Wikipédia Discussão:Projetos/História e sociedade/Arquivo/2

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Último comentário: 6 de novembro de 2013 de ZackTheJack no tópico Zaratustra

Auxílio[editar código-fonte]

Gostaria que alguma pessoa de Portugal me informasse fontes confiáveis sobre o luteranismo no país. Obrigado desde já! Christian msg 20h18min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)

Padre Avelino Jesus da Costa, Assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1965), «Luteranismo em Portugal», in: Serrão, Joel, Dicionário de História de Portugal, ISBN 9726611601, II, Lisboa: Iniciativas Editoriais, pp. P. 835  (Já alterei minimamente o texto original, segundo o princípio "diga por suas palavras") «Nunca o luteranismo teve larga difusão em Portugal. Estiveram no país luteranos alemães quando D. Sebastião recrutou soldados mercenários para a guerra em Marrocos, mas pouco se demoraram por cá e pouco ou nenhum contacto tiveram com o povo, dada a dificuldade da diferença de língua. Apenas um ou outro intelectual saído do Reino para o estrangeiro conheceu a nova ideologia religiosa e foi por ela influenciado. Entre estes, avultam os nomes de Damião de Góis, humanista e cronista, Fernão de Oliveira, gramático, Diogo de Teive, humanista e poeta, Fernão de Pina, filho do cronista Rui de Pina, que, tal como o pai, era dado ao estudo das humanidades, e D. Lopo de Almeida, que foi discípulo em Bordéus de Diogo de Gouveia e de Jorge Buchanan. Todos eles responderam perante a Inquisição. Damião de Góis confessou ante os inquisidores que ouvira uma prédica a Martinho Lutero, num Domingo de Ramos, em Wittemberg. Jantara maçãs e avelãs com Lutero, com a esposa deste e com Filipe Melanchton, e discutira assuntos teológicos. Averiguou-se que, em 1537, havia escrito ao cardeal Sadoleto, afirmando-lhe na missiva que criara na Alemanha boas relações com os evangélicos (luteranos). Diogo de Teive declarou aos inquisidores que nos círculos portugueses e franceses de Bordéus se discutia com grande liberdade os temas de filosofia e teologia, e desculpou-se dizendo: «eram tempos como o digo livres, todo o mundo nisto falava». O colégio dos Gouveias, em Bordéus, era tido como o responsável pelas novas ideias de Jorge Buchanan e André de Gouveia, assim como de D. Lopo de Almeida. E, em Portugal, também os lentes do Colégio das Artes se viram acusados de simpatizantes do luteranismo.» Bibliografia indicada no artigo: António Baião, Episódios Dramáticos da Inquisição Portuguesa. Mário Brandão, A Inquisição e os Professores do Colégio das Artes. António José Saraiva, História da Cultura em Portugal. Jorge alo (discussão) 01h24min de 9 de janeiro de 2013 (UTC)

História do Japão[editar código-fonte]

Ultimamente tenho vindo a aperfeiçoar o referente artigo, e um dos aspectos a considerar são os links vermelhos. O artigo possui imensos links que precisam ser azulados e precisamente por isso deixo aqui este comunicado. Na pagina de discussão do artigo estão alguns dos quais precisam ser azulados. Espero que haja alguém interessado. Atentamente. PedroCoutinho (discussão) 20h41min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)

estou tentando ;) --Dravinia (discussão) 12h51min de 5 de junho de 2013 (UTC)

Relações entre Estados Unidos e Japão[editar código-fonte]

Ainda sobre o Japão, mas desta vez para tentar salvar um dos livros que encontrei Livro:Relações entre Estados Unidos e Japão, peço para criar os artigos abaixo. - Sarilho1 (discussão) 13h03min de 24 de fevereiro de 2013 (UTC)

Trastâmaras[editar código-fonte]

Alguém pode conferir aquilo que me parece mais uma trapalhada originada em fontes genealógicas maradas que é Bermudo I Forjaz de Trastâmara e os seus descendentes? Aliás, tudo o que se relaciona com os Trastâmaras não reis está uma confusão danada.

Há várias inconsistências:

  1. Segundo Anexo:Lista de condes de Trastâmara, os primeiros Trastâmaras são do final do século XI, início do século XII, e este Bermudo nasceu em 1000.
  2. Segundo Condado de Trastâmara, o título foi criado no século XV.
  3. Não é estranhíssimo que esses Trastâmaras do século XI não tenham quaisquer interwikis, principalmente na ES, onde há biografias de tudo quanto é nobre?
  4. Faz algum sentido usar {{Info/Monarca}} em condes e o brasão da Coroa de Aragão e da Sicília em nobres galegos e/ou castelhanos?
  5. É lícito designar como "cavaleiros portugueses" gente do século XI?

--Stego (discussão) 20h41min de 23 de fevereiro de 2013 (UTC)

Perdón si escribo en español pero no me defiendo muy bien en portugués. El problema es que se está confundiendo el título de conde, como título hereditario y ligado a una tierra, con el título de conde antiguo que no era hereditario. Ninguno de los “senhores de Trastâmara” eran “condes de Trastâmara” eran condes en Trastámara y solamente gobernaban esa mandación por orden del rey. Hubieron muchos más señores de Trastâmara que los mencionados y no necesariamente seguían un orden de padre a hijo.
Rodrigo Álvares de Asturias no fue conde de Trastámara ni cedió ese título a Enrique II (tampoco casó con Isabel de la Cerda, error repetido en antiguas genealogías ya que Isabel de la Cerda, hija de Luis de la Cerda, contrajo dos matrimonios; el primero con Ruy Pérez Ponce de León, Sr. de Cangas y Tineo, fallecido en 1354, y después volvió a casar en septiembre de 1370 con Bernardo de Foix “el bastardo de Béarn, y por ese matrimonio fue condesa de Medinaceli).
El primer conde de Trastámara fue Álvar Núñez Osorio gracias al rey Alfonso XI quien le otorgó esa dignidad condal a finales de 1327. Sin embargo, el mismo monarca lo mandó ejecutar en 1329. El título revirtió a la corona.
En 1345, Alfonso XI otorgó este título a su hijo Enrique (no lo heredo de Rodrigo Álvarez de Asturias, quien le dio otros señoríos, incluyendo Norenha cuando lo apadrinó).
Su hermano Pedro I le despojó de todos sus títulos y honores á principios de 1366. El 27 de junio de 1366 en Santiago de Compostela, Pedro I otorgó el título de Conde de Trastámara a Fernando Ruiz de Castro “toda la lealtad de España” (fallecido en 1376) .
Enrique fue coronado en el Monasterio de Huelgas el 3 de abril de 1366 y repartió varias mercedes y títulos. El condado de Trastámara se lo concedió a Mosén Beltran de Claquin, uno de sus fieles, también llamado Duguesclín, aunque esta concesión no fue legítima ya que el título aún lo ostentaba Fdo Ruiz de Castro.
Después del asesinato del rey Pedro I, el condado de Trastámara se otorgó a Pedro, sobrino de Enrique II e hijo natural del hermano de Enrique, el maestre Fadrique, que fue ejecutado por orden de su hermano Pedro I en mayo de 1358. Fadrique no fue conde de Trastámara.
Pienso que sería mejor borrar el Anexo:Lista de condes de Trastâmara y, en todo caso, incorporar en el artículo Condado de Trastâmara los que realmente fueron condes (los que menciono arriba más después los siguientes condes de la Casa de Osorio, y no incluir a Martim Sanches de Portugal o Vasco Pereira ya que no fueron condes de Treastámara, tal vez fueran tenentes o condes en esa región. Una buena explicación de lo anterior se puede encontrar en la siguiente obra:
Saludos, --Maragm (discussão) 21h09min de 27 de fevereiro de 2013 (UTC)

Aaschik (mais uma trapalhada do João Romano Torres)[editar código-fonte]

Ver Discussão:Aaschik. --Stegop (discussão) 02h51min de 26 de fevereiro de 2013 (UTC)

É pá, é mas é "matar" o trapalhão. Abraço, Jorge alo (discussão) 11h44min de 14 de março de 2013 (UTC)

Títulos de artigos sobre figuras históricas espanholas[editar código-fonte]

A propósito do excelente trabalho que tem vindo a ser feito pela nossa colega espanhola Maragm D​ C​ E​ F, dei-me conta que há uma grande "salganhada" no que se refere aos títulos de artigos sobre figuras históricas espanholas. Uns estão com os nomes espanhóis, outros com os nomes portugueses e, pior ainda, outros que estão com ambas as formas, como é o caso de Garcia Sanchez I de Pamplona, em que o Garcia está à portuguesa e o Sanchez à espanhola sem acento.

Ao que julgo saber, é prática comum a usar as formas portuguesas, quando existem, em figuras históricas e da nobreza, pelo que proponho que se faça uma tentativa de uniformização nesse sentido. Como o processo de marcar com {{renomear página}} é moroso e tem pouca visibilidade porque é feito caso a caso, peço que coloquem aqui a vossa opinião e atualizem a lista de correspondências de nomes. --Stegop (discussão) 19h04min de 27 de abril de 2013 (UTC)

PS: não o referi antes porque me parece demasiado óbvio, mas os nomes em espanhol e todas as variantes possíveis devem existir como redirecionamentos e o texto deve referi-los logo na introdução (pelo menos os mais comuns). --Stegop (discussão) 20h51min de 28 de abril de 2013 (UTC)

Lista de nomes e sua tradução:

  • Alfonso => Afonso
  • Álvarez => Álvares
  • Bermúdez / Vermúdez => Bermudo
  • Blanca => Branca
  • Díaz => Dias
  • Enrique => Henrique
  • Felipe => Filipe
  • Froilaz =>
  • Garcés / Garcez => Garcês
  • García => Garcia
  • Gastón => Gastão
  • González => Gonçalves
  • Gutiérrez => Gutierrez
  • Hernan / Hernando / Fernán => Fernando
  • Juan => João
  • Juana => Joana
  • López => Lopes
  • María => Maria
  • Meléndez => Melendes
  • Menéndez => Menendes
  • Meneses =>
  • Muñoz => Munhoz
  • Nuñez => Nunes
  • Ordoño => Ordonho
  • Osorio/Osórez =>
  • Pablo => Paulo
  • Peláez=>
  • Pérez => Peres
  • Ramírez => Ramires
  • Rodríguez => Rodrigues
  • Rogelio => Rogério
  • Sanchez / Sánchez => Sanches
  • Trastámara => Trastâmara
  • Téllez =>
  • Ximenez => Jimenez?

