto Mundial do Carvão. «O carvão como recurso» (PDF). Consultado em 2 de junho de 2010 
  130. Região de Múrcia digital. «Carniola (Carneola)». Consultado em 29 de junho de 2010 
  131. Região de Múrcia digital. «Conglomerado (Pudinga)». Consultado em 7 de junho de 2010 
  132. Universidade de Buenos Aires. «Rochas Sedimentares» (PDF). Consultado em 8 de junho de 2010 
  133. Ministério de Energia e Minas do Peru. «Diatomitas». Consultado em 7 de junho de 2010 
  134. Região de Múrcia digital. «Dolomías». Consultado em 8 de junho de 2010 
  135. Universidade de Oregon. «Banded Iron Formation» (em inglês). Consultado em 17 de março de 2010 
  136. National Park Service. «Graywacke Sandstone FAQ» (em inglês). Consultado em 11 de junho de 2010 
  137. OviedoDigital. «O Carvão Mineral». Consultado em 13 de julho de 2010 
  138. geovirtual. «Rochas organógenas». Consultado em 14 de junho de 2010 
  139. geovirtual. «Rochas clásticas». Consultado em 4 de agosto de 2010 
  140. Encyclopædia Britannica. «Silt» (em inglês). Consultado em 9 de julho de 2010 
  141. Região de Múrcia digital. «Lutita (Pelita)». Consultado em 23 de junho de 2010 
  142. Fichter, Lynn S. «Glossário de rochas» (em inglês). Universidade James Madison. Consultado em 16 de junho de 2010 
  143. Região de Múrcia digital. «Marga». Consultado em 15 de junho de 2010 
  144. Skilling, I.P., White, J.D.L/ & McPhie, J. 2002. Peperite: a review of magma-sediment mingling, Journal of Volcanology and Geothermal Research, 114, 1-17
  145. Região de Múrcia digital. «Sílex». Consultado em 6 de junho de 2010 
  146. Região de Múrcia digital. «Travertino». Consultado em 26 de julho de 2010 
  147. Região de Múrcia digital. «Yeso». Consultado em 29 de junho de 2010 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Em inglês