Sleeping Giants

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Logomarca Sleeping Giants

Sleeping Giants é uma organização progressista[1] de ativistas digitais[2] que afirma combater discursos de ódio[3] e desinformação[4] de forma anônima[5][6] na internet.[7][8][9][10]

Nome e forma de atuação[editar | editar código-fonte]

O nome "gigantes adormecidos", em tradução livre do inglês, é alusivo ao fato de grandes empresas não saberem onde os seus anúncios são publicados[10][11] por serviços de entrega de anúncios por algoritmo, a chamada mídia programática, como, por exemplo, o AdSense do Google.[12][13]

Seu modus operandi é a citação pública de anunciantes nas redes sociais[14] visando a remoção da publicidade destes em locais que possam causar prejuízos às marcas (brand safety) ou a critérios de responsabilidade social e governança corporativa.[11][15][16]

A tática é creditada pela revista Slate como uma adaptação do movimento #GamerGate.[5][17] A maior parte dos tweets e retweets na conta do perfil estadunidense são mensagens para empresas que anunciavam no Breitbart News,[18] então dirigido pelo ex-estrategista da Casa Branca, Steve Bannon.[19][20]

Afirmam não pregar boicotes[21] e que as células regionais operam de forma independente.[6][22][17]

Origens e fundadores[editar | editar código-fonte]

Teve seu início em novembro de 2016, logo após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos.[20][23] com a criação de uma conta no Twitter com o objetivo de cancelar o recebimento de verbas publicitárias pelo portal Breitbart News e com a justificativa de minimizar a sua alegada capacidade de produção e propagação de desinformação, discurso de ódio e de teorias conspiratórias.[24] O primeiro tweet foi direcionado à empresa de finanças pessoais SoFi e a campanha funcionou de maneira totalmente anônima até julho de 2018, quando o publicitário Matt Rivitz confirmou que ele era um dos fundadores do grupo,[24] depois de ser forçosamente identificado pelo The Daily Caller. Após o doxxing, Rivitz informou ter sido alvo de ameaças, junto ao seu filho, da extremistas de direita por conta do movimento.[25] Fontes também apontam a publicitária Nandini Jammi como cofundadora.[11][26][27]

O The New York Times publicou os perfis de Rivitz e Jammi dias após a publicação do artigo que expôs o publicitário.[24] Em junho de 2020, Jammi anunciou a sua saída do movimento por diferenças com Rivitz, afirmando que ele teria tentado apagar a sua participação e importância na campanha.[28][29][30]

Resultados[editar | editar código-fonte]

Cerca de quatro mil anunciantes deixaram o Breitbart News após a campanha original[5] e a página deixou de receber perto de oito milhões de euros,[22] cerca de 90% das suas receitas publicitárias.[31][32]

Venceram um dos prêmios do Festival de Publicidade de Cannes[33] e um Prêmio Webby[34] em 2019.

Tiraram os anunciantes do programa de Bill O’Reilly, da Fox News, acusado de abuso sexual, ocasionando o cancelamento do mesmo.[8][35] Tucker Carlson também teve parte dos anúncios removidos de seu programa Tucker Carlson Tonight.[36][37]

Alex Jones, um teórico da conspiração, teve podcasts retirados do Spotify e dos serviços da Apple, e ainda suas contas removidas do Facebook e Twitter por conta da pressão do grupo.[8][38]

A plataforma PayPal parou de ofertar pagamentos à Ku-Klux Klan[8] e a Stefan Molyneux e a Cloudflare encerrou a oferta de seus serviços para páginas como The Daily Stormer e o 8chan.[20][39]

Fez parte da organização da Stop Hate for Profit, uma campanha global das organizações de direitos civis Liga Antidifamação (ADL), Color for Change, Fundação Mozilla, Free Press, Common Sense, League of United Latin American Citizens (LULAC), National Hispanic Media Coalition (NHMC) e National Association for the Advancement of Colored People (NAACP).[40] Buscava forçar o Facebook a melhorar o controle sobre conteúdos nocivos como racismo, xenofobia, antissemitismo e assédio virtual (cyberbullying) na plataforma e cerca de 1.200 anunciantes deixaram de anunciar na rede social pelo mês de julho de 2020.[41][42][43]

A seção francesa causou prejuízos à página ultraconservadora Boulevard Voltaire,[20][44] ao canal pago CNews[45] e à revista Valeurs Actuelles.[46] O Senado da França passou, em fevereiro de 2020, o Projet de Loi Avia,[47] em que há um trecho chamado de "Emenda Sleeping Giants", contra o financiamento de discursos de ódio online.[22][48][49]

A seção canadense conseguiu retirar cerca de 300 anunciantes da página e o governo local deixou de anunciar no Breitbart News.[50][51]

Na Austrália atuaram contra e retiraram anunciantes de programas polêmicos da SkyNews e Corp News, veículos de mídia de propriedade de Rupert Murdoch.[6][52][53]

Críticas[editar | editar código-fonte]

O grupo é criticado pelo seu modo de operar anônimo,[54] sendo considerado também por alguns como excessivos e antidemocráticos[55] e, de certa maneira, até autoritários, vigilantes e censores.[56][57]

Afirmam, todavia, não ter filiação partidária ou distinguir posição ideológica na escolha dos alvos potenciais.[21][58]

Em agosto de 2023, após movimentação de parlamentares bolsonaristas, foram convidados a dar explicações acerca das atividades da seção brasileira do movimento no Congresso Nacional.[59][60]

Sleeping Giants no Brasil[editar | editar código-fonte]

A operação brasileira foi identificada, em dezembro de 2020, em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo,[61] e em matéria escrita pelo jornalista David Biller, da Associated Press (AP),[62] como sendo os estudantes de Direito da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) Mayara Stelle e Leonardo de Carvalho Leal.[63][64][65] Aparições públicas[66][67] e registros fiscais[68] apontam ainda Humberto Ribeiro como integrante.[69]

Início e contexto[editar | editar código-fonte]

Em maio de 2020, iniciou-se a operação brasileira, inserida num momento de intensa polarização política,[70][71] de desinformação a respeito da pandemia de coronavírus (COVID-19)[72] e em plena repercussão causada pela Comissão Parlamentar (CPI) e pelo Inquérito das Fake News, aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar ameaças e difamação contra ministros daquela corte.[73]

Apesar de inspirado no modelo original dos Estados Unidos da América[74] e replicar o mesmo modelo de atuação,[69]a iniciativa no Brasil inovava em alguns elementos particulares, como maior capilaridade e variantes regionais, com perfis locais para cidades e estados específicos.[74][75]

Recebeu o apoio público de diversas personalidades, como da atriz Patrícia Pillar, do influenciador digital Felipe Neto[76] e do apresentador Luciano Huck,[77] favorecendo o seu relatado rápido crescimento do número de seguidores.[78]

Alvos e impactos[editar | editar código-fonte]

Denunciavam inicialmente um portal originário de Mato Grosso do Sul (MS) e posteriormente estabelecido na cidade sul-rio-grandense de Passo Fundo chamado Jornal da Cidade Online (JCO),[79] que publicou notícias falsas e caluniosas e que forjou identidades de jornalistas.[80][81] O veículo foi apontado ainda como um dos maiores responsáveis pela difusão de notícias falsas durante a eleição presidencial de 2018[80] e investigado na CPI das Fake News.[82][83] O Tribunal de Contas de MS (TCEMS) removeu o anúncio fixo que mantivera na página.[84]

Os alvos do movimento incluíram também as páginas Conexão Política[85] e Brasil Sem Medo,[86] respectivamente das cidades do Recife[87] e de Londrina,[88] que perderam grande volume de anúncios após serem citados pelo movimento.[85][89] Logo após a revelação das identidades dos integrantes em dezembro de 2020, a página Terça Livre, de Allan dos Santos, investigado na CPI das Fake News,[90] passou a ser o objeto da ação dos ativistas.[91]

