Mobilidade urbana no município de São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A mobilidade urbana no município de São Paulo é caracterizada por um sistema de transportes complexo, composto de diversas variáveis e subsistemas. Diariamente, movimentam-se na cidade indivíduos oriundos dos vários municípios que formam a Região Metropolitana de São Paulo, de forma que a questão da mobilidade nesta cidade engloba necessariamente a escala metropolitana e regional. Além disso, a cidade é conhecida pela convergência de diversas rodovias estaduais e federais, com destinos outros que não a cidade, de forma que sistemas de transporte de carga com destinos e origens diferentes de São Paulo passam obrigatoriamente pela cidade. O transporte em São Paulo é vulgarmente chamado caótico (título criticado por especialistas, devido à superficialidade com que a questão é tratada),[carece de fontes?] sendo um dos principais itens de campanha política de vários dos principais políticos do Município em períodos eleitorais.

Congestionamento na Marginal Pinheiros, São Paulo

A cidade de São Paulo tem como uma de suas características, os grandes congestionamentos em suas principais vias e o transporte coletivo tem um papel fundamental no dia-a-dia da metrópole. São Paulo conta com uma imensa estrutura de linhas de ônibus, com uma frota de mais de 14 000 unidades, sob responsabilidade da SPTrans. Os trens da CPTM, o Metrô, a EMTU-SP e o sistema de interligação entre eles completam o sistema municipal e estadual de transporte na cidade. Informalmente também nota-se o uso de lotações clandestinas para o transporte do excedente de passageiros que o transporte existente não tem capacidade de atender.

Divisão modal[editar | editar código-fonte]

De acordo com pesquisa feita em 2007 pelo Metrô de São Paulo,[1] dos 23,5 milhões de deslocamentos feitos diariamente na cidade de São Paulo, 30,8% são feitos a pé, 28,3% de ônibus (público, fretado ou escolar), 28% de carro particular, 10,1% de metrô ou trem, 1,7% de moto, 0,6% de bicicleta, 0,3% de táxi, e 0,1% outros.

De acordo com os mesmos dados, o ápice do uso do transporte individual (carro particular ou a pé) ocorreu em 2002; entre 2002 e 2007, houve declínio em ambas os modos de deslocamento, com aumento correspondente do uso de transporte coletivo (ônibus, trem e metrô).

Sistema viário[editar | editar código-fonte]

O sistema viário do município é notadamente heterogêneo (que possui natureza desigual e/ou apresenta diferença de estrutura) , especialmente do ponto de vista rodoviário. A cidade é cortada por duas grandes vias que têm papel estruturador, tanto na escala intra-urbana quanto na metropolitana: a Marginal Tietê e a Marginal Pinheiros. As duas avenidas são consideradas as principais "artérias" (ou vias expressas) do município, sendo que a elas chegam diversas rodovias estaduais e federais.

Avenida Cruzeiro do Sul e o Metrô.

O desenvolvimento rodoviário da cidade, ao longo da história, tem origens variadas, mas muitas das atuais características da estruturação viária paulistana encontram referências no ideário proposto pelo Plano de Avenidas de Prestes Maia, um projeto urbanístico discutido longamente e parcialmente implementado durante as décadas de 1930 e 40, que propõe uma série de anéis viários em camadas gradativas a partir do Centro Histórico. Estes anéis seriam ligados por vias estruturadoras (como pela Avenida 9 de Julho, por exemplo). Observando-se a atual malha viária da cidade, é possível detectar semelhante raciocíno, composto por vias de organização radial, através da importância que as seguintes vias possuem: avenida 23 de Maio, avenida Radial Leste, avenida Rebouças, avenida Nove de Julho, avenida do Estado, avenida Prestes Maia, avenida Cruzeiro do Sul entre outras. Cada uma destas vias constituem diferentes eixos de estruturação da cidade.

