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Queda da Bastilha, marco inicial da Idade Contemporânea
História
Pré-história Idade da Pedra

Paleolítico

Paleolítico Inferior c. 3,3 milhões - c. 300.000 a.C.
Paleolítico Médio c. 300.000 - c. 30.000 a.C.
Paleolítico Superior c. 30.000 - c. 10.000 a.C.
Mesolítico c. 13.000 - c. 9.000 a.C.

Neolítico

c. 10.000 - c. 3.000 a.C.
Idade dos Metais Idade do Cobre c. 3.300 - c. 1.200 a.C.
Idade do Bronze c. 3.300 - c. 700 a.C.
Idade do Ferro c. 1.200 a.C. - c. 1.000 d.C.
Idade Antiga Antiguidade Oriental c. 4.000 - c. 500 a.C.
Antiguidade Clássica c. 800 a.C. - 476 d.C.
Antiguidade Tardia c. 284 d.C. - c. 750
Idade Média Alta Idade Média 476 - c. 1000
Baixa Idade Média Idade Média Plena c. 1000 - c. 1300
Idade Média Tardia c. 1300 - 1453
Idade Moderna 1453 - 1789
Idade Contemporânea 1789 - hoje

[Segundo o livro de estilo da Wikipédia, a referência sempre deve estar após o ponto, sem espaço (diferente da ABNT) - Dani]

A Idade Contemporânea ou Contemporaneidade é o período histórico que estuda os eventos, tendências, ideias e pessoas, de acordo com a historiografia clássica da história ocidental, desde o marco da tomada da bastilha, durante a Revolução Francesa em 1789, até o século XXI.[1][2] É com a Revolução Francesa que aparecem registros, pela primeira vez, do termo Revolução utilizado para conceituar um estado de mudança da ordem politica.[3] Simultaneamente a esse evento, na segunda metade do século XVIII, também ocorria a Primeira Revolução Industrial na Inglaterra. Nesse sentido, todas as as mudanças sociais provocadas nesse contexto são conhecidas como revoluções burguesas, pois foi esse grupo social que ascendeu ao poder enquanto estava na vanguarda das lutas sociais. Não podemos [a linguagem precisa ser informativa, impessoal - Dani] confundir esse recorte temporal com o campo da História do tempo Presente, que se preocupa em analisar o passado próximo e sua relação incerta com o presente., é o campo da história onde o pesquisador pode interagir com seus objetos de estudo e desencadear eventos que influenciem a própria realidade estudada.

A contemporaneidade traz como advento o se distingue dos outros períodos históricos, portanto, pelo desenvolvimento e consolidação do capitalismo na economia e a formação das democracias liberais na política. Este período também traz inovações tecnológicas, como a prensa de tipos móveis, que foi fundamental para a popularização das críticas à igreja católica e do pensamento Iluminista, responsáveis por inspirar a população a questionar sua submissão pela então ordem vigente, incitando a derrubada da aristocracia do topo da sociedade do antigo regime. [Essas coisas mais detalhadas tu explica no corpo do verbete - Dani] Segundo o historiador Eric Hobsbawn, essa dupla revolução inspirou os atuais [cuidado com marcações temporais indevidas no corpo do texto. Evitar palavras como hoje, atualmente, dias atuais, atualidade, etc. - Dani] modelos políticos-institucionais (revolução francesa) e econômico (revolução industrial) no mundo.[4] Durante o século XIX, ocorreu a formação dos estados liberais europeus, é nesse momento histórico que as nações europeias vão exercer o maior domínio sobre o resto do mundo, principalmente conquistando territórios na Ásia e na África, prática conhecida hoje como resultando em práticas de neocolonialismo ou imperialismo. As novas potências industriais buscavam matérias-primas, mão de obra barata e novos mercados consumidores para fomentar a produção de suas fábricas. O interesse das nações europeias por mais territórios de influencia acirrou a disputa entre os países, resultando na política de alianças militares que culminou nas Grandes Guerras Mundiais. Após esse conflito bélico, observa-se a decadência geopolítica da Europa, que deu espaço a dois blocos econômicos antagônicos em competição: o bloco ocidental capitalista liderado pelos Estados Unidos da América (EUA) e o bloco oriental socialista liderado pela extinta União das Republicas Socialista Soviética (URSS), contexto conhecido como mundo bipolar (1863-1991). Nessa conjuntura, originam-se organizações mundiais como a ONU, novos países como o estado de Israel e se estabelece uma nova forma de organização mundial, com a divisão países entre desenvolvidos e subdesenvolvidos atualmente.

[Recomendo que haja uma reorganização das ideias apresentadas na introdução. Os dois últimos parágrafos tem muita coisa que pode ser resumida e incorporada na introdução de forma mais objetiva - Dani]

A História Contemporânea é, portanto, um recorte sobre o estudo dos eventos, tendências, ideias e pessoas relacionadas desde a dupla revolução no final do século XVIII até o presente. É uma área de estudo interdisciplinar que envolve a história política, econômica, social, cultural e tecnológica dos últimos 250 anos. Contendo inúmeros eventos-chaves para compreensão do presente como a difusão dos relógios e das escalas de trabalho, o movimento operário, o movimento feminista e a conquista do voto universal[5], também é nesse período que se dará a perda de espaço do pensamento religioso na política com a popularização dos ideais iluministas, e posteriormente, o desenvolvimento das ciências, com importantes invenções que "encurtaram distâncias" como a eletricidade, o telégrafo, o zepelim, as locomotivas, posteriormente o telefone e os veículos movidos por motores de combustão interna. O aumento da velocidade nas comunicações e dos transportes trouxeram ao mundo uma visão cada vez mais interligada, nos trazendo até o atual estagio da globalização, diminuindo as fronteiras através das novas tecnologias da informação como os smartphones e a internet. Esse recorte engloba também grandes conflitos da humanidade além das Guerras Mundiais, como os processos de independência da américa, a Revolução Russa, a Guerra Fria até os atuais levantes da primavera árabe são de interesse dessa temporalidade.