Tentaram desmonetizar o canal no YouTube de Olavo de Carvalho,[92] considerado um dos mentores do governo de Jair Bolsonaro,[93][94][95] e o financiamento dos seus seminários virtuais de filosofia, através das plataformas de pagamento Hotmart,[89] PayPal[96][97] e PagSeguro.[98][99] A Brasil Paralelo, uma produtora de conteúdos audiovisuais com revisionismo histórico, também perdeu meios de pagamento.[100]

Após ser alvo do movimento[101] de ação conjunta com outros influenciadores,[102] o YouTuber "Xbox Mil Grau" foi banido da plataforma Twitch, o canal no YouTube desmonetizado[103] e impedido pela Microsoft de utilizar a marca de consoles Xbox.[104]

O grupo radical "300 do Brasil",[105] liderado por Sara Giromini,[106] teve campanhas de financiamento coletivo (crowdfunding) canceladas após pressão do movimento.[107][108][109]

Em resposta à repercussão do Caso Mariana Ferrer, militaram pela demissão de Rodrigo Constantino de veículos de comunicação,[110] após declarações polêmicas do articulista.[111][112] Afetado pela campanha, um dos empregadores de Constantino, o jornal paranaense Gazeta do Povo, após perder anunciantes,[113][114] chegou a compará-los, em artigos e editoriais por meio de seus colunistas e articulistas convidados, a terroristas e de formarem uma milicia virtual.[115][116][117][118] Em janeiro de 2023, outro empregador de Rodrigo Constantino, a rede de televisão e rádio Jovem Pan, também tornou-se alvo de atuação do grupo[119][120] após atuação dúbia no processo eleitoral de 2022 e supostos ataques à democracia.[121] A campanha proporcionou prejuízos financeiros ao veículo[122] e há relatos de prejuízos de cerca de 800 mil reais,[123] levando-a a solicitar uma investigação policial acerca da campanha.[124]

Acionaram, em maio de 2023, após caso de racismo contra o jogador de futebol Vinícius Júnior, do Real Madrid, os patrocinadores da liga espanhola, La Liga.[125][126]

Na ação alcunhada Nome Aos Bois, inspirada no mesmo modelo de atuação,[14] organizações ambientais cobraram marcas sobre a participação delas num manifesto publicado por entidades empresariais em apoio à atuação e políticas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do ministro Ricardo Salles.[127]

Após publicar um tweet[128] pedindo que o público denunciasse "...alguma empresa, plano de saúde, hospital ou médico que está vendendo o falso kit de 'tratamento precoce' da Covid....", no dia 23 de março de 2021, a hashtag #SleepingGiantsGenocida foi levantada por usuários do Twitter. De acordo com texto da Agência Pública replicando estudo do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), envolveram o uso de automação (robôs) e o perfil "Awake Giants Brasil", criado em novembro de 2020, passou a ajudar no impulsionamento desta hashtag, acusando o Sleeping Giants Brasil de genocídio e empregando palavras ofensivas, também contra o veículo, ao entrarem em contato com o perfil. De acordo com os responsáveis do Sleeping Giants, esse tipo de ação se trata do modus operandi de perfis que o grupo considera culpados de desinformação.[129] O presidente do Instituto Força Brasil, Hélcio Bruno de Almeida,[130] apontado como mantenedor do perfil Awake Giants Brasil,[131] acabou posteriormente indiciado no relatório da CPI da COVID-19 do Senado Federal.[132]

Em outubro de 2021, integraram, em conjunto com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) e outros, a ação Saúde Não É Experimento,[133][134][135] cobrando intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na operadora de planos de saúde Prevent Senior após revelação pela CPI da COVID-19 de fraudes em estudos clínicos nos hospitais da sua rede.[136][137]

Após um ano de operação no Brasil, em entrevista ao jornal O Globo, afirmaram ter retirado 14 milhões de reais de veículos desinformativos.[138] Em meados de 2022, os números estimados passaram de sessenta milhões de reais,[139] de oitenta milhões e quase cento e quarenta de reais em 2023.[140][141]

Em junho de 2021, iniciaram a campanha #DesmonetizaLGBTfobia em desfavor do apresentador José Siqueira Barros Júnior, conhecido como Sikêra Júnior,[142] por recorrentes ataques homofóbicos.[143][144]

Foram citados no relatório apresentado pelo senador Renan Calheiros ao fim dos trabalhos da CPI da Covid-19.[145] O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) incluiu, após sugestão do grupo, a discriminação de orientações sexuais dentre as proibições para a campanha eleitoral de 2022[146] e atuaram ativamente na fiscalização do pleito eleitoral.[147][148] Em março de 2023, lançaram a campanha REGULA BIG TECHS, a fim de solicitar a inclusão da responsabilização das redes sociais nos conteúdos nocivos publicados nestas no projeto de lei 2630/2020 e no Marco Civil da Internet.[149][150] Afirmam terem sido tolhidos pelas companhias de busca de buscas online e redes sociais pelo ativismo pela aprovação do PL 2630.[140] Após movimentação de big techs contra o projeto de lei, acionaram a Justiça contra algumas delas.[151] A ação não prosperou.[152]

Em janeiro de 2021, cobraram o Twitter local acerca das políticas internas da empresa no combate às notícias falsas, desinformação e critérios de verificação.[153] Após repercussão, o Ministério Público Federal (MPF) em inquérito civil anteriormente aberto,[154][155] solicitou explicações à plataforma sobre os mesmos temas.[156] Após, o Twitter reviu mecanismos de denúncias no Brasil.[157][158] Lançaram, em abril de 2023 e em parceira com o.Congresso em Foco, a ferramenta Money Blocker, a fim de filtrar anúncios de veículos não confiáveis.[159]

Foram tema, em novembro de 2020, do episódio "Siga a Grana" (episódio 32, quarta temporada), do programa Greg News, apresentado por Gregório Duvivier no canal pago HBO Brasil.[160] Participaram também do documentário jornalístico Extremistas.br, do serviço de streaming Globoplay, das Organizações Globo.[161]

Outros objetos de campanhas incluíram ainda Spotify, [162]Gabriel Monteiro,[163][164] Bernardo Küster, Paula Marisa, Grupo Brasileirinhos, Dom Esdras, e Estudos Nacionais.[139][165]

Choque com o Governo Bolsonaro[editar | editar código-fonte]

Já nos primeiros dias de atuação, o movimento causou incômodo ao governo e apoiadores de Jair Bolsonaro.[166][167] Após avisado da presença de seus anúncios no JCO, o Banco do Brasil (BB) cancelou a publicidade no página.[168] Porém, após intervenção de Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, junto à Secretaria Especial de Comunicação Social (SECOM) da Presidência da República e o seu então titular, Fábio Wajngarten, o banco voltou a anunciar no site.[169][170][171]

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão da Procuradoria-Geral da República (PGR) do MPF em Brasília, solicitou uma investigação sobre o caso.[172] A pedido do Ministério Público Especial (MPTCU),[173][174] o ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), mandou que o BB cessasse a veiculação de publicidade em páginas acusadas de disseminar notícias falsas e discurso de ódio por considerá-las incompatíveis com a administração pública e potencialmente ferir princípios constitucionais.[175] A Caixa Econômica Federal (CEF),[176] o Banco do Nordeste (BNB), o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)[173] e a Petrobras[177] também foram atingidos por investigações similares. O pleno do tribunal, porém, manteve a vedação da publicidade programática apenas ao BB.[178] O TCU enviou uma denúncia ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes,[174] do STF, que cobrou explicações da SECOM e dos banco estatais,[179] contribuindo para o posterior pedido de demissão de Rubem Novaes, presidente do BB.[180][181]

