Aloísio de Castro
Aloísio de Castro | |
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Nascimento | 14 de junho de 1881 Rio de Janeiro |
Morte | 7 de outubro de 1959 (78 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | Medicina |
Aloysio de Castro[1] (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1881 — Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1959) foi um médico neurologista e poeta brasileiro.[2]
Filho de Francisco de Castro[2] e de Maria Joana Monteiro Pereira de Castro. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1903, defendendo a tese "Das desordens da marcha e seu valor clínico". Foi diretor do Instituto Sanitário Federal (1894-1897), professor de clínica propedêutica (1891) e diretor (1901) da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Membro da Academia Nacional de Medicina e presidente da Academia Brasileira de Letras. Como poeta publicou As Sete dores e as sete alegrias da Virgem, em 1929 (in: Dicionário Enciclopédico Koogan - Larrousse.
"Ao meio-dia, na casa do Prof. Castro, legítimo macaco, mas companhia interessante", escreveu Einstein ao se referir ao professor Aloísio de Castro, na época diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.[2]
Academia Brasileira de Letras
[editar | editar código-fonte]Foi o terceiro ocupante da cadeira 5 da Academia Brasileira de Letras, eleito em 14 de novembro de 1917, na sucessão de Osvaldo Cruz, e recebido em 15 de abril de 1919 por Afrânio Peixoto.[1]
Referências
- ↑ a b Academia Brasileira de Letras. «Biografia». Consultado em 1 de novembro de 2017
- ↑ a b c Ze’ev Rosenkranz. «Einstein se referiu a brasileiros como 'macacos' e 'amolecidos pelos trópicos' em diário». Folha de Pernambuco. Consultado em 26 de maio de 2024
Precedido por Osvaldo Cruz |
ABL - terceiro acadêmico da cadeira 5 1917 — 1959 |
Sucedido por Cândido Mota Filho |
Precedido por Fernando Magalhães |
Presidente da Academia Brasileira de Letras 1930 |
Sucedido por Fernando Magalhães |
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