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Discussão:Urna eletrônica (Brasil)/Arquivo/1

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A "urna eletrônica" é apenas uma máquina de votar, não uma "urna"[editar código-fonte]

Sobre o verbete "Urna Eletrônica" deve ser entendido "máquina de votar computadorizada", porque em verdade, a mesma não constitui um local onde ficam "depositados" os votos. A máquina de votar computadorizada em uso no Brasil é de tecnologia importada de outros países. Utiliza sistema operacional "Windows" e os componentes, como o processador, memória, etc são importados. Apenas a montagem da máquina se dá no Brasil.

Antonio D'Agostino


A Urna Eletrônica se completaria se acoplasse uma impressora que permitiria o eleitor votar eletronica porém imprimindo o voto, conferindo como se fosse um recibo e depositasse numa urna convencional para posterior conferência e ou auditoria. Igual quando depositamos dinheiro no caixa eletrônico bancário quando temos o recibo impresso no papel, quando jogamos nas loterias, quando compramos na internet ou declaramos nosso imposto de renda, tudo eletronicamente porém com impressão no papel !

Essa mudança já estava transformada em lei e que seria implantada em todo o Brasil em 2004. Porém, estranhamente a justiça eleitoral ( leia-se Nelson Jobim ) interferiu dentro do Congresso Nacional, mediante uma lei de Eduardo Azeredo ( PSDB) e com apoio irrestrito das autoridades do PT acabaram com essa possibilidade no dia 01 de outubro de 2003.O mais estranho é que a imprensa ficou calada mesmo quando descobriram que os ministros do TSE mentiram para os deputados para que esse projeto fosse mudado…

Vejam em

Paulo Castelani - Umuarama Pr.


Fim do voto impresso[editar código-fonte]

Na verdade, a afirmação de que o PT está envolvido no fim do voto impresso não procede. A decisão foi tomada pelo Colégio de Líderes do Congresso Nacional, por unanimidade. Basta uma consulta ao site da Câmara Federal para descobrir isto. A utilização do módulo impressor causou filas e transtornos no momento da apuaração, um retrocesso que retirava do equipamento suas principais características, como rapidez e confiabilidade.

Basta ver que, nos municípios em que a impressora foi instalada, a votação atrasou, assim como a apuração. Além disso, seriam consumidos centenas de milhões reais para equipar todas as urnas com o equipamento. Realmente, a Justiça Eleitoral participou das discussões, no entanto, caso você lembre, Paulo Castelani, o então presidente do TSE, ministro Nelson Jobim, sempre deixou claro que a decisão final era do Congresso. Seria um crime levar aos congressistas a opinião da instituição especializada na organização dos pleitos há mais de 60 anos ininterruptos? Penso que não, embora respeite sua opinião.

Sobre sua acusação de que os ministros do TSE "mentiram" aos congressistas, não há comentário possível a fazer, apenas lamento a violência de sua expressão. Rodrigo Aguiar

Rodrigo, a votação atrasou onde houve o voto impresso em 2002 porque o eleitor NÃO FOI INFORMADO que deveria confirmar o voto impresso e que só poderia digitar a tecla CANCELA apenas uma vez. Veja as instruções que o TSE divulgou na véspera da eleição em: <http://agencia.tse.gov.br/sadAdmAgencia/noticiaSearch.do?acao=get&id=12247>

Não há nenhuma informação de como votar nas urnas com voto impresso. Pelo contrário, diz que o eleitor pode cancelar a vontade e diz que o voto manual só ocorreria por defeito da urna, que era uma inverdade.

Aquela experiência de 2002 só demonstrou que o TSE não conseguiu organizar uma eleição com voto impresso conferido pelo eleitor, e não que o voto impresso é inviável.

A prova definitiva, irrefutável, que é viável e tecnicamente possível se fazer votação eletrônica acompanhada com o voto impresso conferido pelo eleitor são as eleições de 2004 em diante na Venezuela. Lá é ambiente amazonico (úmido), o povo tem diferenças culturais como o nosso, etc., e dá certo! Basta os eleitores serem devidamente instruídos, o que não ocorreu no Brasil. --Amilcar Brunazo Filho (discussão) 12h35min de 19 de junho de 2009 (UTC)

Artigo copiado (autorizado???)[editar código-fonte]

Há um link para C&T jovem, de onde foi copiada boa parte do artigo. Teria sido o próprio autor daquele texto quem postou o artigo original? Teria sido copiado por outrem, com ou sem autorização?

Hudson Lacerda

Parcialidade[editar código-fonte]

Já tentei alterar várias vezes a página sobre a urna, ou máquina de votar. Apenas insiro os prêmios e a análise feita pela Unicamp, sem deixar de levar em conta a discussão sobre a ausência de um módulo impressor. No entanto, o perfil de público que edita a página é mais sagaz, e sempre volta uma versão completamente parcial, e contrária ao equipamento. Não imagino como resolver o problema, que deve ocorrer em várias outras partes da wiki.

Rodrigo Aguiar - Porto Alegre-RS

Inclusões que fiz sobre a questão do debate da impressão do voto para a conferência do eleitor, que tem crescido em todo o mundo, também tem sido sistematicamente cortadas, como são cortados as referências à página do Fórum do Voto Eletrônico, que é sem dúvida o maior reposítório sobre artigos publicados sobre voto-e no Brasil. Até a informação sobre o uso do Sistema Operacional VirtuOS, que é utilizado em mais de 250 mil urnas eletrônicas, foi cortada.

Amilcar Brunazo Filho - Santos - SP

Torne novamente a se aproveitar deste verbete para fazer sua propaganda e eu eliminarei o texto que for tendencioso. Se eu não tiver tempo, reverto toda a edição. --OS2Warp msg 20:25, 4 Dezembro 2006 (UTC)

Eu poderia saber o motivo da exclusão da citação que fiz a recente (03/03/2009) sentença do Tribunal Constitucional Federal da Alemanha, que declarou incontitucional urnas eletrônicas que, como as brasileiras, não possuem o voto impresso conferido pelo eleitor como meio de viabilizar a auditoria do resultado eletrônico. Na referida citação havia sido incluída duas referências, uma do jornal Deutch Welle e outro do próprio tribunal.

Amilcar Brunazo Filho - Santos - SP

Olá Brunazo! O conteúdo deve ser inserido no artigo Urna eletrônica, para separar o conteúdo que fala de máquinas de votação com componentes eletrônicos de um modo geral, do conteúdo que trata especificamente do modelo brasileiro de urnas eletrônicas. Como as decisões dos dois países europeus não proibiram especificamente o modelo brasileiro, esse assunto provavelmente não cabe neste artigo específico. No máximo, talvez, a menção de que modelos que funcionam de modo similar às UEs brasileiras estão proibidos nesses países… Kleiner msg 16h20min de 25 de maio de 2009 (UTC)
Pronto, acredito que esta versão, de alguns minutos atrás, atende aos dois objetivos: colocar a informação no artigo de modo que trate do assunto corretamente. Na prática, é o mesmo texto que eu mesmo inseri algum tempo atrás e foi movido, na época, a um local mais apropriado… Todos concordam com a alteração que fiz? Kleiner msg 16h35min de 25 de maio de 2009 (UTC)

Acho que assim ficou bom. Amilcar Brunazo Filho - Santos - SP

Alterei o sub-título "Fraude" para "Suspeitas de fraude", na medida em que não há um caso sequer desta natureza decidido em última instância pela Justiça do Brasil. Também inseri, como contraponto a uma pesquisa que afirma que o brasileiro, em geral, desconfia da possibilidade de fraudes no equipamento, pesquisa feita em 2008 e que apresentou resultados bastante diversos. Em geral, aliás, todas as fontes levam para o lado da crítica ao equipamento. Não que motivos para crítica não existam, mas o aparelho e seu processo de criação também apresentam pontos positivos. Penso que a página deve refletir todos os lados da questão.

aguiar07 (discussão)

Não existe nenhuma menção ao fabricante - Diebold Procomp - e seus vários problemas com as urnas eletrônicas americanas. Existe pouca coisa sobre o uso de urnas eletrônicas no resto do mundo. Aliás, esse tópico deveria chamar-se "Urna Eletrônica Brasileira". --Regis Maciel 12:26, 6 Fevereiro 2007 (UTC)

Violabilidade da urna brasileira[editar código-fonte]

OS2Warp,

Materiais de voto eletrônico são roubados e encontrados queimados e um importante instituto de tecnologia do país atesta que 27mil votos não foram contabilizados nas eleições de governador e você vem me dizer que não há nada de concreto!? Caríssimo amigo, não há nada de concreto em deu julgamento. Mas respeito sua opinião e sugiro que coloque em votação a questão.