Investigações policiais e legislativas[editar | editar código-fonte]

Em agosto de 2020, o The Intercept Brasil (TIB) revelou que, uma semana após o perfil brasileiro surgir no Twitter, um delegado do Departamento de Polícia Federal (DPF) em Londrina abriu, baseado em relatório de inteligência policial, sem o aval do Ministério Público ou autorização judicial, um inquérito policial para investigar dados e endereço do perfil.[182][183] O procedimento foi arquivado após solicitação do MPF e determinação judicial.[184]

Dias depois, o TIB publicou uma outra matéria mostrando que este mesmo delegado era cunhado do editor de um sítio bolsonarista, que escrevera artigos nos quais criticava os ativistas, onde constavam argumentos presentes na portaria de abertura do inquérito policial.[89][185][186][187]

Questionado por parlamentares, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) recusou-se a explicar a investigação do DPF.[188]

Em junho de 2023, a pedido do movimento, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, arquivou inquérito do serviço de investigação de crimes cibernético da Polícia Civil de São Paulo, o Departamento Estadual de Investigações Criminais, a pedido pela Jovem Pan, ao não identificar elementos que justificassem a manutenção do procedimento.[189]

Em 2023, a oposição no Congresso Nacional ao governo de Luís Inácio Lula da Silva movimentou-se, em comissões controladas por ela, a ouvir e investigar a atuação do movimento no Brasil.[190][191][192]

Ordens judiciais[editar | editar código-fonte]

O JCO, o primeiro alvo do grupo, pediu à Justiça para que o Twitter identificasse as pessoas por trás dos perfis Sleeping Giants Brasil e Sleeping Giants Rio Grande do Sul. Uma juíza, da comarca de Passo Fundo do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), concluiu que não havia abuso do direito à liberdade de expressão para que as contas fossem deletadas, mas determinou, em medida cautelar, que o Twitter preservasse os dados e informasse endereços IP e outros dados cadastrais das contas sob pena de multa.[193][115]

A plataforma recorreu dizendo que a decisão era contraditória e que a magistrada não identificara ilícito. O tribunal recusou a participação de entidades sociais como amici curiae e de Nandini Jammi como interessada ao julgar o recurso apresentado pea rede social.[194][195] Em protesto à decisão, a hashtag #EuSouSleepingGiants chegou à primeira posição nos trending topics (TT) brasileiros.[196][197] Em janeiro de 2022, a juiza reafirmou a decisão e aplicou uma nova multa de trezentos mil reais à filial brasileira do Twitter.[198][199]

O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) também defendeu o sigilo de dados do grupo,[200] causando a demissão do então secretário responsável pelo órgão no Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).[201]

