Nacional-espiritualismo

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O nacional-espiritualismo, ou nacionalismo espiritualista, é uma nova ideologia desenvolvida pela SENE - Sociedade de Estudos do Nacionalismo Espiritualista com bases filosóficas centradas no Racionalismo e na Dialética Idealista de Hegel.

Bandeira Oficial da SENE.

Criada após uma série de debates realizados pela SENE na cidade de Campinas/SP, esta ideologia, através do uso das proposições da Dialética Hegeliana, da Mónade e sobre as explicações do contraditório de Leibniz, chegou à uma conclusão mais precisa do que temos por Nacionalismo e por Espiritualismo em relação ao Brasil do Século XXI.

Trabalhando sempre em busca do conhecimento sobre o princípio de todos os fenômenos físicos e metafísicos que relacionam a vida do humano como ser, o Nacionalismo Espiritualista procura desenvolver TESE e ANTÍTESE e as relacionar com o fenômeno da macrorealidade (Universo) e microrealidade (Sociedade Brasileira) para desenvolver mecanismos espirituais de comportamento humano e a partir destas proposições moldar o desenvolvimento do Espírito do Povo para a formação de tudo aquilo que chamamos de Brasil.

A ideologia nacional-espiritualista propõe sempre a reforma do princípio para garantir a transformação do efeito gerado pela relação entre os seres, desta forma apenas a revolução espiritualista ou em termo mais redutível, idealista, é quem forçará naturalmente a Sociedade Humana estabelecida no Brasil a evoluir toda a constituição e o entendimento sobre todos os elementos nacionais e sua expressão na Nação.

Para tudo isto, é proposta a evolução da Sociedade Brasileira não apenas como país ou Nação, mas como civilização e para isto é defendida uma proposta de evolução das expressões humanas, sociais, políticas e nacionais em função da espiritualização do comportamento civil de cada cidadão brasileiro.

Para mais informações sobre a ideologia, consulte a documentação disponível no site da SENE - Sociedade de Estudos do Nacionalismo Espiritualista- [1]


A Dialética Nacional-Espiritualista[editar | editar código-fonte]

A dialética é o instrumento utilizado pelo Nacional-Espiritualismo para entender as mais variadas relações entre os seres humanos quando agrupados em uma Sociedade constituída, seja ela a família, o bairro, a cidade, a região, o país, o continente e o mundo.

É através da dialética que são captada todas as informações geradas por este relacionamento entre seres e em suas mais variadas esferas de atuação para entender o passado da história humana e assim através da dinâmica do presente, planejar o futuro da Sociedade Brasileira e inclusive da Humanidade como mais uma espécie neste planeta vivo.

As informações existentes são aqueles registros espaço-temporais (eventos históricos) ocorridos e perpetuados pela humanidade como um todo ou por parcelas de grupos humanos organizados na Terra, de Civilizações até a mínima organização social, a Família. (épicos, tradições, contos, religiões e teorias)

Estas informações são classificas como TESES, ou seja, o registro de fato (empírico) ou presumido (teórico) de todos os eventos ocorridos no seio da humanidade, desde o simples fato de se nascer (um fato empírico de grande importância a organização da Família) até ao registro da invenção da RODA. (um fato empírico de importância para a organização da humanidade) ou então do simples registro da existência de Atlândida (um fato teórico de importância para a organização cultural de alguns dos grupos humanos) até o registro do Dilúvio (um fato teórico de importância para a organização religiosa de alguns humanos).

Se de fato ocorreram ou não e se são empíricos ou teóricos, todos os fenômenos que possuem um registro de terem se manifestado no PASSADO, são TESES e que para entendimento e busca de resultados futuros, as contrapomos com as ANTÍTESES, ou seja, eventos empíricos ou manifestações teóricas do PRESENTE e que gerarão, através da RAZÃO e da LÓGICA, as SÍNTESES de nosso tempo - FUTURO.

São as sínteses de nosso tempo que gerarão novas teses no futuro e que servirão de antíteses em um ciclo que visa sempre a EVOLUÇÃO da humanidade e da sociedade político-jurídica constituída no mundo, um PAÍS, neste caso o Brasil.

A Filosofia que Orienta a Dialética[editar | editar código-fonte]

A base da Dialética Nacional-Espiritualista é justamente a proposição espiritualista refletida na RAZÃO através da lógica (eliminação de conceitos sofistas) e da eliminação do relativismo místico-humanista que é a corrente do último século XX e que propõe que o homem é a medida de todas as coisas e assim, o que justifica a existência de tudo, é aquilo que o ser humano apenas SENTE através de suas cinco percepções sensoriais - MATERIALISMO - ou ACHA QUE É OU SENTE SER, através de proposições pan-místico-religiosas e que justificam o MAL e a incoerência em nome de divindades.