Acho que Muñoz não tem tradução. o comentário precedente deveria ter sido assinado por Stegop (discussão • contrib.) 23h50min de 27 de abril de 2013‎ (UTC)

Concordo Apenas a acrescentar que Muñoz poderia ser traduzido como Munhoz, como no nome do político brasileiro Bento Munhoz da Rocha. Quanto a Ximenez, em espanhol existem as variantes Jimenez (que parece ser a mais comum) e "Gimenez". Já em português, ao menos no Brasil existe o sobrenome Gimenes Pedrassani (discussão) 01h42min de 28 de abril de 2013 (UTC)
Creo que Muñoz no tiene equivalente. También se podrían crear redirecciones a los nombres escritos en portugués con los nombres en español. Es una sugerencia. Saludos,comentário não assinado de Maragm (discussão • contrib) (data/hora não informada)
Desculpe, Maragm, porém o exemplo citado, mais Munhoz, Munhoz de Melo, Munhoz & Mariano e mais de cinco milhões de páginas no Google mostram que "Muñoz" tem equivalente. Quanto à sua sugestão, concordo: As páginas deveriam ter nomes em português e deveria haver páginas de redirecionamento com o nome correto em espanhol. Pedrassani (discussão) 17h15min de 28 de abril de 2013 (UTC)
O único que não achei algum equivalente é o "Peláez", de resto taí minhas sugestões, após fazer um cruzamento com outras wikis.ZackTheJack msg 15h02min de 30 de abril de 2013 (UTC)
Obrigada. Voy a ir añadiendo algunos más. Saludos, --Maragm (discussão) 15h25min de 30 de abril de 2013 (UTC)

Categorias por país[editar código-fonte]

Consegui completar a Wikipédia:Lista de categorias por país, para orientação dos WikiProjetos. Falta completar a de Anexo:Lista de artigos de história por país para transferir o nome para Wikipédia: JMGM (discussão) 10h55min de 28 de abril de 2013 (UTC)

Brasão de armas em caixas de sucessão de imperadores bizantinos[editar código-fonte]

O editor Sobreira 10 D​ C​ E​ F tem vindo a inserir o brasão dos Paleólogos nas caixas de sucessão de imperadores bizantinos. Se por um lado é certo que a águia bicéfala se associa aos Bizantinos, por outro lado é discutível que faça sentido usar o símbolo da dinastia do declínio final do império para representar figuras que viveram vários séculos antes de existirem Paleólogos. Já tive essa dúvida sobre qual a melhor bandeira ou brasão a usar, e nunca cheguei a conclusões definitivas. Por exemplo, em Marinha bizantina, usei esta bandeira porque achei que a incoerência não seria muito grave, pois apesar do tema se estender por vários séculos em que esse símbolo ainda não existia, ele provavelmente representou o Império Bizantino em algum momento. Mas tal não é o caso de pessoas que viveram quando o símbolo não existia.

Na EN, onde a equipa de bizantinistas evidencia uma competência assinalável, usam o lábaro em temas relacionados, por exemplo, com os primeiros séculos do império (ex: en:Battle of Yarmouk, ligada a Heráclio, cujo artigo na PT é um dos acaba de ganhar o brasão dos Paleólogos).

O que acham vocemeceses? --Stegop (discussão) 21h28min de 4 de maio de 2013 (UTC)

Subscrevo. Polyethylen (discussão) 21h52min de 4 de maio de 2013 (UTC)
Também tive essa dúvida. Realmente associar o brasão dos paleólogos a pessoas que viveram muito antes da dinastia paleóloga não me parece uma boa escolha. Há fontes ligando o lábaro a Heráclio? Se houver, já retrocedemos alguns séculos. Pedrassani (discussão) 23h36min de 4 de maio de 2013 (UTC)
Eu não conheço fontes sobre o uso do lábaro depois do Constantino, mas não sou nenhum especialista do assunto. Só falei nele como exemplo, confiando no bom julgamento dos bizantinistas da EN. Mas mesmo que se estabeleça que o lábaro é adequado para um determinado período (qual?), continuaremos com o mesmo problema noutros períodos. --Stegop (discussão) 02h12min de 5 de maio de 2013 (UTC)
Então o brasão deve ser retirado, pois é uma informação sabidamente errada (além de não ter fontes). Pedrassani (discussão) 20h53min de 5 de maio de 2013 (UTC)

Justificando-me: Utilizei o brasão dos Paleólogos pelo simples fato da águia bicéfala estar como brasão do Império na página sobre ele. Se não o é, a alteração deve ser feita na página sobre o Império Bizantino. Peço perdão se estiver equivocado. Sobreira 10 (discussão) 13h48min de 7 de maio de 2013 (UTC)

Prezado Sobreira 10: Realmente a forma como estava em Império Bizantino poderia induzir o leitor a pensar que aquele brasão fosse do império desde sempre. Porém na realidade só o foi com a última dinastia, nos seus últimos séculos. Já foram feitas modificações lá para evitar esse equívoco. Não é errado o brasão aparecer lá, pois realmente foi o símbolo do império em sua última dinastia. É diferente do Império Romano que desde a fundação da república e por todo o período por nós chamado de imperial usou o SPQR como símbolo. Assim, infelizmente, esse seu trabalho feito com boa intenção e muito esforço, deve ser desfeito. De todo modo, é bom saber que existe mais uma pessoa interessada em editar artigos de história e disposta a dialogar nos pontos que sejam dúbios. Pedrassani (discussão) 01h13min de 7 de maio de 2013 (UTC)

Estive pensando e cheguei a uma conclusão: Por que não usar os símbolos máximos de cada dinastia. Exemplo: Dinastia Constantiniana. Então nos imperadores desta dinastia poderíamos usar uma imagem de Constantinoou esta imgaem:, por exemplo. Aí, a partir da dinastia Lascarana e Paleóloga, usaríamos os brasões das águia bicéfalas. O que pensam nesse sentido? Sobreira 10

Cuidado... Esse símbolo do Constantino é "conjetural", ou seja, inventado. Falando muito de cor, sem conhecimento de causa, pelo muito que tenho visto de artigos "bizantinos" que, como disse, têm todo o ar de estar muito bem cuidados na EN, que me lembre, os únicos símbolos que encontrei que se possam afirmar genuínos são o lábaro para o Constantino e a águia bicéfala e a bandeira do Atlas Catalão, estes últimos dos Paleólogos. Tudo o resto é pesquisa inédita e até resta saber qual é a fiabilidade do Atlas Catalão, porque fantasia era o que não faltava naqueles tempos. --Stegop (discussão) 02h04min de 8 de maio de 2013 (UTC)
  • Sobre o "lábaro", que sempre li e chamei de Chi Ro, a maior parte das evidências são epigráficas. É um fato que o símbolo seguiu sendo utilizado pelos cristãos durante toda a Idade Média (fontes visuais). Daí a inferir que o símbolo tenha sido utilizado por algum outro imperador bizantino depois de Constantino há de fato um salto grande. Já a questão da "bandeira bizantina" ser a dos Paleólogos, podemos resolver rapidamente adequando a predef "country data" para que entenda as épocas. Ela poderia devolver a bandeira paleóloga somente se o período estiver correto e {{no flag}} nos demais casos, não? José Luiz disc 02h24min de 8 de maio de 2013 (UTC)
É uma ideia nova. Mas não sei... Aí as caixas de sucessão, que têm todas o título "Imperador bizantino", ficariam diferentes entre si, algumas (poucas, eu creio) com a águia bicéfala, outras sem nenhum brasão. Talvez gere alguma confusão e outros editores venham a colocar esse brasão nos demais imperadores. Pedrassani (discussão) 03h04min de 8 de maio de 2013 (UTC)

Então, o brasão da águia bicéfala só seria válido para os Lascaranos e Paleólogos, e os demais sem brasão algum? Sobreira 10

Tenho adaptei a country data para aceitar parâmetros. Se Paleo, vem a dos paleógos. Por default, é o lábaro. Talvez resolva. José Luiz disc 16h14min de 24 de maio de 2013 (UTC)
Ao consultar o The Oxford Dictionary of Byzantium Vol. 1 do Alexander Kazhdan o que ele menciona sobre o lábaro é que ele foi utilizado como estandarte pelo Império Romano/Bizantino até o século VI. Deste ponto em diante ele foi substituído gradualmente pela cruz (ele não especifica se alguma específica, mas devemos supor que seja a Vera Cruz, o que até faz sentido porque no século VII Heráclio retoma-a) e o lábaro passa a figurar como um elemento ornamental.--Rena (discussão) 02h05min de 4 de junho de 2013 (UTC)

Tibete durante a Dinastia Ming[editar código-fonte]

Pessoal, não estou com muito tempo disponível, mas alguém poderia se possível e se não for pedir de mais uma revisão ortográfica da página sobre a história do Tibete, é um conteúdo pequeno se comparar com o da en-WP que é destaque, mas acho que pode ser melhorado o já existente. Agradeço. --Zoldyick (discussão) 03h36min de 8 de maio de 2013 (UTC)

História do Japão[editar código-fonte]

Deixo aqui um pedido de reconcentração de esforços para o azulamento de links da página História do Japão. Erros gramaticais estão a ser corrigido, apenas informo a necessidade de azular a vasta quantidade de links vermelhos que a página possui. Para quem se predispor em ajudar, na página de discussão do artigo foi acrescentada uma lista com alguns dos links a trabalhar. Kenchikka (discussão) 16h16min de 14 de maio de 2013 (UTC)

Estou ajudando nessa tarefa--Dravinia (discussão) 12h49min de 5 de junho de 2013 (UTC)--Dravinia (discussão) 12h49min de 5 de junho de 2013 (UTC)

Bandeiras em infoboxes de biografias[editar código-fonte]

Prezados

Creio que todos concordam que é necessária alguma padronização nesta questão, pois há infoxes de biografias sem nenhuma bandeira, outros com algumas e outros cheios de bandeiras. E pior, às vezes com bandeiras cujo usual é questionável. Muito já se discutiu em alguns artigos, mas não se chegou a uma solução consensual.