Mesmo assim, valeu por ter lido, pelo menos alguém fora do meu Estado tomou conhecimento.

Abaixo segue o texto em debate:

No Brasil, apesar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afiançar a segurança das urnas usadas no país, um episódio peculiar chamou a atenção de observadores nacionais. Depois de ser noticiada a informação de que equipamentos de apoio a urna eletrônica haviam sido encontrados queimados às margens da BR-316, em área urbana de Maceió,[1] o então deputado federal João Lyra, que havia disputado e perdido as eleições para governador de Alagoas em 2006, solicitou da Justiça Eleitoral uma revisão, indicando a possiblidade de fraude nas urnas. O que acarretou na primeira perícia em âmbito estadual realizada depois do advento do voto eletrônico no país. De acordo com os trabalhos periciais realizados pelo Intituto de Tecnologia da Aeronáutica(ITA), as urnas eletrônicas apresentavam algumas anomalias de registro da quantidade de votos válidos, o que não foi comprovado ser de carácter intencional. [2]

Em audiência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, o professor da Divisão de Ciência da Computação do ITA, Clóvis Torres Fernandes fez algumas sugestões para solucionar a situação, baseado no caso de Alagoas: "voltar ao voto impresso enquanto não for possível garantir a auditoria do voto virtual; realizar teste de penetração para avaliar se a urna antes das eleições pode ser invadida; fazer uso de técnicas de criminalística computacional para exames mais detalhados das urnas suspeitas".[3]

Wagnersoaresdelima (discussão) 22h50min de 21 de Agosto de 2008 (UTC)

Tenho acompanhado as últimas edições neste artigo e me preocupa que um dos editores tenha uma conta com um nome que remete a um determinado ponto de vista: Fraude Urnas Eletrônicas. Aqui na Wikipédia há uma designação para isso: conta de propósito único. Pelo que pude verificar, há um grande defensor da hipótese de que as urnas eletrônicas brasileiras são falhas: o professor Amílcar Brunazo Filho. Todavia, essa posição não parece ser endossada por muitos outros especialistas. Caso queira citar um artigo que julgo imparcial sobre o tema, sugiro este link. - Al Lemos (discussão) 21h36min de 28 de maio de 2009 (UTC)
  • Prezado Al. Lemos, não precisa se preocupar. Não queremos, em momento algum, tumultuar. O Fraude Urnas Eletrônicas é um Movimento Nacional, com site, grupo de discussão, encontros estaduais e nacionais. Foi levantado em nossas discussões a necessidade de adequação do conteúdo da wikipédia, uma vez que vários membros indicaram a ausência de informações básicas acerca do tema. Como único colaborador que entendeu a programação por aqui, resolvi apenas ajudar. Entretanto, percebi que os objetivos da wikipédia são diferentes do nosso. Infelizmente. --Fraude Urnas Eletrônicas (discussão) 03h00min de 29 de maio de 2009 (UTC)
  • Observação: o Prof. Amilcar Brunazo Filho é um dos grandes defensores da possibilidade de falhas nas urnas. Mas lhe garanto: não é o único. Existem vários especialistas que possuem a mesma opinião que a dele. E principalmente, existe muita gente que, apesar de não ser especialista em nada, simplesmente duvida. Referenciando nosso grupo, o direito ao voto é constitucional e não podemos jamais ter dúvidas quanto ao seu destino. É direito de qualquer cidadão desconfiar. --Fraude Urnas Eletrônicas (discussão) 03h00min de 29 de maio de 2009 (UTC)
Prezado, o objetivo da Wikipédia é apresentar informações de forma imparcial e fundamentada, particularmente quando o assunto é controverso e existem lados antagônicos; nem sempre, todavia, consegue-se chegar a uma solução consensual. Por outro lado, lendo certas revistas semanais brasileiras, fico espantado com a parcialidade e os termos ofensivos empregados por jornalistas profissionais. Pelo menos aqui, esse tipo de postura engajada é combatido. - Al Lemos (discussão) 12h30min de 29 de maio de 2009 (UTC)

De Amilcar Brunazo Fiho:

Tendo sido citado nominalmente, peço licença para me manifestar.

Primeiro, eu não sou defensor da hipótese de que as urnas eletrônicas brasileiras são falhas. Eu defendo a tese de que as urnas eletrônicas brasileiras não permitem auditoria da apuração eletrônica dos resultados, o que para mim é um absurdo. E, por isto, defendo o VOTO EM PAPEL CONFERIDO PELO ELEITOR como meio de se dar auditabilidade À apuração eletrônica. Quanto as urnas falharem eventualmente, eu sei que falham porque já analisei muitos arquivos de log onde as falhas estavam evidentes (por exemplo: o Caso Alagoas 2006)

A quantidade de técnicos em informática, tanto do Brasil quanto do exterior, que defendem a necessidade de voto em papel conferido pelo eleitor nas máquinas de votar é incomparavelmente maior e mais bem qualificada do que daqueles que defendem o voto virtual puro. Apenas como exemplo dos defensores da materialização do voto:

Brasil: - Jorge Stolfi - Prof. Titular do Instituto de Computação da Unicamp - http://www.ic.unicamp.br/~stolfi/urna/ ; - Michael Stanton - Professor Titular do Instituto de Computação da UFF - http://www.brunazo.eng.br/voto-e/noticias/agestado3.htm ; - Pedro Rezende - Prof. de Ciência da Computação da UnB - http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/sd.php (diversos artigos); - Prof. Clóvis Fernandes - prof Adjunto de Ciência da Computação do ITA - http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/alagoas1.htm#2.5 ; - Prof. Jeroen Van der Graaf (UFMG) e Ricardo Felipe Custódio (UFSC) - autores do relatório da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) - http://www.sbc.org.br/index.php?language=1&content=downloads&id=281 - Silvio Meira - editor do Blog Dia a Dia, Bit a Bit - http://smeira.blog.terra.com.br/2008/08/28/urna-eletronica-nao-e-inviolavel/

No exterior: - Os 19 especialistas que escreveram o Relatório Brennan - http://www.brennancenter.org/dynamic/subpages/download_file_38150.pdf destacando-se: -Ronald Rivest (inventor da técnica de Assinatura Digital); -Bruce Schneier (criptógrafo premiado e autor dos maiores best-sellers de segurança em computação); -Harry Hurst (programador que penetrou em 3 modelos de urnas eletrônicas, inclusive na urna da Diebold similar à brasileira).

Já entre os defensores das urnas eletrônicas sem materialização do voto, no exterior só conheço o Michael Shamos cujo principal argumento é que se viajamos em avião controlado por computadores porque não voto eletrônico? (é fácil responder, porque não se espera que o operador - o piloto - do avião vá "fraudar o sistema" e intencionalmente derrubar o avião, já com as urnas-e o operador pode ser tentado a fraudar principalmente se o sistema não permitir conferência do resultado).