Rodovia dos Bandeirantes na entrada da cidade de São Paulo. A rodovia liga a cidade ao interior paulista.
Trecho da Rodovia dos Imigrantes que liga a cidade à Baixada Santista.

Rodovias[editar | editar código-fonte]

Para entrar ou sair da cidade, utiliza-se o grande número de estradas que cortam ou desembocam na cidade. As principais são:

Grandes rodovias
Pequenas estradas

Rodoanel[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Rodoanel Mário Covas
Rodoanel Mário Covas.

Desde a década de 1950 existia a ideia de um anel rodoviário que circundasse a cidade de São Paulo, evitando que ônibus, carros e caminhões fossem obrigados a trafegar dentro do perímetro urbano e aumentassem os crescentes congestionamentos da capital paulista. Apenas em 1998, depois de muitas tentativas fracassadas, o projeto começou a sair do papel partindo da iniciativa do governador da época, Mário Covas.[2] Quando concluído o rodoanel será uma rodovia em formato circular em torno da Região Metropolitana de São Paulo com uma extensão de aproximadamente 170 km,[2] interligando as principais rodovias que dão acesso à metrópole: Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Castello Branco, Anhanguera, Bandeirantes, Fernão Dias, Dutra, Ayrton Senna, Anchieta e Imigrantes.

Sistema cicloviário[editar | editar código-fonte]

São Paulo possui um sistema cicloviário em crescimento, embora ainda bastante tímido em comparação com as dimensões da cidade. Ele é composto de:

Aeroportos[editar | editar código-fonte]

São Paulo possui dois aeroportos:

Aeroporto de Congonhas.

Além desses, o município é servido pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos, o principal e o mais movimentado aeroporto do Brasil, localizado na cidade de Guarulhos, no bairro de Cumbica, distante 25 quilômetros do centro de São Paulo. É o principal aeroporto que serve a cidade.

Transporte público[editar | editar código-fonte]

Os sistemas de transporte público também apresentam certa heterogeneidade e, eventualmente, alguma contrariedade. São comuns críticas ao sistema no sentido de que os vários sistemas que o compõem não respondem a uma mesma autoridade de planejamento, o que resultaria em situações paradoxais e duplicação de esforços.[carece de fontes?] Tal fato se deve, primariamente, pelo fato dos dois principais meios de transporte público (o metrô e os ônibus) serem administrados por esferas diferentes: o CMSP, a CPTM e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo, são empresas cujo sócio principal é o Estado de São Paulo, enquanto o sistema de ônibus municipais (composto por diversas empresas particulares) responde à SPTrans, entidade municipal.

Sistemas de transporte rápido[editar | editar código-fonte]

Estação da Luz, um importante terminal ferroviário e metroviário localizado no centro de São Paulo.

São Paulo tem três sistemas de transporte rápido. São eles:

  • O Metrô, tem seis linhas operacionais, das quais três completas (1-Azul, 3-Vermelha e 4-Amarela) e duas em expansão (2-Verde rumo à Penha e 15-Prata rumo à Jacu Pêssego), mais duas em construção (6-Laranja e 17-Ouro) e outras em planejamento;
  • O sistema do Trem Metropolitano de São Paulo operado pela CPTM e ViaMobilidade, com sete linhas que atendem regiões da capital que não são alcançadas pela malha do Metrô, incluindo outras cidades da região metropolitana;
  • O sistema de ônibus de pista-rápida: por toda a cidade existem diversas linhas de ônibus chamadas "Passa Rápido", um conceito de transporte urbano onde os pontos são no canteiro central e os ônibus tem porta à esquerda[8].