Então proponho que se discuta:

  1. Deve-se usar bandeiras nos infoboxes?
  2. Caso o consenso ou votação seja pelo uso, em quais campos?
  3. No campo "nacionalidade", proponho que não se use bandeira nenhuma, pois muitas vezes o biografado nasceu em época que a bandeira usada não existia e nem mesmo o Estado indicado existia. Considero melhor, também, que se use o link para o povo (quando o artigo existir) e não para o Estado. Ex: Nicolau Maquiavel, o link deve ser para italianos e não para Itália pois o Estado italiano não existia na época de Machiavel, menos ainda a República Italiana que é o tema do artigo Itália.
  4. No campo "local de nascimento" - poderia ser usada a bandeira do Estado onde hoje localiza-se o local.
  5. No campo "local de morte" - idem

Qual a opinião de vocês? Pedrassani (discussão) 17h08min de 21 de maio de 2013 (UTC)

Nenhuma. São enfeites decorativos completamente desnecessários. A opção justifica-se no caso de listas e tabelas, uma vez que facilta a procura da informação. Mas não é o caso aqui, uma vez que só há um elemento. Polyethylen (discussão) 17h11min de 21 de maio de 2013 (UTC)

Se ninguém discorda que são completamente desnecessárias as bandeiras nos infoboxes passarei a retirá-las, uma vez que muitas vezes há um uso questionável, com relatado acima. Pedrassani (discussão) 23h11min de 4 de junho de 2013 (UTC)

Julgava que já tinha comentado. Não me oponho a que sejam retiradas, se bem que uma no local do nascimento, desde que não seja anacrónica, não faz mal nenhum. --Stegop (discussão) 00h26min de 5 de junho de 2013 (UTC)
Mas sem nenhuma bandeira o infobox fica visualmente muito pobre. Acho que deveria ser usado --Dravinia (discussão) 12h48min de 5 de junho de 2013 (UTC)

Africanização de termos relacionados ao Candomblé[editar código-fonte]

Ver Wikipédia:Esplanada/propostas/Africanização de termos relacionados ao Candomblé (24mai2013)

Fontes fiáveis[editar código-fonte]

Ver Wikipédia:Esplanada/geral/Falta de fontes fiáveis em artigos sobre personagens medievais (4jun2013). Albmont (discussão) 15h20min de 4 de junho de 2013 (UTC)

Tradução de mapas[editar código-fonte]

Bom dia pessoal. Lendo discussões anteriores notei que o Poly havia comentado em relação a tradução de mapas. Mesmo sendo uma propaganda acho que ela é pertinente. Nos últimos meses também comecei a trabalhar como edição de mapas, basicamente tradução e criação de versões SVG de mapas da en. Por mais que eu esteja longe de ser um profissional acho que dá para quebrar um galho para os nossos artigos e, apoiando o que foi dito meses atrás, também sou a favor de que se crie algum espaço para solicitação de mapas aos membros do projeto que tenham como contribuir. De todo modo, se caso houver algum caso "urgente" e que eu saiba resolver podem me chamar na pinha PDU que atenderei com todo prazer. Para finalizar deixo aqui o nome da página (Usuário:Renato de carvalho ferreira/mapas) onde estou armazenando todos os mapas que eu já traduzi ou então criei a versão para vocês apreciarem. Att. --Rena (discussão) 08h05min de 4 de junho de 2013 (UTC)

Renato
Que tal traduzir esses usados em guerras romano-persas?

E nesse abaixo, do mesmo artigo, há algumas correções a fazer:

  1. Na Grécia, creio que o consenso foi de chamar a província romana de Acaia
  2. O Mediterrâneo, que está como "Mar Interno", eu sugiro que tenha o nome clássico que os romanos lhe deram: Mare Nostrum, em latim mesmo.
O último mapa eu já corrigi o que você solicitou. Dos primeiros só não posso garantir a tradução daquele sobre a Pártia e o outro sobre a evolução da guerra civil da Tetrarquia. No primeiro caso porque não estou certo sobre a fidedignidade dele em relação às fronteiras porque se você analisa o mapa complexo do mesmo ano você nota que há muitas diferenças e não estou certo qual está correto ou não. E para piorar eu contactei o Thomas Lessman, mas ao que tudo indica ele já não é mais ativo e minha questão ficou jogada às traças. Em relação ao segundo mapa a questão é que eu preciso dos mapas individuais para traduzir um a um e eu não sei se há no commons. Vou tentar achar e caso consiga posso traduzir também. Por fim, sobre os mapas da Civilização cartaginesa traduzo com todo gosto.--Rena (discussão) 01h25min de 5 de junho de 2013 (UTC)

Civilização cartaginesa[editar código-fonte]

E por falar em Civilização cartaginesa: haverá por aí alguém que olhe para esse artigo (AD na FR) e dê uns palpites sobre se requererá muito trabalho levar a destaque? A mim parece-me bem escrito e construído e com uma bibliografia extensa, mas como já me aconteceu com uns quantos artigos traduzidos da FR, nomeadamente o enorme Djerba, tem muitos trechos sem fontes e eu estou sem alento para andar a vasculhar fontes, principalmente porque, devido aos meus fracos conhecimentos, isso provavelmente significa que vou ter que reescrever muita coisa e assumir que não é boa ideia traduzir artigos extensos com trechos sem fontes por muito prazer que isso me dê. --Stegop (discussão) 00h23min de 5 de junho de 2013 (UTC)

Saxe-Altenburg - Saxe-Altenburgo/Altemburgo[editar código-fonte]

Considerando que, segundo o que o próprio Stegop mencionou acima, marcar um a um dos artigos dos artigos é muito moroso e nem sempre é eficaz porque poucas pessoas tem acesso a proposta resolvo colocar aqui. Durante minhas maratonas de recategorização me deparei com uma coisa. A família Saxe-Altenburg está escrita em sua forma em inglês e eu gostaria de saber se vocês não acham que isto deveria ficar em português, tal como está ambos os Estados que deram origem aos ramos destas familias ducais (Saxe-Gota-Altenburgo e Saxe-Altenburgo)?--Rena (discussão) 03h59min de 6 de junho de 2013 (UTC)

Concordo --Stegop (discussão) 11h19min de 6 de junho de 2013 (UTC)
Concordo ZackTheJack msg 14h14min de 6 de junho de 2013 (UTC)
Concordo. José Luiz disc 22h09min de 6 de junho de 2013 (UTC) E estou pensando em te dar um flag de bot! Rs.... são centenas de edições diárias e todas nas minhas vigiadas! Já pensou em usar o AWB? Não responda aqui pra não incomodar os colegas (faça-o na minha PDU). José Luiz disc 22h09min de 6 de junho de 2013 (UTC)

Nuno Muñoz de Castrogeriz[editar código-fonte]

Fiz uma proposta para a eliminação semirrapida de Nuno Muñoz de Castrogeriz com as razões explicadas na página de discussão do respectivo artigo. Saludos, --Maragm (discussão) 19h14min de 7 de junho de 2013 (UTC)

Ramiro I das Astúrias[editar código-fonte]

Eu marcado o artigo de Ramiro I das Astúrias devido a inconsistências, com um comentário na página de discussão. Não tenho a obra de Luiz de Mello Vaz de São-Payo para confirmar os dados.

Também é preciso confirmar a filiação de Pedro Tehon das Astúrias (aparece na documentação como Theon) como o filho de Bermudo I das Astúrias. Saludos, --Maragm (discussão) 08h03min de 10 de junho de 2013 (UTC)

Nova Predefinição[editar código-fonte]

Pessoal, acabo de criar uma predefinição sobre os imperadores bizantinos... o que acham? O endereço está aí:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Predefini%C3%A7%C3%A3o:Imperadores_bizantinos

Sobreira 10

Excelente trabalho! Fiz pequenas alterações referentes ao uso de maiúsculas, conforme prévia discussão em Discussão:Dinastia flaviana. Alguns artigos de dinastias ainda precisam ter seus nomes alterados para seguir o padrão definido. Pedrassani (discussão) 03h31min de 11 de junho de 2013 (UTC)

Septimânia/Septimania[editar código-fonte]

Oi gente, uma dúvida com um acento. A região da Septimâ(a)nia tem ou não acento? Eu procurei e achei fontes em português para ambos os casos e fiquei com dúvida se de fato ambos são corretos ou não. E caso o sejam, acho que deveria haver padronização nos artigos. Hora aparece com acento, hora sem, inclusive em nomes de pessoas (ex. Guilherme de Septimania).--Rena (discussão) 09h20min de 21 de junho de 2013 (UTC)

Septimania na Grande enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Editorial Enciclopédia, Limitada, Lisboa - Rio de Janeiro, Atlas da História Mundial, ano de 1992,ISBN 927-625-009-9, Índice nomes dos lugares históricos, «Samaria-Siirt»: «Septimania, antiga região do S. da França;parte do Império Franco». Jorge alo (discussão) 14h54min de 20 de julho de 2013 (UTC)
Mas Septimânia em Mattoso, José, História de Portugal, Primeiro Volume - Antes de Portugal, A Época Sueva e Visigótica; sem/local: Editorial Estampa, Lda., e Autores para a língua portuguesa, sem/data; p. 311; ISBN 972-33-0920-3. O texto, a página 311, é do próprio Mattoso, que é um cultor do rigor nos dados. Jorge alo (discussão) 00h12min de 22 de julho de 2013 (UTC)
No Grand Atlas Historique Larousse (Duby, 2004; está nos Recursos do Projeto), pág. 377, Septimanie, o que a meu ver resolve o problema: como o «a» é aberto em francês, em português terá que virar «â», ou seja, «a» aberto e nasalado. Sugestão: pôr a questão aos linguistas cá da Wikipédia-pt.