Em agosto de 2021, em resposta a pedido do sítio Conexão Política, a justiça em Pernambuco determinou a quebra do sigilo dos dados do perfil dos ativistas no Twitter.[202] No mês seguinte, o Tribunal de Justiça do Amazonas concedeu liminar ao apresentador Sikêra Júnior e suspendeu a campanha #DesmonetizaLGBTfobia, após a primeira instância negar a paralisação da campanha.[203][204]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Sommer, Will (19 de março de 2020). «Twitter Suspends Conservative Huckster Jack Burkman Over Coronavirus Disinfo». Daily Beast (em inglês). Consultado em 29 de maio de 2020. Cópia arquivada em 27 de maio de 2020 
  2. Sullivan, Margaret (12 de agosto de 2018). «Online activists hit hatemongers like Alex Jones where it hurts the most — in the wallet». The Washington Post (em inglês). Consultado em 5 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2020 
  3. Hern, Alex (21 de outubro de 2020). «TikTok expands hate speech ban». The Guardian (em inglês). Consultado em 10 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2021 
  4. Duffy, Clare. «Websites that peddle disinformation make millions of dollars in ads, new study finds». CNN. Consultado em 10 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 28 de setembro de 2021 
  5. a b c Willis, Jay (2 de março de 2018). «How an Activist Group Used Gamergate Tactics to Hit Breitbart Where It Hurts». GQ Magazine (em inglês). Consultado em 27 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2020 
  6. a b c Purtill, James (28 de novembro de 2018). «Sleeping Giants Oz: How an anonymous Twitter account took on Sky News». Hack (em inglês). Australian Broadcast Corporation (ABC): Triple J. Consultado em 2 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 25 de junho de 2020 
  7. Duarte, Marcelo (1 de julho de 2020). «A história por trás do Sleeping Giants - entrevista com Gilmar Lopes (e-farsas)». Guia dos Curiosos. Consultado em 18 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 8 de agosto de 2020 
  8. a b c d Ferreira, Yuri (25 de maio de 2020). «Sleeping Giants: a luta contra as fake news que tira o sono de políticos no Brasil e no Mundo». Hypeness. Consultado em 27 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2020 
  9. de Almeida, Rodrigo. «A nova esperança de Fernando Grostein Andrade». VEJA. Consultado em 24 de abril de 2023 
  10. a b Ghedin, Rodrigo; Dias, Tatiana; Ribeiro, Paulo Victor (19 de novembro de 2019). «Grana por Cliques - Fake news a R$ 25 mil por mês: como o Google treinou e enriqueceu blogueiros antipetistas». The Intercept. Consultado em 5 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2020 
  11. a b c Coelho Bezerra, Arthur; Borges, Juliano (16 de outubro de 2020). «"As plataformas se veem como um tipo de serviço público neutro, como um veículo para a liberdade de expressão, o que não são"». Estudos Críticos em Informação, Tecnologia e Organização Social (Escritos). Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 16 de abril de 2021 
  12. Schnaider, Amanda (24 de março de 2021). «Sleeping Giants: o impacto na mídia programática». Meio e Mensagem. Consultado em 27 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 28 de setembro de 2021 
  13. Engler, Maggie (27 de abril de 2020). «How brands unwittingly fund disinformation». Harvard Business School Digital Initiative (em inglês). Harvard University. Consultado em 28 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 28 de setembro de 2021 
  14. a b Pires, Breiller (28 de maio de 2020). «'Sleeping Giants ambiental' expõe marcas atreladas a manifesto em favor de Ricardo Salles». El País. Consultado em 2 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 12 de julho de 2020 
  15. McCarthy, John (4 de setembro de 2019). «Sleeping Giants on Breitbart and brand safety: 'It's not our job to police your ads'». The Drum (em inglês). Consultado em 27 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2021 
  16. Rehbein Sathler, André (29 de maio de 2020). «Sleeping Giants e a Cidadania Organizacional». Opinião. Congresso em Foco. Consultado em 9 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 25 de outubro de 2020 
  17. a b Nwanevu, Osita (14 de dezembro de 2016). «Gamergate Showed How to Kneecap a Website. Now This Group Is Trying to Do the Same to Breitbart.». Slate Magazine (em inglês). Consultado em 27 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2020 
  18. Goddard, Nina. «Le site populiste pro-Trump Breitbart attaqué au portefeuille». BFM BUSINESS (em francês). Consultado em 27 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 28 de setembro de 2021 
  19. «Steve Bannon leaves Breitbart after expressing 'regret' over Trump remarks». The Guardian (em inglês). 9 de janeiro de 2018. Consultado em 27 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2021 
  20. a b c d Chotard, Dorian (23 de setembro de 2017). «Sleeping Giants: Les activistes frappent l'extrême-droite» (vídeo) (em francês). Le Tube, le magazine média de CANAL+, présenté par Isabelle Ithurburu. Youtube. Consultado em 29 de maio de 2020. Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2021 
  21. a b France, Sleeping Giants. «Sleeping Giants France». Sleeping Giants France em Sites Google. Consultado em 26 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2020 
  22. a b c Queimaliños, Rebeca (17 de maio de 2020). «O homem que arruinou a extrema direita nos EUA». El País. Consultado em 18 de julho de 2020. Cópia arquivada em 15 de setembro de 2020 
  23. Johnson, Eric (3 de setembro de 2018). «How a Twitter account convinced 4,000 companies to stop advertising on Breitbart». Vox (em inglês). Consultado em 4 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 18 de outubro de 2020 
  24. a b c Maheshwari, Sapna (20 de julho de 2018). «Revealed: The People Behind an Anti-Breitbart Twitter Account». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 4 de junho de 2020. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  25. Greene, Tristan (17 de julho de 2018). «The Daily Caller's doxxing of Sleeping Giants was a dick move». The Next Web (em inglês). Consultado em 25 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 14 de setembro de 2020 
  26. Swant, Marty (19 de junho de 2020). «As Civil Rights Groups Ask Marketers To Boycott Facebook, Outdoor Brands Pause Spending». Forbes (em inglês). Consultado em 10 de julho de 2020. Cópia arquivada em 10 de julho de 2020 
  27. Crowley, James (5 de novembro de 2019). «PayPal to cut off donations to right-wing YouTuber Stefan Molyneux following social media divestment campaign». Newsweek (em inglês). Consultado em 11 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2021 
  28. Jammi, Nandini (9 de junho de 2020). «I'm leaving Sleeping Giants, but not because I want to». Nandini Jammi no Medium (em inglês). 2020-06-09. Consultado em 3 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 28 de agosto de 2020 
  29. Redação (12 de junho de 2020). «Nandini Jammi deixa Sleeping Giants e lança serviço de checagem de anúncios». Vida Indigital. Consultado em 17 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 17 de setembro de 2020 
  30. Fears, Danika (10 de julho de 2020). «Sleeping Giants Leader Apologizes for Not Treating Co-Founder Who Quit 'Fairly'». The Daily Beast (em inglês). Consultado em 31 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 14 de agosto de 2020 
  31. Embury-Dennis, Tom (4 de abril de 2019). «Steve Bannon caught admitting Breitbart lost 90% of advertising revenue due to boycott». The Independent (em inglês). Consultado em 4 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  32. Bhattarai, Abha. «Breitbart lost 90 percent of its advertisers in two months: Who's still there?». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 30 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 6 de novembro de 2020 
  33. Festival Publicitário de Cannes (19 de junho de 2019). «LIONS The Home of Creativity». Cannes Lions no Twitter (em inglês). Consultado em 8 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2020 
  34. Liao, Shannon (23 de abril de 2019). «Here are all the winners of the 2019 Webby Awards». The Verge (em inglês). Consultado em 10 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 23 de abril de 2019 
  35. Puckett, Lily (1 de maio de 2019). «Company apologises for advert during 'repugnant' Tucker Carlson show». The Independent (em inglês). Consultado em 4 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  36. Bucher, Chris (19 de abril de 2017). «Bill O'Reilly Fired: 5 Fast Facts You Need to Know». Heavy.com (em inglês). Consultado em 24 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 14 de setembro de 2019 
  37. Ricci, Kimberly (27 de agosto de 2020). «People Want Tucker Carlson Fired For Defending Vigilante Kenosha Teen». UPROXX (em inglês). Consultado em 4 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  38. Ngangura, Tarisai (28 de setembro de 2020). «Joe Rogan Finds a Loophole In Spotify's Alex Jones Ban». Vanity Fair (em inglês). Consultado em 22 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2020 