Transporte sobre trilhos[editar | editar código-fonte]

Mapa da rede metro-ferroviária de São Paulo

A malha metroferroviária é composta por 13 linhas e 374 quilômetros de extensão, sendo cerca de 229 quilômetros dentro dos limites do município de São Paulo. É operada em sua maior parte por duas empresas estaduais: São 101,1 quilômetros de linhas construídas pela CMSP, com 6 linhas em operação e 89 estações,[9] além de 273 quilômetros em 7 linhas e 96 estações administradas pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).[10] A CPTM e o Metrô transportam juntamente cerca de 7,8 milhões de pessoas em média por dia útil;[11] algumas linhas subterrâneas que estão sendo construídas tendem a adicionar ainda mais passageiros ao sistema dentro dos próximos anos. Há também duas outras empresas, a ViaQuatro, que opera a Linha 4 - Amarela, e a ViaMobilidade, que opera a Linha 5 - Lilás, ambas em regime de Parceria-Público-Privada.

São administradas pela Companhia do Metropolitano as seguintes linhas:

Frota F da Linha 5 do Metrô de São Paulo.
Estação Alto do Ipiranga do metrô.

Construída pelo Consórcio Via Amarela, e operada pela ViaQuatro:

  • Linha 4 - Amarela: (Vila SôniaLuz) Inaugurada em maio de 2010, a Linha 4 - Amarela conecta a zona oeste à Estação Luz, na zona central, em uma rota construída imediatamente abaixo das avenidas Consolação e Rebouças. Atualmente funciona com 11 estações. Essa linha possui conexões com as linhas 1, 2, 3, 7, 9, 11 e 13 (Expresso Aeroporto), e futuramente com a 6 e 17.

Operada pela ViaMobilidade:

Está em construção, com regime de operação e construção em formato de uma PPP:

  • Linha 6 - Laranja: (BrasilândiaSão Joaquim)[13] Anunciada em março de 2008 pelo governador José Serra e pelo prefeito Gilberto Kassab, teve sua construção iniciada em Janeiro de 2015 e obras paradas em Setembro de 2016 por problemas de financiamento. [14]. Após idas e vindas, as obras foram retomadas em 2020[15]. Em sua primeira fase, prevê a ligação da Vila Brasilândia até a estação São Joaquim da Linha 1, no distrito da Liberdade, estando quase inteiramente dentro do centro expandido, passando por distritos como Perdizes, Consolação e Bela Vista. Terá conexões com as linhas 1, 4 e 7.

Além destas, também existem as linhas do Sistema de Trens Metropolitanos, administradas pela CPTM, as quais possuem intervalo superior às linhas da Companhia do Metropolitano, variando de 4 a 6 minutos nos horários de pico, dependendo da linha e trecho. A saber:

Trem da CPTM
Estação Santo Amaro.

Ônibus[editar | editar código-fonte]

Terminal Rodoviário Tietê.

São Paulo possui uma frota de aproximadamente 15.000 ônibus de transporte público (que incluem aproximadamente 215 trólebus), coloridos de acordo com a região que atuam. Durante muitos anos, havia uma forte presença de vans ilegais em toda a cidade, mas ações públicas conseguiram registrar a maior parte desse tipo de transporte, implantando o mesmo sistema de cores utilizados nos ônibus. Para ajudar na fluidez do tráfego foram construídos por toda a cidade corredores de ônibus, faixas que são de uso exclusivo desse tipo de transporte. Além dos corredores, a cidade conta com um sistema BRT denominado Expresso Tiradentes. Encontra-se em operação o trecho Sacomã - Parque Dom Pedro II e o trecho Vila Prudente - Parque Dom Pedro II. O sistema funciona diariamente, das 4h00 às 0h00.

Sendo um levantamento, divulgado na imprensa em janeiro de 2015, 1 em cada 6 linhas de ônibus está superlotada.[22] Especificamente, 161 das 926 linhas básicas levam mais de 6 passageiros por metro quadrado, baseado em uma estimativa de quantos usuários vão de pé nos horários de pico (índice chamado "performance operacional").[22]

Projetos ferroviários[editar | editar código-fonte]

Embora as ferrovias sejam subutilizadas no Brasil, há um projeto para construir um serviço trens de alta velocidade que ligaria as duas principais cidades do Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro.[23] Os trens chegariam a velocidade de 280 quilômetros por a hora (o desengate duraria aproximadamente 1 hora e 30 minutos). Este projeto específico ainda está esperando um anúncio oficial pelo governo brasileiro, que está tentando obter o financiamento internacional com uma parceria público-privada.

