Agostinho Marques Perdigão Malheiro
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Maio de 2021) |
Agostinho Marques Perdigão Malheiro | |
---|---|
Nascimento | 29 de agosto de 1788 Viana do Castelo |
Morte | 19 de agosto de 1860 Rio de Janeiro |
Ocupação | juiz |
Agostinho Marques Perdigão Malheiro (Viana do Castelo, 29 de agosto de 1788 — Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1860) foi um jurista brasileiro, ministro do Supremo Tribunal de Justiça do Império do Brasil.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho do Capitão Agostinho Marques Perdigão Malheiro e de dona Ana Joaquina Rosa Malheiro, formou-se em leis na Universidade de Coimbra em 1812. Logo assumiu o cargo de juiz de fora de Santos, passando posteriormente para o mesmo cargo em Mariana (Minas Gerais). Posteriormente atuou como ouvidor interino de Ouro Preto, juiz de fora de Campanha (Minas Gerais), desembargador do Rio de Janeiro, e membro do Supremo Tribunal Justiça.
Com o falecimento do então ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Manoel Caetano d'Almeida e Albuquerque, em 1846, Agostinho Marques Perdigão Malheiros assumiu a função de ministro através do decreto de 3 de maio de 1846, tomando posse no dia 19 do mesmo mês.
Foi ainda fidalgo cavaleiro da casa imperial, do conselho do Imperador, comendador da ordem de Cristo e sócio do Instituto Histórico Geográfico.
Casado com D. Urbana Felisbina Candida dos Reis, teve um filho homônimo, Agostinho Marques Perdigão Malheiro (1824-1881), que foi um notável jurisconsulto, escritor e historiador brasileiro.
Obras
[editar | editar código-fonte]- Vários trabalhos sobre jurisprudência, história e filologia (não publicado)
- Glossário das palavras antiquadas e obsoletas da língua portuguesa, indispensável para bem se entenderem os clássicos e obras antigas.
- Indice chronologico dos factos mais notaveis da Historia do Brasil desde seu descobrimento em 1500 até 1849.[1]
Referências
[editar | editar código-fonte]- Augusto Victorino Alves Sacramento Blake. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, v. I, 1883.