  39. Crowley, James (5 de novembro de 2019). «PayPal to cut off donations to right-wing YouTuber Stefan Molyneux following social media divestment campaign». Newsweek (em inglês). Consultado em 13 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2021 
  40. «FAQ». Stop Hate for Profit (em inglês). Consultado em 29 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 6 de novembro de 2020 
  41. Santana, Pablo (22 de junho de 2020). «Facebook sofre boicote publicitário de empresas contra discurso de ódio na rede social». InfoMoney. Infomoney. Consultado em 4 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de novembro de 2020 
  42. Alves, Paulo (3 de julho de 2020). «Boicote ao Facebook: entenda por que marcas cancelaram anúncios no site». TechTudo. Consultado em 4 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de novembro de 2020 
  43. Romani, Bruno (16 de agosto de 2020). «O homem do boicote ao Facebook vai ao ataque». Terra. Consultado em 4 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de novembro de 2020 
  44. Jeanticou, Romain (30 de agosto de 2018). «Boulevard Voltaire, le site fondé par Robert Ménard, lâché par ses annonceurs». Télérama (em francês). Consultado em 24 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 21 de outubro de 2020 
  45. Cohen, Claudia (16 de junho de 2021). «Qui sont ces «Sleeping Giants» qui veulent couper les vivres aux médias jugés «anxiogènes»?». Le Figaro (em francês). Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2022 
  46. Redação (10 de junho de 2021). «Valeurs actuelles porte plainte contre le collectif Sleeping Giants». Le Figaro (em francês). Consultado em 11 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2022 
  47. «LOI n° 2020-766 du 24 juin 2020 visant à lutter contre les contenus haineux sur internet». Légifrance. Consultado em 30 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2021 
  48. Chrisafis, Angelique (29 de junho de 2019). «French online hate speech bill aims to wipe out racist trolling». The Guardian (em inglês). Consultado em 25 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2020 
  49. Atkin, Claire; Jammi, Nandini. «France's new 'Sleeping Giants' law». BRANDED. Substack. Consultado em 25 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2020 
  50. Tencer, Daniel (17 de agosto de 2017). «300 Businesses Pull Ads From Rebel Media». HuffPost Canada (em inglês). Huffington Post. Consultado em 24 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2020 
  51. Guaglione, Sara (3 de fevereiro de 2017). «Various Companies, Canadian Government Pull Ads From 'Breitbart News'». Media Post (em inglês). Consultado em 8 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2020 
  52. Hirst, Martin (15 de julho de 2018). «Exclusive: Sleeping Giants awake and rise up against Sky and News Corp». Independent Australia (em inglês). Consultado em 24 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2020 
  53. Meade, Amanda (30 de julho de 2021). «Axed yet still 'compelling', Alan Jones is neither down nor out at News Corp». The Guardian (em inglês). Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2021 
  54. Bellucci, Bianca (6 de julho de 2020). «Sleeping Giants: entenda como funciona a mídia programática e como isso afeta receita de sites». 33 Giga. Portal Terra. Consultado em 5 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 20 de setembro de 2020 
  55. Fierravanti-Wells, Concetta Anna (20 de setembro de 2018). «Transcrição de Sessão Parlamentar». Senado - Parlamento da Austrália. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2021 
  56. Albrechtsen, Janet; Redação (27 de novembro de 2018). «Sleeping Giants = Online Bullies». Advance Australia (em inglês). Consultado em 24 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2020 
  57. Dotézac, Arnaud (4 de janeiro de 2020). «Géants endormis… ou insomniaques de la censure?». ANTIPRESSE (em francês). Consultado em 5 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2021 
  58. Saconi, João Paulo (1 de junho de 2020). «ʽÓdio não é uma questão política', diz criador do 'Sleeping Giants'». Sonar - A Escuta das Redes. O Globo. Consultado em 4 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  59. Redação. «Sleeping Giants Brasil: CCDD pode investigar atuação de ativistas». Senado Federal. TV Senado. Consultado em 12 de setembro de 2023 
  60. Estadão Conteúdo, Redação (23 de agosto de 2023). «Bolsonaristas convocam administradores do Sleeping Giants em comissão». UOL Notícias. Consultado em 29 de agosto de 2023 
  61. Bergamo, Mônica (13 de dezembro de 2020). «Revelação de fundadores do Sleeping Giants causa negacionismo e ameaças». Folha de São Paulo. Folha de São Paulo. Consultado em 14 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2020 
  62. Biller, David (13 de dezembro de 2020). «Swift backlash for Brazil students targeting misinformation». AP News. Associated Press. Consultado em 14 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 13 de dezembro de 2020 
  63. Gurk, Christoph. «"Wir dachten, wir seien sicher"». Süddeutsche.de (em alemão). Consultado em 19 de janeiro de 2022 
  64. Gomes, Karol (14 de dezembro de 2020). «'Sleeping Giants' sai do anonimato e coloca em xeque teorias da conspiração de negacionistas». Hypeness (em inglês). Consultado em 14 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2020 
  65. Mendes, Guilherme (4 de agosto de 2021). «Dallas Cowboy, influencer acusado de ataques na CPI, tem histórico de falsário». Congresso em Foco. Consultado em 27 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2021 
  66. Secretaria de Comunicação do TSE, SECOM (21 de novembro de 2021). «Integridade das eleições e combate à desinformação norteiam propostas de aprimoramento das resoluções de 2022». Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Consultado em 25 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2022 
  67. «Sleeping giants Brasil | Humberto Ribeiro no Giro Nordeste» (vídeo). Rede TVT. Giro Nordeste. 23 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2022 – via Youtube 
  68. «Sleeping Giants Brasil - 42.873.847/0001-20 - Consulta CNPJ». consultacnpj.com. Consultado em 10 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2022 
  69. a b Tavares, Viviane; Cruz, Luã; Ribeiro, Humberto. «Fake news: jogador caro, resultado mais ainda». Le Monde Diplomatique Brasil. Consultado em 15 de dezembro de 2022. Cópia arquivada em 15 de dezembro de 2022 
  70. Veiga, Edison (13 de julho de 2020). «A luta anônima de três brasileiros contra sites de fake news». DW Brasil. Deutsche Welle. Consultado em 13 de julho de 2020. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2020 
  71. Manzoni Jr., Ralphe (21 de maio de 2020). «Na polarização política do Brasil e na guerra das fake news, sobrou para a Dell». NeoFeed. Consultado em 5 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2021 
  72. Olarravia, Diego (1 de junho de 2020). «Sleeping Giants: o impacto das fake news sobre as marcas (Opinião)». Meio e Mensagem. Consultado em 6 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2020 
  73. Vieira, Júlia. «Sleeping Giants esquenta debate sobre fake news no Brasil». BR Político. Consultado em 29 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2020 
  74. a b Garcia, Raphael Tsavkko (19 de junho de 2020). «Anonymous Twitter accounts in Brazil are pressuring advertisers to drop conservative media campaigns». Business Insider. Consultado em 18 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 15 de setembro de 2020 
  75. Centeno, Ayrton (5 de junho de 2020). «Sleeping Giants Brasil mira no 'bolso' dos sites para combater as fake news». Brasil de Fato RS. Consultado em 6 de junho de 2020. Cópia arquivada em 15 de setembro de 2020 
  76. Bergamo, Mônica (27 de janeiro de 2022). «Justiça rejeita ação contra Felipe Neto apresentada por veículo bolsonarista». Coluna Mônica Bergamo. Folha de São Paulo. Consultado em 27 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2022 
  77. Pires, Breiller (23 de maio de 2020). «Com crescimento acelerado, Sleeping Giants irrita tropa de choque bolsonarista e Governo». El País. Consultado em 11 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 22 de agosto de 2020 
  78. Kneipp, João Conrado (22 de maio de 2020). «Sleeping Giants Brasil mira no 'bolso' dos sites para combater as fake news». Yahoo Notícias. Yahoo. Consultado em 28 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 23 de maio de 2020 
  79. Nalon, Tai (22 de abril de 2020). «Rede de desinformação do 'Jornal da Cidade Online' irriga site de viúva de Ustra». Aos Fatos. Consultado em 2 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2020 
  80. a b Ribeiro, Amanda (1 de julho de 2020). «Sites de fake news foram os mais populares em grupos de WhatsApp nas eleições | Aos Fatos». Aos Fatos. Consultado em 6 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 6 de junho de 2020 
