Laranja da China
Laranja da China | |
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1940 • pb • 80 min | |
Gênero | comédia, musical |
Direção | Ruy Costa |
Produção | Wallace Downey Alberto Byington Jr. |
Roteiro | Ruy Costa João de Barro |
Elenco | Barbosa Júnior Nair Alves Dircinha Batista |
Companhia(s) produtora(s) | Sonofilms |
Lançamento | 12 de janeiro de 1940 (bra) |
Idioma | português |
Laranja da China é um filme musical brasileiro de 1940, produzido por Wallace Downey e dirigido por Ruy Costa.[1]
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Doutor Flores, um cidadão conservador e sua esposa, são sócios da Liga Contra a Malandragem e proibem a filha Camélia de namorar um sambista e boêmio. Paralelamente, um garoto rouba cobaias inoculadas com o vírus do samba, elaboradas pelo Doutor Salsish e as vende ao Doutor Flores, que acaba contaminado pelo famoso ritmo brasileiro.[2]
Produção
[editar | editar código-fonte]Foi nesse filme que dois artistas brasileiros, Dircinha Batista e Arnaldo Amaral beijaram-se na boca, pela primeira vez diante das câmaras.[3] Neste filme foi repetido o número musical de Carmen Miranda "O que é que a baiana tem" (Dorival Caymmi), já apresentado em Banana da Terra.[4] O filme conta com a participação do internacional cantor mexicano Pedro Vargas.[2]
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Barbosa Júnior ... Ferdinando Flores
- Nair Alves ... Perpétua
- Dircinha Batista ... Camélia
- Paulo Neto ... Chefe da Liga
- Lauro Borges ... Salchich
- Arnaldo Amaral ... Arnaldo
- Grande Otelo ... Boneco de Piche
Números musicais
[editar | editar código-fonte]- O Que É que a Baiana Tem? por Carmen Miranda
- A Dama das Camélias por Francisco Alves
- Despedida de Mangueira por Francisco Alves
- Solteiro é Melhor por Francisco Alves
- Aquarela do Brasil por Pedro Vargas
- Lua de Mel por Dircinha Batista e Arnaldo Amaral
- Quando a Violeta se Casou por Dircinha Batista
- Ninguém Deve Duvidar por Arnaldo Amaral
- Maria Bonita por Grande Otelo
- Vírgula por Elvira Pagã, Rosina Pagã e Nilton Paz
- Cai, Cai por Virgínia Lane
- Ferdinando por Alvarenga e Ranchinho
Referências
- ↑ Fernão Ramos. «Enciclopédia do cinema brasileiro». Consultado em 27 de novembro de 2014
- ↑ a b «SONOFILMS: Cinema brasileiro». cinemabrasileiro.net/. Consultado em 27 de novembro de 2014
- ↑ Paulo Perdigão. «No ar: PRK-30!». Consultado em 27 de novembro de 2014
- ↑ Tânia da Costa Garcia. «O "it verde e amarelo" de Carmen Miranda (1930-1946)». Consultado em 27 de novembro de 2014