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Nacionalismo é uma ideologia política que visa o sentimento de pertencimento a uma cultura, uma religião, uma língua e a um povo.

Conceito[editar | editar código-fonte]

A palavra Nacionalismo tem origem no latim, formada após a união do verbo nacer, que significa nascer e o sufixo -ismo, que significa ideologia, teoria ou doutrina. O termo teve origem durante a Revolução Francesa, em 1789, para nomear o movimento político presente na época de valorização da nação e do povo.[1]

A ideologia nacionalista está fortemente ligada a de nação, já que é dependente desta para existir. Uma nação consiste em uma união de indivíduos, que vinculados em uma sociedade, possuem um passado, uma cultura e uma identidade comum e desejam construir um futuro comum. Já o nacionalismo consiste na exaltação destes valores, o sentimento de superioridade da nação e a vontade de manter o Estado independente de um segundo Estado opressor ou, quando a nação já se encontra independente, a luta pela proteção da liberdade desta.[2] O nacionalismo também é, a união de um povo em prol de um bem comum, a nação, independente de suas ideologias. Segundo Roger Scruton, a nação é como uma família, onde independentemente de suas opiniões, mantêm-se unida por possuir uma indentidade comum que não muda pelas suas divergências e choque de ideologias. Segundo Emmanuel Sieyès, no livro O que é o Terceiro Estado?:

"A nação existe antes de tudo, ela é a origem de tudo. Sua vontade é sempre legal [...]. Qualquer que seja a forma que a nação quiser, basta que ela queira; todas as formas são boas, e sua vontade é sempre a lei suprema."[3]
— Sieyès

Histórico[editar | editar código-fonte]

Surgimento[editar | editar código-fonte]

O nacionalismo surgiu no final do século XVIII, quando foi criado o pensamento de era a civilização de deveria determinar a nacionalidade, sendo assim, pessoas de determinada nação deveria aprender seu idioma, não o alheio. Sendo assim, houve o início da enfatização do nacionalismo, com professores e poetas fazendo reformas na língua local, elevando a literatura e exaltando o passado e a cultura.[4] E com isso, foi feita a primeiro movimento nacionalista, a Revolução Francesa, que foi baseada nos pensamentos iluministas, onde se deveria haver liberdade e igualdade entre as pessoas acima de uma mesma nação, mantendo a cultura e o povo acima da monarquia, clero e pensamentos, o que causou a deposição do rei, enfraquecimento da religião e a Queda da Bastilha. Esse mesmo pensamento foi usado por Napoleão Bonaparte em seu império, que formou um exército com pessoas comuns, diferente dos comumente vistos, formados por nobres e mercenários. Essas pessoas lutariam por um único objetivo maior, no caso, a nação francesa, formando um só corpo nacional com um único interesse, a pátria.[5]

Com o crescimento do Império Napoleônico, houve uma forte associação entre o nacionalismo e o imperialismo, com a visão de superioridade de sua nação sobre as outras, justificando a expansão de territórios e a dominação de outros povos, o que fez com que essas ideias se espalhassem ao redor da Europa, como a Alemanha e a Itália.[6] Em 1814, com a queda do Império Francês, houve o Congresso de Viena que determinou a devolução dos territórios conquistados pela França, a volta da monarquia e o fim dos pensamentos iluministas e nacionalistas da Europa e de suas colônias. Apesar das tentativas, o pensamento revolucionário não conseguiu ser suprimido, causando o início do processo independentista das colônias americanas e lutas pelo fim da monarquia em alguns países europeus.[7]

1ª Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]

Com a Conferência de Viena, o território alemão foi dividido em 39 países, dos quais se destacaram a Prússia e a Áustria. Então, o primeiro-ministro prussiano Otto von Bismarck percebeu que a união política desses países seria um importante passo para o desenvolvimento econômico da região. Então para isso, ele criou a Zollverein, que consistia em uma aliança econômica, mas excluiu a Áustria do processo, gerando a Guerra das Sete Semanas. E no final, o império de Bismarck foi consagrado vencedor, fazendo com que ele ganhasse prestigio por parte dos países germânicos. Em 1870, deu-se início a Guerra Franco-Prussiana, com o objetivo de adicionar o território francês de Alsácia-Lorena, e com a vitória alemã, deu-se início da unificação alemã, unificando a etnia e cultura germânica em um só Estado. Com isso, teve início o II Reich, coroando Guilherme I como kaiser.[8]

