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Galego-português
Pronúncia:[ɡɐleɡɔpurtuˈɡeʃ]
Falado(a) em: Originalmente Reino da Galiza
agora no mundo inteiro (ver distribuição geográfica)
Total de falantes: Extinto/250.000.000
Posição: 5.ª como língua nativa[1][2]
6.ª como língua nativa e segunda língua
Família: Indo-europeia
 Itálica
  Românica
   Ocidental
    Galo-ibérica
     Ibero-românica
      Ibero-ocidental
       Galego-português
Escrita: Alfabeto latino
Estatuto oficial
Língua oficial de: 10 países
6 regiões soberanas
Regulado por: * Galego: Real Academia Galega
Códigos de língua
ISO 639-1: gl pt
ISO 639-2: glg por
ISO 639-3: [http://www-01.sil.org/iso639-3/documentation.asp?id=por por glg por]
  Língua materna
  Língua oficial e administrativa
  Língua cultural ou de importância secundária
  Comunidades de minorias lusófonas

O termo galego-português é usado em duas temáticas diferenciadas com definições diferentes:

Originalmente a língua galego-portuguesa era chamada pelos seus falantes de romanço ou de linguagem,[11] sendo que o termo actual só foi cunhado algures no século XIV.[12] O facto dos falantes do galego-português não terem sido conscientes da sua realidade linguística pode muito bem propiciado a formação duma fronteira política já no século XII que ainda hoje se mantém quase intacta.[12]

Classificação[editar | editar código-fonte]

Árvore linguística das línguas itálicas, o galego-português pode ser encontrado no canto superior direito abaixo do castelhano.

O galego-português é/era uma língua indo-europeia, pertencente ao grupo occidental das línguas românicas estando do lado galo-românico na Linha de Massa-Senigallia, partilha/partilhava duas características importantes; a formação com s do plural[13] e a vocalização[14][15] ou não de algumas consoantes.[16][17]

O galego-português é classificado como língua românica porque descende/descendia da língua latina trazida pelos soldados de Roma aquando da sua conquista da Península Ibérica.[18] Desta maneira faz parte do grupo das línguas itálicas que incluem o latim, o osco, o umbro etc. e por conseguinte à família linguística indo-europeia.[18]

Mais perto do galego-português está/estavam: o asturo-leonês (especialmente na sua variedade mirandesa) e o castelhano; as duas línguas são como o galego-português, línguas ibero-românicas.[19][20][21] O castelhano antigo era ainda mais próximo do galego-português por reter a f inicial e outras características arcaicas preservadas no galego-português que entretanto foram perdidas no castelhano actual.[22][23] Algumas características do galego-português são:

  • Manutenção da f- inicial latina: lat. filĭu → gl-pt. fillo-filho[24][25]
  • Evolução do grupo latino -ct- em -it-: lat. nocte → gl-pt. noite[26][27]
  • Evolução dos grupos latinos pl-, cl- e fl- em africada /tʃ/: lat. pluvĭa → gl-pt. chuvia-chuva;[28][29] lat. clave → gl-pt. chave;[30][31] lat. flamma → gl-pt. chama[32][33]
  • Conservação dos ditongos ei e ou nas suas variantes latinas: lat. riparĭa → gl-pt. ribeira;[34][35] lat. tauru → gl-pt. touro[36][37]
  • Não palatização da consoante inicial L: lat. lingŭa → gl-pt. lingua-língua[38][39]
  • Perda das consoantes l e n em posição intervocálica: lat. malu → gl-pt. mao-mau;[40][41] luna → gl-pt. lúa-lua[42][43]
  • Não palatização das geminadas ll, nn: lat. castellu → gl-pt. castelo;[44][45] lat. annu → gl-pt. ano[46][47]
  • Manutenção dos pares mn e mb: lat. damnu → gl-pt. dano;[48][49] lat. palumba → gl-pt. pomba[50][51]
  • Manutenção da vogal breve: lat. terra → gl-pt. terra;[52][53] lat. ponte → gl-pt. ponte[54][55]