Acaba de ser anunciado um relatório escrito pelo Secretário de Informática do TSE que contratou e pagou 4 professores como co-autores e chamou o grupo de Comitê Multidisciplinar. O relatório ainda não foi aberto na Internet pelo TSE mas já foi informado que é contra a impressão do voto.

Aliás, o artigo mencionado na seção "Votação Eletrônica", do Moacir Casagrande, em defesa das urnas sem voto impresso, é de qualidade discutível. O autor não tem formação superior que se conheça e jamais teve alguma publicação aprovada no meio acadêmico. Ele era o representante do PT junto ao TSE mas depois de escrever este artigo, dizendo que "a urna é quase 100% segura" (quer dizer que é insegura, não é?), ele foi afastado. O representante atual do PT é o Sr. Frank Varela <frank.varela@camara.gov.br> que é a favor da materialização do voto. Desculpem o texto longo, mas achei importante apresentar uns esclarecimentos. --Amilcar Brunazo Filho (discussão) 12h44min de 19 de junho de 2009 (UTC)

  • O artigo deve expor argumentos prós e contra a segurança das urnas eletrônicas, não apenas do lado que afirma que as mesmas não são seguras. Aliás, há alguma coisa 100% segura no universo? Aviões são estatisticamente muito mais seguros do que automóveis, e no entanto, volta e meia um deles cai… - Al Lemos (discussão) 21h20min de 1 de junho de 2009 (UTC)

Diante da decisão de não excluir a referência ao texto acima, inclui citação da conclusão final do próprio texto, de que as urnas brasileiras serias "quase 100% segura". A.Brunazo (discussão) 10h41min de 24 de julho de 2010 (UTC)

Referências

Carece de fontes[editar código-fonte]

Esse artigo é sobre um assunto muito importante para ter tantas afirmaçoes sem citaçao de fontes. Marquei diversos tópicos que considero essenciais como "carece de fontes", para nao enviesar leitores com possíveis enganos. Quem tiver fontes confiáveis, por favor inclua no artigo. Felipe Figueiredo (philsf79 gmail com)


A afirmação de que a urna eletrônica não foi utilizada no Paraguai em 2008 "por falta de segurança" não está de acordo com a fonte levantada. Ali, diz-se apenas que os partidos de oposição conseguiram medida judicial impedindo sua utilização, sem nenhum referência a problemas de segurança. Se outra fonte não for colocada, acho que o trecho deve ser suprimido. aguiar07 (discussão) 19h46min de 20 de julho de 2010 (UTC)

Aguiar, em 2006 o TSE doou 20 mil urnas ao TSJE do Paraguai para usar nas eleições daquele ano. E elas foram usadas na eleição oficiais do Partido Colorado em fevereiro de 2006.

Logo depois, em 12 e 13 de junho de 2006, um vídeo foi apresentado no jornais da TV Telefuturo Canal 4 do Paraguai onde se mostrava como as urnas brasileiras poderiam ser adulteradas para desviar votos.

Detalhes sobre estes fatos, incluindo uma descrição completa da técnica usada na adulteração do resultado, e o link para os tais vídeos você pode ver na minha página: http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/penetracao2.htm

Diante desta inequívoca demonstração de vulnerabilidade das urnas brasileiras, na eleição presidencial de 2008, o candidato da oposição (que depois venceu a eleição) solicitou a justiça comum que fosse impedido o uso das urnas brasileiras. A justiça aceitou o pedido e as urnas brasileiras foram proibidas, conforme notícia citada, e depois sucateadas.

Por qual outro motivo você imagina que a oposição teria pedido o impedimento de uso das urnas brasileiras que não a falta de segurança e de confiabilidade? A.Brunazo (discussão) 04h05min de 22 de julho de 2010 (UTC)


Reitero que a fonte citada, especificamente, não fala nada disso. aguiar07 (discussão) 21h38min de 22 de julho de 2010 (UTC)


  • Aproveitei para excluir duas informações por se referirem a propostas que nunca se efetivaram:

1) Sobre o contrato de fornecimento de urnas eletrônicas para a República Dominicana. Embora o contato inicial tenha ocorrido, o tal fornecimento nunca se efetivou, e é por isso que não existem fontes sobre o uso (de fato) das urnas brasileiras naquele país.

2) Sobre sugestão da OAB ao TSE em 2008 para auditoria. O link citado estava quebrado e tais sugestões foram devidamente engavetadas não resultando em nenhuma ação prática. E é por isso que também não existe nenhuma notícia posterior sobre o TSE ter adotado sugestões da OAB. A.Brunazo (discussão) 04h32min de 22 de julho de 2010 (UTC)

  • Atualizei as fontes sobre os testes de uso de urnas brasileiras no exterior, a saber:

1) Na Argentina - inclui fonte sobre a proibição de uso das urnas brasileiras em 2003 e sobre o teste com outros modelos em 2009. Exclui como fonte uma nota do TSE, porque dava a entender que as urnas brasileiras teriam sido usadas em eleição oficial, o que é incorreto.

2) Equador, 2006 - inclui fontes sobre a informação que a OEA deixou divulgar as urnas brasileiras depois do incidente onde estiveram envolvidos o chefe dos observadores da própria OEA e dois ex-altos funcionários do TSE brasileiro, inclusive de um que é citado (no início do verbete) como projetista da urna brasileira. A.Brunazo (discussão) 07h02min de 22 de julho de 2010 (UTC)

Argentina[editar código-fonte]

Reinseri a nota sobre a eleição na Argentina após esta ter sido apagada pelo Sr. [[Usuário:Amilcar Brunazo Filho|A.Brunazo]. Os estrangeiros residentes na Província de Buenos Aires puderam votar nas eleições oficiais. São aqueles pouco mais de 2000 eleitores aos quais a nota se refere. aguiar07 (discussão) 16h44min de 24 de julho de 2010 (UTC)

Atualizei a informação sobre o uso de urnas eletrônicas na Argentina, retirando referências superadas, e incluindo o plano de implantação de urnas com voto impresso entre 2011 e 2015, com a fonte devidamente citada (Jornal Página 12 da Província de Salta). - A.Brunazo (discussão) 21h39min de 6 de abril de 2011 (UTC)

=======[editar código-fonte]
  • Inclui no cap. "Descrição", o projeto básico (do TSE) das urnas modelo 2010 como fonte sobre os componentes principais das urnas. Também inclui uma relação completa das quantidades de urnas produzidas de cada modelo. Estas quantidades foram obtidas nos saites do TRE-SP e TRE-MG e em alguns editais de compra, inexistindo fonte única para todo o conjunto de informação. Detalhei, ainda, a descrição sobre o tipo DRE das urnas brasileiras. A.Brunazo (discussão) 10h37min de 24 de julho de 2010 (UTC)

Urnas Biométricas[editar código-fonte]

A primeira fase do projeto-piloto de implementação da identificação biométrica foi realizada durante as Eleições Municipais de 2008. O novo sistema foi testado nas cidades de São João Batista (Santa Catarina), Fátima do Sul (Mato Grosso do Sul) e Colorado D ´Oeste (Rondônia). Em março e abril de 2008 houve o recadastramento de eleitores nestas cidades, com a coleta das impressões digitais dos dez dedos e da foto digitalizada em alta resolução de cada eleitor. Em junho e julho ocorreram os testes simulados com os próprios eleitores.

Devido ao alto custo de aquisição dos equipamentos, a nova sistemática será adotada de forma gradativa. A segunda fase do projeto, prevista para as Eleições Gerais 2010, abrangerá 3% do eleitorado nacional, correspondendo a cerca de 3,9 milhões de eleitores. Diferentemente da primeira etapa do projeto, onde o TSE definiu as três cidades pioneiras, a segunda fase será caracterizada pela participação direta dos Tribunais Regionais Eleitorais, que terão que definir os municípios que utilizarão a nova modalidade de voto.

