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CT Ajuricaba (D-11)

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CT Ajuricaba
CT Ajuricaba (D-11)
CT Ajuricaba (D-11) sendo abastecido pelo [NAeL Minas Gerais (A-11)]] (foto:SDM - Serviço de Divulgação da Marinha do Brasil).
   Bandeira da marinha que serviu Brasil
Operador  Marinha do Brasil
Fabricante Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
Batimento de quilha 28 de dezembro de 1940
Lançamento 14 de julho de 1946
Comissionamento 21 de dezembro de 1957
Descomissionamento 22 de julho de 1964
Destino Vendido como sucata após a baixa
Características gerais
Tipo de navio Contratorpedeiro
Classe Classe Amazonas
Deslocamento 1 805 t (3 980 000 lb) (padrão)
2 102 t (4 630 000 lb) (carregado)
Comprimento 98,5 m (323 ft)
Boca 10,06 m (33,0 ft)
Pontal 6,1 m (20,0 ft)
Calado 3,7 m (12,1 ft) (máximo)
Propulsão 2 x turbinas a vapor Westinghouse General Electric
3 x caldeiras Babcock & Wilcox
2 x eixos com hélices de passo fixo
- 34 600 cv (25 400 kW)
Velocidade 34 kn (63,0 km/h) (máxima)
20 kn (37,0 km/h) (cruzeiro)
Autonomia 5 200 m.n. (9 630 km) à 13 kn (24,1 km/h)
3 800 m.n. (7 040 km) à 20 kn (37,0 km/h)>
900 m.n. (1 670 km) à 33,5 kn (62,0 km/h)
Armamento 3 x canhões de 127 mm (5,00 in)
4 x canhões Bofors L/60 de 40 mm (1,57 in)>
2 x metralhadoras Oerlikon de 20 mm (0,787 in)
2 x reparos triplos de tubos lançadores de torpedos de 533 mm (21,0 in)>
2 x calhas de cargas de profundidade
2 x projetores laterais para cargas de profundidade
Sensores 1 x radar de vigilância aérea AN/SPS-6C, 1 x radar de superfície AN/SPS-4
Tripulação 213, (15 oficias, 198 praças)[1]
Notas
Dados da época da incorporação.

O CT Ajuricaba (D-11) foi um navio tipo contratorpedeiro da Classe Amazonas, da Marinha do Brasil.[1]

Origem do nome

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O nome é uma homenagem a um tuxaua guerreiro da tribo Manaós que resistiu aos colonizadores portugueses.[2]

Características

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O Ajuricaba foi o terceiro de uma serie de seis da Classe Amazonas, construídos pelo Arsenal da Marinha da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro. Teve sua quilha batida em 28 de dezembro de 1940, foi lançado e batizado em 14 de julho de 1946, tendo como madrinha a Sra. Maria Vicentina Novelli, neta do então Presidente da República General Eurico Gaspar Dutra. Foi incorporado a Armada pelo Aviso Ministerial n.º 3.234 de 17 de dezembro de 1957 e foi submetido a Mostra de Armamento em 21 de dezembro de 1957. Foi seu primeiro comandante o Capitão-de-fragata Didio Santos de Bustamante, que assumiu em 6 de julho de 1955.[3][1]

O Ajuricaba entrou em serviço já com as modificações a que foram submetidos os outros navios da classe que haviam sido incorporados anteriormente. Assim sendo, ao invés de quatro canhões de 127 mm, tinha três e também já contava com os canhões de 40 mm e com novos radares e equipamentos eletrônicos.[3][1]

Referências

  1. a b c d «Contratorpedeiro Ajuricaba». Acervo Arquivístico da Marinha do Brasil. Consultado em 14 de julho de 2020. Cópia arquivada em 13 de julho de 2020 
  2. Maria Fernanda Garcia (21 de janeiro de 2019). «A luta do indígena brasileiro que preferiu a morte à escravidão». Observatório do Terceiro Setor. Consultado em 14 de julho de 2020. Cópia arquivada em 13 de julho de 2020 
  3. a b «CT Ajuricaba - A 3/D 11». Navios de Guerra Brasileiros. Consultado em 20 de junho de 2020. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2019 
  • Destroyers of the Brazilian Navy: Acre Class Destroyers, Garcia Class Frigates of the Brazilian Navy, Books LLC , 2010. ISBN 978-1158131747
  • Hartmut Ehlers. Brazylijskie niszczyciele typu „M” i „A”. „Okręty Wojenne”. Nr 5/2008 (91). Wydawnictwo Okręty Wojenne, Tarnowskie Góry. ISSN 1231-014X.
  • Robert Gardiner, Roger Chesneau: Conway’s All the World’s Fighting Ships 1922–1946. London: Conway Maritime Press, 1980. ISBN 0-85177-146-7.
  • Robert Gardiner, Stephen Chumbley: Conway’s All The World’s Fighting Ships 1947-1995. Annapolis: Naval Institute Press, 1996. ISBN 1-55750-132-7.
  • Antony Preston (red.): Jane’s Fighting Ships of World War II. London: Studio Editions, 1989. ISBN 1-85170-194-X.

Ligações externas

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