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Assassinos em série brasileiros

Luis Alves Martins Filho é um assassino em série brasileiro condenado e preso pela morte de 13 pessoas em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Ele também é conhecido como Nando do Danúbio Azul, uma referência ao bairro onde morava e cometeu parte dos crimes.

Ele atuava em parceria com Michel, como um justiceiro líder de um grupo de extermínio.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Luiz Alves Martins Filho era jardineiro quando cometeu os crimes.

Crimes[editar | editar código-fonte]

Contexto[editar | editar código-fonte]

O trabalho da polícia começou em setembro, a partir da morte de um rapaz de 23 anos, que teria sido assassinado pelo irmão de uma das vítimas. No início de novembro de 2016, 10 jovens estavam desaparecido no bairro Danúbio Azul, levando a polícia a começar uma investigação. [1]

Modus operandi[editar | editar código-fonte]

As vítimas eram atraídas para manter relações sexuais, mas acabavam sendo mortas após o coito. "Eles atraem as pessoas [com o pretexto] para usar drogas e manter relações sexuais. Um dos suspeitos é homossexual. Ele faz com que os meninos, com que as meninas, transem na frente dele para depois manter relação sexual com os meninos. Então, eles atraem [as vítimas] para o matagal para isso. E aqui eles acertam as contas", explicou a delegada Aline Gonçalves Sinnott Lopes à época. [2]

Todas as vítimas foram estranguladas com uma correia de máquina de lavar roupa e deixadas de cabeça para baixo em covas feitas pelos assassinos.

Perfil das vítimas[editar | editar código-fonte]

As vítimas eram jovens usuários com drogas que viviam em situação de vulnerabilidade social. [2]

Vítimas[editar | editar código-fonte]

Eduardo Dias Lima: 15 anos, morto em dezembro de 2015 após ter furtadoa casa de Nando, por vingança [2]

Investigações e prisão[editar | editar código-fonte]

No dia 10 de novembro de 2016, a Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventudes) e a DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio) deflagrou uma operação para tentar prender os culpados. No dia seguinte as autoridades apresentaram parte do grupo. [1]

, o que levou a descoberta de que "duas pessoas de influência local agiam e eram contratadas por outras pessoas para matar desafetos", segundo o g1 em 18 de novembro, que ainda adicionou que "um dos suspeitos foi preso com outras nove pessoas durante operação deflagrada no dia 10 de novembro". Buscas no em outro bairro próximo, Jardim Veraneio, levaram à desoberta de uma ossada em 17 de novembro. [3]

Foi constatada então a ação de um “grupo de extermínio” liderado por Nando e responsável pela morte de pelo menos 16 pessoas do Bairro Danúbio Azul. Os alvos eram obrigatoriamente envolvidos com consumo de drogas e inseridos em contexto de vulnerabilidade social - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

A investigação levou as equipes até um “cemitério clandestino” no Jardim Veraneio, local que era usado pelo grupo para matar e enterrar os corpos. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

entre

confessou 16 mortes e assumiu ter enterrado 10 corpos no cemitério clandestino onde também depositava entulhos de jardinagem.

Jugalmento e pena[editar | editar código-fonte]

Os julgamentos começaram em junho de 2018, quase dois anos após os crimes serem descobertos. Nando chegou a protagonizar gritos e

Nando foi a júri uma ultima vez em 13 de março, pela morte de Eduardo Dias Lima.

Eduardo Dias Lima,  adolescente de 15 anos


https://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2016/12/serial-killer-assume-16-mortes-e-10-ossadas-em-cemiterio-clandestino.html

https://jornalcorreioms.com.br/noticia/48134-este-ano-a-cidade-conheceu-nando-o-maior-serial-killer-do-estado

https://midiamax.uol.com.br/policia/2022/condenado-a-mais-de-205-anos-serial-killer-nando-pode-voltar-a-sentar-no-banco-dos-reus/#:~:text=Luiz%20Alves%2C%20o%20Nando%2C%20ficou,de%2028%20anos%2C%20o%20Leleco.

https://correiodoestado.com.br/cidades/condenado-a-87-anos-nando-sera-brjulgado-pela-setima-vez-na-sexta/352594/

https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/apos-15-julgamentos-serial-killer-nando-acumula-175-anos-de-pena

Sextúplos

https://g1.globo.com/es/espirito-santo/norte-noroeste-es/noticia/2023/07/26/sextuplos-identicos-medico-fala-sobre-possibilidade-de-criancas-serem-iguais-e-hospital-ja-prepara-forca-tarefa-para-parto-no-es.ghtml

Caso Prior

O caso Prior refere-se aos crimes de estupro em série cometidos por Felipe Prior. Ele foi condenado em julho de 2023 pelo crime cometido em 2014 contra a vítima 1, é réu em outro caso e está sendo investigado em outros dois. [4] [5]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nascido Felipe Antoniazzi Prior, ele é arquiteto e havia participado do BBB 2014. [5]

Segundo o relato da vítima 1 (abaixo) para o programa Fantástico e para o g1, "ele sempre teve um perfil na faculdade e escola de ofender as pessoas, [fazer] piadas de mau gosto, sabe?". [4]

Crimes[editar | editar código-fonte]

Vítima 1 (2014): a primeira vítima de Prior foi uma estudante da Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde ambos estudavam. Segundo a vítima, ele passou a lhe dar carona após as aulas e em agosto de 2014, depois de uma festa, ele a beijou a força, passou a mão em seu corpo e a estuprou no banco de trás. Segundo seu relato, ela não conseguiu se defender porque estava alcoolizada. "No caso da Themis*, ele não tem como dizer que ele não estava lá porque existe o prontuário hospitalar da data seguinte ao dia do estupro, as mensagens que ele trocou com ela, em que ele manifesta preocupação sobre algo que acabara de acontecer"

[6]

Vítima 2 (2015):

Vítima 3 (2016)

Vítima 3 (2018)

Modus operandi[editar | editar código-fonte]

Prior escolhia mulheres bem jovens, que tinham cerca de 20 anos de idade e que tinham feito consumo de bebidas alcoolicas.