  81. Ribeiro, Amanda; Menezes, Luiz Fernando (4 de junho de 2020). «Jornal da Cidade Online usa perfis apócrifos para atacar políticos e magistrados». Aos Fatos. Consultado em 21 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 29 de setembro de 2020 
  82. Amorim, Diego (3 de novembro de 2019). «Os 52 requerimentos da pauta de hoje na CPMI das Fake News». O Antagonista. Consultado em 2 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2020 
  83. Couto, Marlen. «Site acusado de propagar fake news continua exibindo anúncios da Natura após empresa suspender publicidade». Sonar - A Escuta das Redes. O Globo. Consultado em 27 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  84. Redação (23 de maio de 2020). «Após alerta de grupo de monitoramento de fakenews, TCE/MS manda retirar anúncio de site». A Crítica. Consultado em 6 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2020 
  85. a b Simões Gomes, Helton. «Sleeping Giants muda alvo, e 2º site de fake news também perde anúncios». Tilt. UOL. Consultado em 14 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2020 
  86. Pires, Breiller (20 de agosto de 2020). «Os laços do clã Bolsonaro com Steve Bannon». El País. Consultado em 20 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2020 
  87. Redação (3 de setembro de 2021). «Jornal perseguido vence Sleeping Giants e Justiça manda derrubar anonimato do perfil». Gazeta do Povo. Consultado em 22 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2021 
  88. Schmitt, Gustavo; Roxo, Sérgio (20 de dezembro de 2019). «A república olavista de Londrina». Revista Época. Consultado em 2 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2020 
  89. a b c Pires, Breiller (19 de agosto de 2020). «Alvo de delegado da PF, Sleeping Giants vai à fonte para minar financiamento de Olavo de Carvalho». El País. Consultado em 4 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 23 de agosto de 2020 
  90. Scofield, Laura; Rudnitzki, Ethel (16 de novembro de 2020). «Página do Exército e sites governamentais ajudam desempenho de portais bolsonaristas no Google». Agência Pública. Consultado em 4 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2020 
  91. Gaiato, Kris (4 de fevereiro de 2021). «YouTube encerra canal bolsonarista Terça Livre por violar regras». Tecmundo. Consultado em 6 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 27 de fevereiro de 2021 
  92. Redação (4 de setembro de 2020). «Adeptos de Olavo de Carvalho tentam boicotar iFood e viram meme na web». Catraca Livre. Consultado em 7 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2021 
  93. Sayuri, Juliana (28 de agosto de 2021). «Livros, canivetes e anjos: A lucrativa máquina de vendas que financia Olavo de Carvalho e outras dezenas de figuras da extrema direita». The Intercept. Consultado em 23 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2021 
  94. Fellet, João. «Quem são os discípulos de Olavo de Carvalho que chegaram ao governo e Congresso». British Broadcast Corporation (BBC). BBC News Brasil. Consultado em 3 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2020 
  95. Rafael, Romero (18 de abril de 2022). «"Dicionário dos Negacionismos no Brasil" chega para esclarecer à luz da ciência». JC. Consultado em 19 de maio de 2022. Cópia arquivada em 20 de abril de 2022 
  96. Audi, Amanda; Camargo, Marianna; Rosa, Fabrizio; Martins, Rafael Moro (10 de outubro de 2020). «Olavo de Carvalho mentiu à Receita Federal para movimentar dinheiro que recebe no Brasil». The Intercept. Consultado em 14 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2020 
  97. Redação (6 de agosto de 2020). «Debate: exclusão de Olavo de Carvalho do Paypal foi discriminatória?». UOL Notícias. Consultado em 25 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 14 de setembro de 2020 
  98. Amado, Guilherme (7 de agosto de 2020). «Uma avenida para Olavo de Carvalho no PagSeguro». Revista Época. Consultado em 8 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2020 
  99. Couto, Marlen (9 de outubro de 2020). «Sleeping Giants Brasil notifica fundo canadense com participação no PagSeguro e pede suspensão de pagamentos a Olavo de Carvalho». Sonar - A Escuta das Redes. O Globo. Consultado em 26 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2020 
  100. Bazzan, Alexandre (28 de setembro de 2020). «'Netflix' dos bolsonaristas gastou R$ 328 mil em anúncios de Facebook e Instagram - Política». O Estado de São Paulo. Consultado em 22 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 22 de outubro de 2021 
  101. Zambarda, Pedro (1 de junho de 2020). «Editorial: Xbox não toma providências devidas contra influenciadores tóxicos de sua comunidade». Drops de Jogos. Consultado em 29 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 26 de setembro de 2020 
  102. Redação (1 de junho de 2020). «Microsoft se posiciona sobre post racista de grupo que usa a marca Xbox». The Enemy. The Enemy. Consultado em 6 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 7 de junho de 2020 
  103. Munhoz, Vinícius (5 de junho de 2020). «Canal Xbox Mil Grau tem contas do YouTube e Twitch suspensas por racismo». Tecmundo. Consultado em 10 de julho de 2020. Cópia arquivada em 28 de maio de 2021 
  104. Henry, Jasmine (3 de junho de 2020). «Xbox Severs Ties With Offensive Brazilian YouTuber». Game Rant (em inglês). Consultado em 8 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 27 de fevereiro de 2021 
  105. Macedo, Fausto. «Inquérito dos atos antidemocráticos mira 'vaquinha' de R$ 80 mil para grupo de Sara». Coluna Fausto Macedo. O Estado de São Paulo. Consultado em 11 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  106. Martins, Humberto; Estado de Minas, Redação (27 de maio de 2020). «Site cancela 'vaquinha' para militantes armados em acampamento bolsonarista». Estado de Minas. Consultado em 11 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 13 de junho de 2020 
  107. Caram, Lucas (19 de julho de 2020). «Alvos de campanha de desmonetização, Olavo de Carvalho e sites de fake news recorrem ao Bitcoin e a crowdfunding». Coin Telegraph. Consultado em 11 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 24 de outubro de 2021 
  108. Lemes, Hélio (30 de maio de 2020). «"300 do Brasil" perde apoio após ação do Sleeping Giants Brasil». Diário da Manhã. Consultado em 11 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2020 
  109. Renner, Maurício (5 de junho de 2020). «Vakinha apanha no tribunal das redes sociais». Baguete. Consultado em 8 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2020 
  110. Redação (5 de novembro de 2020). «Após comentário sobre estupro, Constantino já foi demitido de três veículos». Congresso em Foco. Consultado em 8 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de novembro de 2020 
  111. Ghedin, Rodrigo (12 de novembro de 2020). «Sleeping Giants vs. Gazeta do Povo e Rodrigo Constantino». Manual do Usuário. Consultado em 12 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2020 
  112. Moro Martins, Rafael. «Gazeta do Povo mantém Rodrigo Constantino e contraria funcionários; leia troca de cartas». The Intercept. Consultado em 11 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2020 
  113. Galindo, Rogério (17 de dezembro de 2020). «"Antes os ataques eram ao Sleeping Giants. Agora são à Mayara e ao Leonardo"». Jornal Plural. Consultado em 31 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  114. Redação. «Gazeta do Povo já perdeu 13 anunciantes por manter Constantino». Portal Imprensa. Consultado em 25 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 25 de novembro de 2020 
  115. a b Redação. «Sleeping Giants Brasil persegue anunciantes para fechar Gazeta do Povo». Vida e Cidadania. Gazeta do Povo. Consultado em 20 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 15 de novembro de 2020 
  116. Polzokoff Júnior, Paulo. «Sleeping Giants: gigolô dos bons sentimentos». Vozes: Polzokoff. Gazeta do Povo. Consultado em 20 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 17 de novembro de 2020 
  117. Barros, Filipe (19 de novembro de 2020). «Sleeping Giants, tias do Zap e o verdadeiro terrorismo digital». Gazeta do Povo. Consultado em 3 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2020 
  118. Menezes, Cynara (13 de novembro de 2020). «Apoiada por Sérgio Moro, Gazeta do Povo inicia ofensiva contra Sleeping Giants Brasil». Socialista Morena. Revista Fórum. Consultado em 20 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 13 de novembro de 2020 
  119. Castro, Carol (6 de julho de 2023). «Para defender Jovem Pan, MBL incita ataques ao Sleeping Giants com insinuações de pedofilia». Intercept Brasil. Consultado em 6 de julho de 2023 
  120. Sayuri, Juliana (16 de janeiro de 2023). «Davi x Golias': a campanha do Sleeping Giants Brasil contra a Jovem Pan». BOL. UOL. Consultado em 31 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 31 de janeiro de 2023 
