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Dedé Santana

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(Redirecionado de Manfried Sant'Anna)
Dedé Santana

Dedé na cerimônia da Ordem do Mérito Cultural em 2018
Nome completo Manfried Sant'Anna
Outros nomes Dedé Sant'Anna
Conhecido(a) por
Nascimento 29 de abril de 1936 (88 anos)
Niterói, RJ[1][2]
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Mãe: Ondina Santana
Pai: Oscar Santana
Parentesco Dino Santana (irmão)
Colé Santana (tio)
Gibe (primo)
Pirolito (primo)
Cônjuge Ana Rosa (c. 1958–61)
Filho(a)(s) 8, incluindo Yasmim Sant'Anna (n. 1996)
Ocupação
Período de atividade 1944–presente
Principais trabalhos
Religião protestantismo

Manfried Sant'Anna OMC, mais conhecido como Dedé Santana, (Niterói, 29 de abril de 1936) é um ator, humorista, apresentador, roteirista e cineasta brasileiro. Considerado o maior "escada" do humor brasileiro, teve sua carreira marcada pela parceria com Renato Aragão, com quem idealizou o grupo humorístico Os Trapalhões. Além de atuar, Dedé também dirigiu e escreveu diversos filmes do grupo.

De família circense, Dedé iniciou a carreira nos palcos ainda criança, passando posteriormente a atuar como palhaço, acrobata e trapezista. Após iniciar a carreira profissional no teatro e no cinema, foi trabalhar na TV Tupi, formando ao lado do irmão Dino Santana a dupla cômica Maloca e Bonitão, com quem estrelou três filmes e um programa de televisão. Em 1964, conhece Aragão, formando uma das maiores duplas de comédia do Brasil, Didi & Dedé, e atuando em uma série de filmes e programas humorísticos como Os Adoráveis Trapalhões, Praça da Alegria, A Cidade Se Diverte e Os Insociáveis, até, a partir da década de 1970, formarem definitivamente o quarteto humorístico Os Trapalhões ao lado de Mussum e Zacarias. Inicialmente na Tupi, o grupo transferiu-se para a Rede Globo no ano de 1977, tornando-se uma das maiores audiências da emissora durante três décadas, até o fim definitivo do grupo em 1995.[3][4]

Posteriormente, Dedé fez participações em vários programas de diversas emissoras, até ingressar no humorístico A Praça é Nossa, com o quadro "Comando Maluco", interpretando o general Dedé/Berinjela, que fez sucesso entre o público e rendeu um programa próprio ao humorista, Dedé e o Comando Maluco (2005–2008), transmitido pelo SBT e que conquistou uma grande legião de fãs. Após o fim do programa em 2008, Dedé retorna à Globo e retoma sua parceria com Aragão, atuando em vários projetos, como os humorísticos A Turma do Didi (2008–10) e Aventuras do Didi (2010–13) e o filme Os Saltimbancos Trapalhões: Rumo a Hollywood (2017). Paralelamente, participou de outros projetos como os filmes O Shaolin do Sertão (2016) e Antes que Eu me Esqueça (2018) e voltou a atuar nos palcos, apresentando-se e produzindo espetáculos circenses por todo o Brasil, entre eles uma parceria com Maurício de Sousa na criação do espetáculo Circo da Turma da Mônica.[5]

Oriundo de uma família de artistas circenses e ciganos, Dedé nasceu em São Gonçalo no dia 29 de abril de 1936[nota 1], filho de Oscar Santana, o "Palhaço Picolino", e da contorcionista Ondina Santana.[6][7] Segundo o próprio, seu nome de batismo, Manfried, foi uma homenagem de seus pais a um alemão que doou sangue para sua mãe pouco antes do seu nascimento. Como seu irmão caçula, Dino, não conseguia pronunciar seu nome, ganhou dele o apelido "Dedé".