Julgamento e condenação[editar | editar código-fonte]

Em 10 de julho de 2023, Prior foi condenado pela Justiça de São Paulo 6 anos de reclusão, em regime inicial no sistema semiaberto, pelo crime de estupro. [6]

Stalker

Stalker (perseguidor em português) é, segundo o Dicio, a pessoa que " segue obsessivamente outra pessoa, vigiando suas rotinas, sendo essa perseguição insistente e podendo resultar em ataques ou agressões" (...) "de modo a perturbar, causar medo e alarmar sua vítima". [7] [8]

Alguns perseguidores chegam a um nível de desenvolvimento de sociopatia e psicopatia. [9]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

A palavra stalker deriva do verbo "to stalk", que significa "atacar à espreita. No entanto, de forma geral ela é traduzida como perseguidor. Seu plural é stalkers.[7] [10]

Segundo o portal Significado, "o termo é usado desde a década de 1980 quando havia uma obstinada perseguição a celebridades". [8]

Perfil do stalker[editar | editar código-fonte]

Geralmente, ao se perceber rejeitado, o perseguidor assume uma postura intimidatória, perigosa e assustadora, explica o Dicio. [7]

Ao portal do governo do Ceará a psicóloga Vanessa Lúcia detalhou: "eu considero essas pessoas como desequilibradas emocionalmente. São pessoas que ao se verem frustradas, em determinado momento da vida, em seus desejos, podem partir para ameaças em todos os níveis, inclusive de morte, podendo até chegarem a um nível de desenvolvimento de sociopatia e psicopatia”. [9]

Já J. Reid Meloy, psicólogo especializado em medicina legal e professor de psiquiatria da Universidade da Califórnia que chefiou um hospital psiquiátrico nos anos 1990, explicou que o perseguidor tem "um comportamento anômalo e extravagante, causado por vários distúrbios psicológicos (narcisismo patológico, pensamentos obsessivos - obsessão no sentido de uma ideia fixa por alguém - etc), nutridos por mecanismos inconscientes como raiva, agressividade, solidão e inaptidão social, podendo ser classificado como patologia do apego". [11] [12] [13]

Perfl da vítima[editar | editar código-fonte]

As mulheres são a maioria das vítimas dos stalkers, que geralmente conhecem ou mesmo tiveram alguma relação anteriormente. [11]

De forma geral, a maioria das vítimas são pessoas conhecidas do stalker. É o caso, por exemplo, do ex-marido que descontente com a separação persegue a ex-companheira com a finalidade de reatar o relacionamento. Muitos desses incidentes, inclusive, acabam em morte. Outros stalkers perseguem pessoas desconhecidas, sendo essas geralmente celebridades com as quais não tiveram qualquer grau de intimidade. Os perseguidos, inclusive, muitas vezes desconhecem a existência do stalker (ver Caso Ana Hickmann abaixo).

Não raro, devido aos traumas psicológicos causados pelos stalkers, as vítimas sofrem mudanças em seu comportamento, como o simples medo de saírem de casa e angústia, até o desenvolvimento de doenças e transtornos mentais, como crises de pânico e depressão. [9] [11]

Legislação[editar | editar código-fonte]

No Brasil o crime de stalking era configurado como contravenção penal , o que mudou em 2021 com a aprovação da Lei nº 14.132 que tipificou essa conduta como crime. A pena para o stalker é reclusão de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e multa, com a pena sendo aumentada em 50% se a vítima for criança, adolescente, idoso ou mulher, ou se o crime for cometido por udas (02) ou mais pessoas ou com emprego de arma. [12]

Nos Estados Unidos leis que criminalizaram o stalking foram aprovadas ainda nos anos 1990. [12] [8]

Casos famosos[editar | editar código-fonte]

Caso Rebecca Schaeffer (Estados Unidos, 1989): em 18 de julho de 1989 o stalker Robert John Bardo assassinou a atriz Rebecca Schaeffer, aumentando o debate sobre a criminalização desse tipo de incidente no país. O estado da Califórnia, sede da indústria cinematográfica de Hollywood, foi o primeiro estado a criar uma lei para criminalizar os perseguidores. [12]

Caso Agnieszka Kotlarska (Polônia, 1996): modelo famosa em seu país e vencedora do Miss Internacional 1991, Agnieszka Kotlarska foi morta pelo stalker Jerzy L. em 27 de agosto de 1996 após uma perseguição de (05) anos. Jerzy a havia visto pela primeira vez em 1990 quando tentou forçar um relacionamento, mas foi rejeitado. Entre 1992 e 1995 ela viveu nos Estados Unidos, mas quando voltou para a Polônia a perseguição recomeçou. Foi morta quando ela e o marido entravam no carro em frente a sua casa, quando Jerzy apareceu de repente e a esfaqueou cinco (05) vezes.