[Acredito ser importante atualizar a referência às Eleições 2008, uma vez que o verbo está no futuro.] o comentário precedente não foi assinado por Fraude Urnas Eletrônicas (discussão • contrib.)

Sim, é muito importante. Fique à vontade para atualizar tais informações. Essa semana o TSE aprovou todas as listas enviadas pelos TREs, dos municípios que terão revisão biométrica de eleitorado. Em breve, quando forem divulgados oficialmente (provavelmente através da resolução que está sendo preparada) poderemos atualizar o artigo com esses dados. Talvez a lista de municípios fique grande e seja mais interessante deixar o artigo principal apenas com um link para um artigo anexo com tal lista. Kleiner msg 20h43min de 26 de maio de 2009 (UTC)

Comentário a seguir posto por Amilcar Brunazo Filho (atualizado em 26 de junho de 2010):

Acho que seria interessante incluir alguns aspectos jurídicos e políticos sobre estas tais urnas biométricas como:

1) até outubro de 2009 não existia lei no Brasil que obrigasse o eleitor a fornecer seus dados biométricos para poder exercer o direito de voto. Pelo contrário, a lei do cadastro eleitoral (Lei 7.444/85) em seu Art. 5º, § 4º, explicitamente desobriga o eleitor até mesmo de fornecer sua foto;

Em outubro de 2009 foi sancionada a Le. 12.034/09 em cujo §5º do Art. 5º, estabelece que É permitido o uso de identificação do eleitor por sua biometria ou pela digitação do seu nome ou número de eleitor, desde que a máquina de identificar não tenha nenhuma conexão com a urna eletrônica.

Porém, o TSE decidiu não não atender este artigo de lei na eleição de 2010 e suas urnas biométricas continuam fazendo identificação do eleitor na mesma máquina que se vota.

2) As urnas biométricas do TSE são incompatíveis com o Teste de Votação Paralela que é obrigatório por lei (§6º do art. 66 da Lei 9.504/97) porque exige que os próprios eleitores estejam presentes para liberação da máquina de votar, o que não é possível no ambiente do teste (no TRE no dia da eleição).

3) No resto do mundo não se usa urnas biométricas, embora a tecnologia da biometria seja 100% importada (no edital de compra das urnas biométricas o TSE exige credenciamento do software pelo FBI americano).

Obs.: na Venezuela se usa máquinas de identificar o eleitor por biometria, mas estas máquinas são totalmente independentes e desconectadas das máquinas de votar, da mesma maneira como agora é exigio pela nova Lei 12.034, a qual não tem sido cumprida pelo TSE.

(fim do comentário posto por Amilcar Brunazo Filho)

Não seria possível a criação do verbete "urnas biométricas"? --Fraude Urnas Eletrônicas (discussão) 19h25min de 14 de junho de 2009 (UTC)

Também acho adequado a criação do verbete "urnas biométricas". Tem muita coisa acontecendo sobre isso que precisava estar sendo relatado. Por exemplo: para a eleição de 2010 o TSE utilizará em torno de 3000 urnas com biometria e, para tanto, cadastrou as impressões digitais dos 10 dedos e a foto em alta definição para identificação biométrica automatizada de mais de 1 milhão de eleitores.

No entanto o TSE não está usando estes dados integralmente. Nas urnas biométricas só são usadas as impressão digitais de 4 dedos (2 indicadores e dois polegares). A foto de alta definição também não é usada pelo administrador eleitoral, os novos títulos eleitorais continuam sem foto do eleitor que (pela nova Lei 12.034) deverá apresentar outro documento com foto para poder votar. Brunazo (discussão) 11h34min de 26 de junho de 2010 (UTC)

Inseri citação dos artigos das resoluções do TSE como fontes sobre a possibilidade do mesário autorizar o voto nas urnas biométricas independente do reconhecimento biométrico do eleitor, e aproveitei para criar o verbete "Urnas Biométricas". A.Brunazo (discussão) 03h37min de 22 de julho de 2010 (UTC)

Participação do poder legislativo na discussão sobre a urna eletrônica[editar código-fonte]

A Comissão Permanente de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados é o órgão encarregado de discutir os assuntos pertinentes aos sistemas eleitorais e as eleições brasileiras. Toda e qualquer dúvida suscitada sobre o tema, deve, antes de tudo, passar por uma discussão nesta comissão parlamentar.

Durante as discussões da audiência pública realizada dia 29 mar 2007, o deputado Magela (PT/DF) informou sobre a necessidade de se criar uma Subcomissão Especial, dentro da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, destinada a discutir o voto eletrônico e as possíveis formas de aprimora-lo.

Assim, em 10 de abril de 2007, foi instituída a Subcomissão Especial de Segurança do Voto Eletrônico, com o objetivo de:

  • estudar o processo de coleta eletrônica do voto nas eleições brasileiras, em especial nos quesitos segurança na identificação do eleitor, na recepção do voto, na transferência dos dados e informações e na totalização dos votos, dentre outros;
  • conhecer e estudar as experiências de outros países no tocante à eleição eletrônica, em especial nos quesitos segurança, controle e transparência do processo, dentre outros;
  • conhecer e analisar as formas de acesso e controle dos partidos políticos e da sociedade sobre os programas e informações do processo eleitoral eletrônico brasileiro; e,
  • analisar a legislação eleitoral brasileira e, se for o caso, propor alterações.

[Aceito sugestões sobre a melhor forma de abordar o tema.] --Fraude Urnas Eletrônicas (discussão) 20h50min de 26 de maio de 2009 (UTC)

Na Wikipédia, costumamos utilizar links internos (links para artigos dentro da própria Wikipédia) no lugar dos link externos, excetos quando são referências às fontes utilizadas ou na seção especial chamada "Ligações externas". Também recomendo, sempre que possível, utilizar fontes oficiais para estes tipos de notícias (no caso específico, um link da área de notícias do site da Câmara dos Depoutados). Preocupa-me a utilização do site fraudeurnaeletronicas, pois não é uma fonte independente do assunto. Para mais esclarecimentos, ver Wikipedia:Fontes fiáveis.
No mais, o conteúdo está adequado, a meu ver. Além do caso das ligações externas utilizadas, não vejo nenhum problema crítico no mesmo. Kleiner msg 21h00min de 26 de maio de 2009 (UTC)

Descarte[editar código-fonte]

[Aceito ajuda para adequar o texto] --Fraude Urnas Eletrônicas (discussão) 21h08min de 26 de maio de 2009 (UTC)

Preocupado com a preservação do meio ambiente, o Tribunal Superior Eleitoral aprovou, no início de março de 2009, a abertura de processo licitatório para a contratação da empresa que irá fazer o descarte ecologicamente correto das urnas eletrônicas modelo 1996 e de materiais utilizados em eleições anteriores que não são mais úteis à Justiça Eleitoral.

O TSE vai se desfazer do chamado "lixo tecnológico" que inclui 57.262 urnas eletrônicas modelo 1996, 2.023 urnas eletrônicas modelo 1996 sem LCD (visor) e sem flash card (cartão de memória); 980.430 disquetes; 279.347 bobinas e 41.944 baterias.

As urnas eletrônicas que serão descartadas foram utilizadas nas eleições municipais de 1996, a primeira informatizada no país. Naquele pleito, 32.488.153 eleitores votaram por meio da urna, o que correspondia a cerca de 30% dos aptos a votar, distribuídos em 57 cidades: as capitais e onde havia mais de 200 mil eleitores.