Outra questão: A 7.ª legião romana nunca andou por esses lados lá da Septimania? (A palavra não existia em latim clássico, só existia a palavra septimani para designar os soldados da 7.ª legião.) Jorge alo (discussão) 15h15min de 24 de julho de 2013 (UTC)

Fascismo[editar código-fonte]

O verbete Fascismo está passando por algumas modificações, faço convite ao debate sobre sua classificação como extrema direita - vide Discussão:Fascismo#Definição vaga (ou enganosa) e Discussão:Fascismo#Extrema-direita. Max51diga! 06h41min de 25 de junho de 2013 (UTC)

Portal Filosofia, projetos e mais[editar código-fonte]

Olá, Tenho mantido o Portal:Filosofia e trabalhado nos esboços de Filo antes de pensar em criar qualquer coisa nesse assunto. Mesmo com tanta coisa pra fazer me disponho a ajudar nos projetos de História também! Por enquanto não tenho como trabalhar nos esboços de História, mas posso ajudar em coisas como fazer/traduzir diagramas, predefinições etc, qualquer coisa só me avisar. ▪ Di oii! 00h25min de 7 de julho de 2013 (UTC)

Numa Denis Fustel de Coulanges[editar código-fonte]

Alguém se oferece para consertar o português deste verbete, que está uma desgraça? E estou a deixar na página de discussão do verbete material externo para ser incluído. Se alguém o puder ir incluindo, óptimo. Abraço, Jorge alo (discussão) 19h10min de 22 de julho de 2013 (UTC)

Dei uma editada. Além do parágrafo que editei, não achei erros mais "gritantes"... ZackTheJack msg 14h16min de 23 de julho de 2013 (UTC)
Uau! Que fixe, Zack! Zack, a Di também está a ajudar. Façam o brilharete de meter a 1.ª edição, que está na página de discussão, da Histoire des Institutions Politiques de l'Ancienne France. Os dados estão no verbete da Wikipédia em francês, e acho que estão correctos (verificai). O archive.org tem os restantes volumes que ainda não estão lincados da edição já póstuma desta obra (que acho que será a terceira; pelo menos houve uma segunda, ainda em vida de Fustel, revista e acrescentada por ele). Abraço para o Zack e beijinhos para a di, Jorge alo (discussão) 15h30min de 24 de julho de 2013 (UTC)

Canonização dos Romanovs[editar código-fonte]

Acabo de criar este artigo, traduzindo do inglês. Quem puder ajudar é bem vindo. Vou alterar alguns artigos para ligarem para este. De qualquer forma, tem vários redlinks esperando boas almas pra serem criados =) ZackTheJack msg 20h02min de 26 de julho de 2013 (UTC)

Sem fontes[editar código-fonte]

Ditador romano não cita fonte nenhuma e não está wikificado.--Mister Sanderson (discussão) 17h30min de 30 de julho de 2013 (UTC)

Nem sei se isso merece verbete próprio, pois o cargo de ditador era um cargo da República legítimo, constitucional (em sentido lato) para situações excepcionais. De qualquer modo, se alguém lhe quiser pegar, tem muito por onde. Jorge alo (discussão) 08h46min de 1 de agosto de 2013 (UTC)

Arquitetura militar medieval também não cita fonte nenhuma. Há alguns meses atrás, depois de ver esse artigo, perambulei pela maioria dos artigos linkados em Predefinição:Elementos de arquitetura militar e fui etiquetando-os com "sem fontes".--Mister Sanderson (discussão) 18h42min de 1 de agosto de 2013 (UTC)

Da arquitetura militar eu imagino que seja do interesse do Polyethylen D​ C​ E​ F ou do Tetraktys D​ C​ E​ F. Do ditador romano, quando eu tiver um tempo eu corro lá e vejo o que dá para fazer.--Rena (discussão) 18h55min de 1 de agosto de 2013 (UTC)

Fusão de "Democracia ateniense" e "História da democracia em Atenas"[editar código-fonte]

Ver Wikipédia:Fusão/Central de fusões/Democracia ateniense; História da democracia em Atenas --Stego (discussão) 03h50min de 31 de julho de 2013 (UTC)

Portugaliae Monumenta Historica[editar código-fonte]

Neste link está, ao que me parece, a colecção completa. Alguém quer criar, a partir daqui, um verbete para esta colecção de fontes primárias, que é absolutamente fundamental em História e uma incrível fonte para citações? (obviamente, citações já feitas por fontes secundárias, e não originalmente por nós). Jorge alo (discussão) 08h41min de 1 de agosto de 2013 (UTC)

Coloca em Wikipédia:Projetos/História_e_sociedade/Recursos#História de Portugal nas seções pertinentes. ZackTheJack msg 16h26min de 1 de agosto de 2013 (UTC)
Pois, em último caso pode-se fazer isso. Mas a minha ideia é a de que a obra merece verbete próprio. Ela é marcante na Diplomática (paleografia), tem ela própria uma história para se contar, etc. Há um pequeno artigo sobre os P.M.H. no Dicionário de História de Portugal. Jorge alo (discussão) 22h32min de 1 de agosto de 2013 (UTC)

Nomes de reis e infantes[editar código-fonte]

Perdoe por meu português "googletrans" Na wiki em espanhol, eu estive trasladando os nomes de reis e infantes com um segundo sobrenome. Não acho que é correto incluir um segundo sobrenome para os reis e infantes. Por exemplo: Beatriz de Castela (1293–1359) e Beatriz de Castela (1242-1303), ambas castelhanas e ambas rainhas de Portugal. Na maioria de fontes e em outras wikis aparecem com seu nome e depois as datas de nascimento e morte entre parêntesis (Beatriz de Castila (1242-1303), etc. Se um personagem tem um apelido bem conhecido poderia ser utilizado tambem para diferenciar de um homónimo. Se estiverem de acordo, comprometo-me a mover e corrigir os artigos e depois os links nas páginas afluentes. Saludos, --Maragm (discussão) 11h29min de 3 de agosto de 2013 (UTC)

Sinceramente é o que eu prefiro. Quando se coloca as datas ou o apelido fica bem clara a distinção dos personagens, diferente do que acontece quando você coloca como está. Além disso convencionou-se usar sempre o nome mais simples possível, e muitas vezes este modelo de título deixa o título imenso e fora do padrão.--Rena (discussão) 20h16min de 3 de agosto de 2013 (UTC)
Os nomes históricos ou historiográficos são os que vêm nos livros de história ou historiografia, e não os que A ou B ou C, porque acharam que a Wikipedia lhes dava a oportunidade de terem a "sua" inciclupedea, resolveram inventar. É evidente que esses acrescentos idiotas aos nomes próprios ou comuns em historiografia é igual: a inciclupedea, ou ao retirado historiador editor WP-pt Andreas Herzog, ou à secção (quase) toda de História da WP-es, mais metade dos administradores da dita cuja, que foram promovidos por Deus a bibliotecários. Jorge alo (discussão) 21h42min de 3 de agosto de 2013 (UTC)

Concordo com a sugestão da Mara. --Stegop (discussão) 01h20min de 4 de agosto de 2013 (UTC)

Concordo também, como penso que será evidente pelo acima dito, e tenho pena de não ter tempo para ajudar em tal correcção. Jorge alo (discussão) 09h08min de 4 de agosto de 2013 (UTC)
Concordo com a sugestão da Mara. --Dravinia (discussão) 11h55min de 7 de agosto de 2013 (UTC)

Branca de Portugal (1259-1321)[editar código-fonte]

Olá, Eu terminei de expandir e adicionar fontes e referências para o artigo sobre a infanta Branca de Portugal (1259–1321), uma mulher excepcional, inteligente e empreendedora. A maioria das fontes são on-line para facilitar a consulta. Eu ficaria muito agradecida se alguém revisa e corrige o meu Português. Embora eu não acho que é preciso alterar ou revisar o texto em castelhano antigo.

Eu também quero consultar o seguinte: Quero escrever um artigo sobre a mãe da rainha Beatriz de Castela, Mayor Guillén de Guzmán (em espanhol).Vejo que há um artigo sobre seu pai, mas o nome não está correto: Guillén Peréz de Guzman. Eu acho que seria melhor que o seu nome estivesse em Português: Ghilhen Peres de Guzman ou Gusmão. Embora Herculano chama-lhe Maria, seu nome foi Mayor. A minha pergunta é: Mayor em Português é Maior ou Mor? Gusmão o Gusman, como escreveu Herculano? Guillen ou Guilhen, também como escreveu Herculano? Muito obrigada por todas as sugestões e ajuda. --Maragm (discussão) 14h38min de 9 de agosto de 2013 (UTC)

Melhorar artigos até destacá-lo[editar código-fonte]

Que tal se cada um escolher um artigo muito importante sobre história e juntos melhoramo-lo até o destacarmos. Escolheremos artigos com qualidade 3 ou inferior e juntos melhora-lo-emos, referenciando-los sempre, para começar proponho que seja o artigo Pré-História.

Quem está comigo?

Boas contribuições. Ninux2000 (discussão) 21h45min de 10 de agosto de 2013 (UTC)

Que tal se cada um referenciar um artigo por dia da Categoria:!Artigos de história que carecem de fontes? Diga Sério Comendador (discussão) 21h53min de 10 de agosto de 2013 (UTC)
Muitos artigos estão naquela situação onde começar do zero é a única solução. Estão para lá de péssimos.
@ Ninux2000 Apoio totalmente! Se focarmos nossas forças em alvos específicos, fica mais fácil do que dispersarmos os voluntários em artigos diversos.--Rena (discussão) 21h56min de 10 de agosto de 2013 (UTC)
Podemos ir fazendo ambas as coisas, para não estarmos presos a uma única tarefa e artigo, por isso Apoio a proposta do Diga Sério Comendador.Ninux2000 (discussão) 22h20min de 10 de agosto de 2013 (UTC)

Propostas borrado semirrápido[editar código-fonte]

Propus os seguintes artigos para borrado semirrápido. Ver os comentários nas páginas de discussão dos respectivos artigos: Telo Perez; Gonzalo Rodriguez Giron; e Rodrigo Gonzalez Giron. Saludos, --Maragm (discussão) 08h13min de 25 de setembro de 2013 (UTC)

Outro candidato: Fernão Ruiz Vermuis. Ver comentário na página de discussão do artigo. Cumprimentos, --Maragm (discussão) 21h55min de 1 de outubro de 2013 (UTC)

Coroa "catalano-aragonesa"[editar código-fonte]

Acho que é bom que alguém reveja atentamente as últimas mudanças ao artigo Coroa de Aragão, feitas por Woodbeatcool D​ C​ E​ F, que parece só se interessar por realçar a Catalunha e catalões em tudo quanto é artigo. Pessoalmente nunca ouvi falar em Coroa catalano-aragonesa, embora "toda a gente" saiba que muita da importância do Reino de Aragão se deve à Catalunha. Se as coisas não mudaram desde há alguns dias, nenhum dos IW's (a não ser talvez o CA) mencionava, pelo menos logo na introdução, em "catalano-aragonesa". Mesmo que o termo seja usado em algumas fontes fiáveis, possivelmente usá-lo na introdução é peso indevido e divulgação de um termo pouco usado. --Stego (discussão) 23h53min de 28 de setembro de 2013 (UTC)

La edición debería ser revertida y en todo caso buscar consenso. Es incorrecta.--Maragm (discussão) 05h56min de 29 de setembro de 2013 (UTC)

A edição do artigo foi totalmente revertida, menosprezando as entradas que foram devidamente confirmadas pela Enciclopédia Catalana e pela Enciclopédia Aragonesa, duas fontes de alta fiabilidade, entre outras. Posso concordar que a utilização do termo seja pouco conhecida, no entanto não deixa de ser avalada pelo própria designação que podem ler na definição, que não foi editada por mim: Reino de Monarquias Compostas, Confederação de Reinos, ou organizações políticas individuais governado por um Rei. Apenas lhe pus um nome que não está errado, apesar da visão de Maragm, pode é não ser consensual.