Caso Ana Hickmann: em 2016, quando estava num hotel de Belo Horizonte com familiares e assessores, o quatro da apresentadora foi invadido pelo stalker Rodrigo Augusto de Pádua. Inicicialmente Ana pensou que o homem era um ladrão e só soube depois do incidente que se tratava de perseguidor que tinha obsessão por ela. O criminoso acabou morto pelo cunhado e guarda-costas de Ana, após ter atirado contra a apresentadora e sua assessora, que lveou dois tiros, um deles no abdômen. rês anos após esse incidente, Ana voltou a ser vítima de cyberstalking, sendo a criminosa uma mulher que morava em Portugal. [12] [13]

Caso padre Geraldino Rodrigues de Proença (Brasil, 2023): no dia 15 de julho, uma stalker invadiu a igreja da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Arapongas, no norte do Paraná, à procura do padre Geraldino Rodrigues de Proença, para quem havia se declarado durante a missa dominical dias antes. Ela ficou por três horas na sacristia, possivelmente armada, e se entregou após negociação com policiais. O padre não estava no local e foi afastado dias depois por "estar abalado". Segundo a Mitra Diocesana, a perseguição já durava vários meses. [14] [15]

Sandra Bullock, Steven Spielberg, Gwyneth Paltrow e Nicole Kidman também são casos de celebridades que já foram vítimas de stalkers. [11]

Cyberstalking[editar | editar código-fonte]

Quando o stalker persegue as vítimas no espaço virtural, o crime recebe o nome de cyberstalking, que o Dicio define como "forma de violência em que uma pessoa invade completamente a privacidade de outra através da Internet ou de perseguições em redes sociais". [7] [8]

Star Stalking[editar | editar código-fonte]

O star stalking - perseguição a celebridades, numa referência às estrelas de Hollywood, sendo que a palavra estrela em inglês é star - é um termo que surgiu nos anos 1980, quando os casos de perseguição às celebridades cresceu nos Estados Unidos. [12] [8]

Veja também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

Chama Crioula

Maria Brechane

Tiroteio em El Paso de 2019






Renato Teixeira

Renato Teixeira é um serial killer brasileiro acusado da morte de 3 a 14 pessoas entre 2020 e 2022.

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/serial-killer-garoto-de-programa-que-confessou-9-assassinatos-tem-prisao-preventiva-decretada/



Caso Becker

O caso Becker refere-se ao assassinato, 4 de dezembro de 2008, do médico oftalmologista Marco Antônio Becker em Porto Alegre, capital do Rio Grandeo do Sul. Em 1º de julho de 2023, quase 15 anos após o crime, foram condenados pelo crime o ex-médico Bayard Olle Fischer Santos, acusado de ser o mandante do assassinato; o traficante Juraci Oliveira da Silva, que teria agenciado o crime; Moisés Gugel, ex-assistente de Bayard; e Michael Noronaldo Garcia Camara, que teria executado a vítima.

Contexto[editar | editar código-fonte]

Becker era vice-presidente do CREMERS, cujos membros diretivos condenaram o então médico andrologista Bayard Olle Fischer dos Santos à perda da carteira profissional por erro médico. [16]

Crime[editar | editar código-fonte]

Na noite de no dia 4 de dezembro de 2008, após deixar um restaurante na Rua Ramiro Barcelos, no Bairro Floresta, a vítima foi alvejada a tiros quando havia acabaod de entrar em seu carro. [16]

Dois criminosos numa motocicleta cometeram o crime.

Motivação[editar | editar código-fonte]

Segundo o procurador da República André Casagrande Raupp, devido a sua expulsão do Cremers, Bayard teria se tornado inimigo da vítima, fazendo de tudo para prejudicar a imagem do oftalmologista, que buscava a reeleição no Cremers. “Ele precisa acabar com a influência da vítima no Conselho e não consegue. Bayard está frustrado. É neste momento que entra pela porta de sua clínica, como paciente, o líder de uma facção que atua no Campo da Tuca. O Jura. É aí que começa o planejamento da morte de Becker”, disse Raupp. [17]

Investigações[editar | editar código-fonte]

Após o crime, a polícia começou as investigações e ouviu testemunhas, além de buscar outros elementos probatórios. Entre as provas está a moto Honda Falcon de cor prata utilizada pelos criminosos. "A partir de um acidente com a moto, foi descoberto que o veículo pertencia à irmã de Tôxa, que o dirigia, já que a familiar não tinha habilitação para conduzi-lo", reporta o Correio do Povo. Tôxa, justamente era integrante de uma facção no Campo da Tuca, grupo liderado por Jura. Tôxa "chegou a ser preso em um confronto armado com a polícia e, anos antes, foi condenado, em 2003, por ter matado outra pessoa, desferindo tiros enquanto conduzia uma moto", disse o procurador Raupp, ainda adicionando que a facçã usava pistolas .40, mesmo armamento utilizado para assassinar a vítima. [17]

No início, oito pessoas chegaram a ser denunciadas pelo envolvimento no crime, mas quatro acabaram inocentadas.

Julgamentos e penas[editar | editar código-fonte]

O jugalmento dos réus começou em 27 de junho de 2023 e os quatro réus negaram envolvimento no caso. [18] [19]

No entanto, o juiz...