Segundo o MATERIALISMO, o humano para ser um humano, precisa CONSUMIR e ser CONSUMIDO e isto é caracterizado pela vivência através do pleno e inalienável gozo psico-biológico (prazeres corpóreos e a falsa sensação de ser e poder através do corpo) e DOMINAR A TODOS, através de proposições místicas e humanistas que se necessário, objetiva a destruição do Espírito e daquilo que faz o ser humano um animal RACIONAL (razão e fato, atributos do espírito).

Logo o Nacional-Espiritualismo condena e combate veementemente a postura MATERIALISTA do ser humano e a combate através da razão e da lógica para um objetivo COMUM (coletivo) destruindo a egocentralização do ser e do poder, ou seja, se o prazer deve ser corpóreo - materialismo -, logo há apenas um corpo - o seu próprio - e isto faz com que tudo gire em torno de si mesmo, gerando o egoísmo e a destruição da sociedade, pois tudo deve ser sentido e consumido a qualquer CUSTO, inclusive com o sofrimento, a escravidão e a destruição espiritual e corpórea de seu próximo.

Em combate a isto, foi desenvolvida a filosofia Nacional-Espiritualista, para salvar o resto do que torna o humano em um ser especial e dinâmico, afetivo, intelectivo e volitivo em contraposição ao mundo materialista, onde o ser humano é CONDICIONADO através da mídia a não pensar, não se manifestar, consumir, ser consumido (prostituição e abandono do caráter), comprar, ser comprado (corrupção) e por fim vender e ser vendido (escravidão de fato e corrupção de consciência).

O Nacional-Espiritualismo é contra o MATERIALISMO E O MISTICISMO no século XXI que transformam a humanidade em uma massa apática, ignorante, irracional e DOMINADA por um pequeno grupo de pessoas.

A Proposição Política Nacional-Espiritualista[editar | editar código-fonte]

A visão política Nacional-Espiritualista, obedece a uma ordem de entendimentos e manifestações sobre todas as expressões acima citadas, assim POLÍTICA para o Nacional-Espiritualismo não tem nada a ver com aquilo que é defendido pelos dicionários, senão pelo que de fato se torna através da experiência aprendida com o passado e a atualização do pensamento através do debate.

Mas de fato, o Nacional-Espiritualismo não defende um SISTEMA OU REGIME de governo previamente construído, antes de tudo defende que para que haja a instituição de um sistema ou de um regime governamental ou de organização político-jurídica da Sociedade brasileira, antes de tudo deve haver uma reforma do ESPÍRITO DO POVO, ou seja, todos aqueles elementos do indivíduo brasileiro que comina no reflexo de uma organização estatal e por fim governamental.

Assim o Estado e o Governo e suas instituições são moldadas através da Cultura e do Espírito do Povo brasileiro e esta modelação só é possível no momento em que a Sociedade Brasileira não apenas se identifique como país e como Nação, mas principalmente como CIVILIZAÇÃO. Apenas uma civilização é independente politicamente e espiritualmente dos demais grupos humanos (países). Assim um Estado é reflexo da organização político-jurídica de uma Sociedade e o Governo deste Estado é um reflexo da organização CIVILIZATÓRIA do povo que constitui a Sociedade.

De nada adianta pregar mudançar no Estado e no Governo ou na forma com que ambos se relacionam com a sociedade, se ambos são abstratos e produtos do Espírito Humano da própria sociedade, de nada adianta combater consequências se não for combatida as CAUSAS. A política é justamente, antes de um instrumento estatal, aquilo que define a forma como, quando e por qual motivo cada indivíduo da sociedade se relacionará um com os outros, isto é a Política Nacional-Espiritualista.

O Estado e o Governo são consquências simples desta Política e a Civilização um reflexo da evolução destas organizações com a finalidade de renovar, proteger e perpetuar a Sociedade Brasileira de uma forma feliz e próspera, sem a dor, sem a escravização, sem a perseguição e sem a destruição de todos os povos que constituem a humanidade.

Antes zelar pela existência humana, pois sem humanidade não há Brasil e sem Brasil não haverá humanidade.

Fontes da Informações[editar | editar código-fonte]

SENE - Socidade de Estudos do Nacionalismo Espiritualista

Manifesto Nacional-Espiritualista