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As Borboletas Também Amam
As Borboletas Também Amam (BRA)
 Brasil

1979 •  cor •  92 min 
Gênero drama
Direção J.B. Tanko
Produção J.B. Tanko e Paulo Porto
Roteiro J.B. Tanko
Elenco Angelina Muniz
Rossana Ghessa
Wilson Grey
Arlindo Barreto
Música Paulo Santos
J.B.Tanko
Onélio Motta
José Tavares
Cinematografia Antônio Gonçalves e Manuel Veloso
Direção de arte Régis Monteiro
(Figurino e Cenografia),
Antônio Pacheco (Maquiagem) e

Natália Alves(Costureira)

Figurino Natália Álves
Edição Manoel Oliveira
Distribuição Rio de Janeiro J. B. Tanko Filmes Ltda.; U.C.B. - União Cinematográfica Brasileira S.A.
Lançamento Rio de Janeiro23 de abril de 1979
São Paulo 21 de maio de 1979
Idioma português

As Borboletas Também Amam é um filme brasileiro de drama de 1979. O roteiro, direção, e a produção de J. B. Tanko. Foi um cineasta croata que depois da Segunda Guerra Mundial, veio fazer carreira aqui no Brasil.

É um romance dramático, a partir do reencontro de duas vizinhas, Mônica e Virginia. A prostituição é a grande marca desse reencontro que leva a personagem de Mônica a assumir uma vida dupla. O filme é quase uma paródia forçada das histórias de Nelson Rodrigues.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

O filme narra a história de Mônica (Angelina Muniz), uma adolescente ingênua do subúrbio carioca. Criada em família rígida, acaba sendo levada ao caminho da prostituição por uma antiga vizinha, Virgínia (Rossana Ghessa) que também a apresenta a Flávio, seu amante. Para camuflar suas atividades como prostituta, Mônica passa a vender cosméticos a domicílio. Ao longo da narrativa Mônica começa se envolver com Flávio, que se apaixona por Mônica e tenta a afastar de Virgínia por a considerar má influencia. Ao desenvolver da narrativa, Mônica descobre que Raimundo, um de seus mais frequêntes clientes, é, além de seu professor do colégio, pai de Flávio. Ao ser descoberto, esse acontecimento gera brigas e desentendimentos, fazendo com que Flávio descubra que não é filho de Raimundo e sim de uma relação extraconjugal de sua mãe. Essa série de acontecimentos causam situações que jamais poderiam ter sido imaginadas.


Produção[editar | editar código-fonte]

O filme foi produzido no Rio de Janeiro, com a ajuda de patrocínio da Empresa Brasileira de Filmes (EMBRAFILME), que agitou a década de 1970 produzindo vários filmes que mudaram a estética, política e economia da história do audiovisual brasileiro. [1]

Lançamento[editar | editar código-fonte]

As Borboletas Também Amam, foi exibido pela primeira vez no Rio de Janeiro em 23 de abril de 1979. No dia 21 de maio foi exibido em São Paulo, e depois em mais duas localidades Campinas no dia 21 de maio e em Santos no dia 28.

Elenco[editar | editar código-fonte]

[2]

Curiosidades[editar | editar código-fonte]

Categoria:Filmes do Brasil de 1979 Categoria:Filmes de drama do Brasil Categoria:Filmes de J. B. Tanko Categoria:Filmes em língua portuguesa Categoria:Filmes ambientados no Rio de Janeiro (cidade)

Referências[editar | editar código-fonte]