O processo tramitou inicialmente num Tribunal de Justiça estadual, mas após um pedido da defesa alegando que o homicídio teria sido motivado pela atuação da vítima junto ao Cremers e a sua suposta influência no Conselho Federal de Medicina, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) transferiu a competência para a esfera federal, com base na alegação de [17] [16]

O julgamento final acabou acontecendo no O juiz da 11ª Vara Federal de Porto Alegre.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]



Cíntia Mariano Dias Cabral

Cíntia Mariano Dias Cabral é uma assassina [e possível assassina em série] brasileira presa pelo envenenamento de seus dois enteados na cidade do Rio de Janeiro. Uma das vítimas, Fernanda Cabral, faleceu em 28 de março de 2022. [20]

O caso virou tema de um episódio do Linha Direta em junho de 2023. [21] [22]

"O marido e pai biológico das vitimas, Adeilson Cabral, disse ao UOL: 'fico com um sentimento de revolta e culpa por me envolver com um monstro. Mas eu não tinha bola de cristal'." [22]

"Que ela seja punida e pague tudo em dobro pela vida da minha filha e do meu filho, ela não mostra nenhum arrependimento, não se mostra tendo misericórdia. Ela é simplesmente ruim e tem o prazer de ser má", disse a mãe das vítimas, Jane Carvalho. [20]

Crimes[editar | editar código-fonte]

Modus operandi[editar | editar código-fonte]

Cíntia usou um raticida, um veneno popularmente conhecido no Brasil como chumbinho, que ela adicionou ao feijão servido para as duas vítimas.

Vítimas[editar | editar código-fonte]

Fernanda Carvalho Cabral: em 15 de março março de 2022 Fernanda comeu feijão na casa da madrastas e pouco depois começou a passar mal, sentindo tontura, enjoo, faalta de ar, visão turva, sudorese e língua enrolando. Foi levada a um hospital onde ficou 13 dias internada na UTI. Morreu em 28 de março aos 22 anos. [20] [23] [24] [25] [26]

Bruno Carvalho Cabral: em 15 maio de 2022 Bruno almoçou na casa da com outros familiares, quando esta lhe serviu um prato de feijão. O jovem, de 16 anos, comeu um pouco, mas colocou o alimento de lado ao notar um gosto amargo e "pedrinhas azuis que estavam no feijão". Pouco depois, o jovem começou a passar mal e teve os mesmos sintomas da irmã, sendo levado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, onde exames comprovaram o envenenamento. [22] [20] [23] [27] [26] [25]

Motivação[editar | editar código-fonte]

A polícia diz que Cíntia agiu motivada por ciúmes dos enteados em relação ao marido. [24]

Investigações[editar | editar código-fonte]

Com o prontuário médico de Bruno indicando envenenamento e ao notar que os sintomas eram os mesmos que Fernanda havia apresentado antes de morrer, a mãe do jovem procurou a 33ª DP (Realengo) para registrar o caso. Uma posterior exumação do corpo da jovem não mostrou resultado positivo para o veneno, porém o prontuário médico da jovem feio no Hospital Municipal Albert Schweitzer havia indicado a eliminação de carbamato, o chumbinho, pelo corpo da jovem. [28] [25]

Com a denúncia do caso, investigadores foram até a casa de Cíntia onde fizeram buscas e recolheram o feijão para análise, mas a criminosa negou que as "bolinhas azuis" fossem chumbinho, dizendo que se tratava de tempero para feijão que não havia se dissolvido. [27] [25]

Elementos probatórios[editar | editar código-fonte]

Na casa da então suspeita agentes da 33ª DP do Rio de Janeiro localizaram um frasco de chumbinho. Além disto, ela teria confessado aos filhos biológicos, Carla e Lucas, que teria envenenado os enteados. Ela também tentou incriminar o próprio filho e numa conversas recuperada do celular da criminosa, havia a seguinte mensagem: "Mãe, você tá me acusando, você tá vendo as coisas que tá fazendo? Eu sou seu filho, cara. Pelo amor de Deus! Assuma suas responsabilidades. Eu tô ficando com vergonha de te olhar. Eu pedi para você me contar a verdade, cara, você tá acusando as pessoas por coisas que você fez. Acabou, mãe. Acabou. Por favor! Não faça isso. Assuma o que você fez. Eu não tô aguentando isso tudo. Eu tô passando mal. Por favor". Numa outra mensagem, da filha, esta escreveu: "Mãe, você lembra tudo que passamos na separação de vocês? Como a gente não vai desconfiar de você?" [22] [24] [25] [23]

"Em outro diálogo, uma amiga da família escreve a Cíntia: 'Cheguei na delegacia, Bruninho tá no CTI igual Fernanda, mesmas coisas, só que ele chegou a ver e contar para tia Jane. Viu coisas azuis no feijão, veneno, disse que a madrasta na hora ficou nervosa, começou a pegar o prato dele, trocar, apagar a luz da cozinha, porque ele sentiu o gosto. Agora, tá no Albert'. Na sequência, ela encaminhou um print dessa mensagem a seu outro filho biológico, Lucas Mariano Rodrigues", reporta o Folha de Pernambuco. [23]

Além dos prontuários médicos, um exame do suco gástrico de Bruno detectou a presença dos grânulos do raticida. [27]