No século XIII, por exemplo, o léxico do galego-português tinha cerca de 80% de suas palavras com origem latina e 20% com origem pré-romana, céltica, germânica e árabe. Actualmente o galego e o português moderno adicionaram ao seu léxico palavras de variadíssima procedência, são de referir os préstimos: do tupi, do quicongo, do quimbundo, do umbundo, do provençal, do holandês, do hebraico, do persa, do quíchua, do chinês, do turco, do japonês, do alemão, do russo, do inglês, do francês, do castelhano e do italiano. Também houve influência de algumas línguas africanas.[56][57]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História da língua portuguesa

Época pré-romance[editar | editar código-fonte]

Os pré-romanos[editar | editar código-fonte]

Mapa político da Península Ibérica antes da Invasão cartaginesa. Nas regiões da actual Galiza e Norte e Centro de Portugal pode ver as tribos galaicas e lusitanas.

A actual região coberta pela língua galego-portuguesa antes da conquista romana povoada a Norte do Douro pelos galaicos e a Sul deste rio pelos lusitanos (há provas de que outros povos viveram nestas terras antes dos povos antes mencionados).[58] Os galaicos eram de origem céltica e deixaram algum léxico na língua, por exemplo as palavras manteiga e tona.[59][60] Em relação aos lusitanos existe debate acerca da sua origem, alguns argumentam que era um povo celta e outros que era itálico.[61] Parece que os lusitanos e os galaicos eram povos muito relacionados levando à hipótese dum conjunto linguístico lusitano-galaico.[62][63] Nota-se também a influência celta na evolução fonética do grupo latino -ct (lat. nocte → gl-pt. noite), há a possibilidade do abrandamento (t < d) tenha raizes celtas.[61] Os termos carro,[64] caminho, bétula, bragas, camisa, cerveja não provêm nem do galaico nem do lusitano porque apesar de serem de origem celta estas palavras foram trazidas pelos romanos de outras línguas célticas não-peninsulares como o galo.[60]

Os romanos[editar | editar código-fonte]

Mapa cronológico da Conquista romana da Península Ibéria e a divisão provincial no tempo de César Augusto

Lá chegaram os romanos e depois de intensas guerras contra os lusitanos primeiro liderados por Viriato,[65] conquistaram a Lusitânia e a Galécia.[66] Iniciou-se então um processo de intensa romanização, este processo consistia na adopção dos costumes romanos, da arte greco-romana, do latim, das leis e da religião romana;[66] uma assimilação cultural propiciada por mais de quinhentos anos de domínio romano que deixaram marca nas gentes peninsulares.

Apesar da feroz resistência galaica e lusitana frente aos romanos estes povos acabaram por sucumbir à cultura romana, processo acelerado pelas políticas do romano Sertório.[67] Foi tão intenso este processo de aculturação que em pouco tempo os povos autóctonos esqueceram a sua identidade e tornaram-se parte da comunidade romana.[68]

As migrações bárbaras[editar | editar código-fonte]

Distribuição da península entre suevos, vândalos e alanos entre 409 e 429. A autoridade imperial apenas é exercida na província Tarraconense, e os visigodos concentram-se na Gália. Amplas zonas da cordilheira Cantábrica quedam fora de qualquer autoridade, precisamente onde a presença de povos pré-romanos tinha tido maior continuidade (principalmente bascões e cântabros).

Começaram então as invasões bárbaras que findaram com a fragmentação política do Império Romano Ocidental e o início dum processo de transição político, cultural, legislativo que decorreu em mudanças ao longo da Idade Média[69][70][71][72], sendo considerados por alguns autores a exercer influência até o Renascimento.[73][74] A Igreja Católica ganhou poder e tornou-se no centro do Mundo Cristão depois do século VII,[75] muitas das actividades culturais foram proibidas por não estarem, segundo com a Igreja, 'correctas' e por não representarem a vontade eclesiástica daquele tempo.[76][77][78]

As línguas germânicas deixaram poucas palavras e as que foram adoptadas são quase todas do âmbito bélico.[79] Exemplos desta influência são os termos albergue, guardar, guerra e trégua.[79] Curiosamente os pontos cardeais Norte[80] e Sul[81] vêm do anglo-saxão e Oeste[82] e Este[83] do inglês moderno.[79] Já o termo Leste, sinónimo de Este vem do francês[84] e o termo centro vem do grego.[85]