Referências para consulta:

Minha sugestão:

O Tribunal Superior Eleitoral, em atendimento à Resolução 22.709/2008, iniciou abertura de licitação destinada à contratação de empresa responsável pelo descarte das urnas eletrônicas modelo 1996, assim como outros materiais de informática utilizados em eleições anteriores que não são mais aproveitáveis à Justiça Eleitoral.[1]

O projeto, elaborado pelo Escritório de Projetos do TSE, relaciona 57.262 urnas modelo 1996, 2.023 urnas modelo 1996 sem visor de LCD e sem cartão de memória do tipo flash; 980.430 disquetes; 279.347 bobinas de papel e 41.944 baterias de ácido-chumbo, usadas nas urnas eletrônicas.[2]

  1. «Justica Eleitoral vai licitar empresa para descarte ecológico de materiais utilizados em eleições». Direito2. Consultado em 26 de maio de 2009 
  2. «Projeto Básico de Desfazimento das Urnas Eletrônicas» (PDF). Sistema de Controle de Licitação do Tribunal Superior Eleitoral - Consulta. Consultado em 26 de maio de 2009 

O que acham? Mudei o suficiente para que o texto não configure um novo VDA. Retirei a suposta preocupação com a ecologia e a informação sobre a eleição de 1996, que é importante ser abordada no artigo, mas em uma seção diferente. Kleiner msg 21h22min de 26 de maio de 2009 (UTC)

"Uma conta simples mostra, então, que são quase 150 mil computadores descartados com menos de 150 horas (6 dias) de vida útil." - Eu até concordo com a interpretação implícita (de que se está descartando computadores seminovos, o que é uma coisa ruim), mas a forma como foi dito parece um pouco parcial. E, de qualquer forma, ao invés de ficar soltando essas 'indiretas', seria mais legal achar *fontes* sobre o impacto ambiental da urna, críticas à esse modelo, enfim. --187.40.179.238 (discussão) 21h21min de 8 de agosto de 2010 (UTC)

  • Quem será o usuário que fez esta observação acima?

O que este anônimo quer dizer com "parece um pouco parcial... e invés de ficar soltando indiretas seria mais legal achar fontes..."? O texto criticado é uma simples multiplicação, entre fatores devidamente explicados, para calcular o número de horas de uso das urnas antes do descarte! Que tipo de fonte seria necessário para se poder apresentar uma observação direta e estritamente objetiva como essa? Qual seria a "parcialidade" de uma colocação absolutamente descritiva?

A.Brunazo (discussão) 00h27min de 9 de agosto de 2010 (UTC)

Segurança das urnas eletrônicas[editar código-fonte]

Dado o caráter polêmico do assunto, recomendo fortemente que não adicionem informações sem fontes confiáveis. Favor ler previamente WP:FF e lançar aqui qualquer proposta de mudança impactante, antes de realizá-la no artigo em si… Estou à disposição para ajudar no que for preciso e tirar qualquer dúvida… Kleiner msg 01h13min de 8 de junho de 2009 (UTC)


Retirei o trecho "A Comunidade Hacker considerou o teste falho apesar do 'sucesso' proclamado pelo TSE e não descarta a possibilidade do sistema ser violado nas eleições." Além de não possuir fonte, parece opinião. E fico me perguntando o que seria a tal "comunidade hacker"... Tem porta-voz, chefe, associados, quantos consideraram o teste falho, quem são?aguiar07 (discussão) 01h41min de 19 de fevereiro de 2011 (UTC)

Este trecho não apresenta nenhuma fonte: "Verifica-se que há uma total correlação entre o sucesso do teste de invasão e a forma como ele é executado (livre ou sob restrições). Em 100% dos testes livres, obteve-se sucesso na invasão. Em 100% dos testes restritos, não se teve sucesso." Se não surgir uma fonte que comprove o que está sendo dito, deve ser retirado do artigo. aguiar07 (discussão) 14h53min de 9 de março de 2011 (UTC)

Reescrevi o trecho citado acima pelo Aguiar007, porque todas as fontes referentes aos testes livres de invasão (EUA, Holanda, Paraguai e Índia) e aos testes restritos (Índia e Brasil) estão devidamente citadas no capítulo. Esse parágrafo apenas faz um balanço geral de todos os testes, indicados com as devidas fontes, ao dizer que: "Em 100% dos testes livres (EUA, Holanda, Paraguai e Índia), obteve-se sucesso na invasão. Em 100% dos testes restritos (Índia e Brasil), não se teve sucesso". - A.Brunazo (discussão) 22h09min de 6 de abril de 2011 (UTC)

História das Urnas Brasileiras[editar código-fonte]

No item sobre história das urnas tem um parágrafo que fala da venda de urnas da Samurai (do eng. Carlos Rocha) para a República Dominicana em 2004. Apesar de algumas notícias no jornal, até onde eu sei, este venda não foi concretizada por falta de financiamento e, de fato, não aconteceu. Até hoje, não se tem notícia de eleições na República Dominicana com urnas brasileiras.

No mesmo parágrafo se fala de um estudo do CESAR, mas eu tentei e nunca consegui ter acesso a este estudo. Não sei se existe de fato mas, se existe, é secreto até hoje. E acho que não fica bem falar de estudos técnicos sem que haja referẽncia (link) disponível para tal estudo, não é?

Por isto, sugiro excluir este parágrafo do texto. --Amilcar Brunazo Filho (discussão) 23h38min de 20 de junho de 2009 (UTC)


Antecedentes[editar código-fonte]

Penso que o trecho em que se trata de "antecedentes" do equipamento deve ser apagado. Afinal, esse fato não teve nada a ver com a urna eletrônica, mas sim com uma estrutura mal-feita pela empresa responsável pela totalização no Estado do RJ. Posto no artigo, o trecho parece vincular a fraude da Proconsult ao equipamento e o que ocorreu no Rio não tem qualquer vinculação com a urna que hoje conhecemos. Lanço a questão aos colegas da Wikipedia o comentário precedente deveria ter sido assinado por Aguiar007 (discussão • contrib.)

Concordo. Como não houve contestação, retirei o trecho. Kleiner msg 13h46min de 22 de julho de 2010 (UTC)


Teste de invasão[editar código-fonte]

Este trecho do artigo não cita nenhuma fonte: "Verifica-se que há uma total correlação entre o sucesso do teste de invasão e a forma como ele é executado (livre ou sob restrições). Em 100% dos testes livres, obteve-se sucesso na invasão. Em 100% dos testes restritos, não se teve sucesso." Como o fato é importante, proponho sua eliminação caso não seja inserida uma fonte confiável.aguiar07 (discussão) 00h39min de 2 de abril de 2011 (UTC)

Recoloquei o trecho citado acima, que havia sido retirado, porque todas as fontes referentes aos testes livres de invasão (EUA, Holanda, Paraguai e Índia) e aos testes restritos (Índia e Brasil) estão devidamente citadas no capítulo. Esse parágrafo apenas faz um balanço geral de todos os testes indicados ao dizer que: Em 100% dos testes livres (EUA, Holanda, Paraguai e Índia), obteve-se sucesso na invasão. Em 100% dos testes restritos (Índia e Brasil), não se teve sucesso. - A.Brunazo (discussão) 21h08min de 6 de abril de 2011 (UTC)

Essa parte é apenas opinião: " O resultados de todos esses testes, livres e restritos, mostra uma total correlação entre o sucesso do teste de invasão e a forma como ele é executado (se livre ou sob restrições e controle do organizador)." Mas, realmente, cansei de inserir e discutir dados e, quando vejo, as propostas que faço são ignoradas e os trechos que questiono são grifados em negrito. No geral, o artigo está extremamente tendencioso, refletindo grande parte das opiniões de apenas uma pessoa. De agora em diante, Sr. A.Brunazo, sinta-se à vontade para editar este artigo da melhor forma que desejar. Tenho, realmente, mais o que fazer para ficar me dedicando apenas a um tema na vida. aguiar07 (discussão) 00h22min de 7 de abril de 2011 (UTC)

  • Pedido de moderação

Discordo que o trecho citado acima "é apenas opinião". É uma conclusão clara e objetiva, que se obtém por leitura das referências e dedução lógica simples e linear a partir dos dados devidamente descritos no texto, no qual se apresenta as referências a seis testes de invasão em urnas eletrônicas que revelam que os 4 testes livres apresentaram sucesso em 100% dos casos e os 2 testes com restrições que apresentaram insucesso em 100% dos casos, justificando a conclusão objetiva baseadas em fatos devidamente citados.

