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Willy Corrêa de Oliveira, também conhecido como Willy Corrêa (Recife, 11/02/1938 )[1] é um compositor brasileiro que tem o piano como instrumento de trabalho.[2]

"piano, o instrumento de trabalho do compositor" (p. 11 apresentação obra edusp)

"A obra musical de Willy Correia de Oliveira não é numerosa, pois tem empregado parte de seu tempo como musicólogo, jornalista e professor".[3]

Após bastante tempo sem compor, já depois dos quarenta anos, Willy passou a "... tentar expressar uma arte que refletisse seu pensamento voltado para o bem da classe operária. Rompeu com a "vanguarda burguesa", enfrentou censuras de colegas e amigos, mas passou a compor música de grande simplicidade para o povo, dentro do sistema tonal."[4]

1955 a 1959 - Composição de suas primeiras peças.[1]

Em suas composições sobressai a "[...] grande intimidade com o piano, explorando relações estruturais e semânticas ora intrincadas ora leves e flexíveis, sempre com forte lirismo e clareza na articulação do discurso"[2]

"um de nossos principais compositores"[2]

"não é de hoje: na verdade, desde os anos 60 o nome de Willy Corrêa de Oliveira é imprescindível quando se fala das vanguardas do Brasil" (ABERTURA obra edusp ATRIBUIR AOS ORGANIZADORES - Thiago Cury, Marcus Siqueira e Maurício de Bonis. p. 145)[5]

https://musicabrasilis.org.br/compositores/willy-correa-de-oliveira Ela tem um resumo que acho legal para nos ajudar a estruturar o texto: Iniciou sua carreira artística com composições de tendência neofolclorista. No início dos anos 1960 frequentou laboratórios de música eletroacústica na Europa. Em São Paulo, participou da articulação do Grupo Música Nova e, com Gilberto Mendes, criou em 1963 o Festival Música Nova, o qual vem sendo realizado anualmente até hoje.

INFLUENCIAS/RELACOES Decio Pignarati, Haroldo de Campos, Augusto de Campos, - poesia / Gilberto Mendes https://musicabrasilis.org.br/compositores/willy-correa-de-oliveira TENTE ACHAR MAIS DADOS

"A erudição de Willy Corrêa de Oliveira passeia pela música contemporânea. Foi neofolclorista, estudou música eletroacústica da Europa e os Cursos de Férias de Darmstadt (Alemanha), foi um dos articuladores do Grupo Música Nova (1963, São Paulo). Foi um dos criadores do Festival Música Nova que ocorre anualmente (sempre em agosto/setembro) em Santos e São Paulo. Mais tarde, afastou-se da chamada “vanguarda” e atuou em grupos musicais de trabalhadores e sindicatos. Prosa Poesia e Arte o homenageia e reproduz sua entrevista ao programa Provocações, de Antônio Abujamra (TV Cultura), e reproduz algumas de suas peças musicais. A começar pelo hino ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)." https://vermelho.org.br/2016/02/12/as-provocacoes-de-willy-correa-de-oliveira/ ESSE TRECHO É UM NORTE PRA DEPOIS PREENCHER A INTRODUCAO

cITACOES COMO EDUSP NOS TRECHOS ABAIXO REFEREM -SE A OBRA PUBLICADA PELA EDUSP E INTITULADA PECAS PARA PIANO , AUTORIA WILLY CORREA (LOCALIZACAO NA BIB. ECA E11098)[6]


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Trajetória[editar | editar código-fonte]

Nascido no Recife em 11 de fevereiro de 1938, Willy Corrêa de Oliveira teve aulas particulares de piano (https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa560525/willy-correa-de-oliveira) e, ainda adolescente, compôs sua primeira peça musical para piano, Noite de vigília, escrita no último dia de 1951. (tese Willy v. 2. pg.1 - acervo biblioteca eca) [6]

Na década de 1950 mudou-se com a família para o Rio de Janeiro e, logo após sua chegada, compôs Salutaris, obra que contribuiu para que o compositor transitasse pelo meio musical (v. 2 tese willy, pg 2). Com o piano como seu instrumento de trabalho (p. 11 apresentação obra edusp), ainda na década de 1950, Willy Côrrea de Oliveira passou a compor obras marcadas por um nacionalismo alinhado às evidências modais da região nordeste brasileira,[6] influenciado por músicas folclóricas que escutava em sua infância no Recife.[6]