Prisão[editar | editar código-fonte]

Após ouvirem testemunhas e encontrarem elementos probatórios suficientes na casa da suspeita, Cíntia foi presa provisoriamente no final de maio e em 11 de julho de 2022 a promotora Carla Coutsoukalis, da 3ª Promotoria de Investigação Penal - Área Territorial Bangu e Campo Grande, no Rio de Janeiro, pediu sua prisão preventiva, quando também denunciou a criminosa pelo homicídio de Fernanda e a tentativa de homicídio de Bruno. [23]

[23]

"Em quase dois meses de investigações, pudemos demonstrar, por meio de provas testemunhais e técnicas, indícios de autoria e materialidade em ambos os procedimentos. Concluímos que a madrasta colocou veneno nas comidas oferecidas aos dois enteados em sua residência por ciúmes que mantinha do pai dos jovens, não querendo dividir com eles a atenção de seu companheiro, e o fez justamente para os eliminar do convívio familiar", disse o delegado Flávio Rodrigues, titular da 33ª DP, no dia da denúncia pelo MP. [23]




Lista de feminicídios no Brasil em 2023


O Brasil é um dos países onde mais acontecem feminicídios, ou seja, mortes de mulheres que envolvem o seu gênero. Em 2022, por exemplo, houve um recorde com uma mulher sendo morta a cada 6 horas, totalizando 1.400 assassinatos.[29][30]

Contexto[editar | editar código-fonte]

Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no primeiro semestre do ano passado, em média, quatro mulheres foram vítimas de feminicídio, por dia, no Brasil.[31]

Número de vítimas cresceu 5% no último ano, mostra levantamento exclusivo do Monitor da Violência. Foram 1,4 mil mortes motivadas pelo gênero. Alta de casos vai na contramão dos assassinatos, que tiveram queda de 1% em 2022.

Vítimas[editar | editar código-fonte]

Vítimas fatais[editar | editar código-fonte]

Nome Data da morte Autor Cidade/Estado Ref
Adrielly Thauana Pereira de Carvalho 02 de junho Josmar Junio Santos Gomes

Vítimas sobreviventes[editar | editar código-fonte]

Nome Data da morte Autor Cidade/Estado Ref
Vítima de Monteiro Janeiro Cariri - PB [32]
Vítima de Salvador 04 de junho [33]


  1. a b Morena, Do G1 MS com informações da TV (11 de novembro de 2016). «Polícia de MS apresenta quadrilha suspeita de 10 desaparecimentos». Mato Grosso do Sul. Consultado em 26 de fevereiro de 2024 
  2. a b c News, Campo Grande. «Após 15 julgamentos, serial killer Nando acumula 175 anos de pena». Campo Grande News. Consultado em 26 de fevereiro de 2024 
  3. Morena, Do G1 MS com informações da TV (17 de novembro de 2016). «Polícia encontra ossada durante investigação de desaparecidos em MS». Mato Grosso do Sul. Consultado em 26 de fevereiro de 2024 
  4. a b «Exclusivo: mulher que denunciou Felipe Prior por estupro dá detalhes da noite do crime nove anos depois». G1. 17 de julho de 2023. Consultado em 19 de julho de 2023 
  5. a b «Advogada de quatro mulheres que denunciam Felipe Prior por estupro diz que ex-BBB será condenado a 24 anos de prisão, no mínimo». G1. 17 de julho de 2023. Consultado em 19 de julho de 2023 
  6. a b «Ex-BBB Felipe Prior é condenado a seis anos de prisão por estupro». G1. 10 de julho de 2023. Consultado em 19 de julho de 2023 
  7. a b c d «Stalker». Dicio. Consultado em 16 de julho de 2023 
  8. a b c d e «Significado de Stalker (O que é, Conceito e Definição)». Significados. Consultado em 16 de julho de 2023 
  9. a b c «Vítimas de stalking devem procurar apoio psicológico para se livrarem de traumas». Governo do Estado do Ceará. 2 de agosto de 2021. Consultado em 18 de julho de 2023 
  10. «"Stalking": conheça a patologia que leva à perseguição - 06/02/2009 - Ciência e Saúde». cienciaesaude.uol.com.br. Consultado em 18 de julho de 2023 
  11. a b c d «O que é 'stalking'? E 'stalkear'? Entenda a doença que leva a perseguição». www.uol.com.br. Consultado em 18 de julho de 2023 
  12. a b c d e f «Ana Hickmann sofreu stalking?». Jus Brasil. 2016. Consultado em 18 de julho de 2023 
  13. a b Bessas, Alex (8 de abril de 2021). «'Lei do Stalking' cobre lacuna e criminaliza conduta cada vez mais comum | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 18 de julho de 2023 
  14. «Mulher invade igreja com arma de airsoft em Arapongas e polícia é acionada». G1. 15 de julho de 2023. Consultado em 18 de julho de 2023 
  15. «Saiba quem é o padre afastado após fiel apaixonada invadir igreja». Metrópoles. Consultado em 18 de julho de 2023 
  16. a b c «Caso Becker: júri dos acusados é marcado para junho em Porto Alegre». G1. 18 de maio de 2023. Consultado em 1 de julho de 2023 
  17. a b c Povo, Correio do (1 de julho de 2023). «Caso Becker entra no quinto dia de julgamento com os debates entre as partes». Correio do Povo. Consultado em 1 de julho de 2023 
  18. «"Não sou matador de aluguel", diz Jura, réu por assassinato no caso Becker». GZH. 1 de julho de 2023. Consultado em 1 de julho de 2023 
  19. Pont, Ricardo (30 de junho de 2023). «Caso Becker: quinto dia de júri popular começa com debates entre defesas e acusação». Rádio Guaíba. Consultado em 1 de julho de 2023 
  20. a b c d «"Que seja punida", diz mãe de filhos envenenados pela madrasta». www.folhape.com.br. Consultado em 29 de junho de 2023 
  21. «Madrasta que assassinou enteada envenenada é tema do próximo Linha Direta». www.uol.com.br. Consultado em 29 de junho de 2023 
  22. a b c d Ferrari, Wallacy (28 de junho de 2023). «O que aconteceu com suspeita de envenenar enteados no Rio de Janeiro?». Aventuras na História. Consultado em 29 de junho de 2023 
  23. a b c d e f g «MP denuncia madrasta por envenenamento de dois enteados». www.folhape.com.br. Consultado em 29 de junho de 2023 
  24. a b c «Madrasta acusada de envenenar enteados não esboça reação ao saber que vai a júri popular». extra. 15 de maio de 2023. Consultado em 29 de junho de 2023 
  25. a b c d e «Justiça retoma julgamento do caso da madrasta suspeita de envenenar enteados com chumbinho». G1. 19 de abril de 2023. Consultado em 29 de junho de 2023 
  26. a b «Mãe comenta exumação da filha, que teria sido envenenada por madrasta: "Que pague em dobro"». www.folhape.com.br. Consultado em 29 de junho de 2023 
  27. a b c «Advogados da madrasta contestam laudo do suco gástrico do enteado supostamente envenenado por ela». www.folhape.com.br. Consultado em 29 de junho de 2023 
  28. «Perícia conclui que enteada morreu por intoxicação; madrasta está presa por envenenamento de irmão». www.folhape.com.br. Consultado em 29 de junho de 2023 
  29. Minas, Estado de (5 de junho de 2023). «Mulher morre asfixiada dentro de apartamento no centro de BH». Estado de Minas. Consultado em 5 de junho de 2023 
  30. «Brasil bate recorde de feminicídios em 2022, com uma mulher morta a cada 6 horas». G1. 8 de março de 2023. Consultado em 5 de junho de 2023 
  31. Feminicídio: número em 2023 é quase metade de todo ano passado | Repórter Brasil | TV Brasil | Notícias, 4 de março de 2023, consultado em 5 de junho de 2023 
  32. «Homem suspeito de tentativa de feminicídio, que gerou amputação de braço da vítima, é preso na PB». G1. 2 de junho de 2023. Consultado em 5 de junho de 2023 
  33. «Mulher é internada após tentativa de feminicídio na BA; crime foi cometido pelo companheiro e motivado por ciúmes, diz polícia». G1. 4 de junho de 2023. Consultado em 5 de junho de 2023 