Na Itália houve um processo parecido, já que a mesma também foi dividida pela Conferência de Viena, formando oito países independentes, dos quais eram controlados pela Áustria, França e a Igreja Católica. Com isso, surgiram vários movimentos nacionalistas e iluministas que visavam a unificação italiana, sendo apoiada pelos burgueses de forma a expandir o comércio e o crescimento urbano. O primeiro movimento foi comandado pelo rei de Piemonte-Sardenha, Carlos Alberto da Sardenha, declarando guerra a Áustria e causando revoltas por todo o território. Mas o movimento foi reprimido pelas tropas austríacas e pela intervenção francesa, fazendo com que Carlos Alberto abdicasse seu trono para seu filho, Vitor Emanuel II, que manteve as ideias nacionalistas. Mais tarde, houve o aparecimento da Carbonária, uma sociedade secreta liderada pelo comunista Filippo Buonarotti, lutando pelo fim do absolutismo da Itália, constituindo um dos principais movimentos nacionalistas formados pela base popular.[9] Mas o movimento só teve êxito a partir de um outro movimento republicano, o Jovem Itália, fundado por Giuseppe Mazzini e Camillo Benso, primeiro-ministro piemontês e apoiado pela burguesia. Então, em 1859, Benso declarou guerra à Áustria, e desta vez com apoio da França e dos Estados Vizinhos. Mas mais tarde, a França cortou o apoio, temendo a expansão das ideias republicanas e socialistas defendidas, porém foram obtidas vitórias importantes, que permitiram a unificação de boa parte dos reinos do norte da península itálica. No sul, os movimentos foram liderados por Giuseppe Garibaldi, que formou um exército de voluntários chamado camisas vermelhas, que promoveram a fusão das monarquias do sul. Entretanto, Garibaldi se afastou do movimento por não concordar com as ideias monarquistas do norte e para não enfraquecer o movimento de unificação. Em 1860, a unificação italiana estava praticamente concluída, formando o Reino da Itália, e coroando Vitor Emanuel II como rei.[10]

Após a unificação alemã e italiana, os dois países tiveram uma rápida ascensão econômica e industrial, o que causou uma forte procura por mercado consumidor, motivando uma corrida por colônias na África e Ásia, processo chamado de neocolonialismo. Essa busca causou uma série de rivalidades na Europa, principalmente na França, que já possuía um sentimento revanchista pela perda dos territórios da Alsácia-Lorena. Então, para conseguirem um avanço militar e comercial, a Alemanha, a Itália e o Império Austro-Húngaro formaram uma aliança, chamada Tríplice Aliança. Porém, a França, temorosa com a perda territórios e com a influência alemã, resolve, junto com o Império Russo e a Inglaterra, formar uma aliança do gênero, a Tríplice Entente.[11] Com a criação das duas alianças, houve o aumento da rivalidade entre os dois grupos de países, principalmente na questão da região dos Bálcãs, onde o Império Russo queria expandir sua ideologia nacionalista, o eslavismo, e o Império Austro-Húngaro quis fazer o mesmo, mas com a ideologia nacionalista germânica. A Alemanha também desejava a região, para poder construir a ferrovia Berlim-Bagdá. Então, com as rivalidades já no ponto máximo, há o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro, por um militante do grupo terrorista Mão Negra, de caráter nacionalista eslavo. A sua morte foi o estopim da Primeira Guerra Mundial, causando uma guerra de dimensões jamais vistas, havendo um embate direto entre a Tríplice Aliança e Entente. Apesar dos esforços alemães, a Tríplice Entente saiu derrotada da guerra, com uma grande perda de soldados e um grande rastro de destruição em seu território, sofrendo também retaliações por parte destes países por ter provocado a guerra.[12]

Totalitarismo e a 2ª Guerra Mundial[editar | editar código-fonte]

No fim da Primeira Guerra, em 1918, os países vencedores (Inglaterra, Estados Unidos e França) criaram uma série de sanções para os países da Tríplice Aliança, principalmente para a Alemanha, que foi considerada culpada pela criação do conflito. As penas foram decididas no Tratado de Versalhes, onde foi decidido que: não poderia ter um exército com mais de cem mil homens e força aérea, o transporte de mercadorias seria controlado pela Inglaterra e França, perderia os territórios de Alsácia-Lorena, deveria pagar 269 milhões de marcos e a criação do corredor polonês, que dividiu seu território em dois.[13]

