Tudo Que Deus Criou

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Tudo Que Deus Criou
Tudo Que Deus Criou
Pôster oficial do filme.
 Brasil
2015 •  cor •  105 min 
Gênero drama
Direção André da Costa Pinto
Produção Adriano Lírio
Elenco Paulo Phillipe
Paulo Vespúcio Garcia
Letícia Spiller
Claudio Jaborandy
Guta Stresser
Maria Gladys
Música André Paixão
Edição Ely Marques
Companhia(s) produtora(s) Moinho de Cinema da Paraíba
Distribuição Pipa Distribuidora
Lançamento
  • 22 de janeiro de 2015 (2015-01-22) (Brasil)[1]
Idioma português

Tudo Que Deus Criou é um filme brasileiro de 2015, do gênero drama, dirigido e escrito por André da Costa Pinto.[2] Baseado em fatos reais, o filme conta com Paulo Philipe como protagonista e Letícia Spiller, Paulo Vespúcio Garcia, Guta Stresser e outros no elenco.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Miguel Arcanjo (Paulo Phillipe) mora com sua mãe (Maria Gladys), irmã (Guta Stresser) e cunhado (Claudio Jaborandy) no interior da Paraíba. Fora de casa, ele leva uma vida secreta como travesti que se prostitui. Ele é abusado sexualmente por seu cunhado há anos e sente-se obrigado a esconder de seus familiares. Seu único conforto na vida é sua amizade com o João (Paulo Vespúcio Garcia), o vizinho carteiro que lê diariamente história para Maura (Letícia Spiller), um mulher cega e virgem que sonha em ter sua primeira relação sexual.[1]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Ator/Atriz Personagem
Paulo Philippe Miguel Arcanjo/ Catherine
Guta Stresser Angela
Letícia Spiller Maura
Claudio Jaborandy Biu
Paulo Vespúcio Garcia Seu Joao
Maria Gladys DaGuia
Victor Jose Luis

Produção[editar | editar código-fonte]

As filmagens do filme ocorreram na cidade de Campina Grande, na Paraíba.[3] Todo o trabalho de produção do filme levou cerca de três anos para serem concluídos. As gravações começaram em 2009 com os atores. Este é o filme de estreia em longas-metragens de André da Costa Pinto, conhecido anteriormente por dirigir os premiados curtas-metragens Amanda e Monick e A Encomenda do Bicho Medonho.[4]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Crítica dos especialistas[editar | editar código-fonte]

Daniela Lima, em sua crítica ao O Dia, destacou problemas técnicos da produção mas elogiou o desempenho dos atores, escrevendo: "O elenco se entrega e defende o filme com garra. Letícia também mergulha em sua personagem, mas peca por uma atuação over — o que talvez seja um problema de direção e não da atriz. Além de desencontros técnicos, esse drama nos provoca a todo instante, convidando à reflexão sobre vários tabus da sociedade."[5]

Raíssa Rossi, do Almaque Virtual, avaliou positivamente o filme, escrevendo: "Cineasta iniciante, André da Costa Pinto apresenta em “Tudo Que Deus Criou” um roteiro envolvente e bastante maduro, além de uma direção deveras competente. [...] Com uma interpretação poderosa, Guta Stresser mostra que seu maior talento está em sua veia dramática, e não na cômica."[6]

Referências

  1. a b AdoroCinema. «Tudo que Deus Criou». Consultado em 31 de maio de 2021 
  2. AdoroCinema. «Tudo que Deus Criou : Elenco, atores, equipe técnica, produção». Consultado em 31 de maio de 2021 
  3. PB, Do G1 (22 de janeiro de 2015). «Filme paraibano com Letícia Spiller estreia nesta 5ª em circuito nacional». Paraíba. Consultado em 31 de maio de 2021 
  4. PB, Do G1 (8 de fevereiro de 2012). «Produção anuncia pré-estreia de filme paraibano em Campina Grande». Paraíba. Consultado em 31 de maio de 2021 
  5. daniela.lima. «'Tudo Que Deus Criou' é um filme de fortes contrates | Diversão | O Dia». odia.ig.com.br. Consultado em 31 de maio de 2021 
  6. AdoroCinema. «Tudo que Deus Criou: Críticas imprensa». Consultado em 31 de maio de 2021