Usuário(a):HTPF/arquivo/026
- Lista de mortos e desaparecidos políticos na ditadura militar brasileira
- Luta armada de esquerda no Brasil
- Lista de mortos por opositores ao regime militar brasileiro (1964–1985)
- Categoria:Ditadura militar no Brasil (1964–1985)
usuários[editar | editar código-fonte]
- Usuário:MKBRA
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artigo[editar | editar código-fonte]
Paulo Macena ( - Rio de Janeiro, 14 de novembro de 1964 foi um trabalhador que exercia a função de vigia no Cine Bruni-Flamengo na cidade do Rio de Janeiro, vítima de atentado terrorista.
Atentado[editar | editar código-fonte]
Foi vítima em 12 de novembro de 1964 do primeiro atentado terrorista sem autoria confirmada. Faleceu dois dias após a explosão no Hospital Souza Aguiar para onde foi removido com os demais feridos
— já identificado como uma granada antitanque [1]
https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2018/05/a-esquerda-lutou-com-armas-e-explosivos-alem-de-frases-de-efeito-durante-o-governo-militar-causando-mortes-de-civis-voce-sabia.html Revista Sociedade Militar
https://egcaruso.jusbrasil.com.br/artigos/450650398/os-dias-eram-assim
Referências
- ↑ «Bomba no cine: vigia do Bruni morre». O Globo, segundo caderno. Consultado em 24 de maio de 2016
- ↑ Grupo Terrorismo Nunca Mais https://ternuma.com.br/index.php/art/2956-os-mortos-que-o-brasil-nao-chora-iii-robson-merola-de-campos-advogado Em falta ou vazio
|título=
(ajuda)
Categoria:Mortos por grupos armados opositores ao regime militar brasileiro (1964–1985)
referencias[editar | editar código-fonte]
- https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2018/05/a-esquerda-lutou-com-armas-e-explosivos-alem-de-frases-de-efeito-durante-o-governo-militar-causando-mortes-de-civis-voce-sabia.html Revista Sociedade Militar
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Lista de mortos por opositores ao regime militar brasileiro (1964–1985)
A lista de mortos por opositores ao regime militar brasileiro (1964–1985) reúne vítimas de atentados terroristas, confrontos armados e execuções, além de vítimas de assaltos e sequestros praticados por opositores ao regime militar brasileiro no período de 1964 a 1985.[3]
Na relação estão inclusos fatos noticiados pela imprensa durante o período e informes de outras fontes.
Nenhum desses casos, foram objeto da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e das comissões estaduais da verdade que não tinham a averiguação deste tipo de ocorrência em seu escopo.
Esta lista está incompleta.
Imagem | Nome | Nascimento | Morte | Ocupação | Organização | Referências |
---|---|---|---|---|---|---|
Paulo Macena | 12 de novembro de 1964 | vigia | civil | |||
Carlos Argemiro Camargo | 15 de abril de 1938 | 27 de março de 1965 (26 anos) | militar | Exército do Brasil | [4][5][6] | |
Mário Kozel Filho | 6 de julho de 1949 | 26 de junho de 1968 (18 anos) | militar | Exército do Brasil | [7][8] | |
Charles Chandler | 23 de julho de 1938 | 12 de outubro de 1968 (30 anos) | militar | Exército dos Estados Unidos | [9][10][11] | |
Alberto Mendes Júnior | 24 de janeiro de 1947 | 8 de agosto de 1970 (23 anos) | polícia militar | Polícia Militar do Estado de São Paulo | [12][13][14][15] | |
Mário Kozel Filho | 6 de julho de 1949 | 26 de junho de 1968 (18 anos) | militar | Exército brasileiro | ||
