CT Araguaia (D-14)
Aspeto
CT Araguaia (D-14) | |
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Brasil | |
Operador | Marinha do Brasil |
Fabricante | Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro |
Homônimo | Rio Araguaia |
Batimento de quilha | 20 de julho de 1940 |
Lançamento | 14 de julho de 1946 |
Comissionamento | 3 de outubro de 1949 |
Descomissionamento | 1974 |
Estado | Modernizado em 1957, retirado 1974 |
Características gerais | |
Tipo de navio | Contratorpedeiro |
Classe | Classe Amazonas |
Deslocamento | 1 370 t (3 020 000 lb) (padrão) 1 800 t (3 970 000 lb) (carregado) |
Comprimento | 98,5 m (323 ft) |
Boca | 10,6 m (34,8 ft) |
Calado | 3,7 m (12,1 ft) |
Propulsão | 2 x turbinas Westinghouse 3 x caldeiras 2 x eixos |
- | 45 000 cv (33 100 kW) |
Velocidade | 36 kn (66,7 km/h) |
Armamento | Ver texto |
O CT Araguaia (D-14) é um navio do tipo contratorpedeiro da Marinha do Brasil, Classe Amazonas.
Construção
[editar | editar código-fonte]O Araguaia foi construído no Arsenal da Marinha, da Ilha das Cobras, na cidade do Rio de Janeiro.[1]
Origem do nome
[editar | editar código-fonte]Araguaia tem o significado de Rio das Araras ou papagaio manso em tupi antigo. O nome do navio é uma homenagem ao rio brasileiro de mesmo nome que nasce no estado brasileiro de Goiás.[1]
É o segundo navio na Marinha do Brasil a utilizar este nome, o primeiro foi a Canhoneira Mista Araguaia (1858), da Classe Araguaia.[1]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b c «CT Araguaia - A 5/D 14». Navios de Guerra Brasileiros. Consultado em 20 de junho de 2020. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2019
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Destroyers of the Brazilian Navy: Acre Class Destroyers, Garcia Class Frigates of the Brazilian Navy, Books LLC , 2010. ISBN 978-1158131747
- Hartmut Ehlers. Brazylijskie niszczyciele typu „M” i „A”. „Okręty Wojenne”. Nr 5/2008 (91). Wydawnictwo Okręty Wojenne, Tarnowskie Góry. ISSN 1231-014X.
- Robert Gardiner, Roger Chesneau: Conway’s All the World’s Fighting Ships 1922–1946. London: Conway Maritime Press, 1980. ISBN 0-85177-146-7.
- Robert Gardiner, Stephen Chumbley: Conway’s All The World’s Fighting Ships 1947-1995. Annapolis: Naval Institute Press, 1996. ISBN 1-55750-132-7.
- Antony Preston (red.): Jane’s Fighting Ships of World War II. London: Studio Editions, 1989. ISBN 1-85170-194-X.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Tenologia naval e política:O caso da Marinha Brasileira na era dos contratorpedeiros.» (PDF). arquivado em 21 de junho de 2020.
- «Marinha enviou nova força ao Nordeste, mas caso da lagosta inada sem solução. Correio da Manhā.»