Outro projeto importante é o "Expresso Bandeirantes", que é um serviço de trilho de média velocidade (aproximadamente 160 km/h) de São Paulo a Campinas, que reduziria o tempo da viagem das atuais uma hora e meia de carro para aproximadamente 50 minutos, ligando as cidades de São Paulo, Jundiaí e Campinas. Este serviço seria conectado ao serviço de trens entre o centro da cidade de São Paulo e o aeroporto de Guarulhos.

Por fim, há um projeto de trens de média distância criado na gestão de Geraldo Alckmin denominado "Trens Intercidades". Esse projeto propõe reativar quatro trechos de antigas ferrovias paulistas para passageiros, todas partindo da capital: para Santos, Americana (com parada em Campinas), Sorocaba e São José dos Campos.[24][25] Atualmente, a gestão de João Doria busca viabilizar o trecho São Paulo—Campinas (com futura extensão para Americana) por meio de uma concessão para a iniciativa privada do referido percurso junto da linha 7—Rubi da CPTM.[26] A execução do trajeto até Sorocaba com a concessão das linhas 8—Diamante e 9—Esmeralda, também da CPTM, ficará a cargo do Governo do Estado caso ele decida por realizá-lo no futuro. Se a construção for feita, a concessionária será obrigada por contrato a operar e manter o trecho, conforme a minuta do contrato, capítulo II, cláusula 5a, seção 5.4.[27][28][29]

No governo de Tarcísio de Freitas, o projeto do Trem Intercidades ganhou força, com o trecho do TIC Eixo Norte, para Campinas sendo leiloado.[30][31]

Sistema hidroviário[editar | editar código-fonte]