Leia também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]



Infanticídio de Mirielly e Cecília Gomes Souza

O infanticídio de Mirielly e Cecília Gomes Souza refere-se ao homicídio das meninas Mirielly Gomes Souza, de 8 anos, e Cecília Gomes Souza, de 4 anos, por seu pai Ramon de Souza Pereira em 22 de maio de 2023, após ele descobrir que a esposa e mãe das crianças, Dayana Faria, tinha um caso extraconjugal. O crime aconteceu em Santo Antônio de Goiás, Goiás.[1][2]

O autor do crime está preso preventivamente em Aparecida de Goiânia.[3]

As vítimas foram enterradas em 26 de maio no Cemitério Municipal Jardim da Saudade.[4]

Crime[editar | editar código-fonte]

Por volta das 16 horas de 22 de maio de 2023, Ramon, que trabalhava como motorista de aplicativo, encontrou a esposa com outro homem, que acabou fugindo de moto. A mulher foi agredida por Ramon, que depois deixou o local usando o carro da família. Em seguida ele foi comprar uma faca e um galão de álcool e depois pegou Cecília na creche e Mirielly na escola.[1][5]

Ele levou as meninas para uma área na zona rural e Santo Antônio de Goiás, de onde ligou para o pai da esposa antes de esfaquear as filhas. Ele depois incendiou o carro com as crianças dentro do veículo.[1][6]

Em seguida Ramon se refugiou numa área de mata.[1]

Motivação[editar | editar código-fonte]

Ramon quis se vingar da esposa, Dayana Faria, que tinha um caso extraconjugal com o pastor Ronaldo Luiz, da igreja Assembleia de Deus Sombra do Onipotente.[2][7][8]

Investigações e prisão[editar | editar código-fonte]

Foi o fazendeiro Edmir Batista de Oliveira que, por volta das 20 horas, encontrou o carro ainda em chamas e chamou a polícia. Após se depararem com os corpos carbonizados, os policiais criaram uma força-tarefa para capturar o criminoso, que foi encontrado no dia 23 numa mata perto do local do crime (veja o vídeo da captura aqui). Ele estava ferido na garganta e no abdômen porque tinha tentado o suicídio e foi levado a um hospital.[6]

Incialmente Ramon confessou o crime para guardas municipais, mas no dia 26, no hospital, se manteve em silêncio por orientação de sua defesa. Ele deixou o hospital no dia 29 e está preso.[9]

