Usuário Discussão:JMagalhães/wikiprojecto arquitectura moderna em Portugal

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É com grande agrado que, como já tive oportunidade de lhe comunicar, vejo surgir um colega com grande empenho em incrementar a secção de Arquitectura Moderna portuguêsa. Apoio o seu projecto e vou com certeza inscrever-me. Tenho contribuido bastante nesta secção, dentro da minha disponibilidade, lamentando não o poder fazer com mais assiduidade. Poderei continuar a fazer as minhas contribuições dentro do projecto, caso se venha a concretizar.

Penso que deverá ser um pouco mais discutido e posso tentar divulgá-lo junto de alguns colegas que notei terem interesse nesta área.

Concordo com o que disse sobre a "catalogação nas secções em falta" na página História da arte em Portugal, fui aliás eu que a fiz, sem grande orgulho, mas substituí uma coisa pior. É, de facto, urgente uma intervenção sistemática.

Agora, não leve a mal (disse-me que é do Porto, e não quero de modo algum medir forças), mas quanto à página Escola do Porto, tinha projectado propôr a sua eliminação. Julgo tratar-se de uma força de expressão. O que existe é a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. A expressão Escola do Porto remonta ao tempo em que só existia esta e a Escola de Lisboa e fazia sentido nesse contexto. Tornou-se também um saudosismo carinhoso após ambas as escolas deixarem de se chamar "escola", quando passaram a faculdades.

Actualmente é utilizada como veículo de promoção para alguns arquitectos, quando são divulgados na imprensa estrangeira da especialidade, que geralmente utiliza aquela expressão de um modo simplista.

Alguns arquitectos do norte tiveram, nos anos 40, (graças a Carlos Ramos e a um contexto complexo) um papel pioneiro na implantação da arquitectura moderna em portugal, mas logo o facto se generalizou aos arquitectos de Lisboa. Deve também ter-se em conta o facto de, feliz ou infelizmente, o Pós-modernismo não ter passado pela escola do Porto (quero dizer pela Faculdade do Porto) por nas últimas décadas não se estar, por lá, muito aberto a alguns debates (se andou lá, sabe do que falo). Em Lisboa também se pratica a arquitectura moderna, não se dizendo por isso que os arquitectos de Lisboa praticam arquitectura tipo "escola do Porto".

Enfim, talvez não tenha exposto o ponto de vista do modo mais eficaz, mas enfim; parece-me um termo nada científico e de algum facciosismo a utilização daquela expressão bem como a existencia na Wiki de uma página com aquele nome. Aquilo que houver a dizer sobre o assunto, deve ser dito nas páginas da Escola Superior de Belas-Artes do Porto e da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Claro que podemos deixar esta conversa para a página de discussão da página em causa.


Quanto ao projecto, cujo desenvolvimento seguirei de perto, desejo sucesso e mais uma vez, parabéns pela iniciativa. Se não for para a frente, aqui continuaremos a assentar um tijolo de cada vez; o muro acabará por se construir. Cumprimentos Quiiiz (discussão) 00h17min de 26 de abril de 2011 (UTC)Responder

Obviamente que há ainda muita coisa a fazer antes. Primeiro, ter um numero de colaboradores suficientes para que se possa sequer criar um projecto. Segundo, fazer revisão a inúmeros artigos com muito mais pertinência que esses.
Mas já agora, comentando a questão da Escola do Porto, referi no texto por mero acaso e o primeiro que me veio à cabeça, quando formatei é que vi que o artigo estava a azul. Mas olhe que quase tudo o que escreveu aqui, só por si é pertinente para que o artigo exista. Quanto mais não seja para referir precisamente isso, que é uma definição que vinha do tempo em que havia duas escolas. É uma expressão imensamente usada, mesmo hoje em dia nos estabelecimentos do Porto, e o que é facto é que ninguém sabe muito bem o que é. Vem referida em imensas revistas, e também temos de atender a quem não seja da área e não tenha matéria crítica o suficiente para dizer imediatamente que o termo deve ser usado com cuidado. Vamos considerar o utilizador médio, que se farta de ler aquele termo e quer apenas saber a que se refere. Polyethylen (discussão) 00h46min de 26 de abril de 2011 (UTC)Responder