Porém, o Tratado de Versalhes feriu o orgulho alemão e italiano, fazendo com que a população se sentisse humilhada pelas penas sofridas, fazendo com que surgissem governos totalitários como forma de vingança. O início do totalitarismo se deu na Itália, no início da década de 1920, que estava destruída pela guerra e com o crescimento do pensamento comunista no país. Então, Benito Mussolini resolveu formar um grupo composto por ex-combatentes, o Fascio de combatimento, cujo uniforme era composto por camisas pretas sobre um uniforme militar. Em 1920, a organização foi transformada em partido politico, sendo nomeado como Partido Nacional Fascista, que em 1921 participou das eleições, elegendo 20 deputados. Em 1922, os integrantes fizeram Marcha sobre Roma, pedindo para o rei, Vitor Emanuel III, o cargo de primeiro-ministro. O rei, pressionado, cedeu aos pedidos do Partido Fascista.[14] Dois anos depois, Mussolini criou uma milícia voluntária fascista, que pressionava as pessoas votarem no partido. A partir de 1925, a Itália começou a apresentar um crescimento econômico, ao mesmo tempo de criava organizações para fiscalizar as organizações de trabalhadores e para manter a economia controlada pelo estado. Também foram criadas ferramentas para o controle do trabalhador, como Carta del Lavoro e o Conselho Nacional Fascista.[15]

Vários países ao verem a revolução feita por Mussolini, tentaram fazer o mesmo. O exemplo mais marcante é o da Alemanha, país que mais sofreu com as políticas humilhantes do Tratado de Versalhes, onde Adolf Hitler, integrante de um grupo de ex-combatentes, trabalhadores e integrantes da classe média, visava trazer de volta a dignidade alemã e o passado glorioso do Império Alemão. Então fundaram o Partido Nazista, e em 1923, tentaram aplicar um golpe de estado na Baviera, porém o golpe foi fracassado e terminou com os integrantes presos. E enquanto estava na prisão, Hitler aperfeiçoou sua ideologia, escrevendo o livro Mein Kampf, que no futuro virou base do nazismo. E depois que foi solto, voltou as atividades do Partido Nazista, fazendo com que ele tivesse grande participação no parlamento e o próprio conseguiu ser eleito como chanceler, sendo o segundo na linha de sucessão, ficando atrás apenas do presidente Von Hindenburg.[16] Em 1933, ocorreu um incêndio no parlamento, tendo os comunistas como culpados, o que fez com que Hitler pressionasse o presidente por mais poderes, começando neste momento da ditadura nazista. Em 1934, com a morte do presidente, Hitler assumiu o poder, instaurando assim o III Reich. Com todo poder concentrado em suas mãos, pode dar início a prática de suas ideias. Para isso, houve um uso massivo das mídias da época ao seu favor, sendo divulgados os ideias antissemitas, principalmente contra os judeus, que foram culpados pelos problemas enfrentados na Alemanha e por despurificar a raça ariana, considerada a raça pura e superiora, do qual os alemães eram descendentes. Também foi concebida a ideia do espaço vital, considerada pelos nazistas como área essencial para a construção do império e deveria permanecer pura e composta apenas por alemães, e que apenas assim, seria possível a reconstrução e felicidade do povo germânico e a salvação da humanidade. A partir da difusão destas ideologias, deu-se início ao Holocausto e a Segunda Guerra Mundial, com imensa participação popular, atraída pelos salários, sucesso e para defender a pátria.[17][18]

Com o crescimento dos governos totalitários na Itália e na Alemanha, outras nações resolveram criar governos semelhantes, tais como o franquismo, liderado por Francisco Franco na Espanha[19], o salazarismo, liderado por Oliveira Salazar em Portugal[20], o Estado Novo, liderado por Getúlio Vargas no Brasil[21] e o Nacionalismo Showa, liderado inicialmente por Hirohito no Japão.[22] Todos esses governos tiveram características em comum, como o nacionalismo, totalitarismo e militarismo. Essas ideologias foram ampliadas com início da Segunda Guerra Mundial, principalmente na Alemanha, onde Hitler promoveu a expansão do seu território e a exaltação do povo germânico. Então, para fortalecer as ideias fascistas, foi formado um grupo denominado Eixo, formados por Alemanha, Itália e Japão. Países com visões políticas diferentes, com o medo do crescimento dessa ideologia e para barrar o crescimento alemão, criam o grupo Aliados, compostos pela URSS, Inglaterra, França e posteriormente, Estados Unidos. Entre 1939 e 1941, a maior parte das vitórias foram do Eixo, que a partir desse ano, ao tentar invadir a URSS, se depararam com um inverno rigoroso, sofrendo várias baixas, forçando as tropas a recuarem, o que fez com que os exército ficasse enfraquecido, permitindo investidas dos aliados, causando a derrota e a rendição da Itália e Alemanha. Apesar disso, o Japão continuou com o expansionismo, dominando vários países da Ásia. Os Estados Unidos, de forma a barrar isso, faz o lançamento de duas bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki, causando a rendição deste e o fim da guerra.[23] E no final da Guerra houve o genocídio de 6 milhões de judeus pelo Holocausto, mortos sobre a justificativa de purificar uma raça e do pensamento da existência de um povo superior.[24]