Em 1958, mudou-se para Santos (SP), momento em que se aproximou do compositor Gilberto Mendes e de poetas concretistas como Décio Pignatari, Augusto de Campos e Haroldo de Campos (" https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa560525/willy-correa-de-oliveira), estabelecendo parcerias e relações que repercutiram em suas obras ( p. 368 https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/189994/179453). Um Movimento, composta em 1962 por Willy Corrêa de Oliveira, é obra representativa dessa influência e foi construída a partir de poema concreto homônimo, escrito por Décio Pignatari em 1956. Em A Arte no Horizonte do Provável (1969), Haroldo de Campos indica esta como uma composição musical que utilizou poemas concretos. (p. 386 https://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/189994/179453)

Entre fins de 1950 e 1961,[1][6] teve aulas de composição com Olivier Toni, regente e compositor que, segundo Willy Corrêa de Oliveira

me converteu - cabalmente - à nova escrita dos autores seriais.[6]

Em 1961, em parceria com Gilberto Mendes e Klaus Dieter Wolff - todos membros da recém-fundada Sociedade Ars Viva -, criou o coral Madrigal Ars Viva que desenvolveu trabalho pioneiro na música coral brasileira ao estrear as primeiras peças aleatórias e microtonais compostas no Brasil. [7] O coral apresentou-se em diversos países ao longo dos anos 1970, contribuindo para o intercâmbio e a valorização da música latino-americana.[7]

Em 1962, Willy Corrêa de Oliveira participou da criação do Festival Música Nova, em Santos (SP). Concebida por Gilberto Mendes, a iniciativa foi desenvolvida por nomes como Oliver Toni, Rogério Duprat, Damiano Cozzella e Julio Medaglia, além do próprio Oliveira. O pioneirismo do Festival está em constituir-se como uma mostra regular voltada exclusivamente à música de vanguarda, sendo um dos eventos mais antigos do mundo nessa esfera (https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-10072007-103613/publico/TESE_TERESINHA_RODRIGUES_PRADA_SOARES.pdf p. 14).

A opção estética do Festival voltou-se aos trabalhos da música nova, que ampla divulgação pelo mundo principalmente devido aos Cursos de Verão de Darmstadt, voltados a disseminar técnicas e tendências composicionais em voga para compositores e estudantes. (https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-10072007-103613/publico/TESE_TERESINHA_RODRIGUES_PRADA_SOARES.pdf p. 12). Em 1963,[8] Willy Corrêa de Oliveira foi um dos participantes do curso. [9][10] Depois de sua conclusão, estagiou em estúdios de música eletroacústica na Alemanha, Bélgica, Holanda e França. [11][12] Dentre suas obras que utilizam mídia eletroacústica, destacam-se Materiales (1980), para voz e conjunto de percussão com amplificação e Cinco Kitschs (1967/1968), para piano e tape.[11] Além disso, com gravação e tratamento, chegou a fazer no Brasil músicas para documentários, teatro e filmes publicitários. [13]

Movimento Música Nova[editar | editar código-fonte]

Influenciados pelo experimentalismo europeu e pela poesia concreta paulistana, em 1961, Willy Corrêa de Oliveira, Gilberto Mendes, Rogério Duprat e Damiano Cozzella fundaram o grupo Música Nova que renovou a linguagem musical e disseminou a música eletroacústica pelo Brasil https://www.unicamp.br/unicamp/ju/690/eletroacustica-vanguardista (por tb a ref do livro sem pg).