Embora essa delimitação temporal seja amplamente utilizada em difeversas partes do mundo, principalmente no ensino básico de educação, ensinada na rede básica de educação no Brasil e cobrado nas seleções oficiais é, justamente, existe uma crítica criticada dentro da academia [não é uma crítica "da academia"...é uma crítica de correntes históricas defendidas por diferentes autores e com diferentes abordagens...você pode dar uma olhada nas referências do verbete Eurocentrismo na Wikipédia - Dani] por reafirmar a ideologia eurocentrista. Essa abordagem considera as culturas europeias superior as demais, descrevendo a história do mundo como uma progressão linear da Grécia antiga para a civilização europeia moderna, ignorando ou minimizando as contribuições das diversas culturas, perpetuando assim a visão colonizadora da nossa história. De fato, com o século XIX, a Europa se espalha pelo mundo como nunca antes: seus navios, emigrantes, mercadorias e armas levam junto deles valores, ideias, instituições e práticas. Nessa época o espaço europeu se ampliou de forma tão brutal e rápida que se começou a falar, com alguma propriedade, da europeização do mundo[5]. Tentando romper esse paradigma um amplo movimento político, cultural e intelectual conhecido como decolonialidade, afirma que esses sistemas de exploração ainda afetam profundamente as culturas, economias e sociedades dos países colonizados. Portanto, é necessário uma ação política e cultural como forma de reparar as desigualdades perpetuadas e restaurar a justiça.

O "Longo Século XIX" - De 1789 até 1914[editar | editar código-fonte]

A ideia de um "longo século XIX" foi uma expressão elaborada por Eric Hobsbawm e diz respeito ao período histórico que se estende da Revolução Francesa em 1789 até a Primeira Guerra Mundial em 1914. Esse recorte temporal foi desenvolvido na obra A Era das Revoluções, publicada em 1964, um clássico sobre o tema e que inaugura sua trilogia de livros conhecido como "As Eras". [informação que nada tem a ver com o tópico - Dani] Hobsbawm argumenta que esse período da história foi marcado por mudanças profundas na política, economia e sociedade, que levaram à formação de nações modernas e ao surgimento de ideias como o liberalismo, o socialismo e o nacionalismo.[REF?]

O Iluminismo[editar | editar código-fonte]

A Revolução Industrial[editar | editar código-fonte]

Revolução Francesa e Era Napoleônica[editar | editar código-fonte]

Formação dos Estados Modernos[editar | editar código-fonte]

imperialismo e colonização[editar | editar código-fonte]

Os processos de independência na América[editar | editar código-fonte]

imperialismo e neocolonização[editar | editar código-fonte]

O "Breve Século XX" - De 1914 até 1991.[editar | editar código-fonte]

Da Primeira Guerra Mundial em 1914 até o fim da Guerra Fria em 1991, Hobsbawm da continuidade a sua teoria na obra Era dos Extremos, que esse período foi marcado por mudanças ainda mais profundas na política, economia e sociedade, como a ascensão dos regimes totalitários, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria.

[comentário muito genérico - além disso, tem que buscar uma bibliografia mais ampla, o verbete não pode ser pautado só em Hobsbawm - Dani]

Primeira Guerra Mundial (1914-1918)[editar | editar código-fonte]

Revoluções Russas (1917)[editar | editar código-fonte]

Crise de 29[editar | editar código-fonte]

Regimes Totalitários[editar | editar código-fonte]

Segunda Guerra Mundial (1939-1945)[editar | editar código-fonte]

Guerra Fria (1947-1991)[editar | editar código-fonte]

A "Revolução Digital" - a partir de 1990 até o século XXI[editar | editar código-fonte]

josé de assunção barros

Linha Cronológica de Eventos[editar | editar código-fonte]

Até o século XVIII[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Século XVIII

Europa[editar | editar código-fonte]

América[editar | editar código-fonte]

Século XIX[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Século XIX

Europa / Mundo[editar | editar código-fonte]

América[editar | editar código-fonte]

África[editar | editar código-fonte]

Ásia[editar | editar código-fonte]

Século XX[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Século XX

Europa / Mundo[editar | editar código-fonte]

América[editar | editar código-fonte]

Ásia[editar | editar código-fonte]

Africa[editar | editar código-fonte]

Século XXI[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Século XXI

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Folha de S.Paulo - Saiba o que é o 14 de Julho - 15/07/2002». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 16 de maio de 2022 
  2. PINTO, Tales dos Santos. «O que é Idade Contemporânea?». Brasil Escola. Consultado em 3 de fevereiro de 2023 
  3. Renato Drummond Tapioca, Neto. «"É uma revolta?" – "Não, senhor. É uma Revolução!" – Como Luís XVI e Maria Antonieta reagiram à notícia da queda da Bastilha». rainhas trágicas. Consultado em 3 de fevereiro de 2023 
  4. Eric., Hobsbawm, (2015). A Era das Revoluções : 1789-1848. [S.l.]: Paz e Terra. OCLC 1228042715 
  5. a b Moraes, Luís Edmundo (2021). História Contemporânea : Da revolução Francesa a Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Contexto. p. 9. ISBN 9788552000273