Os mouros[editar | editar código-fonte]

Os vândalos e os alanos, os quais tinham se estabelecidos na península deixaram-na após derrotas nas guerras contra os Visigodos de Alarico,[86] foram à África e criaram o Reino Vândalo.[87][88][89] Ficaram os suevos e os visigodos, estes últimos vinham fugindo da expansão dos francos.[90] Acontece que os suevos que dominavam a Lusitânia e a Galécia[91] foram derrotados pelos visigodos que dominaram todas as paragens até à Septimânia.[92][93]

O Reino Visigodo era muito instável, tinha a ameaça franca no Norte, o expansionismo bizantino no Mediterrâneo;[94] a questão religiosa, porque os visigodos eram cristãos arianos e a povo labrego hispano-romanos era cristão católico tendo desavenças graves nesse âmbitos, problema que foi parcialmente arranjado com a conversão ao catolicismo do rei visigodo Recaredo.[95] Contudo o Reino atravessava sérios problemas e a conversão real trouxe também alguns problemas entre a nobreza visigoda; para piorar o sucessor de Vitiza, o rei Rodrigo, não gozava de muita popularidade entre a aristocracia e era especialmente mal visto pelos filhos do monarca anterior que organizaram várias rebeliões chegando à guerra civil.[96][97][98]

Uma ameaça que tinha sido esquecida, os muçulmanos, colectivo religioso do Médio Oriente e Norte de África estava a expandir-se por todo o mundo e tinha agora fortes interesses mediterrâneos visando a conquista da Hispânia para que esta servisse depois como plataforma de invasão à Europa.[99][100]

Os muçulmanos desembarcaram no Estreito de Gibraltar e bateram-se com o exército do rei visigodo Rodrigo que fora derrotado.[101] Em apenas dois anos os sarracenos já dominariam quase a metade da Península.[102] Os governantes mouros permitiram o uso do romanço penínsular, a manutenção dos costumes hispano-romanos e a legalidade da prática de religião cristã; isto permitiu a sobrevivência das falas latinas e do Cristianismo.[103][104] No Sul dominado pelos mouros surgiu o moçárabe, uma língua românica bastante conservadora que tinha adquirido muitos empréstimos do árabe.[105][106][106] No Norte reinado pelos novos reinos cristão surgiram várias línguas; no Reino da Galiza, o galego-português;[107] no Reino de Leão, o asturo-leonês;[108] no Reino de Castela, o castelhano;[108] no Reino de Navarra e no Reino de Aragão, o navarro-aragonês (no de Navarra falava-se ainda o basco)[108] e na Catalunha, o catalão.[108]

Mapa da evolução linguística na Península Ibérica. Em azul a língua galego-portuguesa.

À medida que a Reconquista avançava e ganhavam-se territórios, os moçárabes deixaram de falar a sua língua e adoptaram as falas dos reinos cristãos que à sorte ocupariam a sua região.[109] O maior centro moçárabe da Lusitânia era a cidade de Coimbra.[110] O galego-português tomou palavras árabes de duas maneiras: por contacto directos com os mouros ou por meio dos moçárabes.[111][112] O árabe doou muitos termos à língua, para o filólogo, arabista e historiador José Pedro Machado o português padrão tem novecentas cinquenta e quatro palavras de origem árabe, o número dado pela lexicógrafa Carolina Michaëlis aproxima-se é à volta de mil; no campo léxico o árabe teve mais influências nas zonas do Sul porque governaram mais tempo nessas paragens.[113][114] O castelhano, porém, teve mais influência léxica desta fala do que o galego-português.[114]

A língua árabe deixou vestígios e algumas palavras sem o tão característico artigo definido al- no início do termo, por exemplo; o pronome indefinido, fulano;[115] uma preposição, até;[116] uma interjeição, oxalá[117] e o nome mesquinho.[118][113] Houve casos nos quais a partícula al- foi assimilada à consoante inicial da palavra árabe (arrabalde,[119] Arrábida,[120] arrais[121]), havendo muitas vezes simplificação da consoante geminada (açorda,[122] açúcar,[123] ataúde[124] e açougue[125]).[113]