A origem do grupo delimita o início do Movimento Música Nova e vincula-se ao I Festival de Música de Vanguarda, realizado no Brasil em 1961, em colaboração com a VI Bienal de Arte de São Paulo. Ali ocorreu o primeiro concerto no Brasil a reunir peças de compositores de vanguardas estadunidense e europeia e dos compositores estreantes brasileiros Willy Corrêa de Oliveira, Gilberto Mendes, Rogério Duprat e Damiano Cozzela, que dialogavam com a proposta de inovação musical de John Cage (P. 469-470 https://doi.org/10.4013/csu.2017.53.3.07 ). As peças compostas pelos brasileiros são de caráter serial dodecafônico e foram executadas pela Orquestra de Câmara de São Paulo. A partir deste encontro, os compositores reuniram-se sob o nome de Música Nova com a proposta de adequar a música brasileira ao mundo contemporâneo tendo o serialismo como ponto de partida (https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/pghis/Dissertacao_Ricely_Araujo_Ramos.pdf p. 104 )

Sob o movimento Música Nova, a obra de Willy Corrêa de Oliveira foi marcada pela poesia concreta de Décio Pignatari, Augusto e Haroldo de Campos (p. 471-472 https://doi.org/10.4013/csu.2017.53.3.07), opondo-se radicalmente ao programa nacionalista do modernismo musical de compositores como Camargo Guarnieri, Mário de Andrade e Heitor Villa-Lobos, até então hegemônicos na música erudita brasileira. (p. 471-472 https://doi.org/10.4013/csu.2017.53.3.07).

Em 1963, o grupo Música Nova lançou o Manifesto Música Nova na revista Invenção ou Manifesto de 1963.[14][15]

Música para o Povo[editar | editar código-fonte]

Em fins da década de 1970, Willy Corrêa de Oliveira afastou-se da vanguarda musical. De orientação comunista, ele vivenciou uma crise por não externalizar sua convicção em composições, parando de compor e de participar de atividades musicais. Por um período de quase 10 anos dedicou-se a avaliar artes produzidas em sociedades socialistas. (p123-124edusp)[16] Após período sem compor, buscou expressar em novas obras seu pensamento acerca do bem da classe operária, compondo peças de grande simplicidade dentro do sistema tonal.[4]

Em 1982 produziu o disco Santo Dias com composições que homenageavam o metalúrgico Santo Dias da Silva, assassinado em 1979 pela Polícia Militar durante um piquete em São Paulo. https://www.novacultura.info/post/2022/01/28/willy-correa-de-oliveira-homenagem-a-santo-dias + https://mst.org.br/2015/06/11/sem-terra-homenageiam-willy-correa-compositor-que-musicou-o-hino-do-mst/

Em 1988 musicou o Hino do MST, com letra de autoria de Ademar Bogo. A composição utiliza-se do modalismo https://mst.org.br/2015/06/11/sem-terra-homenageiam-willy-correa-compositor-que-musicou-o-hino-do-mst/

No mesmo ano, o compositor retorna à escrita de música autoral, desvinculada do movimento de luta trabalhadora.(p123-124edusp)[16]

Docência na Educação Superior[editar | editar código-fonte]

A convite de Olivier Toni, na década de 1970 Willy Corrêa de Oliveira começou a lecionar no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo ministrando disciplinas como composição, linguagem e estruturação musicais. https://mst.org.br/2015/06/11/sem-terra-homenageiam-willy-correa-compositor-que-musicou-o-hino-do-mst/ + https://musicabrasilis.org.br/compositores/willy-correa-de-oliveira

Sua prática docente é marcada pela crítica ao sistema capitalista em suas dimensões material e ideológica, algo expresso tanto em textos como em projetos pedagógicos que elaborou. Autores como Giulio Girardi, Brecht, Eisler e Engels são referências à sua concepção de mundo ( http://hdl.handle.net/11449/183656 p. 199)

Crítica[editar | editar código-fonte]

A grafia musical de Willy Corrêa de Oliveira, além de clara, é de grande beleza visual. Sua escrita musical se dá a partir de um senso visual somado a um refinado critério de codificação de ideias. Tais aspectos são fruto do amadurecimento de um compositor que vivenciou diferentes idiomas musicais por meio da criação e da análise, compreendendo a relação estreita entre a natureza das ideias e sua tradução em códigos adequados. ( p. 119-121 EDUSP) INDICAR O NOME DO AUTOR DO LIVRO NO TEXTO

Obras[editar | editar código-fonte]

A seguir, algumas obras de sua autoria que foram publicadas:

Artigos[editar | editar código-fonte]

Cozzella, D. et al. Pronunciamiento de los nuevos músicos brasileños. Revista musical chilena, [s. l.], v. 17, n. 86, p. 30–32, 1963. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A860061&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.