Da Guerra Fria à atualidade[editar | editar código-fonte]

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, com a Alemanha sobre ruínas e os países do Leste Europeu sobre o forte controle soviético, o nacionalismo foi enfraquecendo, já que começou a ser associado a tudo aquilo, e que o amor a nação deveria ser lentamente substituído por outra ideologia política.[25] Porém a ideologia permaneceu viva em locais fora da Europa, tais como as ditaduras na América do Sul. Entretanto, estas ditaduras foram mais uma maneira de se preservar o capitalismo e evitar o socialismo do que um regime em prol da nação, principalmente pelo fato de foram incentivadas principalmente pelos Estados Unidos, que estava no auge da Guerra Fria, contra a URSS.[26] A ditadura mais nacionalista foi a brasileira, iniciada em 1964, após a deposição de João Goulart e a posse de Castelo Branco. Mas, o sentimento nacionalista foi ainda maior com a subida de Emílio Médici ao poder, em 1969. Seu governo foi marcado por várias melhorias na infraestrutura e na economia, criando várias rodovias e usinas elétricas, oo que fez com que o PIB crescesse 12% ao ano e que fossem criados milhões de empregos. Entretanto, seu governo foi marcado por muita repressão as liberdades de imprensa e aos direitos civis. A ditadura teve seu fim em 1985, nas mãos de Figueiredo, que criou a Lei da Anistia e deu início a redemocratização, permitindo pela primeira vez, a eleição indireta para escolher o próximo presidente, sendo eleito Tancredo Neves, que faleceu antes de assumir, fazendo com que seu vice, José Sarney, tomasse posse.[27][28]

Porém, não foram todas as ditaduras que tiveram um espirito nacionalista como a do Brasil. Um dos exemplos foi a ditadura chilena, comandada por Augusto Pinochet durante 1973 e 1990, que assumiu após, Salvador Allende, ter sido deposto com a ajuda dos Estados Unidos, por ter iniciado um processo de nacionalização de empresas e fortalecimento da economia nacional. Então de forma a barrar isso, Pinochet instaurou a ditadura de forma a acabar com a ameaça comunista e estabelecer o neoliberalismo no Chile, tentando fazer uma cópia dos Estados Unidos na América do Sul.[29]

Atualmente, o nacionalismo tem ressurgido com alguns políticos de extrema direita, tal como Donald Trump, 45º e atual presidente dos Estados Unidos, que promoveu em seus discursos a ideia de uma América para americanos, fechamento de fronteiras e a construção de muros fronteiriços. Também fez declarações contra mexicanos, muçulmanos e imigrantes, propondo regras que impeçam a sua entrada no país. E fez propostas de sair de acordos e alianças, como a NATO, NAFTA e o Acordo de Paris.[30] Na França, Marine Le Pen também levou os ideais nacionalistas a presidência, prometendo um governo mais protecionista, mais controle na imigração e a saída da União Européia. Porém, perdeu a disputas presidenciais para Emmanuel Macron, com ideias menos radicais.[31] No Reino Unido, o nacionalismo está sendo manifestado no pedido do Brexit, que consiste na saída do país da União Européia, devido ao descontentamento de parte da população pelas políticas de austeridade e pelo liberalismo exercidos pelo bloco.[32] No dia 23 de junho de 2016, foi realizado um plebiscito, onde foi decidido pela maioria (51,9%) a saída, e o processo está em tramitação no parlamento para a oficialização.[33]

Nacionalismo em cada país[editar | editar código-fonte]

Brasil[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Nacionalismo brasileiro

O Brasil, como foi uma colônia de exploração portuguesa entre 1530 e 1822[nota 1][34], não houve inicialmente um sentimento nacionalista em sua população. Porém, ocorreram movimentos nacionalistas e independentistas, tal como a Inconfidência Mineira, ocorrida em 1789 e liderada por Tiradentes, que tinha como objetivo a independência de Minas Gerais e a criação de uma república. Entretanto, o plano foi descoberto e suprimido, após a delação de Joaquim Silvério dos Reis e terminou com Tiradentes enforcado e os demais presos.[35]

Notas

  1. O Brasil deixou de ser colônia em 1808, com a vinda da Família Portuguesa e a elevação do status do Brasil a Reino Unido, porém só conseguiu a independência em 1822.