Houve também influência relevante no campo da toponímia.[113] Os rios com nome começado em Guad- ou Od- são de origem sarracena, esta partícula inicial significa "rio" do árabe wadi;[126] exemplos são: Odiáxere, Odeceixe, Odeleite, Odemira, Odiana (Guadiana),[126] Guadalaxara, Guadalete e Guadalquivir.[113] Outros topónimos de origem não muçulmana foram adaptados fonéticamente ao árabe e foi esta versão que nos foi legada; por exemplo Lisboa (latim: Olissipo, árabe: Al-Ušbuna)[127][128][129] e Sevilha (latim: Hispalis, árabe: Isbilia).[130][113]

Galego-português antigo[editar | editar código-fonte]

Começos[editar | editar código-fonte]

O primeiro estágio da língua galego-portuguesa é chamado de galego-português antigo ou arcaico (c. 750– c. 1420).[131][132] O galego-português antigo desenvolveu-se a partir do latim vulgar galaico e lusitânico falado no Reino da Galiza pela população hispano-romana.[133] O latim até então a língua culta e popular deixou de ser falada perdendo para as falas novilatinas que nasceram dela, contudo o latim continuou a ser a língua da administração pelo que não houve textos em romanço até mais tarde;[3] este processo foi acelerado pela dissolução das escolas latinas e a invasão muçulmana que destruiu a unidade dos dialectos românicos.[134]

Notícia de Fiadores (anverso)

Embora os documentos escritos em latim no noroeste da Península Ibérica, como é exemplo a Carta de Fundação da Igreja de Lardosa (882 a.D), anunciem já formas da língua vulgar falada na região,[135] o galego-português surge apenas entre os anos de 1170 e 1255, sobretudo em documentos de menor importância com palavras ou frases em romance inseridas num latim de pouca qualidade[136] (com a notável excepção do Testamento de Afonso II). Este conjunto de escassos documentos recebe o nome de Produção Primitiva.[136]

Notícia de Fiadores (reverso)

Existe debate entre qual o primeiro texto em galego-português, tanto a Notícia de Fiadores[137] como o Pacto dos Irmãos Pais[138] como as Despesas de Pedro Parada[139] e a Notícia de Herdades[140] são datados da mesma altura.[138]

Notícias de Fiadores[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Notícia de Fiadores

A Notícia de Fiadores reza:

Pacto dos Irmãos Pais[editar | editar código-fonte]

O Pacto dos Irmãos Pais diz:

Ora faz host'o senhor de Navarra[editar | editar código-fonte]
Bacia hidrográfica do Ebro, região onde foi escrito o poema lírica e lugar das acções por ele tratadas.

O primeiro texto lírico galego-português é o Ora faz host'o senhor de Navarra de João Soares de Paiva de c. 1196,[142] presente no Cancioneiro da Biblioteca Nacional e no Cancioneiro da Vaticana.[142] Marca o início da idade de ouro trovadoresca galego-portuguesa que a tornará num referente a nível europeu.[143]

A trova galego-portuguesa divide-se em três tipos de cantigas; as de amigo, as de amor e as de escárnio e maldizer.[144] A de amigo tinha uma cariz romântica como as de amor mas o enfoque é diferente;[145] as de escárnio e de maldizer têm um objectivo satírico e por vezes chegando a insultar.[146]

O poema Ora faz host'o senhor de Navarra:

Cantiga de Ribeirinha[editar | editar código-fonte]

De cantiga de amor temos a Cantiga de Ribeirinha de Paio Soares de Taveirós dedicada a Maria Pais Ribeira, a Ribeirinha, concubina de Sancho I de Portugal.[147]

A cantiga:

Atribui-se ao rei português Sancho I a autoria do famoso texto lírico Ay eu coitada, que trata os lamentos de uma donzela por causa do seu 'amigo' estar à já muito tempo fora, na cidade da Guarda.[148][149] Alguns apontam a autoria a Afonso X de Leão e Castela, Carolina Michaëlis é a primeira em defender a autoria de El-Rei português.[149]