Oliveira, W. C. de. A criação musical vista em si mesma e em termos de seu criador. Art: Revista da Escola de Música e Artes Cênicas da UFBA, [s. l.], n. 19, p. 55–58, 1992. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A62173&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.


Oliveira, W. C. de. Análise composicional. Art: Revista da Escola de Música e Artes Cênicas da UFBA, [s. l.], n. 20, p. 59–63, 1992. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A48116&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Oliveira, W. C. de. Com Villa-Lobos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP), 2009. ISBN 85-314-1199-8. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A762165&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Composições para Teatro[editar | editar código-fonte]

1961 -

Lançou os livros Beethoven, proprietário de um cérebro (1979)[17], Passagens (2008, com lembranças de sua infância)[18], Com Villa-Lobos (2009)[19], Cinco advertências sobre a voragem (2010)[20], e Cadernos (2019)[21].

Gravações[editar | editar código-fonte]

ANA, VER ONDE INSERIR EM FORMATO DE LISTA Teve em 2006 o registro de sua obra recente no CD duplo Willy Corrêa de Oliveira: o Presente, com livro-encarte contendo ilustrações do artista plástico Enio Squeff (52 p.), gravado com os pianistas Caio Pagano, Lilian Tonela, Fernando Tominura, Isabel Kanji, Bruno Monteiro e Maurício de Bonis, e a soprano Caroline de Comi, em 2006, ano em que publicou, em edição bilíngüe, dois álbuns de partituras: I – Caderno de Peças para Piano (144 p.), II – Caderno de Canções, para voz e piano (132 p.).

Partituras[editar | editar código-fonte]

Bibliografia Complementar[editar | editar código-fonte]

FORMATAR COM ABNT.


Oliveira, Willy Corrêa de.  Cinco advertências sobre a voragem. São Paulo: Luzes no asfalto, 2010.  219 p.  [ECA] 780.15 O48c

A odisséia musical de Gilberto Mendes [vídeo] / direção Carlos de Moura Ribeiro Mendes --  Brasil: Berço esplêndido [produção], 2005 S.l. : Lua [distribuição], 2006.  1 DVD (115 min).; col.: NTSC  [ECA] DVD0805 (SMM)

Abbate, L. Willy Corrêa de Oliveira: Composizione, impegno, un punto di vista brasiliano. Musica/realtà: Rivista quadrimestrale, [s. l.], v. 35, n. 105, 2014. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A902331&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Alavedra, Joan 1896- [Poema del pessebrePortuguese & Catalan]  Poema do presépio / Joan Alavedra; tradução, Maria Rodés de Faus e Stella Leonardos ; ilustrações, Enio Squaeff; ilustração musical do poema "Noite de Natal", Willy Corrêa de Oliveira --  São Paulo-SP : Editora Giordano, 1992.  117 p.; il: 19 cm

Appleby, D. P. Trends in recent Brazilian piano music. Latin American music review/Revista de música latinoamericana, [s. l.], v. 2, n. 1, p. 91–102, 1981. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A418429&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Apro, F. Formulações em torno dos elementos técnicos e expressivos da obra Que trata de España de Willy Corrêa de Oliveira. Per musi: Revista de performance musical, [s. l.], n. 8, p. 94–103, 2003. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A312724&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Cardoso, V. R. L. https://orcid.org/ 0000-0003-4450-5054  Apontamentos sobre a estruturação do Prelúdio 1 de Willy Corrêa de Oliveira [recurso eletrônico] --  São Paulo, 2020.  74 p.; il.

