Usuário:AlchemistOfJoy/HydrolysePT

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


A hidrólise (gr. arc. ὕδωρ (hydor) “água” e λύσις (lýsis) “dissolução”, “quebra”, “terminação”) é uma reação (bio)química de quebra, ou decomposição, de uma molécula devido a água.[1]

Formalmente o processo da a hidrólise consiste na transferência de um íon de hidrogênio (H+) para um dos subprodutos da cisão molecular, enquanto a hidroxila (OH) restante se liga ao outro subproduto (ou liberados para a solução). A inversão da hidrólise é portanto a consensação.

Definição[editar | editar código-fonte]

Por definição a hisdrólise pode também ser compreendida como sendo uma reação de substituição na qual um dos reagentes é o próprio solvente aquoso. Sendo assim, a hidrólise é também considerada uma reação de solvólise.[2]

Diferindo desta definição, o termo hidrólise, também foi chamado de “hidrólise de sais” por Arrhenius, para poder descrever reações ácidas e alcalinas que ocorrem duranta a dissolução de sais

zur Beschreibung von basischen oder sauren Reaktionen verwendet, die beim Lösen von Salzen auftreten, deren Säure- bzw. Basenreste sich von schwachen Säuren bzw. schwachen Basen ableiten.[3] Die Hydrolyse ist hier eine Umkehrung der Neutralisation. Siehe dazu Säure-Base-Konzept nach Arrhenius.


Ou aindsa por determinada substância que se quebra em moléculas e essas novas partículas complementam suas ligações químicas com os grupamentos H+ e OH, resultantes da quebra da ligação química que ocorre em várias moléculas de água.

Esquematização da reação de hidrólise do composto “XY”.



São raros os casos em que a água, por si mesmo, sem outra ajuda, pode realizar uma hidrólise completa. Neste caso é necessário operar a temperaturas e pressões elevadas. Para que a reação seja rápida e completa é sempre indispensável um agente acelerador (catalisador). Os mais importantes são os álcalis (base), ácidos e enzimas hidrolizantes.

Exemplificação[editar | editar código-fonte]


Controle de pH[editar | editar código-fonte]

A hidrólise pode ser dividida em: hidrólise ácida, hidrólise básica e hidrólise neutra.
Aliás, a maioria das reações listadas na seção acima ocorrerão mais facilmente e rapidamente, se estas forem executadas em meio ácido ou alcalino, ao invés de em pH neutro. Por exemplo a hidrólise ácida de um éster, que representa a reação contrária de uma esterificação; ou o exemplo da saponificação, que ocorre em meio básico.[5]


A caulinização de um feldspato de potássio, libertando K+ e SiO2 em solução é um exemplo de hidrólise.

Através de reações de hidrólise, os monómeros que constituem um polímero podem separar-se uns dos outros.


A hidrólise pode ser dividida em: hidrólise ácida, hidrólise básica e hidrólise neutra.

Outro exemplo de hidrólise é na preparação de p-nitroanilina a partir da p-nitroacetanilina (pode ser preparada através de Nitração da acetanilina).

A p-nitroanilina em meio aquoso protona e é solúvel. A melhor forma de separá-la é através da neutralização do meio ácido.

Para isso faz-se primeiramente a diluição da p-nitroanilina em água fria pois quando se joga a base para a neutralização, a reação libera muito calor (exotérmica) e a água fria irá absorver o calor da reação de neutralização. Após a adição da base vai haver a disprotonação da p-nitroanilina com a formação de uma substância pouco polar que irá se precipitar no meio aquoso.

Em seguida faz-se a filtração a vácuo para a obtenção de cristais, que ainda não está pura. A purificação é feita através da recristalização com água quente.

Nestas etapas deve-se ter o cuidado de não utilizar excesso de água, na filtração a água deve estar suficientemente gelada e não tentar acelerar o resfriamento para a formação dos cristais. O resfriamento deve ser feito lentamente para que permita a disposição das moléculas em retículos cristalinos, com a formação de cristais grandes e puros.

Observação:

Os compostos p- são simétricos e por isso se encaixam mais no retículo cristalino (que é um arranjo ordenado). Com isso as distâncias moleculares serão menores acarretando em forças inter moleculares mais intensas, aumento do ponto de fusão e diminuição da solubilidade.

Hydrólise de biomoléculas[editar | editar código-fonte]

Durch Hydrolyse werden viele Biomoleküle (z. B. Proteine, Disaccharide, Polysaccharide oder Fette) im Stoffwechsel in ihre Bausteine (Monomere) zerlegt, meist unter Katalyse durch ein Enzym (Hydrolase[6]).

Eine wichtige Hydrolyse-Reaktion, die Proteinen Energie für mechanische Arbeit, Transportprozesse u.ä. gibt, ist die Spaltung von ATP zu ADP und einem Phosphatrest.

Bei einer technischen Anwendung, der Analyse der Aminosäurezusammensetzung von Proteinen, werden gereinigte Proteine unter Luftausschluss und Temperaturen > 100 °C durch hohe Konzentrationen von Salzsäure hydrolysiert. Das Hydrolysat des Proteins kann – unter Kenntnis der jeweiligen Stabilität der freigesetzten Aminosäuren unter Standardbedingungen und deren Korrekturfaktoren – auf die Zusammensetzung der jeweiligen Aminosäuren untersucht werden.


Hidrólise de sais[editar | editar código-fonte]

Uma solução salina pode originar soluções ácidas e básicas. Os sais presentes se dissociam em cátions e ânions, e dependendo destes íons a solução assume diferentes valores de pH.

Representação:

Quando o sal se dissolve em água, ele se dissolve totalmente para produzir cátions (H+) e ânions (OH-). Repare na equação acima que estes íons contribuíram para a formação de um ácido (HA) e uma base (COH).

A palavra Hidrólise significa reação de decomposição de uma substância pela água.

A decomposição de um cátion (H+) caracteriza as soluções ácidas.

H+ + H2O ↔ HOH + H+

A decomposição de um ânion (OH-) dá origem a soluções básicas.

OH- + H2O ↔ HOH + OH-

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Brockhaus ABC Chemie, Editora VEB F. A. Brockhaus, Leipzig (Alemanha), 1965, p. 562 (em alemão).
  2. a b c Siegfried Hauptmann: Reaktion und Mechanismus in der organischen Chemie, Editora B. G. Teubner, Stuttgart (Alemanha), 1991, S. 8—9, 78, 176; ISBN 3-519-03515-4 (em alemão).
  3. Jürgen Falbe, Manfred Regitz (Hrsg.): CD Römpp Chemie Lexikon, Thieme, Stuttgart, 1995.
  4. a b c Ivan Ernest: Bindung, Struktur und Reaktionsmechanismen in der organischen Chemie, Editora-Springer, 1972, p. 101, 110, ISBN 3-211-81060-9 (em alemão).
  5. a b c d e f g h i j k l m n o p q Siegfried Hauptmann: Organische Chemie, 2ª ed., Editora VEB Industrial da Alemanha (Leipzig), 1985, p. 152, 173, 204, 263, 331, 409, 415, 418—419, 421, 423, 429, 431, 471, 482, 558, 739; ISBN 3-342-00280-8 (em alemão).
  6. a b Hans Beyer e Wolfgang Walter: Organische Chemie, 22ª ed., Editora S. Hirzel, Stuttgart (Alemanha), 1991, p. 895, ISBN 3-7776-0485-2 (em alemão). Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Beyer" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  7. Paula Yurkanis Bruice: Organic Chemistry, 4ª ed., Pearson Education Inc. (2004), p. 1201, ISBN 0-13-121730-5 (em inglês).