O poema:

Testamento de Afonso II de Portugal[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Testamento de Afonso II
Testamento de Afonso II de Portugal

Ainda que o galego-português não fosse a língua oficial que foi o latim até o reinado de D. Dinis já começava a ter mais relevância administrativa e régia.[150] O primeiro documento régio na língua vernacular, o Testamento de Afonso II é testemunha disso.[151][152]

Parte inicial do Testamento:

Notícia de Torto[editar | editar código-fonte]
Notícia de Torto (reverso)
Ver artigo principal: Notícia de torto
Notícia de Torto (anverso)

Depois apareceria a Notícia de Torto que é o primeiro texto notarial particular em galego-português.[153] Esta 'notícia' é uma longa narrativa dos agravos que Lourenço Fernandes da Cunha sofreu às mãos de outros senhores.[153]

Trecho da narrativa:

Folha do Foro do bõ burgo de Castro Caldelas
Foro do bõ burgo de Castro Caldelas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Foro do burgo de Castro Caldelas

Todos estes documentos são do Condado Portucalense sendo que apenas em 1228 é que aparece o primeiro texto Idaem galego-português na Galiza.[136] É o Foro do bõ burgo de Castro Caldelas, um foral outorgado por Afonso IX de Leão ao município de Alhariz.[136] Excerto do foro:

Afonso X com a sua corte poético-musical

Idade de Ouro[editar | editar código-fonte]

É a partir de agora que o galego-português se torna numa língua erudita e de prestígio sucedendo ao latim e ao occitano, o rei castelhano Afonso X, o Sábio escreveu as suas Cantigas de Santa Maria na fala minhota marcando o auge da trova e poesia galego-portuguesa a qual durante o século XII foi a língua erudita e culta de Castela.[154] As Cantigas de Santa Maria é uma colecção de quatrocentas e vinte e sete composições líricas que se encontram repartidas em quatro manuscritos, um deles na Biblioteca Nacional da Espanha (Codex To, por Toledo), dois no El Escorial (Codex E e T) e o quarto em Florença (Codex F).[155]

Existem dúvidas sobre a autoria directa do Rei Afonso X, o Sábio, mas ninguém duvida da sua participação directa como compositor em muitas delas. Walter Mettmann, autor duma edição crítica dos textos das Cantigas,[156] acredita que muitas delas podem ser atribuídas ao poeta e trovador galego Airas Nunes, e que Afonso X teria escrito oito ou dez delas.[157]

O feito que marca a história da língua galego-portuguesa é quando o rei português D. Dinis torna-a a língua oficial do Reino e da sua administração tirando ao latim a sua posição milenária.[150] El-Rei durante o seu reinado fortaleceu a identidade nacional, como a Reconquista portuguesa tinha sido findada pelo seu pai ele pôde dedicar-se à administração e à cultura.[158][159] O rei D. Dinis amava a trova e a poesia pelo que foi um grande mecenas do trovadorismo, ele próprio também compunha trova, a sua cantiga mais conhecida é a cantiga de amigo, Verde Pino.[160]

A Cantiga:

Galego-português médio[editar | editar código-fonte]

Divisão galego – português[editar | editar código-fonte]

O Reino da Galiza tinha-se dividido em dois, a parte do Norte ficaria baixo o domínio de Leão e Castela e o Sul que se tinha tornado independente em 1128 depois da Batalha de São Mamede, como Portugal.[161] Embora o romanço fosse bastante uniforme ao longo das duas margens do Minho devido aos conflictos entre a nobreza galega e a portucalense, os interesses forasteiros e a malquerença entre os bispos de Santiago e de Braga propiciaram a balcanização do Reino e a divisão do povo galego-português em dois caminhos opostos.[162][163]

Torre de San Sadurniño, palco da revolta galega dos Irmandinhos.