Por outro lado quero indicar que o português utilizado na edição anterior poderia ser enriquecido e que numa enciclopédia não entram (ou não devem entrar na minha ótica), expressões do tipo "Embora não exista consenso na historiografia" "é errado, embora os debates têm sido surgido", expondo uma versão e deixando o outro ponto de vista "mal visto" (perdoem-me o pleonasmo).

Também cito uma fonte, uma dissertação de mestrado de uma aluno brasileiro, que avaliza a minha versão dos factos em 1137 (sinceramente, a versão revertida, a começar pela data que está incorreta, a terminar num português que não acabo de entender, deixa muito a desejar). Também reparei que foram revertidas outras partes, eliminando a repressão enfatizada a partir de 11 de Setembro de 1714. Não se trata de nenhum segredo, a cidade de Barcelona foi bombardeada, invadida, e apesar de não ter sido saqueada pelas tropas reais espanholas afetas à dinastia de Bourbon, todos os direitos relativos ao auto-governo da Catalunha foram suprimidos. Uma das novidades foi a imposição do castelhano e a supressão do catalão. Se isto não é ser repressivo, por favor dêem-me coordenadas.

Afirmar perentoriamente "Também é errado, embora os debates têm sido surgido, referem-se à da Coroa da Catalunha-Aragão", quer dizer o quê? Existe debate, "Embora não exista consenso na historiografia", mas está errado, a minha versão é que está certa? Como se pode escrever sobre um assunto, onde não existe consenso, apesar das fontes fiáveis, que logo à partida a outra versão está errada? Woodbeatcool (discussão) 10h12min de 2 de outubro de 2013 (UTC)]

Usted borró directamente un párrafo referenciado con la obra La Corona de Aragón en la Edad Media de Esteban Sarasa Sánchez (2001) para reemplazarlo con otro con referencias de la enciclopedia aragonesa.
El término “corona catalano-aragonesa” no lo ha referenciado y de usarse, es un término muy minoritario. Pongo algunos ejemplos sacados de cartularios, algunos de los cuales puede consultar online en la url de la Fundación Noguera. Sobre la represión, pues sí, así fue, pero hace falta una referencia en línea para documentar el hecho. Aquí algunos ejemplos tomados al azar de diferentes fechas (nombre del Monasterio entre paréntesis):
  • 1164, June 22 (Santes Creus): Ego Ildefonsus, rex Aragonensium et comes Barchinonemsium
  • 1167, enero 18 ( Santes Creus): Ildefonsi regis Aragone et comitis Barchinone
  • 1188, January (Santes Creus)Ego Ildefonsus, Dei gratia rex aragonie, comes Barchinone et marcho Provincie
  • 1241, Oct. 27 (San Cugat): Quod nos Iacobus, dei gratia rex Aragonum, Maioricarum et Valencie, comes Barchinone et Urgelli
  • 1277, Feb. 24 (D’Alguaire, Orden de S. Juan de Jerusalén): Petrus, Dei gratia, rex Aragone
  • 1295, abril 12 D’Alguaire, Orden de S. Juan de Jerusalén) Jaume, rei d’Aragó, de Sicília, de Mallorca i de València, i compte de Barcelona.
  • 1333, Sept. 18 (Xestalgar): quod nos Alfonsus, Dei gratie rex Aragonum, Valencie, Sardinie et Corsice ac comes Barchinone.
  • 1386, Jan. 24 (St. Pere Portella) : Petrus Dei gratia rex Aragonum et cetera
Como comenté anteriormente, todos se pueden consultar online y en todos figura siempre el reino de Aragón seguido siempre por el condado de Barcelona, en palabras de los propios monarcas, reyes de Aragón. La historia no se puede cambiar así, sin más ni más, para satisfacer nacionalismos. Saludos, --Maragm (discussão) 12h02min de 3 de outubro de 2013 (UTC)


Cara Maragm começo por reparar que indica que eu ando a mudar o curso da história para satisfazer nacionalismos. Como é uma tolice, não dedico mais do que esta linha ao assunto. Em relação à historiografia, começando pelo facto da Coroa de Aragão ser, de facto, uma confederação, só o termo em si já denuncia que a argumentação da Maragm está equivocada.

Passamos a alguma da bibliografia disponível, específica para este assunto, editada entre 1872 e 2005:

  • Ferrer i Mallol, Maria Teresa - Entre la paz y la guerra : la Corona catalano-aragonesa y Castilla en la baja edad media. Barcelona: Institució Milà i Fontanals. Departament d'Estudis Medievals, 2005
  • Mas i Solench, Josep M. - Les Corts a la Corona Catalano-aragonesa. Barcelona: Episodis de la història; 301, 1995
  • Mutgé Vives, Josefa - Algunas noticias sobre las relaciones entre la Corona catalano-aragonesa y el reino de Túnez de 1345 a 1360. Madrid: Separata de: Relaciones de la Península ibérica con el Magreb (siglos XIII-XVI), 1988
  • Aragó Cabañas, Antoni M. - "Folium", "rotulus" y "liber" en la documentación catalano-aragonesa: s. XI-XIII. Roma: Edizioni di storia e letteratura, 1979
  • Alvar, Manuel - La Frontera catalano-aragonesa. Zaragoza: Institución Fernando el Católico, 1976
  • Griera, A. - La Frontera catalano-aragonesa: estudi geografico-lingüístic. Barcelona: Institut d'Estudis Catalans, 1914
  • Bofarull, Antoni de - La Confederación catalano-aragonesa, realizada en el periodo más notable del gobierno soberano del Conde de Barcelona, Ramon Berenguer IV: estudio histórico, crítico, y documentado. Barcelona: Establecimiento tipográfico de Luis Tasso, 1872
O artigo tem de ser corrigido porque tem passagens incorretas, outras sem fontes, e sobre as partes que não existe consenso têm de ser enumeradas as diferentes versões com respetivas fontes fiáveis. -- Woodbeatcool (discussão) 11h11min de 4 de outubro de 2013 (UTC)
De las obras que menciona, 3, escritas por catalanes, se refieren a la "corona catalana-aragonesa", las otras hablan de la frontera, confederación, etc. Sigo manteniendo que el término "corona catalana-aragonesa" es muy minoritario y solamente utilizado por autores catalanes. La corona de Aragón no fue una confederación: existió mucho antes del matrimonio de Petronila y creo que hablar de la corona catalano-aragonesa es un intento de dar prioridad al condado de Barcelona antes que a lo que fue un reino. Saludos, --Maragm (discussão) 11h45min de 4 de outubro de 2013 (UTC)
Cara Maragm, existe um ditado que diz: "O pior cego é o que não quer ver". Eu estou aqui para aprender e gostava de ver essa atitude nos outros, porque é saudável. Seguimos com bibliografia desta vez maioritariamente anglo-saxónica, uma vez que parece encontrar-se melindrada com o fato dos catalães escreverem e investigarem a sua própria história. Eu costumo ter o mesmo problema em Portugal, há muitos historiadores portugueses a falarem sobre Portugal...

BACKMAN, Clifford R. - The decline and fall of Medieval Sicily. Cambridge: Cambridge University Press, 1995 Chapter I: "(...) under the royal house of Catalonia-Aragon "(...) "the ever expanding Crown of Aragon confederation (...)" etc.

BUFFERY, Helena; MARCER, Elisenda - Historical Dictionary of the Catalans. Plymouth: Scarecrow Press, 2011 p. 45 - "Aragon, Crown of. - The crown of Aragon was a confederation of kingdoms formed in 1137 (...)" etc.

MORENO, Luis - The federalization of Spain. London: Frank Cass Publishers, 2001 p. 39 - "In 1137, the Count of Barcelona, Ramon Berenguer IV, established, in the style of a confederation, the political unity unity of the Catalan counties and the kingdom of Aragon. (...) The lands belonging to the Crown of Aragon led and guided by Catalonia and its capital, Barcelona, had fully self-governing institutions and experienced enormous economic growth during the thirteen and fourteenth centuries." etc.

POSTAN, Michael Moïssey; HABBAKKUK, Hrothgar John - The Cambridge Economic History of Europe: The Agrarian Life of the Middle Ages. Cambridge: Cambridge University Press, 1966 "(...) The "Corona de Aragón" was always a loose confederation of semi-independent kingdoms whose economic nationalism persisted almost unaltered after the union of Castile and Aragon in 1479." etc.

ZUILI, Marc - Société et économie de l'Espagne au XVIe siècle. Palaiseau: Éditions de l'École Polytechnique, 2008 p. 17 - "Au milieu du XV siècle, (...) la Confédération aragonaise (désignée plus simplement par le terme "Aragon", elle était constituée par l'Aragon proprement dit, la Catalogne, le royaume de Valence et plusieurs possessions outre-mer: Baléares, Sardaigne et Sicile) (...)" etc.