Testemunho do avô[editar | editar código-fonte]

Ramon chegou a ligar para o sogro, que pediu para que ele não fizesse nada com as meninas. Numa gravação que serviu como prova, uma das meninas diz: "não faz isso". O sogro também diz para Ramon: "Ramon, pelo amor de Deus, não faz isso não. Você sabe que tudo que nós temos na vida [...] Ramon, pelo amor de Deus, eu amo essas meninas", reporta o G1.[1][6][2]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b c d e «Polícia faz força-tarefa em busca de pai que matou as filhas em Goiás | Metrópoles». Metrópoles | O seu portal de notícias. 23 de maio de 2023. Consultado em 6 de junho de 2023 
  2. a b c «Em ligação, avô implorou para que pai não matasse as filhas de 4 e 8 anos; ouça». G1. 25 de maio de 2023. Consultado em 6 de junho de 2023 
  3. «Pai que confessou matar as filhas recebe alta, diz hospital». G1. 29 de maio de 2023. Consultado em 6 de junho de 2023 
  4. «Irmãs assassinadas em Santo Antônio de Goiás são enterradas». G1. 26 de maio de 2023. Consultado em 6 de junho de 2023 
  5. Manhã, Diario da (26 de maio de 2023). «Homem que matou as filhas tem alta da UTI enquanto corpos são sepultados | Diario da Manhã». Diário da manhã. Consultado em 6 de junho de 2023 
  6. a b c «Suspeito de assassinar filhas em GO tentou se matar antes de ser preso | Metrópoles». Metrópoles | O seu portal de notícias. 24 de maio de 2023. Consultado em 6 de junho de 2023 
  7. «Quem é o pastor flagrado com a esposa do homem que matou as filhas em GO». Portal Viu. 23 de maio de 2023. Consultado em 6 de junho de 2023 
  8. Mazullo, Maria Carla (25 de maio de 2023). «Saiba quem é Ronaldo Luiz, PASTOR acusado de manter um CASO com esposa de homem que MATOU as FILHAS ao descobrir da TRAIÇÃO». Portal de Prefeitura. Consultado em 6 de junho de 2023 
  9. «Pai suspeito de matar filhas de 4 e 8 anos fica em silêncio durante interrogatório à polícia». G1. 26 de maio de 2023. Consultado em 6 de junho de 2023 


Caso Janaína dos Santos
Ficheiro:Teresina Bairro Ilhotas.JPG

Bairro Ilhotas, Teresina
Local do crime Teresina
Tipo de crime cárcere privado
Vítimas 01






Caso Rubem e Marlene Heger


O caso Rubem e Marlene Heger refere-se ao desaparecimento do casal Rubem e Marlene Heger em Cachoerinha, RS, em fevereiro de 2022. A filha e neto de Rubem foram acusados de assassinato e ocultação de cadáver e aguardam julgamento, ele preso no IPF (Instituto Psiquiátrico Forense) por ter sido considerado "incapaz de compreender os atos criminosos" e ela em prisão domiciliar.[1][2][3]

Eles foram mortos, segundo a polícia, porque a filha queria ter acesso ao dinheiro em posse do idoso, uma quantia de mais de 70 mil reais.[1]

Atualmente, fevereiro de 2022, o caso está na fase de conclusão da fase de instrução.[3]

Crime[editar | editar código-fonte]

Rubem, de 85 anos, e Marlene, 53, moravam em Cachoerinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Claudia era enteada de Marlene e tinha dois filhos. Eles foram vistos, em câmeras de segurança, pela última vez em 27 de fevereiro.[1]

Investigações[editar | editar código-fonte]

Após o casal desaparecer, os policiais, analisando as imagens, descobriram que Claudia e Andrew haviam estado na casa naquele dia e deixado o lugar de carro, que tinha uma película escura, não sendo possível ver se o casal estava dentro do veículo. As investigações começaram com a apreensão dos celulares da filha e neto, sendo encontradas no celular dele fotos de lugares ermos diversos.[1][4]

Apesar dos corpos nunca terem aparecido, investigadores encontraram outro indícios icriminatórios, como notas fiscais que mostram que Cláudia comprou utensílios numa ferragem, como uma lona de caminhão, braçadeiras plásticas e fitas crepes em 9 de fevereiro, além de braçadeiras de nylon, tinta spray e fita tape em 16 de fevereiro. Em 11 de fevereiro Andrew levou o carro até uma oficina para colocação de películas escuras nos vidros.[1]

Claudia alegou posteriormente que havia levado o pai e a madrasta para passarem alguns dias em sua casa, em Canoas, e que de lá eles haviam desparecido, mas os peritos encontraram a presença de resquícios de sangue na moradia das vítimas.[1]

Prisão, julgamento e pena[editar | editar código-fonte]

Cláudia de Almeida Heger, 51 anos, e o filho dela Andrew Heger Ribas, 29, foram presos em 06 de maio de 2022.[3]

Referências[editar | editar código-fonte]

David Carrick

David Carrick (...) é um ex-policial considerado um dos piores estupradores em série do Reino Unido, após ter sido desmascarado em janeiro de 2023. Segundo as investigações, por ... de anos... Carrick...



https://en.wikipedia.org/wiki/David_Carrick_(serial_rapist)


https://www.standard.co.uk/news/london/refuge-apples-met-police-david-carrick-protest-b1054491.html