A língua sofreu com estas hostilidades políticas;[164] porém, manteve-se unida até ao século XIV, prova disso é a sublevação do povo galego contra os Trastâmara de Castela e a proclamação em várias cidades galegas de Fernando I de Portugal como seu rei.[165] Porém Fernando perderia as guerras contra Castela e retirar-se-ia da Galiza.[165] Muitos refugiados galegos foram a Portugal mas por causa dos acordos de paz assinados com os castelhanos o rei de Portugal teve de os expulsar.[166]

O galego-português na Galiza ainda gozava de prestígio e poder, aí os Reis Católicos por causa dos nobres galegos terem apoiado a outra pretendente na guerra civil castigaram a Galiza e o galego-português começou a ser perseguido e cair em desgraça, os Reis Católicos aproveitaram a guerras fracticidas entre os labregos galegos e a pequena nobreza local para posteriormente subjugar a região, este episódio acabaria na doma e castración da Galiza e mais metafóricamente a longa noite de pedra.[167][168] Entretanto Portugal vigorava mais do que nunca, desde 1415 com a Conquista de Ceuta criou o mais duradouro império colonial da história chegando até 2002;[169] Lisboa era um centro internacional de comércio e a língua galego-portuguesa lusitana tornara-se a lingua franca do Mundo, sendo bastante falada no Extremo Oriente.[170][171]

Galego[editar | editar código-fonte]
Expansão da Coroa de Castela.

A língua ficou então divida, aos galegos foram aplicadas medidas contra a utilização da língua e promoveu-se o uso do castelhano sobre as falas locais.[172] É nesse espírito de prejuízo e agravo que a florescente literatura galega desaparece caindo nos Séculos Escuros.[172][173] O galego-português falado na Galiza adquriria muito léxico do superestrato, o castelhano;[174] listada abaixo muitas das mudanças ocorridas na Galiza algures nesse tempo:

  • Perda das vogais nasais (mantidas no galego-português lusitano);[175]
  • Betacismo, confusão de [v] com [β] e [b] (fenómeno similar nos falares setentrionais de Portugal);[176]
  • Ensurdecimento da sibilante alveolar [z] tornando-se fricativa dental surda [θ] (no galego occidental confude-se [θ] com [s]);[177]
  • Junção da africada alveolar sonora [d͡z] com a africada alveolar surda [t͡s] acabando sempre na solução africada alveolar surda, no fim acabaria por se fundir com [θ];[178]
  • Junção da fricativa palatoalveolar sonora [ʒ] com a fricativa palatoalveolar surda [ʃ] acabando sempre na solução fricativa palatoalveolar surda.[179]
Português[editar | editar código-fonte]
Fernão Lopes[editar | editar código-fonte]
Estátua de Gomes Eanes de Azurara, parte do pedestal do Monumento a Luis Vaz de Camões, Praça Luís de Camões (Lisboa).
Gomes Eanes de Zurara[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Gomes Eanes de Zurara

Gomes Eanes de Zurara foi o guardião-mor da Torre do Tombo, cronista escreveu várias obras de relevância historiográfica.[180] Nelas, neste caso na Chronica do descobrimento e conquista de Guiné do qual há um extrato abaixo permite visualizar várias mudanças a decorrer na língua.[181]

O extrato:

Neste ejemplo pode reparar-se na maior antiguidade léxica comparado à obra de Gil Vicente, porém, há vários pontos em comum e vários a inovações em relação ao antigo galego-português; a maioria das diferenças são ortográficas e a terminação om em vez de am que ainda usa a distinção antiga que seria unificada quase sempre no diptongo nasal ão.[183]

Gil Vicente[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Gil Vicente
Gil Vicente

Em Portugal florescem muitos escritores, a lírica galego-portuguesa compartilharia importância com a literatura de cordel.[184] Gil Vicente, um deles, foi o primeiro grande dramaturgo a escrever em galego-português além de ser também poeta;[185] a sua obra mostra a transição entre o galego-português antigo e o novo que se iria desenvolver em Portugal, o português moderno.[186]

Uma das suas primeiras obras, Auto da Alma é um bom exemplo das mudanças que estavam a ocorrer na língua.