Woodbeatcool (discussão) 15h02min de 4 de outubro de 2013 (UTC)
À exceção de "House of Catalonia-Aragon" na primeira fonte, que de qualquer forma não tem o ar de pretender ser um nome "oficial", todas as outras fontes se referem à Coroa de Aragão e não à tal "Coroa aragona-catalã" ou lá como é que lhe chamou. Inferir que, porque a Catalunha era uma entidade de primeira importância no reino aragonês que o nome "aragona-catalã" deve ter destaque é puro peso indevido, parcialidade e pesquisa inédita. Não cabe aos editores da Wikipédia avaliar a lógica de nomes de entidades históricas. --Stegop (discussão) 15h19min de 4 de outubro de 2013 (UTC)
Vamos a ver, Stegop e Maragm, a Wikipédia é uma enciclopédia que se quer rigorosa (ou o mais rigorosa possível), ou é um blogue onde toda a gente escreve o que lhe apetece e como lhe parece bem? Estamos aqui a tomar partidos sem olhar para nenhuma bibliografia? Quantas fontes fiáveis mais necessito de continuar a publicar? A Maragm afirmou "La corona de Aragón no fue una confederación". Está errado. Quanto ao nome que lhe chamei, Stegop, foi "catalano-aragonesa" e o que disse foi "sobre as partes que não existe consenso têm de ser enumeradas as diferentes versões com respetivas fontes fiáveis."
Woodbeatcool (discussão) 15h33min de 4 de outubro de 2013 (UTC)
O rigor só pode ser evocado com fontes, as políticas WP:NPI e WP:V deixam isto muito claro. Do mesmo modo que não somos um blog também não somos uma publicação académica. Não confunda fiabilidade com verificabilidade; como não há forma eficaz de garantir a primeira, só é a segunda é política por aqui. O que temos atualmente é que não há fontes que comprovem minimamente que o termo "coroa catalano-aragonesa" seja comum; bem antes pelo contrário, as últimas que você apresentou nem sequer mencionam tal título. Ninguém está a discutir a importância da Catalunha! --Stegop (discussão) 16h04min de 4 de outubro de 2013 (UTC)
Stegop quando indiquei a referência "catalano-aragonesa" era para constar na secção "Nomes alternativos", uma vez que segundo a política da wikipedia não podia estar na introdução, de qualquer forma na bibliografia que utilizei aparece por várias vezes. Creio que aqui nos desentendemos.

Toda a bibliografia que trouxe ao artigo e a esta discussão considero mais do que suficiente para chegarmos à conclusão que sim, a Coroa de Aragão era um confederação, como aliás continuou a ser aquando da união com Castela, pelo menos até 1714.
O que não entendo no artigo é como podem existir este tipo de afirmações: "Também é errado, embora os debates têm sido surgido, referem-se à da Coroa dan Catalunha-Aragão"(...). Parte-se desde logo da premissa que tal conceito é errado, quando apenas existem várias versões.

Na parte em que se refere " Em 13 de novembro de 1137, Ramiro II, o Monge, Rei de Aragão, concedeu a seu filho Ramon Berenguer o Reino (embora não com a dignidade de Rei), assinando-se como o Conde de Barcelona e Príncipe de Aragão. Petronila tomou título de "Rainha de Aragão" e Ramón Berenguer levou o título de Príncipe Regente de Aragão. De acordo com alguns historiadores modernos, o casamento foi feito na forma de 'casamento em casa' (isso significa que, na ausência de herdeiro do sexo masculino, o marido tem a função de governo, mas não o chefe da casa, que só é concedido ao herdeiro ), 6 Em 1164, Alfonso II de Aragão herdaria o conjunto do patrimônio." A data está errada, o casamento foi pactado a 11 de Agosto de 1137, em relação a "casamento em casa" não sei ao que o editor se refere, embora refira na nota que não há consenso na historiografia.

Em relação à menção da repressão a partir de 11 de Setembro de 1714, quando as tropas espanholas sitiaram a cidade e aboliram o auto-governo, existe bastante bibliografia:
* SALVADÓ, Joaquim Albareda i - La Guerra de Sucesión de España (1700-1714). Barcelona: Crítica, 2010
* GUBERN, Santiago Albertí i - L'onze de setembre. Barcelona: Albertí, 2006
* RIBÉ, Josep Maria Torras i - La Guerra de Successió i els setges de Barcelona (1697-1714). Barcelona: Ed. Rafael Dalmau, 2007
* GONZALÈZ, Antonio Muñoz; TUR, Josep Catà i - Repressió borbònica i resistència catalana. Barcelona: Muñoz & Catà Editors, 2005
entre outros.
O artigo tem de ser corrigido. Aguardo.

Woodbeatcool (discussão) 19h27min de 4 de outubro de 2013 (UTC)

Stegop e Maragm: Gostava que me informassem como se pode corrigir o artigo sem que me revertam a edição, chegando a um consenso. No meu comentário anterior estão alguns dos erros. Qual é a prática utilizada?

Woodbeatcool (discussão) 09h27min de 5 de outubro de 2013 (UTC) Pendiente de lo que diga Stegop, pienso que en todo caso, añadir, con referencias, pero sin borrar lo anterior que está debidamente referenciado y representa el consenso mayoritario entre los historiadores, salvo los catalistas. --Maragm (discussão) 09h42min de 5 de outubro de 2013 (UTC)

Aguardo o que diga Stegop, mas acho interessante não se puderem utilizar autores catalães.

Woodbeatcool (discussão) 09h46min de 5 de outubro de 2013 (UTC)

Nadie ha dicho que no se pueden utilizar autores catalanes.--Maragm (discussão) 10h05min de 5 de outubro de 2013 (UTC)
De acuerdo, Maragm. Aguardo o que digas, Stegop.

Woodbeatcool (discussão) 12h42min de 5 de outubro de 2013 (UTC)

Peço desculpa se isto não ficou patente nas minhas intervenções: não estou qualificado para discutir qual o melhor texto, nomeadamente se "catalano-aragonesa" é mencionada logo na introdução ou noutra secção. Se estivesse, já teria proposto correções concretas. Em vez disso, achei mais sensato levantar o assunto num local onde pudessem aparecer editores qualificados. Desde o início que nunca coloquei em causa que o artigo salientasse a importância da Catalunha no reino aragonês, mas até agora, ainda não vi comprovado por fontes independentes que a designação "catalano-aragonesa" seja usada por autores não catalães, pelo que é parcialidade e peso indevido dar-lhe destaque. Mais, sendo nós um projeto de língua portuguesa, o simples facto de não haver fontes portuguesas que mencionem essa designação pode ser argumento forte para ela não ser destacada; além de que tenho as minhas dúvidas que "catalano" seja ortograficamente correto *em português*. Em face de WP:NPI e WP:NPOV, a discussão sobre a validade histórica (baseada na realidade política) de se usar "catalano-aragonesa" não tem qualquer valor para decidir conteúdos. Dado que não há mais intervenientes nesta discussão, o ideal neste ponto era que vocês os dois se entendessem. --Stegop (discussão) 18h29min de 5 de outubro de 2013 (UTC)

Personagens históricas de confiabilidade duvidosa[editar código-fonte]

Olá companheiros, venho aqui relatar um caso muito complicado que notei aqui e ali. O José Luís Ávila Silveira D​ C​ E​ F durante principalmente 2010, 2011 e 2012 criou listas e listas de artigos de pessoas históricas com base em listas da wiki en., dois quais já adianto aqui a maioria dos monarcas marroquinos e dos governantes armênios. O problema é, muitos biografados criados não possuem correspondente em outras Wikipédias, e não há nenhuma referência para alguns deles como o Artur Madoyan que eu recentemente propus para eliminação. Além disso, mesmo nos artigos com correspondência as informações muitas vezes não batem. Ou seja, o que estou querendo saber é, o que fazer com estes artigos já que são vários? Eliminamos? talvez, já que evitaria a disseminação de informações errôneas e inexistentes. Corrigimos? Até pode ter também, mas para isso precisaríamos de muitos editores com tempo disponível já que são dezenas de artigos. Enfim, sugestões para resolvermos o problema?--Rena (discussão) 01h39min de 5 de outubro de 2013 (UTC)

A Mara já chamou a atenção para vários casos semelhantes de figuras medievais espanholas. No caso dos marroquinos, apesar de todos serem pequeníssimos, quase todos têm incoerências em relação aos artigos estrangeiros. Como costuma dizer o Albmont, nestes casos é mais imensamente mais simples apagar e recriar de do zero do que andar a averiguar se há alguma palavrinha que se aproveite e tentar ver se a grafia estranhíssima corresponde a algum outro nome. É chato dizer isto, porque o José L. Silveira é uma pessoa afável por aqui, mas usa fontes mais que duvidosas, algumas delas antiquíssimas. --Stego (discussão) 04h35min de 5 de outubro de 2013 (UTC)
E isso que não quis me estender muito no meu comentário. O caso é bem mais flagrante do que você imagina. Um número absurdo de artigos de biografados históricos foram criados por ele, e tem muita coisa de teor muito questionável. Os mínimos dos monarcas búlgaros que o Zé está se empenhando para corrigir também são dele.--Rena (discussão) 04h41min de 5 de outubro de 2013 (UTC)
Lendo vários artigos feitos a toque de caixa, ou melhor, num momento onde a Wikipédia estava preocupada com quantidade e não qualidade, nota-se que eles todos tem sempre a mesma informação básica: nome do biografado, às vezes transliterado, a data do reinado do indivíduo e seu antecessor e sucessor. Nada mais, nada menos. E mesmo assim existe coisa errada.--Rena (discussão) 04h44min de 5 de outubro de 2013 (UTC)
O problema com genealogias medievais ibéricas (portuguesas e espanholas) é que as fontes têm sido usadas como genealnet e páginas pessoais de genealogias. Eu tentei salvar alguns artigios refazendo totalmente, mas outros são impossíveis ou muito difíceis de salvar (exemplo, Fernão Ruiz Vermuis). Há também o problema de datas de nascimentos indocumentadas que confunden as cronologias e também confusão sobre os "condados", ja que muitos foram tenências mas não foram títulos nobiliarios hereditarios. Também o uso de brasões anacrônicos, porque naqueles tempos não existiam. Eu acho que muitos personagens não merecem um artigo e também que não se deve apenas escrever sobre as genealogias. Muitos desses personagens medievais desempenharam um papel importante na história. Cumprimentos e outra vez, perdón por mi portugués. --Maragm (discussão) 06h16min de 5 de outubro de 2013 (UTC)
  • Jogando o gato entre os pombos, digo que acho uma vergonha que esse sujeito seja creditado como "autor" desses artigos, todos inúteis, como já disse o Rena. E vejam a PU dele: glórias pelos sete mil e tantos artigos criados. Não nego ter cedido à tentação ocasional de criar o minimozinho pra azular a lista (pecadilho que ainda me atormenta), mas é ridículo ter TODOS os imperadores da Bulgária, por ex., nessa situação.... José Luiz disc 00h00min de 11 de outubro de 2013 (UTC)