Mário Kozel Filho | 6 de julho de 1949 | 26 de junho de 1968 (18 anos) | militar | Exército brasileiro | ||
Mário Kozel Filho | 6 de julho de 1949 | 26 de junho de 1968 (18 anos) | militar | Exército brasileiro | ||
Mário Kozel Filho | 6 de julho de 1949 | 26 de junho de 1968 (18 anos) | militar | Exército brasileiro |
Referências
- ↑ «Bomba no cine: vigia do Bruni morre». O Globo, segundo caderno. Consultado em 24 de maio de 2016
- ↑ Grupo Terrorismo Nunca Mais https://ternuma.com.br/index.php/art/2956-os-mortos-que-o-brasil-nao-chora-iii-robson-merola-de-campos-advogado Em falta ou vazio
|título=
(ajuda) - ↑ Eduardo Sobreira Muniz (12 de maio de 2018). «A esquerda lutou com armas e explosivos, além de frases de efeito durante o governo militar». Revista Sociedade Militar. Consultado em 5 de junho de 2019. Cópia arquivada em 5 de junho de 2019
- ↑ «Nosso Patrono, EsSA 1978». Consultado em 25 de maio de 2019. Cópia arquivada em 25 de maio de 2019
- ↑ «Há 53 anos, o Tenente Camargo dava sua vida em defesa da Nação e será sempre lembrado pelo Exército.». Exército Brasileiro,16º Esqd C Mec. Consultado em 25 de maio de 2019
- ↑ «Exercito Prende chefe e 17 dos guerrilheiros». Folha de S.Paulo, Banco de Dados Folha. Consultado em 25 de maio de 2019. Cópia arquivada em 25 de maio de 2019
- ↑ «Saiba quem foi o sargento Mário Kozel». Comando Militar do Sudeste (CMSE). 26 de Junho de 2019. Consultado em 26 de novembro de 2019
- ↑ Luciana Camargo. «Exército homenageia Mário Kozel Filho, morto há 49 anos por grupo terrorista do qual Dilma fazia parte». Folha Política JusBrasil. Consultado em 26 de novembro de 2019
- ↑ Laque, João Roberto (2010). Pedro e os lobos: os anos de chumbo na trajetória de um guerrilheiro urbano. São Paulo: Ava Editorial. p. 207-211. 638 páginas. ISBN 978-85-91053-70-4
- ↑ «DOPS leva à justiça os matadores de Chandler». Folha da Tarde. 28 de novembro de 1969. Cópia arquivada em 17 de maio de 2019 – via Banco de Dados Folha - Acervo online
- ↑ Joffily, Mariana (2008). No centro da engrenagem : os interrogatórios na Operação Bandeirante e no DOI de São Paulo (1969-1975) (PDF) (Tese de Doutorado em História Social). São Paulo: USP-FFLCH. p. 31. doi:10.11606/T.8.2008.tde-03062008-152541.
O assassinato do capitão norte-americano Charles Rodney Chandler, veterano da guerra do Vietnã, no dia 12 de outubro de 1968, foi executado por um comando conjunto da VPR e da ALN, por ser ele um agente da CIA. GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. 5. ed. São Paulo: Ática, 1998, p. 143-144.
- ↑ «Alberto Mendes Júnior». Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação da Polícia Militar do Estado de São Paulo (DTIC). 5 de maio de 2015. Consultado em 28 de maio de 2019. Cópia arquivada em 2 de junho de 2019
- ↑ «Homenagem a herói da Polícia Militar». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Consultado em 28 de maio de 2019. Cópia arquivada em 3 de junho de 2019
- ↑ Wilma Antunes Maciel. «A ação da PM na guerrilha do Vale do Ribeira em 1970». Revista de História. Consultado em 3 de junho de 2019. Cópia arquivada em 3 de junho de 2019
- ↑ Modesto Spachesi. «A morte inglória de um herói verdadeiro». O Jornal. Consultado em 3 de junho de 2019. Cópia arquivada em 3 de junho de 2019
Ver também[editar | editar código-fonte]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Categoria:Ditadura militar no Brasil (1964–1985)