  121. Félix, Victor (24 de fevereiro de 2023). «Entidades ignoram inquérito e defendem Jovem Pan contra campanha de desmonetização». Portal dos Jornalistas. Consultado em 6 de março de 2023 
  122. Redação. «Rivais da GloboNews sofrem altos e baixos no Ibope à sombra de demissões». Entretê Terra. Blog Sala de TV. Consultado em 12 de setembro de 2023 
  123. Dias, Tatiana; Uzêda, André (13 de fevereiro de 2023). «Emails: Jovem Pan perde R$ 838 mil com pressão do Sleeping Giants». Intercept Brasil. Consultado em 23 de março de 2023. Cópia arquivada em 23 de março de 2023 
  124. Ramalho, Renan (6 de março de 2023). «Investigado por difamação contra a Jovem Pan, Sleeping Giants recorre a Moraes». Gazeta do Povo. Consultado em 9 de março de 2023 
  125. Oliveira, Tatiana (23 de maio de 2023). «Puma e Santander se manifestam contra ataques racistas a Vinicius Junior na LaLiga». Sambafoot BR. Consultado em 23 de maio de 2023 
  126. Chaves, Lincoln; Lisboa, Fábio (24 de maio de 2023). «Ofensas a Vinicius Jr. fazem parte de histórico de racismo no futebol». Agência Brasil. Consultado em 30 de maio de 2023 
  127. Tomazoni, Giovanni; Zapater, Tiago; Carneiro, Lucas (14 de julho de 2020). «O direito ambiental no 'novo normal' pós-covid-19: devemos nos preparar para uma nova realidade?». Blog Fausto Macedo. O Estado de São Paulo. Consultado em 1 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  128. Sleeping Giants Brasil (21 de março de 2021). «Sleeping Giants Brasil no Twitter». Twitter. Consultado em 9 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2021 
  129. Ethel Rudnitzki (1 de abril de 2021). «Defensores de tratamento precoce contra a covid-19 atacam perfil Sleeping Giants». Agência Pública. Consultado em 4 de abril de 2021. Cópia arquivada em 4 de abril de 2021 
  130. Valença, Lucas. «Alvo da CPI, Hélcio Bruno intermediou mais de US$ 33 milhões com Defesa». UOL Notícias. Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 22 de outubro de 2021 
  131. Rudnitzki, Ethel; Anjos, Anna Beatriz; Maciel, Alice (30 de setembro de 2021). «Acusado de financiar fake news, Fakhoury deu dinheiro a ONG dos Weintraub e Força Brasil». Agência Pública. Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 23 de novembro de 2021 
  132. «CPI da COVID: veja a lista dos 81 indiciados no relatório final». Estado de Minas. 26 de outubro de 2021. Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2021 
  133. «'Saúde não é experimento': Campanha pede que ANS proteja usuários da Prevent Senior». IDEC. 29 de setembro de 2021. Consultado em 12 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2021 
  134. Bonin, Robson. «Entidades cobram ação da ANS contra a Prevent Senior». Radar. Revista Veja. Consultado em 8 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2021 
  135. Redação (29 de setembro de 2021). «Idec e Sleeping Giants pedem intervenção na Prevent Senior». Monitor Mercantil. Consultado em 12 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2021 
  136. Redação (30 de novembro de 2021). «Prevent Senior assina acordo com MP e reconhece que 'kit Covid' não tem eficácia comprovada». Jovem Pan. Consultado em 10 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2022 
  137. Redação. «Acordo entre MP e Prevent Senior prevê fim do uso do tratamento precoce». Gazeta do Povo. Consultado em 10 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2021 
  138. Couto, Marlen (26 de maio de 2021). «Em um ano, Sleeping Giants Brasil evitou mais de R$ 14 milhões em publicidade a sites de 'fake news', calculam fundadores». Sonar - A Escuta das Redes. O Globo. Consultado em 27 de maio de 2021. Cópia arquivada em 26 de maio de 2021 
  139. a b Castro, Rodrigo. «Sleeping Giants Brasil evita investimento de R$ 47 milhões em fake news». Lauro Jardim - O Globo. Consultado em 19 de maio de 2022. Cópia arquivada em 19 de maio de 2022 
  140. a b Resende, Leandro. «Sleeping Giants aponta censura de "big techs" a campanhas pró-PL das Fake News». CNN Brasil. Consultado em 16 de maio de 2023 
  141. Carvalho, Paulo. «Campanha contra a Jovem Pan atinge número impressionante e canal perde muito dinheiro». Entretê. Terra. Consultado em 27 de julho de 2023 
  142. Mendes, Sandy (28 de junho de 2021). «Sikêra Júnior vira alvo de boicote nas redes sociais». Terra. Consultado em 28 de junho de 2021. Cópia arquivada em 28 de junho de 2021 
  143. Mendes, Sandy (28 de junho de 2021). «No dia do orgulho, Aliança LGBTQIA+ aciona justiça contra RedeTV! e Sikêra». Congresso em Foco. Consultado em 28 de junho de 2021. Cópia arquivada em 28 de junho de 2021 
  144. Feltrin, Ricardo (28 de junho de 2021). «MPF aciona Sikêra por homofobia e quer indenização de R$ 10 mi da RedeTV». UOL. Consultado em 23 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 24 de julho de 2021 
  145. Galf, Renata. «Propostas contra fake news têm embate sobre liberdade, privacidade e punição; entenda». Yahoo Notícias. Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2022 
  146. Amado, Guilherme (31 de dezembro de 2021). «TSE acolhe sugestões do Sleeping Giants para punir discriminação». Metrópoles. Consultado em 11 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2021 
  147. Berredo, Lucaa (29 de junho de 2022). «Sleeping Giants: Google é negligente com transparência política no Brasil». Olhar Digital. Consultado em 15 de dezembro de 2022. Cópia arquivada em 15 de dezembro de 2022 
  148. Redação (29 de setembro de 2022). «Aliança LGBTI aciona TRE-MG contra candidato que chamou trans de 'boneca'». UOL Notícias. Consultado em 15 de dezembro de 2022. Cópia arquivada em 15 de dezembro de 2022 
  149. El Ghaouri, Oussama (30 de março de 2023). «Sleeping Giants apresenta propostas para responsabilização na internet». Agência Brasil. Consultado em 7 de abril de 2023 
  150. Redação (30 de março de 2023). «Sleeping Giants Brasil inicia movimento que pede a regulação das big techs». propmark. Consultado em 7 de abril de 2023 
  151. Gois, Ancelmo (18 de junho de 2023). «PL das Fake News: Sleeping Giants vai à Justiça contra Twitter, Google e outros». O Globo. Consultado em 1 de julho de 2023 
  152. Feltrin, Ricardo (11 de julho de 2023). «Exclusivo: Sleeping Giants perde ação judicial para o Google». Ooops. Consultado em 27 de julho de 2023 
  153. Couto, Marlen. «Usuários vão ao Twitter acusar plataforma de 'apoiar fake news'; entenda os motivos da mobilização». Sonar - A Escuta das Redes. Consultado em 10 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2022 
  154. Redação (8 de novembro de 2021). «MPF abre investigação para apurar postura das redes sociais diante de fake news». Portal iG. Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2021 
  155. Ministério Publico Federal. «MPF abre investigação sobre atuação de plataformas no combate a fake news e ataques na internet». Notícias MPF. Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 8 de novembro de 2021 
  156. Stycer, Maurício. «Reportagem: Mauricio Stycer - MPF cobra do Twitter explicação sobre canal para denúncia de fake news». UOL Notícias. Consultado em 10 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2022 
  157. Redação (17 de janeiro de 2022). «Twitter lança novo botão para denunciar fake news». SBT News. Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2022 
  158. Barros, William (17 de janeiro de 2022). «Pressionado, Twitter inclui Brasil nos testes para denúncia de desinformação». MSN Notícias. Consultado em 19 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2022 
  159. Redação (18 de abril de 2023). «Congresso em Foco e Sleeping Giants se unem para bloquear anúncios em sites de desinformação». Congresso em Foco. Consultado em 20 de abril de 2023 
  160. «Greg News». HBO Brasil. Consultado em 26 de maio de 2022. Cópia arquivada em 23 de março de 2023 
  161. Plasse, Marcel (5 de janeiro de 2023). «Extremistas.br: Globoplay vai lançar série sobre bolsonaristas radicais». Terra. Consultado em 12 de março de 2023. Cópia arquivada em 12 de março de 2023 
  162. Alonso Panho, Isabela. «Allan dos Santos e Monark, bloqueados em redes sociais por fake news, conseguem espaço no Spotify». Estadão. Consultado em 29 de julho de 2023 
  163. Morgado, Gabriela (31 de março de 2022). «Nove marcas retiram anúncios do canal de Gabriel Monteiro». Band News Fm. Consultado em 5 de abril de 2022. Cópia arquivada em 4 de abril de 2022 
  164. Redação (31 de março de 2022). «Vereador e ex-PM Gabriel Monteiro perde anunciantes de canal na web após denúncias». G1 Rio. Consultado em 5 de abril de 2022. Cópia arquivada em 5 de abril de 2022 
  165. Redação (1 de junho de 2021). «Movimento digital evitou R$ 14 milhões em propagandas para sites de "fake news"». Brasil de Fato RJ. Consultado em 22 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 22 de outubro de 2021 
  166. Pires, Breiller (27 de maio de 2020). «Una campaña exhibe a 40 empresas que se anunciaban en webs de noticias falsas en Brasil». El País (em espanhol). Consultado em 22 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2020 