Mais barafunda (Viscondes carolíngios de Narbona, etc. etc.)[editar código-fonte]

Mais barafunda do José Luís Ávila Silveira D​ C​ E​ F (desculpe a franqueza, mas o que é demais é demais): pelo que vi, todos os artigos de Categoria:Viscondes carolíngios de Narbona estão em contradição com o artigo e listas relacionados com o viscondado de Narbona, tanto na Wikipédia em português como noutras wikipédias, nomeadamente a francesa. Fontes e IW não há... A talhe de foice, a confusão é semelhante em muitos nobres medievais ibéricos, monarcas do Norte de África, Bulgária, Arménia......

A bem dos nervos de quem se dispuser a tentar a arrumar a casa nessas áreas, caso o criador ou alguém não se disponha a desfazer a confusão, é preferível eliminar todos esses mínimos sem fontes sem IW ou em contradição com eles, pois tentar perceber quem é quem e descobrir os IW's destrói a paciência de qualquer um em três tempos e aumenta brutalmente a probabilidade da barafunda continuar. Ou estou a ver mal o problema? --Stegop (discussão) 21h56min de 10 de outubro de 2013 (UTC)

Concordo e mais: como gestores deste projeto, devemos claramente propor as políticas que o regem. Já existem políticas locais para cinema, boleiros e afins e está mais do que na hora de nos organizarmos melhor com relação a essas hora que dedicamos aqui. José Luiz disc 00h07min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Também Concordo. Quando estive com pique tentei dar uma organizada naquela confusão desmedida criando uma categoria aqui, outra ali (das quais está a dos viscondes carolíngios de Narbona), mas nada muito substancial dado que os artigos estão muito contraditórios. Como eu disse ele provavelmente se baseou nas listas de sucessão que alguns artigos tinham e ele não se deu ao trabalho de verificar se as personagens históricas existiram ou se foram puro invencionismo de alguém. Ou então ele criou se baseando em fontes que ninguém sabe quais e ai todo mundo já sabe o resultado da joça toda.--Rena (discussão) 00h28min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Que políticas, Zé? Num projeto em que é impensável eliminar certos personagens de tele-lixo ou programa infantil para miúdos semi-retardados que pouco mais são que X é Y é absurdo alvitrar que um qq nobre medieval de que se sabe o nome não deve ter artigo. Basta-nos a Navalha de Jimbo (é nestas alturas que se percebe muito bem porque o Albmont é tão radical com as fontes...). Se bem que eu desde que comecei a editar aqui acho que qualidade e credibilidade também passaria por acabar com esse absurdo de notoriedade ser condição suficiente para criar artigo e obrigar a que todos os mínimos sem jeito com os quais tenha sentido fazer uma lista aí permanecerem até que haja conteúdo. --Stegop (discussão) 01h45min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
O problema aqui é. Todos estão de acordo, se assim posso concluir, que devemos eliminar tudo aqui. O grande problema é que tal atitude radical, embora seja o certo, não vai ser facilmente aprovada pela comunidade, que insistentemente gosta de salvar essas aberrações, alegando que "preferem eliminar do que melhorar porque é mais conveniente", chavões que ninguém mais aguenta.--Rena (discussão) 02h38min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Concordo Eu pueso para remoção semirrápida aos seguintes personagems no caso que alguém quera defender a permanéncia: Álvaro Fernandez de Castro; Fernando Lains, Rodrigo Froilaz; Rodrigo Vermuis. Saludos, --Maragm (discussão) 11h36min de 11 de outubro de 2013 (UTC) Pd: Também tenho dúvidas sobre Nuno Álvares da Maia. Alguém pode documentá-lo?--Maragm (discussão) 11h52min de 11 de outubro de 2013 (UTC)

Imperadores bizantinos[editar código-fonte]

Bom aproveitando que alguns estão de olho aqui na discussão devido a casos urgentes, vou me alongar um pouco, porém sobre outro tema. Agora que estamos a poucos passos de destacar o magnânimo Império Bizantino, após 2 longos anos de grande trabalho, acho que agora chegou o momento de tratarmos de um caso correlato de extrema importância, os imperadores. Minha questão aqui é essencialmente o título dos artigos deles. Se vocês podem acompanhar muitos imperadores que possuem nomes comuns para a Idade Média, por exemplos os Leões (Leão I, Leão II...), Manuels etc., tem em seus títulos para diferenciação a termo "de Bizâncio". E exatamente sobre isso eu quero saber, está certo aquilo? Há fontes fiáveis que usem exatamente aquilo para tratar deles? Digo isso porque como todos sabem o termo ele é ambíguo, ainda mais quando empregado dessa maneira, pois poderiam denotar que tais imperadores vem de Bizâncio, a Constantinopla da Antiguidade, ou, principalmente devido a historiografia anglófona que popularizou Byzantium, do Império Bizantino. Porém, mesmo sendo um termo popular na anglofonia, nenhum artigo da en. emprega tal termo, e mesmo a maioria das outras wikis. Sendo assim é muito duvidoso se assim o seja empregado. E por isso mais que apenas perguntar a validade daquilo resolvo por bem propor alternativas. Estive pensando (vou usar Leão I de Bizâncio como exemplo) que poderíamos criar padrões como: "Leão I (imperador)", Leão I, imperador bizantino (desaconselho por ser extenso demais sem necessidade), "Leão I, o Trácio", "Leão, o Trácio".--Rena (discussão) 02h54min de 11 de outubro de 2013 (UTC)

Uma sugestão acho que se poderia usar a mesma metodologia de Homônimos utilizando a mesma data de nascimento e morte ex.: Leão I ( (401 – 474), --Dravinia (discussão) 12h22min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Eu mantinha o "de Bizâncio", por ser mais claro do que as outras formas. --Stego (discussão) 14h46min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Eu sugiro e prefiro o epíteto: Constantino VII Porfirogênito, Basílio I Macedônio, Manuel II Paleólogo, Leão VI, o Sábio etc. Os escritores medievais os criaram justamente pra isso... José Luiz disc 18h08min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Stegop D​ C​ E​ F o que me incomoda de fato no "de Bizâncio" é exatamente a ambiguidade do termo, pois também pode se referir a cidade, e também porque não estou convencido que seja tão usual na historiografia não anglófona, e ainda assim mesmo nela nunca vi em uso nos livros de maior consulta do tema (Garland, Treadgold, Kazhdan, Angold, etc.).--Rena (discussão) 18h20min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Jbribeiro1 D​ C​ E​ F os epítetos são sempre uma boa opção.--Rena (discussão) 18h20min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Sejam os epítetos; é um bom compromisso, se bem que continuo a achar que os ordinais (I, I, XI, etc.) são mais claros para quem não sabe de cor se o Porfirogênito é anterior ao V ou ao VIII; e Porfirogênitos eram todos... Quanto ao "de Bizâncio" não aparecerem nas fontes, não me admira nada, pois não é necessário em obras sobre... Bizâncio. Em obras sobre história de Portugal, duvido que apareça muitas vezes "de Portugal" à frente dos nomes dos reis, e só aqui na Wikipédia é que se vê a "bizarria" (relativa...) de coisas como Afonso I de Portugal, Manuel I de Portugal e outros que tais; o "de qq coisa" dá jeito para distinguir dos outros, da mesma forma que o "de Bizâncio" seria mais prático do que ", imperador do império que usualmente conhecido como bizantino". --Stego (discussão) 18h28min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Isso. nome + ordinal + epíteto. José Luiz disc 18h43min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
No caso dos imperadores bizantinos ainda temos a vantagem de que a historiografia usa o padrão ressaltado pelo Zé. Eles sempre usam o ordinal mais o epíteto, ou pelo menos na grande maioria das vezes.--Rena (discussão) 18h48min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Ok, realmente o ordinal + epíteto é tanto ou mais claro do que o "de Bizâncio". --Stegop (discussão) 19h11min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Vou encarar isso como um consenso e vou começar a resolver a questão então.--Rena (discussão) 19h23min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Feito--Rena (discussão) 16h09min de 13 de outubro de 2013 (UTC)

Urracas[editar código-fonte]

Quero trasladar a Urraca de Castela (1126-1189) porque as datas de nascimento e morte não são confirmadas. Em es.wiki, é chamada Urraca la Asturiana uma vez que é bem conhecida por aquele nome. Eu acho que poderia chamar-se Urraca Afonso a Asturiana, mas queria consultá-lo antes e também se a Asturiana teria entre parênteses ou não? Obrigada, --Maragm (discussão) 12h42min de 11 de outubro de 2013 (UTC)

Salvo erro, o mais correto seria Urraca Afonso, a Asturiana (acho que deve levar vírgula, mas posso estar errado). Neste caso, não deve ser (Asturiana) e muito menos (a Asturiana). Mas será vom que mais alguém se pronuncie, até para que eu saiba como fazer nestes casos. :-) --Stego (discussão) 15h20min de 11 de outubro de 2013 (UTC)
Se ninguém disser o contrário, vou mover o artigo a Urraca Afonso, a Asturiana hoje ou amanhã.--Maragm (discussão) 06h23min de 14 de outubro de 2013 (UTC)
Concordo --Dravinia (discussão) 12h31min de 14 de outubro de 2013 (UTC)--Dravinia (discussão) 12h31min de 14 de outubro de 2013 (UTC)