Extrato da obra:

Como é possível divisar à exepção de assi, pera e mui o texto tem uma composição e grafia quase igual à actual. Uma das mudanças mais importantes entre o português médio e o moderno é o uso do verbo auxiliar haver em vez de ter, podendo ver-se neste excerto o uso anterior à mudança.[188] Quanto a assi sofreu um processo de nasalização que terminou com a forma moderna assim, a mesma cousa aconteceu com si que agora é sim; alguns pensam que foi uma alteração independente, outros que foi análoga à transformação de nom em não.[189] Pera é um arcaísmo que significa para.[190] Mui é também um arcaísmo, uma forma apocopada de muito que é usada no galego e no castelhano.[191] Cousa é uma palavra de ainda uso corrente e é o par de coisa,[192] é parte das mudanças dialectais e fonológicas dos diptongos ou e oi, análogo a touro–toiro e ouro–oiro.[193]

Galego-português moderno[editar | editar código-fonte]

Galego[editar | editar código-fonte]

Castelo de Santo Antón, de finais do século XVI.

No século XVI o galego continuaria na mesma situação, a língua castelhana era a língua de prestígio e oficial e o galego ficaria nas bocas do povo labrego, por motivações políticas o galego era achado "dialecto baixo" do castelhano.[194] Até aparecerem as primeiras obras pós-trovadorescas em galego, com destaque a Martín Sarmiento, um dos poucos achados na fala local daquela altura é o Soneto de Monterrei.[194]

Castelo de Monterrei.
Soneto de Monterrei[editar | editar código-fonte]

O Soneto de Monterrei é um poema do século XVI atribuído tradicionalmente a Camões e é um dos poucos textos em galegos durante os Séculos Escuros, é datável dentre 1530 e 1540.[195] Actualmente duvida-se de que tenha sido escrito pelo poeta português.[195]

Extrato do soneto:

Busto de Frei Martín Sarmiento, Museu de Pontevedra.
Frei Martín Sarmiento[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Martín Sarmiento

Martín Sarmiento foi um frade e escritor galego dos séculos XVI e XVIII e é considerado um dos pais da filologia galega, contribuiu também no Iluminismo.[196] Figura muito importante pela sua análise à língua galega numa altura na qual a língua de estudo era o castelhano e, numa época na qual os intelectuais distanciavam-se da tradição popular e do folclore.[196] O Dia das Letras Galegas de 2002 foi em sua honra.[197] As suas obras marcam o início do Rexurdimento, o ressurgimento literário do galego que atingirá o seu alvor no século XIX.[197]

Dentre as suas obras destacam:

  • Colección de voces y frases gallegas;
  • Coloquio de vintecatro galegos rústicos.[197]

Português[editar | editar código-fonte]

Primeira edição do Cancioneiro Geral (1516).
Cancioneiro Geral[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Cancioneiro Geral

O Cancioneiro Geral de 1516, uma compilação de poemas reunidos pelo escritor Garcia de Resende marca o fim do período arcaico da língua portuguesa.[198] Esta obra marca a divisão entre a literatura e a música, actividades até lá muito ligadas porque ao contrário da época trovadoresca, quando a poesia era pensada para ser cantada e bailada, os poemas do Cancioneiro são autónomos e o ritmo é conseguido pela sonoridade das palavras e pela organização em versosestrofes.[199]

Trecho introdutório:

Luís Vaz de Camões[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Luís Vaz de Camões e Os Lusíadas
Camões a salvar Os Lusíadas.

Luís Vaz de Camões foi um poeta português do século XVI que marca com a sua obra Os Lusíadas[201] um referente da língua galego-portuguesa, a epopeia nacionalista é considerada um dos pilares da língua portuguesa e obra mais representativa desta.[202] Actualmente é tido como o poeta nacional de Portugal.[203] Os Lusíadas fixaram a língua portuguesa no seu padrão, mantendo até hoje os mesmo princípios e características definitórias que o linguajar e a pronúncia do Renascimento fosse ligeiramente diferente à contemporânea.[204]