De Bonis, M. F. De como La llorona se tornou um Miserere de Willy Corrêa de Oliveira. Per musi: Revista acadêmica de música, [s. l.], n. 27, p. 39–49, 2013. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A852157&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

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De Bonis, M. F. https://orcid.org/ 0000-0003-2650-2028  O miserere de Willy Corrêa de Oliveira: "aporia" e "apodíctica" / Maurício Funcia de Bonis --  São Paulo : Annablume : FAPESP, 2010.  165 p.; il  [ECA] 780.981092 O48b

Ferraz, S. Primeiro afeto: Como jogar notas ao vento. OPUS: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM), [s. l.], v. 12, p. 80–113, 2006. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A622199&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Ferreira, P. A. de M. Willy Corrêa de Oliveira: Catálogo de obras. Brasília: Ministério das Relações Exteriores (Departamento de Cooperação Cultural, Científica e Tecnológica), 1975. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A477782&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Fontes, Gustavo Lange. Quatro folhas d´álbum para contrabaixo solo de Willy Corrêa de Oliveira: análise e apontamentos para a construção de uma interpretação. São Paulo, 2021.  292 p.; il.  [ECA] t780.981092 O48f

Garcia, Denise Hortência Lopes. O grupo Música Nova e a música eletroacústica / Denise Hortência Lopes Garcia -  Campinas: UNICAMP, [2022].  257 p.  [ECA] 780.2850981 G216g

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Menezes, F. Invention is not taught. Revista Vórtex/Vortex music journal, [s. l.], v. 8, n. 1, p. 53–66, 2020. DOI 10.33871/23179937.2020.8.1.11. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A2081849&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Oliveira, Denise Castilho de.  O potencial musicalizador do repertório coral brasileiro do século XX con notação não tradicional [recurso eletrônico] / Denise Castilho de Oliveira ; orientação Susana Cecilia Igayara --  São Paulo, 2013. 63 p.; il. (TCC)

Rodrigues, André de Cillo  Três usos da citação musical no século XX : uma análise das peças Dream-Images de Crumb, Phorion de Foss e Prelúdio para piano nº1 de Willy Corrêa --  São Paulo, 2012.  145 p.; il.  [ECA] t780.15 R696t (corrigida)

Tüzun, L. M. T. The Sephardic song La prima vez: From Phyfe to Bausch, Wenders and Oliveira. Música hodie, [s. l.], v. 20, 2020. DOI 10.5216/mh.v20.60764. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A2145157&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023.

Ulbanere, A. Willy Corrêa de Oliveira: Por um ouvir materialista histórico. 2005. [s. l.], 2005. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=ram&AN=A634021&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 16 out. 2023. ECA T780.981092ô48U


https://acervo.mis-sp.org.br/buscacompleta?field_busca_field_value_op=allwords&field_busca_field_value=willy+corr%C3%AAa

https://www.youtube.com/@sociedadearsviva3241

https://www.ciddic.unicamp.br/ciddic/osu/panorama-da-musica-brasileira/

?[editar | editar código-fonte]

https://fmcb.com.br/wp-content/uploads/2020/08/Cidade-de-Gilberto-Mendes-Denise-Garcia.pdf

https://www.academia.edu/2927225/O_Miserere_de_Willy_Corr%C3%AAa_de_Oliveira_aporia_e_apod%C3%ADctica_

https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa560525/willy-correa-de-oliveira

https://www.redalyc.org/journal/938/93854911008/html/

https://www.youtube.com/watch?v=6Fza_8bz6Q4

https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-10072007-103613/publico/TESE_TERESINHA_RODRIGUES_PRADA_SOARES.pdf

https://buscaintegrada.pucsp.br/vufind/Search/Results?lookfor=festival+m%C3%BAsica+nova&filter=&submit=Buscar&_gl=1*1skmyd*_ga*NTM0NTA2NzMwLjE2OTc2NjA1NDQ.*_ga_7TLT3WSQHR*MTY5NzY2MDU0My4xLjEuMTY5NzY2MDc3OS42MC4wLjA.

|a Os (des)caminhos do Festival Musica Nova :   |b FMN - um veiculo de comunicacao dos caminhos da musica contemporanea   |c Antonio Eduardo Santos  |3 Tese  |4 Impresso  |5 0  |a Biblioteca Campus Perdizes  |b Produção PUC-SP  |c Acervo Comum  |h TD 302.2 S237dc  |p 100118246  |t 3

https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-10072007-103613/publico/TESE_TERESINHA_RODRIGUES_PRADA_SOARES.pdf

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

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