Referências

  1. «Significado de Nacionalismo». SignificadosBr. Consultado em 17 de julho de 2017 
  2. GUIMARÃES, Samuel P. (2008). «Nação, nacionalismo, Estado» (PDF). SCIELO. Consultado em 17 de julho de 2017 
  3. SCRUTON 2014, p. 55
  4. «Nationalism» (em inglês). ENCYCLOPÆDIA BRITANNICA. Consultado em 11 de julho de 2017 
  5. «Resumo do Nacionalismo». Resumo Escolar. Consultado em 11 de julho de 2017 
  6. «Nacionalismo e imperialismo». UOL. Consultado em 11 de julho de 2017 
  7. «Congresso de Viena». Mundo Educação. Consultado em 11 de julho de 2017 
  8. «UNIFICAÇÃO ALEMû. Brasil Escola. Consultado em 11 de julho de 2017 
  9. «A UNIFICAÇÃO ITALIANA». Brasil Escola. Consultado em 11 de julho de 2017 
  10. «Unificação alemã e unificação italiana». Globo Educação. Consultado em 11 de julho de 2017 
  11. «Hoje na História: 1882 - Formada a Tríplice Aliança na Europa». Opera Mundi. Consultado em 11 de julho de 2017 
  12. «Primeira Guerra Mundial: A Grande Guerra». História do Mundo. Consultado em 11 de julho de 2017 
  13. «Tratado de Versalhes». História do Mundo. Consultado em 11 de julho de 2017 
  14. «1922: Fim da Marcha sobre Roma». DW. Consultado em 17 de julho de 2017 
  15. «Fascismo». História do Mundo. Consultado em 11 de julho de 2017 
  16. «Nazismo». História do Mundo. Consultado em 12 de julho de 2017 
  17. «O INÍCIO DO TERROR NAZISTA». USHMM. Consultado em 12 de julho de 2017 
  18. COSTA, Camilla (7 de maio de 2017). «O nazismo era um movimento de esquerda ou de direita?». BBC. Consultado em 16 de julho de 2017 
  19. «Termina o franquismo». History. Consultado em 13 de julho de 2017 
  20. «Salazarismo». Brasil Escola. Consultado em 13 de julho de 2017 
  21. «Estado Novo e Fascismo». CPDOC. Consultado em 13 de julho de 2017 
  22. SAITO, Nádia (2012). «A formação do fascismo no Japão de 1929 a 1940» (PDF). USP. Consultado em 13 de julho de 2017 
  23. «Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945)». Sua Pesquisa. Consultado em 13 de julho de 2017 
  24. «Holocausto». Mundo Educação. Consultado em 13 de julho de 2017 
  25. SCRUTON 2014, p. 56
  26. BECATTINI, Natália (20 de novembro de 2013). «Veja quais países da América Latina tiveram ditaduras militares». Guia do Estudante. Consultado em 16 de julho de 2017 
  27. «Ditadura Militar no Brasil». Só História. Consultado em 16 de julho de 2017 
  28. CANCIAN, Renato (15 de fevereiro de 2008). «Ditadura militar (1964-1985): Breve história do regime militar». UOL Educação. Consultado em 16 de julho de 2017 
  29. «Ditadura Chilena». Brasil Escola. Consultado em 16 de julho de 2017 
  30. «Populista e nacionalista, Trump promete 'devolver poder ao povo'». Veja. 20 de janeiro de 2017. Consultado em 16 de julho de 2017 
  31. BASSETS, Marc (23 de abril de 2017). «Marine Le Pen e Emmanuel Macron disputarão a presidência da França e o destino da Europa». EL PAÍS. Consultado em 16 de julho de 2017 
  32. «O que é 'Brexit' - e como pode afetar o Reino Unido e a União Europeia?». BBC. 17 de junho de 2016. Consultado em 16 de julho de 2017 
  33. GUIMÓN, Pablo (24 de junho de 2016). «'Brexit' vence e Reino Unido deixará a União Europeia». EL PAÍS. Consultado em 16 de julho de 2017 
  34. «BRASIL COLÔNIA». Brasil Escola. Consultado em 18 de julho de 2017 
  35. «INCONFIDÊNCIA MINEIRA». Brasil Escola. Consultado em 18 de julho de 2017 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]