  167. Veleda, Raphael (21 de maio de 2020). «Perfil que expõe financiamento de fake news alarma militância bolsonarista». Metrópoles. Consultado em 2 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 21 de junho de 2020 
  168. Redação (22 de maio de 2020). «Site que perdeu anúncio do Banco do Brasil veiculou fake news nas eleições de 2018». O Globo. Consultado em 16 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 22 de maio de 2020 
  169. Redação (23 de novembro de 2020). «Investigação chega a sócio oculto de bolsonarista, líder das fake news». Correio do Brasil. Consultado em 23 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2020 
  170. Fernandes, Adrian. (21 de maio de 2020). «Após 'bronca' de Carlos Bolsonaro, BB volta a anunciar em site bolsonarista». O Estado de São Paulo. Consultado em 30 de abril de 2020. Cópia arquivada em 23 de maio de 2020 
  171. Moro Martins, Rafael (13 de agosto de 2020). «Bolsonaro entrega R$ 7,5 milhões para Google distribuir - inclusive a sites de fake news - ajustes do sistema de anúncios online permitem irrigar sites bolsonaristas sem despertar a atenção dos órgãos de controle.». The Intercept. Consultado em 21 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2020 
  172. Prazeres, Leandro (26 de maio de 2020). «MPF abre inquérito para investigar suspeita que governo direciona verba para sites ideológicos». O Globo. Consultado em 3 de junho de 2020. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2021 
  173. a b Prazeres, Leandro (27 de julho de 2020). «MP junto ao TCU pede investigação sobre publicidade na internet do BNDES e Banco do Nordeste». Sonar - A Escuta das Redes. O Globo. Consultado em 27 de julho de 2020. Cópia arquivada em 29 de julho de 2020 
  174. a b Azevedo, Reinaldo (28 de maio de 2020). «Reinaldo Azevedo - Ministro do TCU concede liminar contra ingerência do Príncipe Carluxo no BB». UOL. Consultado em 25 de maio de 2020. Cópia arquivada em 5 de junho de 2020 
  175. Pires, Breiller (28 de maio de 2020). «TCU suspende anúncios do Banco do Brasil em sites de notícias falsas». El País. Consultado em 8 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2020 
  176. Prazeres, Leandro (10 de junho de 2020). «TCU inclui Caixa em investigação sobre veiculação de anúncios em sites de fake news». Sonar - A Escuta das Redes. O Globo. Consultado em 15 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 27 de agosto de 2020 
  177. Fabrini, Fábio (28 de julho de 2020). «Petrobras diz que erro resultou em 2 milhões de anúncios em sites indevidos». Folha de São Paulo. Consultado em 26 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 29 de outubro de 2020 
  178. Netto, Paulo Roberto. «BB alega sigilo e se nega a divulgar informações sobre retomada de anúncio em site bolsonarista». Coluna Fausto Macedo. O Estado de São Paulo. Consultado em 2 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2020 
  179. Netto, Paulo Roberto (30 de julho de 2020). «Alexandre cobra explicações da Secom e de bancos públicos sobre investimentos em redes». Coluna Fausto Macedo. O Estado de São Paulo. Consultado em 8 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 23 de janeiro de 2021 
  180. Gadelha, Igor (24 de julho de 2020). «Presidente do BB pediu demissão por causa do inquérito das fake news». CNN Brasil. Cable News Network (CNN). Consultado em 31 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 29 de setembro de 2020 
  181. Irajá, Victor (25 de julho de 2020). «As razões para Rubem Novaes deixar o Banco do Brasil». VEJA. Consultado em 25 de julho de 2020. Cópia arquivada em 25 de julho de 2020 
  182. Audi, Amanda; Martins, Rafael Moro (18 de agosto de 2020). «Com argumentação psicodélica, Polícia Federal investigou Sleeping Giants Brasil». The Intercept. Consultado em 20 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2020 
  183. Bergamo, Mônica (16 de agosto de 2020). «PF abriu investigação contra Sleeping Giants, que denuncia fake news de apoiadores de Bolsonaro». Folha de Londrina. Consultado em 21 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 20 de agosto de 2020 
  184. Amado, Guilherme (20 de agosto de 2020). «Sleeping Giants diz ter recebido notícia sobre inquérito com espanto e não ter promovido censura». Revista Época. Consultado em 5 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2020 
  185. Audi, Amanda; Martins, Rafael Moro; Demori, Leandro (22 de agosto de 2020). «Delegado que investigou Sleeping Giants é cunhado de editor de site bolsonarista». The Intercept. Consultado em 21 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 15 de setembro de 2020 
  186. Azevedo, Reinaldo (22 de agosto de 2020). «Alô, delegado-geral da PF! O caso Sleeping Giants ou "cunhado é parente!"». UOL Notícias. Consultado em 21 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 3 de setembro de 2020 
  187. Saconi, João Paulo (21 de julho de 2020). «Ao contrário do Brasil, outros países não investigaram movimento Sleeping Giants». O Globo. Consultado em 21 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2020 
  188. Pires, Breiller (25 de agosto de 2020). «Ações judiciais tentam revelar identidade de administrador do Sleeping Giants». El País. Consultado em 3 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 8 de novembro de 2020 
  189. Bergamo, Mônica (29 de junho de 2023). «Alexandre de Moraes arquiva inquérito da Jovem Pan contra Sleeping Giants por ausência de crime». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de junho de 2023 
  190. «Audiência pública conjunta vai ouvir Sleeping Giants Brasil - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 15 de novembro de 2023 
  191. «Sleeping Giants Brasil não comparece a audiência pública para discutir atuação do grupo - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 15 de novembro de 2023 
  192. «Sleeping Giants Brasil não comparece a audiência pública para discutir atuação do grupo - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 15 de novembro de 2023 
  193. Rollsing, Carlos (27 de agosto de 2020). «Os detalhes da decisão judicial que determinou a identificação dos responsáveis pelo Sleeping Giants». Rádio Gaúcha. Zero Hora. Consultado em 9 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 13 de dezembro de 2020 
  194. Couto, Marlen (29 de setembro de 2020). «Twitter recorre contra quebra de sigilo do Sleeping Giants Brasil e compara caso a bloqueio de perfis bolsonaristas». Sonar - A Escuta das Redes. O Globo. Consultado em 9 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2020 
  195. Pita, Marina; Marinoni, Bruno (24 de novembro de 2020). «Ofensiva contra Sleeping Giants Brasil pode criar precedente perigoso». Intervozes. Carta Capital. Consultado em 24 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 25 de novembro de 2020 
  196. Redação (26 de agosto de 2020). «Usuários adotam #EuSouSleepingGiants após Justiça determinar que Twitter revele identidade de criador da página». #hashtag Mídias Sociais e Vida em Rede. Folha de São Paulo. Consultado em 8 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2020 
  197. Fleck, Giovana (13 de novembro de 2020). «Quatre actions qui ont mobilisé les internautes brésiliens contre le racisme et la corruption». Global Voices en Français (em francês). Consultado em 21 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 17 de novembro de 2020 
  198. Neiva, Lucas (28 de janeiro de 2022). «Justiça condena Twitter a revelar endereço IP de Sleeping Giants». Congresso em Foco. Consultado em 28 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 28 de janeiro de 2022 
  199. Redação. «Justiça do RS condena Twitter a pagar R$ 300 mil a site bolsonarista». Portal Imprensa. Consultado em 4 de fevereiro de 2022. Cópia arquivada em 19 de maio de 2022 
  200. «CNDH oficia Justiça sobre preservação da liberdade de expressão e integridade física do grupo ativista "Sleeping Giants Brasil"». CNDH. Consultado em 11 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 20 de novembro de 2020 – via Facebook 
  201. Bruno, Cássio (12 de dezembro de 2020). «Damares Alves demite secretário após polêmica com Sleeping Giants». Veja. Abril. Consultado em 12 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2020 
  202. Redação (3 de setembro de 2021). «Jornal perseguido vence Sleeping Giants e Justiça manda derrubar anonimato do perfil». Gazeta do Povo. Consultado em 22 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2021 
  203. Redação (19 de setembro de 2021). «Vitória Parcial: Sikêra Júnior chora ao comentar perda de patrocinadores». Estado de Minas. Consultado em 22 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2021 
  204. Félix, Victor (12 de outubro de 2021). «Sikêra Jr. consegue liminar que interrompe campanha da Sleeping Giants». Portal dos Jornalistas. Consultado em 12 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 12 de outubro de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]