Pitágoras[editar código-fonte]

Dear Sirs,
While apologizing for disturbing you, I am kindly asking if you could upload on Commons the image of a Coin presently kept at the "Museu Calouste Gulbenkian" in Lisbon.
The Coin is a Tetradracma from Abdera, from 430 b.C. showing on the front side the image of a Griphon (symbolizing the City-mother of Abdera, Teo) and on the back side, inside the square, the image of a man with a beard together with a script in the Greek language of Pythagores (ionic pronunciation of the name).
The head should belong to a statue which was carved in stone approximately ten years after the death of the Philosopher and the image is the most ancient image of Pythagora we have from that period.
Hoping you can assist on this matter I thank you in advance.
Warm regards,--Xinstalker (discussão) 15h11min de 11 de outubro de 2013 (UTC)

Eliminación de referencias a España[editar código-fonte]

O Usuário:Woodbeatcool está eliminando toda referencia de España en varios artículos, e.g. Jaime I de Aragão e Pedro III de Aragão. Las batallas nacionalistas no deberían tener lugar en una wikipedia libre. --Maragm (discussão) 14h23min de 14 de outubro de 2013 (UTC)

  • Maragm: Se o Rei nasceu no Reino de Valência, que fazia da parte da Coroa de Aragao quando ainda nao estava unido à Coroa Espanhola, porque nao há-de estar a designaçao de Reino de Valência? Ou prefere colocar Reino de Valência, atual Espanha? A realidade histórica da altura é que a Coroa Espanhola era distinta da Coroa de Aragao, dois reinos diferentes.

Woodbeatcool (discussão) 14h27min de 14 de outubro de 2013 (UTC)

Do as you wish. You obviously have a political agenda.--Maragm (discussão) 14h55min de 14 de outubro de 2013 (UTC)
Maragm: Vou pegar num exemplo de uma ediçao sua. Fernão Peres de Trava: o artigo inteiro nao tem nenhum mençao a Espanha e a morte aconteceu na Galiza. Apenas Galiza. A Maragm tem algum problema com a Catalunha que nao se observa em qualquer outra geografia? Nos outros artigos existem reinos de Galiza, Castela, Leao, etc e em Aragao e Catalunha tem que se plantar Espanha por todo o lado?

Woodbeatcool (discussão) 15h03min de 14 de outubro de 2013 (UTC)

Maragm, quero uma resposta sua porque me esteve a desfazer várias ediçoes e necessito de uma justificaçao. Creio que a wikipedia nao é um projeto individual seu, pelo que preciso de saber as razoes historiográficas para me ter retrocedido as ediçoes.

Woodbeatcool (discussão) 19h55min de 14 de outubro de 2013 (UTC)

Ya que uno de los problemas de esta wikipedia en los artículos de historia es que no tienen referencias, creo que cualquier dato nuevo que se añada debe ir referenciado. Por ejemplo, ya arreglé la fecha y lugar de nacimiento de Pedro II añadiendo una referencia que se puede consultar online. La verificabilidad es importante. --Maragm (discussão) 08h26min de 15 de outubro de 2013 (UTC)

Adição de fontes confiáveis[editar código-fonte]

Uma vez que muitos artigos sobre figuras históricas, incluindo reis e rainhas, não têm referências, proponho um mini-projeto para ser a adição de fontes confiáveis, i.e. bibliografia e notas e refs explicativas.--Maragm (discussão) 08h31min de 15 de outubro de 2013 (UTC)

Duda![editar código-fonte]

Pessoal,
O melhor termo que encontrei para "Tsardom" (usado aqui, por ex.) foi "Czarado", que já tem precedente em Czarado da Rússia. Porém é uma palavra medonha (me soa muito mal aos ouvidos) e acho que não está nem dicionarizada ainda. No Google Acadêmico encontrei parcos 8 resultados.... O que acham? Sugestões?
Em tempo: quero usar na tradução de Tsardom of Vidin. José Luiz disc 23h04min de 16 de outubro de 2013 (UTC)

Eu acredito que Czarado exista de fato, o que provavelmente não existe é um possível Tsarado (isso sim é bem medonho). O caso aqui é como dos Canatos/Caganatos.--Rena (discussão) 00h21min de 17 de outubro de 2013 (UTC)
Até entendo a comparação, mas em "canato/caganato" estamos falando de fonemas que normalmente encontramos por aqui. O encontro consonantal "Cz" existe em português??? Além de "czar", existe alguma outra ocorrência? Enfim, entendo "cagã" (khagan), mas não czar (seria um "quizar"?). Bom, falta-nos alguma coisa aqui, não? ....
Suponho que cz não existe em português, mas vem a (es)propósito uma história{pesquisa inédita} que já ouvi um par de vezes, uma delas a uma estudante de letras, que segundo um prof dela o português de Portugal podia perfeitamente escrever-se sem vogais porque nós "comemos" as vogais. Essa seria, aliás, a razão porque os brazucas ou espanhóis têm tanta dificuldade em entender os tugas quando o contrário é muito raro acontecer, ou como é frequente a fala tuga ser confundida com línguas eslavas, que também "comem" as vogais, ou a facilidade dos eslavos para aprender português, nomeadamente os romenos, os únicos eslavos que falam uma língua latina. Nessa linha, czar poderia até ser "quezar" em ptPT, pois os tugas omitiriam o "e", tal como fazem os russos, mas nunca "quizar". --Stegop (discussão) 01h07min de 17 de outubro de 2013 (UTC)

Fernão Gomes, o Cativo[editar código-fonte]

Propus para eliminação semirrápida a Fernão Gomes, o Cativo com a explicação na página de discussão. --Maragm (discussão) 14h55min de 18 de outubro de 2013 (UTC)

Serviço de utilidade pública[editar código-fonte]

Companheiros! Venho com imensa alegria informar-los que hoje, dia 20 de outubro de 2013, consegui em primeira mão e com qualidade muita boa via PDF, preciosidades para o trabalho com o Império Bizantino. Eis eles:

  • Prosopografia do Império Romano Tardio (Vols. I, II e III) - Martindale
  • História do Império Romano Tardio - Bury
  • A História do Império Bizantino: de Arcádio a Irene (Vols. I e II) - Bury
  • Declínio e Queda do Império Romano (Vols. I a VI) - Gibbon
  • Enciclopédia bizantina de medicina equina - Anne McCabe
  • Basílio II e o governo de Bizâncio - Catherine Holmes
  • A era de Justiniano - As circunstâncias do poder do império - J. A. S. Evans
  • A História do Estado e sociedade bizantina - Treadgold

Aos interessados me contactem na minha PDU e vejo um jeito de disponibilizar. Cumprimentos.--Rena (discussão) 11h23min de 20 de outubro de 2013 (UTC)

Acabei![editar código-fonte]

Todos os imperadores da Bulgária revisados! Além da lista, que serviu de guia e foi completamente atualizada, temos agora todos eles com artigos de boa qualidade (ainda estou trabalhando nas tags, mas já está muito bom). Foram certamente mais de 50 artigos, entre eles 3 FA-en (Simeão I, Samuel e João Alexandre - the big three), 4 GA-en (João Vladislau, Miguel Asen III, João Esracimir e João Sismanes), 2 GA-es (Crum e João Asen II). Eu acho ainda que dá pra destacar em breve Pedro I, completando os "must have". E, pra não esquecer, chega de mínimos sobre monarcas ("301 é um número. Ele vêm antes do 302 e depois do 300")... José Luiz disc 22h10min de 20 de outubro de 2013 (UTC)

Aplausos --Stegop (discussão) 10h12min de 21 de outubro de 2013 (UTC)

Pov-pushing em Nazismo[editar código-fonte]

Venho aqui alertar para a inserção via guerra de edições de pov-pushing e teorias marginais no artigo Nazismo. O tema é o mesmo de sempre, recorrente aqui e na en.wiki: tentativa de reescrever a História com base numa teoria marginal sem expressão, que defende que o nazismo era uma forma de socialismo, ignorando a unanimidade dos historiadores em relação ao contrário. O tema é apresentando como "alguns defendem x, enquanto outros defendem y", o que é nitidamente falso e uma burla. Parece que se formaram tag teams. Pedi a proteção da página, mas à velocidade a que são respondidos os pedidos, daqui a um mês deve estar protegida. Antero de Quintal (discussão) 10h57min de 1 de novembro de 2013 (UTC)

  1. Esclareço que não há formação de tag-team, apenas concordei com o outro editor (com o qual não mantenho comunicação off-wiki), entendo que os leitores da wikipédia têm o direito a serem informados de que há setores que caracterizam o nazismo como de esquerda (embora discorde dessa caracterização), também porque tal tese é adotada pelo Tea Party para ligar a imagem do Obama a Hitler, e o Tea Party é um movimento político relevante (embora não goste do Tea Party.--Raimundo57br (discussão) 11h26min de 1 de novembro de 2013 (UTC);
  2. O Antero poderia tentar discutir a questão na página de discussão do artigo.--Raimundo57br (discussão) 11h30min de 1 de novembro de 2013 (UTC)

Destaque de Cerco de Constantinopla (674–678)?[editar código-fonte]

Estive a traduzir a nova versão da EN (AB com a DOP Cplakidas) de "Cerco de Constantinopla (674–678)", o qual me parece estar em condições de destaque. O que acham? Agradeço que revejam. Abç. --Stegop (discussão) 01h01min de 6 de novembro de 2013 (UTC)

Tenho quase certeza que está apto para o estatuto, mas caso queira uma opinião, digamos "mais técnica", contacte o Cplakidas e peça que ele comente aqui como prontamente fez em discussões passadas sobre artigos deles. Ele é muito solícito.--Rena (discussão) 01h32min de 6 de novembro de 2013 (UTC)

Zaratustra[editar código-fonte]

Doeram meus olhos quando fui ler este artigo sobre o fundador do Zoroastrismo, que considero de importância 4. Peço auxílio dos participantes do Wikiprojeto para ajudar a revisá-lo, pois eu mesmo estou tentado a praticamente apagar tudo e começar do zero, mantendo apenas o início, de tão ruim que está. E sem nenhuma fonte, aliás. Medonho. ZackTheJack msg 20h27min de 6 de novembro de 2013 (UTC)