Peço intervenção aos editores responsáveis por este artigo, que não tenham vínculo com o administrador eleitoral no Brasil, a respeito do comportamento do usuário Aguiar 007 (que não se identifica de forma clara para esconder o seu conflito de interesses nesse caso), pois embora o assunto esteja em discussão, ele voltou a excluir em 09 de abril, pela segunda vez e sem justificativa, o texto seguinte que desagrada seus interesses:

"O resultados de todos esses testes, livres e restritos, mostra uma total correlação entre o sucesso do teste de invasão e a forma como ele é executado (se livre ou sob restrições e controle do organizador). Em 100% dos testes livres (EUA, Holanda, Paraguai e Índia), obteve-se sucesso na invasão. Em 100% dos testes restritos (Índia e Brasil), não se teve sucesso, indicando que as regras restritivas impostas pelas autoridades eleitorais da Índia e do Brasil afetaram de forma determinística o resultado do teste, provocando o insucesso."

Vou re-incluir o texto enquanto aguardo a avaliação dos editores responsáveis por esse artigo. - A.Brunazo (discussão) 12h55min de 9 de abril de 2011 (UTC)


Caro Sr. Brunazo, editor de um tema: meu nome é Rodrigo Aguiar e sou servidor da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul. Por isso, conheço um pouco sobre o assunto. Basta este dado? Não escreverei mais nada neste artigo, nem mudarei edições. Ao conversar com outro experiente usuário, este me fez perceber que há um conflito de interesses nesta participação. O mesmo ocorre no seu caso. O trecho que suprimi, e não apagarei mais, não se preocupe, é uma opinião sua (coloque, por favor, uma referência no trecho, é só o que peço, e é só o que motivou a retirada do texto. Repito: NÃO HÁ qualquer fonte referenciando o que se afirma ali. Não é desta forma que a Wiki funciona). Como vários e vários outros pontos, aliás, refletem apenas a sua opinião, que, pelo visto, não pode ser contestada. Um interessante caso de auto-referenciamento, que não encontro em qualquer outra parte desta enciclopédia. O caso da citação do Proconsult, quando se fala na informatização do processo de apuração, é risível de tão forçado. Mas em algo tens razão, tomara que outros usuários venham moderar esta página e analisem meu comportamento. Uma dica ao senhor, ao final: a Wikipedia tem todo o tipo de tema. O senhor não precisa ser "enciclopédico", mas tente usar todo este seu conhecimento para enriquecer outros temas. A vida com um assunto só deve ser muito monótona, imagino. No mais, boas edições.Rodrigo Aguiar (discussão) 17h13min de 9 de abril de 2011 (UTC)

Caro sr. Rodrigo Aguiar, agradeço por finalmente o Sr. ter saído do anonimato e revelado seu vínculo direto com a entidade responsável pelo produto tratado e discecado nesse artigo do Wikipedia. Quanto ao texto sobre o qual estamos divergindo, eu e você já apresentamos nossas posições e creio que devemos aguardar eventual avaliação de responsáveis. - A.Brunazo (discussão) 18h33min de 9 de abril de 2011 (UTC)

Apenas um último detalhe: "vínculo direto" conseguido por meio de disputadíssimo concurso público. Ou seja, não preciso defender nada para que possa desempenhar meu trabalho. No entanto, não nego que não deva mais editar a página em função da proximidade que tenho com a instituição. Todas as contribuições e discussões que imaginar serem pertinentes, farei aqui, na página de discussão. Depois disso, outros que julguem o que deve fazer parte do artigo. O senhor, um profissional da crítica ao equipamento, poderia fazer o mesmo, prezado Brunazo?Rodrigo Aguiar (discussão) 16h19min de 10 de abril de 2011 (UTC)

Respondendo ao questionamento do sr. Rodrigo Aguiar:

Todos os vínculos que tenho, e os que não tenho, relativos a eleições eletrônicas estão, e sempre estiveram, revelados na minha página pessoal aqui no Wikipedia. Diferente de você, nunca tentei esconder nada. Mas não sei o que seria esse "profissional da crítica ao equipamento" com o qual o Sr. me qualifica.

Peço licença para citar suas próprias palavras quando excluiu uma referência a hackers que criticavam o teste de invasão que sua instituição promoveu, tendo dito:

  • "Retirei o trecho "A Comunidade Hacker considerou o teste falho apesar do 'sucesso' proclamado pelo TSE e não descarta a possibilidade do sistema ser violado nas eleições." Além de não possuir fonte, parece opinião. E fico me perguntando o que seria a tal "comunidade hacker"... Tem porta-voz, chefe, associados, quantos consideraram o teste falho, quem são? aguiar07 (discussão) 01h41min de 19 de fevereiro de 2011 (UTC)

Então, a seu exemplo, eu fico me perguntando o que seria o tal "profissional da crítica ao equipamento"... Têm porta-voz, sindicato, chefe, quem são?

Vejo em sua atitude apenas mais uma desesperada tentativa - das muitas que me dirigem membros da administração eleitoral - de usarem o argumento "ad personam' ou "ad hominem" (ofensa pura, no coloquial) quando não lhes resta mais nenhum argumento "ad res" (de mérito) minimamente defensável.

- A.Brunazo (discussão) 22h14min de 10 de abril de 2011 (UTC)


Quanto a personalizar a crítica... Passei mais de um ano editando a página e discutindo questões polêmicas. O que valia eram os argumentos, mas para o senhor isso não bastava. Como declarei ser servidor do judiciário, o seu ataque se dá em relação a este fato, não ao que escrevo... Impressionante... Uma última questão: o Sr. continuará editando a página? Esta é a única ideia que não ficou clara na sua resposta? Há um conflito de interesses no fato do Sr, editar esta página? Por favor, gostaria muito de saber sua resposta estas questões.Rodrigo Aguiar (discussão) 13h33min de 11 de abril de 2011 (UTC)


Nova, e espero que última, resposta ao Sr. Aguiar

Quais seriam exatamente os interesses que estariam em conflito no fato de eu editar esta página? Eu só poderia responder a essa questão se você tivesse explicado com clareza do que me acusa. Não me ficou claro o que seria "profissional da crítica ao equipamento".

No seu caso é fácil notar quais são os interesses em conflito. Como o Sr. mesmo disse, foram seus próprios colegas de trabalho que lhe alertaram que havia conflito de interesses na sua participação como editor nos temas relacionados com a Justiça Eleitoral, urnas eletrônicas, etc. O motivo é óbvio, por um lado o Sr. deveria se comportar de forma imparcial para atender os interesses do Wikipedia, mas por outro lado deve fidelidade a seu empregador (a justiça e administradora eleitoral - criadora e mantenedora das urnas eletrônicas).

A sua participação como editor neste artigo sempre pende para o lado de defesa da instituição para qual trabalha, pois tem consistido basicamente de:

  • incluir informações e links para material e propaganda institucional do TSE;
  • excluir informações que revelem falhas ou erros desse material acima.

Essas suas duas atitudes estão em perfeita consonância com a política de publicidade do seu empregador a respeito do tema desse artigo - urnas eletrônicas brasileiras -, como revela o Relatório do Comitê Multidisciplinar do TSE, em cujas recomendações finais consta: "Com o intuito de aumentar a credibilidade no sistema eletrônico de votação, recomendamos a... melhoria da comunicação sobre o Processo Eletrônico de Votação, incluindo aspectos como: informação para o grande público, informação especializada para os partidos políticos e intuições representativas da sociedade além de outras informações técnicas".