Na zona sul da capital paulista, há o projeto para implementação de um transporte público hidroviário, denominado de Aquático SP, na Represa Billings, interligando a região do Grajaú à região do Cantinho do Céu. A previsão para inauguração é em 2024.[32]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Prefeitura de São Paulo - Deslocamentos urbanos». Consultado em 17 de abril de 2012. Arquivado do original em 7 de março de 2013 
  2. a b «Cópia arquivada». Consultado em 25 de julho de 2008. Arquivado do original em 28 de setembro de 2007 
  3. a b «CPTM - Ciclovia Rio Pinheiros». Consultado em 22 de junho de 2012. Arquivado do original em 26 de abril de 2012 
  4. ;"No Dia Mundial Sem Carro, veja as condições das ciclovias da capital de SP" - UOL Notícias, 21/09/2011
  5. Ciclovia Várzeas do Tietê - Parque Ecológico do Tietê - Ecotietê, 15/02/2011
  6. «"Rede Cicloviária Moema" - Companhia de Engenharia de Tráfego». Consultado em 22 de junho de 2012. Arquivado do original em 13 de maio de 2012 
  7. «"Um novo meio de transporte: a bicicleta" - Companhia de Engenharia de Tráfego». Consultado em 22 de junho de 2012. Arquivado do original em 18 de junho de 2012 
  8. «Prefeitura.SP - Passa-Rápido da 9 de julho revaloriza avenida». Consultado em 9 de novembro de 2009. Arquivado do original em 11 de abril de 2008 
  9. http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/governo-entrega-estacao-jardim-planalto-da-linha-15-prata-do-metro/
  10. «Cópia arquivada». Consultado em 4 de fevereiro de 2013. Arquivado do original em 10 de outubro de 2010 
  11. [http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/cptm-e-metro-novas-estacoes-e-transporte-de-78-milhoes-de-pessoas-por-dia/
  12. http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/08/primeiro-trecho-da-linha-15-prata-do-monotrilho-e-aberto-em-sao-paulo.html
  13. http://viatrolebus.com.br/2013/12/governo-assina-contrato-da-linha-6-laranja-no-metro-nesta-semana/
  14. http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,negociacoes-para-retomar-obras-da-linha-6-do-metro-fracassam-diz-governo,70002175897
  15. https://vejasp.abril.com.br/cidades/retomada-obras-linha-6-laranja
  16. http://viatrolebus.com.br/2013/08/cptm-estuda-levar-linha-13-jade-para-o-cambuci/
  17. «Linha 13-Jade começa a operar em horário integral nesta segunda-feira, 4 de junho | CPTM». www.cptm.sp.gov.br. Consultado em 18 de julho de 2020 
  18. Lobo, Renato (31 de março de 2020). «Linha 13-Jade da CPTM completa dois anos de operação». Via Trolebus. Consultado em 18 de julho de 2020 
  19. «Expresso Aeroporto da CPTM, que liga São Paulo a Guarulhos, começa a operar a partir da estação Barra Funda nesta sexta-feira». G1. 31 de agosto de 2023 
  20. «Expresso Aeroporto inicia operação em Barra Funda a partir de 1º de setembro». Portal Metrô CPTM. 31 de agosto de 2023 
  21. «Trem expresso até o Aeroporto de Guarulhos ganha nova parada; veja como vai funcionar». Estadão. 31 de agosto de 2023 
  22. a b André Monteiro, Felipe Souza (2 de janeiro de 2015). «Uma de cada 6 linhas de ônibus de São Paulo está superlotada». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de janeiro de 2015 
  23. Nasdaq website 2007, "Brazil May Take Bids On Rio-To-Sao Paulo High-Speed Rail Link"
  24. Lobo, Renato (29 de junho de 2020). «Sem prazos, governo estadual volta a falar sobre trem entre São Paulo e Santos». Via Trolebus. Consultado em 18 de julho de 2020 
  25. «Trem regional até Sorocaba pode fazer parte da concessão das linhas 8 e 9 da CPTM». Metrô CPTM. 16 de janeiro de 2020. Consultado em 18 de julho de 2020 
  26. «Trem regional São Paulo-Campinas-Americana já não tem impedimento federal». Metrô CPTM. 28 de maio de 2020. Consultado em 18 de julho de 2020 
  27. Lobo, Renato (2 de julho de 2020). «Meirelles diz que o Trem Intercidades em São Paulo "vai modernizar o transporte"» 🔗. Via Trolebus. Consultado em 18 de julho de 2020 
  28. Lobo, Renato (19 de junho de 2020). «CPTM confirma estudos de trem até Sorocaba por meio de concessão da Linha 8». Via Trolebus. Consultado em 18 de julho de 2020 
  29. «Linhas 8 e 9 - Minuta de Contrato.pdf». onedrive.live.com. Consultado em 1 de dezembro de 2020 
  30. «Com quatro rotas, malha de trens regionais de São Paulo deverá ter 350 km poderá e transportar 140 mil passageiros». Metrô Cptm. Consultado em 5 de abril de 2024 
  31. «Consórcio de chinesa CRRC e brasileira Comporte vence leilão do trem que ligará SP e Campinas». G1. Consultado em 5 de abril de 2024 
  32. «Prefeitura de SP adia pela 3ª vez o início do transporte hidroviário na Represa Billings; novo prazo é final de março». G1. Consultado em 5 de abril de 2024 

Referências bibliográficas[editar | editar código-fonte]

  • ESTADO DE SÃO PAULO, PITU 2020 - Plano integrado de transportes urbanos para São Paulo; São Paulo: STM, 1999
  • TOLEDO, Benedito Lima de; São Paulo: três cidades em um século; São Paulo: Editora Cosac e Naify, 2004; ISBN 85-7503-356-5

Ligações externas[editar | editar código-fonte]