Hehe... ok, temos consenso :). De facto há situações mais graves.
Já divulguei a alguns colegas que talvez tenham interesse na matéria e vou tentar lembrar-me de mais. Faço uma sugestão que talvez possa tornar o projecto operativo a curto prazo: 1 - criar uma lista nesta página com arquitectos e assuntos que precisam de página e criar, em primeiro lugar, esboços, aos quais se poderá ir acrescentando conteúdo. 2 - Criar uma lista com as páginas que necessitam de revisão urgente. Quiiiz (discussão) 01h55min de 26 de abril de 2011 (UTC)Responder

Temas a desenvolver[editar código-fonte]

A elaboração de uma lista completa e extensa vai fazer parte do trabalho inicial do próprio grupo. Para simplificar o trabalho inicial, vou tentar agrupar uma série de arquitectos e artigos no mesmo tema, e começar por desenvolver esses temas. A partir daí começa-se a eleborar listas completas.

Note-se que numa primeira fase vai ser preciso atribuir graus de importância a cada biografado. Há biografias que requerem muito mais extensão do que outras.

Tema 1 - Biografias de arquitectos conhecidos do grande público. Isto é sempre cativante para quem não esteja ligado à área e serve de ponto de partida para um browsing descontraído nos vários artigos que queremos desenvolver. Tornava-se urgente rever, por exemplo, as biografias de Álvaro Siza, Fernando Távora e Eduardo Souto de Moura que são talvez os nomes mais sonantes.
Tema 2 - Rever e aumentar as biografias de arquitectos ligados ao modernismo assumido do pós guerra o que pode incluir:

Sub-grupo de Lisboa:

Geração imediatamente a seguir nascida nos anos 30:


Tema 3 - Expandir as biografias ligadas ao primeiro modernismo português antes de 1945, e integrar o "estilo portugues suave" a par dos restantes ecletismos que já vêm do século XIX

Tema 4 - Arquitectos ligados às colónias.

Abordar as biografias[editar código-fonte]

Sugiro também fazer já uma lista da ordem de importância das coisas a incluir numa biografia e trabalhar para que todas sigam este modelo standart.

1 > lista de obras > o mais completa possivel, dando no entanto destaque às obras mais relevantes e incluindo trabalhos secundários em sub-secções dessa mesma lista. Por por exemplo design de mobiliário, pequenas remodelações, pequenas intervenções pontuais ou trabalhos de urbanismo numa sub secção própria. Listas extensas sem critérios são cansativas e dão a mesma importância a grandes obras ou projectos sem relevo.

2 > secção biográfica > sob o título "vida" ou "biografia" ou similar, em que esteja presente um parágrafo dedicado à formação (onde se incluem estágios), gabinetes onde trabalhou e com quem trabalhou, locais de residência, prémios, obras publicadas, congressos etc.

3 > secção arquitectura > influências, grupos em que se insere, princípios adoptados, caracterização geral da obra e comentários às obras de maior relevância

A ideia é começar por um grupo de obras que é a informação mais fácil de obter para haver pelo menos um stub do artigo. A partir daí complementar com uma pequena biografia. Ambos os pontos não necessitam de alguém especialmente embrenhado no meio. A partir daqui, fazer então um pequeno resumo sobre as caracteristícas da obra, que interesse sobretudo a quem procura informação detalhada e já esteja mais ou menos ligado à área.

Um exemplo nesta página de João Andresen, que está dividida entre "biografia", "obra" e na secção da cronologia das obras há uma sub-secção para as obras de urbanismo.