A meus olhos, sua participação na edição deste artigo esteve sempre alinhada com a política divulgação do seu empregador.

- A.Brunazo (discussão) 15h41min de 11 de abril de 2011 (UTC)

A sua participação na edição desta página sempre pende para o lado da crítica ao equipamento. Mas, segundo o senhor, não há conflito que lhe impeça de participar do tópico. No meu caso, há. No seu, não. Maravilha, mas é risível... Boas edições. Rodrigo Aguiar.

Urna eletrônica no Paraguai[editar código-fonte]

Retirei um trecho sem citação dizendo que, por preocupações com a segurança, a urna eletrônica brasileira não seria mais usada no Paraguai. Pois o trecho foi reinserido, apenas com outro texto e apontando como referência a página da própria Wikipedia sobre as Eleições do Paraguai em 2008. Lá, também não há qualquer referência e, imagino (apenas imagino...) que esse tipo de justificativa não se sustente. Proponho retirar novamente o trecho caso uma fonte confiável não seja apresentada. Acho que seria muito importante que usuários mais experientes da Wiki se manifestassem sobre o tema. aguiar07 (discussão) 16h10min de 4 de abril de 2011 (UTC)

Fui eu que reinseri a afirmação de que a urna eletrônica brasileira foi abandonada na eleição de 2008 no Paraguai por falta de confiança dos partidos de oposição na segurança da urna. Retirei essa afirmação do wikipedia em língua espanhola em Elecciones de Paraguay de 2008 que diz explicitamente que: "Inicialmente en estas elecciones se pensó usar las famosas urnas electrónicas brasileras, pero la creciente desconfianza de los partidos opositores hacia el TSJE obligó a que se vuelva a usar el sistema por papeletas electorales".

Portanto, não está correta a afirmação do usuário acima ao dizer que: "Lá, também não há qualquer referência". Posteriormente o Kleiner informou que é proibido usar outras wikipedias como fontes. Desculpem-me, eu não sabia dessa restrição e vou procurar saber o porquê dela.

Mas o fato é que existe uma fonte do Paraguai que afirma que foi a desconfiança dos partidos de oposição nas urnas brasileiras que levou a seu abandono na eleição de 2008, e de lá ninguém retirou essa observação "por falta de fonte". Eu nem consigo imaginar que outro motivo existiria para esse abandono e também não consigo compreender porque essa ânsia de alguns colaboradores (que nem se identificam de forma clara) em eliminar qualquer referência à falta de confiança no exterior ao modelo de urna brasileira. A.Brunazo (discussão) 02h15min de 8 de abril de 2011 (UTC)

Imaginar que não se sabe a razão para que a própria wiki, em outras línguas, não sirva como referência, é desolador. Então, basta que se cite uma página em, sei lá, dinamarquês, que afirma algo sem nenhum embasamento, para que isso tenha validade? Por favor... Rodrigo Aguiar (discussão) 07h33min de 9 de abril de 2011 (UTC)

Marcação de parcialidade[editar código-fonte]

Marquei o artigo como parcial, porque algumas das edições mais recentes têm tentado convencer o leitor do artigo que:

  • Os testes das urnas brasileiras falharam porque houve restrições indevidas.
  • A Justiça Eleitoral abusa de sua autoridade e desobedece a lei, .
  • Apenas urnas eletrônicas com voto impresso são seguras, o que não seria o caso das urnas eletrônicas brasileiras.

O grande problema aqui não é se tais fatos acima são falsos ou verdadeiras. Se são verídicos ou não, não é o que conta. O que conta é que existem profissionais, pesquisadores e autoridades que defendem um ponto de vista, e existem profissionais, pesquisadores e autoridades que defendem o ponto de vista contrário. As se redigir o artigo fazendo conclusões e dando destaque indevido/desnecessário a um determinado ponto de vista em relação a outro, perde-se a imparcialidade, diretriz máxima e irrevogável para edição na Wikipédia.

Já existem listas de e-mail, sites e portais para panfletagem e propaganda dos dois pontos de vista. A Wikipédia não é o espaço para isso. Eu poderia muito bem realizar quaisquer alterações no artigo que eu considerasse devidas, mas minha relação com a Justiça Eleitoral me colocaria em flagrante conflito de interesse, na visão dos demais editores. Assim, deixo aqui o apelo para que outros participem e possamos discutir e atingir aqui um consenso do que deve ser incluído/excluído/alterado no artigo para que ele possa se tornar suficientemente imparcial. Kleiner msg 19h30min de 7 de abril de 2011 (UTC)

Caro Kleiner,

Eu também sinto a clara tensão, neste artigo, entre os que defensores e os críticos do modelo de urna eletrônica brasileira. E, realmente, o difícil na questão da parcialidade é como se decidir o que é parcial de fato e o que é informação correta (mesmo que pareça pender para um lado).

Bom, eu sei que estou num dos polos desse debate, por isso sinto ser necessário esclarecer e descrever com mais clareza a minha posição sobre alguns pontos que você citou acima, para que não sejam mal-entendidos, inclusive pelos moderadores chamados a intervir.

Você disse que "edições recentes têm tentado convencer o leitor" de que:

  • "Os testes das urnas brasileiras falharam porque houve restrições indevidas".

Em nenhum dos parágrafos que falam sobre os testes de invasão com restrições é usado o adjetivo "indevidas". Você talvez tenha compreendido isso, mas não é isso que está escrito e nem é essa a ideia que o texto quer passar. O texto apenas descreve um fato objetivo e passível até de ser matematicamente medido, portanto não é parcial, é objetivamente descritivo: 100% dos testes com restrições resultaram em insucesso do teste. Só isso, não há nenhum juízo de valor se seriam restrições devidas ou indevidas.

Para reforçar a objetividade dessa afirmação, considere, ainda, o caso da Índia onde um teste livre (sem restrições) sobre as mesmas urnas, resultou em sucesso uns seis meses depois do insucesso no teste com restrições.

  • "A Justiça Eleitoral abusa de sua autoridade e desobedece a lei"

De fato, eu estou entre aqueles que acham que a Justiça Eleitoral, com sua peculiar e única concentração de poderes executivo, legislativo e judiciário, abusa de sua autoridade. Mas não estou sozinho. Bem recentemente, no dia 01/04/2011, saiu uma matéria de meia página no caderno PODER da Folha de São Paulo que diz exatamente isso, com o título "Partidos querem limitar ação da Justiça Eleitoral - objetivo é reduzir interferência do TSE no processo eleitoral".

Se esse assunto já está na agenda de discussão nas comissões de Reforma Política e do Código Eleitoral no Congresso, é porque existe e é fato preocupante. Não é uma simples parcialidade de edições recentes no wikipedia.

Quanto a desobedecer a lei, leia o §5º do Art. 5º da lei 12.034, que diz que o equipamento de identificação do eleitor não poderá ter conexão com a urna eletrônica, e leia as dezenas de notícias do TSE que dizem claramente que as novas (312 mil) urnas compradas depois de sancionada a lei "possuem o sensor biométrico acoplado à urna" ou que "identificam o eleitor na própria urna". Isso é desobedecer a lei ou não?

Leia também o §1º do Art. 66 da Lei 9.504, que diz que os partidos terão seis meses para acompanhar o desenvolvimento dos programas das urnas eletrônicas, e leia a recente notícia do TSE, de 31 de março de 2011 (em http://agencia.tse.gov.br/sadAdmAgencia/noticiaSearch.do?acao=get&id=1365549 ) que diz que os programas das urnas para eleições suplementares de 2008, de 2010 e de plebiscito foram apresentados aos partidos apenas entre os dias 28 a 31 de março: apenas 3 dias, para analisar 70 mil arquivos digitais com mais de 30 milhões de linhas de código-fonte (eu sei disso porque eu estava lá e contei), no lugar dos 6 meses que lei manda. Isso é desobedecer a lei ou não?