Alguns académicos apontam que a obra de Camões representa uma ponte entre o galego-português antigo e o moderno, evidencia-se que a epopeia camoniana apresenta um ortografia simplificado, tendo deixado muito dígrafos e etimologismos latinos e gregos e reduziu o número de letras duplicadas.[205] É notado também que as vogais duplas desaparecem ou escasseiam e estão presentes apenas para realizar o trabalho que hoje é feito pela crase ou o timbre das vogais.[205] O til deixou de ser utilizado na sua extensão antiga e começou a adoptar um uso mais parecido à normativa moderna.[205] Podem apreciar-se, ainda, algumas terminações arcaicas n'Os Lusíadas, nomeadamente -bil em terríbil.[204]

O modelo ortográfico oferecido por Camões foi usado como referente pelo filólogo e lexicógrafo Gonçalves Viana na sua proposta de reforma ortográfica do português no século XIX.[205][206] Esta proposta derivou no que seria a Reforma Ortográfica de 1911,[207] a qual estabelecer-se-ia tanto em Portugal quanto no Brasil.[205]

Fernão Oliveira[editar | editar código-fonte]
João de Barros[editar | editar código-fonte]

Folclore galego-português[editar | editar código-fonte]

O folclore galego-português é um erário comum de tradições endémicas da Galiza e de Portugal[208] que têm sido perpetuadas, muitas delas, através da transmissão oral com ênfase na língua.[209][210] Algumas regiões não galego-portuguesas têm sido influênciadas por estas tradições, um exemplo são as Ilhas Canárias.[211] Tem havido várias exposições na Galiza das músicas galego-portuguesas.[210][212][213]

Música celta[editar | editar código-fonte]

Músicos galegos com as suas gaitas.
Ver artigo principal: Música celta

Tanto na Galiza como em Portugal setentrional há um grande contingente musical de inspiração celta.[214] A região da actual Galiza e do Norte de Portugal foi povoada antes da chegada dos romanos por celtas que deixaram vários vestígios tanto léxicos como de outros tipos,[215] mas essa não seria a única época de contacto entre as gentes do noroeste peninsular com os celtas, sendo que depois da Invasão Anglo-Saxónica da Britânia muitos dos seus habitantes fugiram e estabelercer-se-iam na Galiza.[216]

Deixaram pegadas na tradição etnomusical galego-portuguesa e desde a década de 1970 o movimento céltico ressurgiu num renascimento originário da Escócia e da Irlanda e que chegou até à Galiza.[214] Neste sentido, na década de 1980 a gaita-de-foles torna-se num ícone da música tradicional galega, propagando-se pelo ensino oficial da região e pelas diversas agrupações recreativas locais.[214] Assinala-se desde a década de 1990 a penetração deste movimento ao Norte de Portugal onde acadou reconhecimento e serviu como elemento de promoção regional.[214]

Os festivais de música celta são os dinamizadores deste conceito cultural e os mais influentes na área galego-portuguesa são, a saber:

Ainda que não esteja no espaço galego-português, o Festival Intercéltico de Sendim (estando numa área asturo-leonesa) por ser território português tem feito notar a sua influência em todo o resto do Norte de Portugal e na Galiza.[214]

A saia da Carolina[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: A saia da Carolina

A saia da Carolina é uma das canções tradicionais mais populares na Galiza[217] como em Portugal[218][219] sendo um ícone do galego e do português estendendo-se ao longo da franja occidental da Península, incluindo regiões das Astúrias e de Castela e Leão.[217][220] A letra das versões galega e portuguesa varia consideravelmente, algumas são exactamente iguais e outras são inteiramente diferentes.[217] Tem também sido alvo de controvérsia na Galiza por causa do uso traduzido da sua versão para o castelhano.[220][221]

Vira do Minho e Malhão[editar | editar código-fonte]

Foto da dança folclórica portuguesa o Vira do minho.

Tem sido sugerido que a Vira do Minho e o Malhão surgiram numa área musical comum situada desde os concelhos da Guarda e Tominho na Galiza até ao sul pelo Minho português, limitando lá com o Douro Litoral; o género musical tradicional do Baixo Minho galego as Treboadas é muito similar ao seu equivalente português minhoto.[222] É possível que a concertina e o acordeão tenham substituído a gaita-de-foles galega como instrumento de uso das cantigas dessa região que são a Vira do Minho e o Malhão,[222] embora a gaita continue a prevalecer nas bandas de Zés-P'reiras.[222][223][224]

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