Caso Lindaci Carvalho






Ana Paula Ferreira Duarte, também conhecida como Ana Pink, é uma . fraudadora brasileira.[5]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nascida em..., Ana morava em Ribeirão Preto ... e trabalhava como influenciadora digital.[5]

Crimes[editar | editar código-fonte]

Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), ela chefiava uma organização criminosa, composta por centrais de atendimento telefônico e correspondentes bancários, visando à obtenção de créditos consignados por pensionistas e aposentados do INSS sem o conhecimento deles ou os induzindo a erro. A acusação é de que as fraudes teriam resultado na obtenção de dados oficiais de mais de 360 mil beneficiários, o que possibilitou fraudes na concessão de empréstimos e resultou, além dos prejuízos para as vítimas, na obtenção de comissões milionárias das instituições financeiras.

Prisão[editar | editar código-fonte]

Ana foi denunciada pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro, com prejuízo estimado em mais de R$ 110 milhões em contratos fraudulentos de empréstimos consignados.


  1. a b c d e f «Cães abandonados, mensagens misteriosas: entenda o caso Jeff Machado, cujos restos mortais foram achados no RJ após 4 meses». G1. 24 de maio de 2023. Consultado em 25 de maio de 2023 
  2. Povo, Correio do. «Polícia Civil indicia filha e neto no caso do casal desaparecido em Cachoeirinha». Correio do Povo. Consultado em 28 de fevereiro de 2023 
  3. a b c «Namorado foi 'anjo da guarda' de mulher mantida em situação análoga à de escrava por 15 anos; vítima nunca estudou e era ameaçada de morte». G1. 24 de maio de 2023. Consultado em 26 de maio de 2023 
  4. Povo, Correio do. «Polícia Civil indicia filha e neto no caso do casal desaparecido em Cachoeirinha». Correio do Povo. Consultado em 28 de fevereiro de 2023 
  5. a b «Ministro Alexandre de Moraes mantém prisão preventiva de influenciadora digital Ana Pink». Supremo Tribunal Federal (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


André Testa

André Testa foi um técnico de vôlei, pedófilo e estuprador em série brasileiro condenado pelo estupro de 6 meninos e adolescentes. Os crimes aconteceram em meados dos anos 2010 no clube Terra Firme, de São José, em Santa Catarina.[1]

Ele foi preso preventivamente em 05 de agosto de 2022 e...[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Testa, além de treinador era sócio do clube Terra Firme e chegou a apitar partidas durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro.[1]

Os crimes[editar | editar código-fonte]

Modus operandi[editar | editar código-fonte]

Valendo-se da sua condição de técnico de vôlei, Testa convidava os meninos das equipes que treinava para passeios e jantares. Ele também costumava oferecer presentes aos jovens. Durante as saídas, geralmente jantares, ele oferecia e até forçava os jovens a consumirem bebidas alcoólicas, o que deixava as vítimas semi-inconscientes e sem possibilidade de reagir aos estupros.[1]

Vítimas[editar | editar código-fonte]

Vítima A, 14 anos: relatou que aceitou um convite para jantar, mas que quando Testa chegou para buscá-lo, disse que os outros meninos haviam desmarcado; após o jantar, durante o qual lhe ofereceu bebidas alcoólicas, Testa não levou o menino para casa, mas para sua própria, onde começou a passar a mão no garoto, o fez assistir a um filme pornográfico e depois forçou sexo oral. A vítima relatou que teve que dormir na casa de Testa, que de manhã cedo teria recomeçado os avanços sexuais;[1]

Vítima B: foi convidado para ir a um restaurante, onde acabou consumindo bebida alcoólica após a insistência do técnico. "Ele insistiu e eu acabei cedendo. Eu estava completamente bêbado e quando a gente foi para o carro achei que a gente ia para Casa Atleta dormir, no outro dia treinar, só que aí ele tomou um rumo diferente. Ele foi para o motel. Só que eu só tenho um flash de memória, não tenho memória completa por conta de estar muito, muito bêbado. Não consegui resistir fisicamente. Ele só me levou para tomar um banho, me botou na cama pelado e me estuprou"", reportou o UOL.[1]


https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/2022/08/05/volei-tecnico-e-preso-sob-suspeita-de-estuprar-atletas-adolescentes.htm

https://tvjornal.ne10.uol.com.br/noticias/2022/08/15058075-foi-minha-primeira-vez-diz-vitima-apos-tecnico-de-volei-ser-preso-suspeito-de-estupro.html

Investigações[editar | editar código-fonte]

Com a ajuda do pai, a vítima A registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Proteção da Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCami) cinco anos depois do crime. Depois disso, várias outras vítimas procuraram a delegacia.

Prisão, julgamento e pena[editar | editar código-fonte]

Testa foi preso em 5 de agosto de 2020, acusado de estupro de vulnerável, importunação sexual, constrangimento de adolescentes (artigo 232 do Código Penal), fornecimento de bebida alcoólica para adolescentes e coação no curso do processo.[2]


Referências

  1. a b c d e f «Jovem acusa técnico de vôlei preso: 'Minha primeira vez foi um estupro'». www.uol.com.br. Consultado em 15 de agosto de 2022 
  2. «Jovem acusa técnico de vôlei preso: 'Minha primeira vez foi um estupro'». www.uol.com.br. Consultado em 15 de agosto de 2022