Se querem escrever que as urnas brasileiras são seguras porque os partidos podem analisar o software, então precisa dizer que, na prática, são apenas 3 dias para analisar 50 milhões de linhas de código-fonte, não é? Ou isso é ser parcial?

Descrever e demonstrar fatos, não é ser parcial. Ser parcial é querer impedir que um fato totalmente pertinente ao tema em questão seja descrito ou citado porque desagrada a alguns.

  • "Apenas urnas eletrônicas com voto impresso são seguras, o que não seria o caso das urnas eletrônicas brasileiras".

Eu jamais escrevi ou escreveria que as urnas eletrônicas com voto impresso são seguras e, pior ainda, que apenas elas seriam seguras. Também não vi isso escrito literalmente no artigo sobre as urnas brasileiras.

O que eu sempre digo e escrevo é que as urnas eletrônicas com voto materializado (impresso ou escaneado) permitem que se faça uma auditoria do resultado eleitoral eletrônico independente da confiabilidade do software utilizado nas urnas... O que as urnas sem voto impresso não permitem, pois qualquer auditoria será sempre dependente do software. (posso dar referências bibliográficas fortes sobre isso, caso achem necessário)

É obvio que se eu achasse as urnas com voto impresso totalmente confiáveis, não precisaria pugnar por auditoria do seu resultado. A auditoria independente do software é necessária porque mesmo nessas urnas, fraudes são possíveis (o Relatório Brennan da NYU descreve algumas delas). A vantagem dessas urnas é que eles permitem a auditoria do resultado (independente da qualidade do software), já as urnas sem voto impresso não permitem.

Também escrevo que, até hoje, ninguém (partidos, OAB e MP) conseguiu analisar devidamente o software utilizado nas urnas eletrônicas desde 1996.

O problema é que é mais difícil do que eu pensava, fazer as pessoas que tem algum vínculo com a autoridade eleitoral brasileira compreenderem a importância da sociedade civil ter alguma forma de conferir o resultado de uma eleição que não dependa de confiar nos programadores e operadores das máquinas eletrônicas de apurar.

A.Brunazo (discussão) 04h41min de 8 de abril de 2011 (UTC)


Sugiro e solicito ao Kleiner e aos demais moderadores que seja retirada a marcação de parcialidade deste artigo, já que as razões apresentadas pelo Kleiner foram aqui contestadas na integra (com as devidas referências) e não houve nenhuma nova réplica à justificar a marcação.A.Brunazo (discussão) 14h57min de 12 de junho de 2011 (UTC)

Carência de fontes[editar código-fonte]

Aos usuários mais experientes: este trecho, de conteúdo mais que afirmativo, ainda não posssui qualquer referência. Se apago o trecho, ele volta, e meu comportamento é questionado. Por favor, vejam se algo desta dimensão não necessita de uma referência, uma, que seja:

"O resultados de todos esses testes, livres e restritos, mostra uma total correlação entre o sucesso do teste de invasão e a forma como ele é executado (se livre ou sob restrições e controle do organizador). Em 100% dos testes livres (EUA, Holanda, Paraguai e Índia), obteve-se sucesso na invasão. Em 100% dos testes restritos (Índia e Brasil), não se teve sucesso, indicando que as regras restritivas impostas pelas autoridades eleitorais da Índia e do Brasil afetaram de forma determinística o resultado do teste, provocando o insucesso."

É desta forma que a Wiki deve funcionar? Posso colocar uma opinião e lutar bravamente para que ninguém questione o fato de que o ponto de vista saiu exclusivamente da minha cabeça? Claro que, não, caros leitores da Wiki. Então, pq isso continua no artigo e parece intocável? Rodrigo Aguiar (discussão) 19h32min de 10 de abril de 2011 (UTC)

Volto a contestar a afirmação que o trecho aqui citado pelo sr. Rodrigo Aguiar não possua qualquer referência. Esse texto é (neste momento que edito) o último parágrafo da sessão entitulada Teste de Invasão e nos seis parágrafos anteriores a ele existem 13 referências à diversos testes de invasão em urnas eletrônicas em todo o mundo. As 4 primeiras referências apontam para testes livres que tiveram sucesso na invasão tentada (EUA, Holanda, Paraguai e Índia). Todas as demais referências, inclusive as que o Sr. Aguiar colocou apontando para vídeos promocionais/institucionais da entidade em que trabalha, apontam para detalhes dos testes com restrições, feitos no Brasil e na Índia, onde não se teve sucesso na penetração. Destaque-se que as urnas indianas e as brasileiras estiveram envolvidas tanto em testes livres (com sucesso na invasão) quanto nos testes restritos (com insucesso).

O texto contestado pelo Sr. Aguiar apenas faz um balanço contábil - e aritmeticamnente fácil de ser conferido - do que se vê nessas 13 referências nos parágrafos anteriores: em 100% (4 de 4) dos testes livres ocorreu sucesso e em 100% (2 de 2) dos testes com restrições não houve sucesso. Ou seja, as referências estão lá, e a conclusão que se apresenta é diretamente dedutível delas sem necessidade de nenhum recurso ou conhecimento especial. - A.Brunazo (discussão) 21h29min de 10 de abril de 2011 (UTC)

Repito, pela enésima vez: não há nenhuma fonte referenciando o trecho. Por favor, reitero o pedido para que outros usuários se manifestem.Rodrigo Aguiar (discussão) 13h37min de 11 de abril de 2011 (UTC)

Concordo. A política da Wikipedia não é prevalecer artigos tomados de fontes de terceiros? Por que não há um bloqueio parcial do conteúdo da pagina? -- Lucas França de Souza 19h15min de 27 de abril de 2011 (UTC)

Apesar de eu achar que já havia referências suficientes, para encerrar essa discussão, incluí mais 3 referências apontando para artigos sobre os testes do TSE, incluindo uma que fala sobre as diferenças dos testes com e sem restrições. Roger Chadel (discussão) 13h49min de 28 de abril de 2011 (UTC)

Exclusão de referência com erros[editar código-fonte]

- Proponho excluir o parágrafo da seção "Teste de Invasão" que diz:

porque contém apenas uma referência à uma reportagem com muitas informações erradas. Por exemplo, a reportagem diz que:

  • "...nenhum dos 37 hackers que participaram dos testes de segurança promovidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conseguiu burlar o sistema eleitoral brasileiro"
  • "A equipe de hackeres da Polícia Federal tentou instalar códigos ‘maliciosos’ na urna..."

mas os relatórios oficiais do teste, disponíveis em <http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/RelatoriosTesteTSE.zip> , mostram que apenas 23 investigadores participaram dos testes e ainda que (pág. 36) os 6 investigadores da CGU ficaram apenas 1 mim fazendo seus testes e que (pág. 28) a tal "equipe da Polícia Federal" tinha apenas um único participante e que ele em nenhum momento teve acesso ou tentou modificar o software das urnas.

Aguardo opiniões para poder excluir tal parágrafo. A.Brunazo (discussão) 14h51min de 12 de junho de 2011 (UTC)

Como não houve manifestação em contrário, o parágrafo foi excluído nessa data. A.Brunazo (discussão) 12h19min de 30 de outubro de 2012 (UTC)

Exclusão de referência imprópria[editar código-fonte]

Excluí referência após a conexão para Eleições logo no início do Artigo, porque era apenas uma propaganda institucional sobre a fabricação das embalagens das urnas. A.Brunazo (discussão) 11h59min de 30 de outubro de 2012 (UTC)