Estreou em seu primeiro espetáculo com apenas três meses de vida, atuando ao lado sua mãe na peça A Cabana do Pai Tomás. Nos picadeiros, Dedé fez de tudo, tendo atuado como palhaço, acrobata, trapezista, domador de elefantes e chegando até a estrelar o "Globo da morte". Nesta fase, chegou a interpretar o palhaço Arrelia no próprio circo do palhaço, que ocupava-se gravando seu programa, o Circo do Arrelia.[8]

Chegou a trabalhar numa confecção pela manhã e interpretava Arrelia na matinê à noite. Com habilidade para fazer o público rir, certa vez chegou atrasado para o espetáculo e esqueceu de pintar o rosto, levando o público ao delírio e ganhando a alcunha de "Palhaço de Cara Limpa". Dedé também chegou a trabalhar como engraxate, verdureiro, ajudante de mecânico, além de ter estudado contabilidade.[8]

Era sobrinho do falecido ator e comediante Colé Santana.[9]

O início da carreira artística foi extremamente difícil para Dedé. Quando jovem, mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro tentar a sorte no cinema, chegando a passar fome em vários momentos.[8]

Ficou aproximadamente seis meses dormindo nas calçadas de Copacabana durante o dia, e andando à noite para que a policia não o prendesse. Suportou essas privações, pelo simples fato de não querer voltar para a casa derrotado.[8] Como não conseguia entrar para o cinema, acabou por aceitar um emprego de faxineiro em um teatro.[8]

Na primeira oportunidade, passou a trabalhar como contrarregra. Certo dia, o ator principal de uma peça faltou e não havia ninguém para substituí-lo. Como havia comentado no teatro que já havia trabalhado em circo, o diretor propôs a ele que tentasse interpretar o personagem.

Em decorrência de seu talento, sua atuação foi considerada excelente, tornando-o ator fixo da peça. O espetáculo fez um enorme sucesso e foi agraciado com o prêmio de "Melhor Comediante de Teatro" em 1961. Nesse mesmo ano, iniciou sua carreira cinematográfica no filme Rio à Noite.

A convite do comediante Arnaud Rodrigues, resolveu entrar para a televisão, mais precisamente na extinta Tupi. Formou, com o ator e irmão Dino Santana, a dupla Maloca e Bonitão. No filme Na Onda do Iê-iê-iê, de 1966, já na companhia de Renato Aragão, Dedé e Didi vão à delegacia para salvar o personagem César Silva, vivido pelo cantor Silvio César, que estava preso injustamente e tinha que sair da cadeia para participar de um festival, o guarda reconheceu Dedé perguntando: "Você não é o Maloca da televisão? Me conta uma piada!", então Dedé ficou entretendo o guarda para que Didi abrisse o cadeado da prisão para a fuga do personagem César Silva.

Dedé Santana e Renato Aragão em cena no filme Ali Babá e os Quarenta Ladrões, 1972. Arquivo Nacional.

Foi com Renato Aragão, na Excelsior, que iniciou o grupo de comediantes e humoristas que lhe viria a dar fama, Os Trapalhões. Como Dedé é de formação circense, ensinou muitas piruetas e movimentos de circo a Didi na época que eram uma dupla.

Ao lado de Mussum, Didi e Zacarias e de diversos artistas do elenco da Globo, como Roberto Guilherme, Tião Macalé e Carlos Kurt, participou de várias edições do Criança Esperança, de 1986 até 1996.[10] Criado em 1986, foi ao ar exibido ao vivo direto do antigo Teatro Fênix, durante o especial que comemorou os 20 anos d'Os Trapalhões, em 28 de dezembro de 1986, na Rede Globo. Também comemorou os 25 anos de Os Trapalhões com Mussum e os 30 anos de Os Trapalhões com Didi no Criança Esperança.

Com a perda dos amigos e parceiros Zacarias, morto em 1990, e Mussum, em 1994, a Rede Globo deixou de produzir episódios inéditos de "Os Trapalhões" e, em 1995, Dedé e Didi são contratados pela SIC, de Portugal, e levam a magia trapalhônica ao velho continente com o programa Os Trapalhões em Portugal. O programa ficou no ar por 4 anos, encerrando as atividades em 1998. Em 1999, foi escalado para ser um dos professores do programa humorístico Escolinha do Barulho da Rede Record.

Em 2004, após uma longa separação e diversos desentendimentos (alguns devido a declarações que dava em entrevistas à imprensa), se reconciliou com o parceiro Renato Aragão em uma participação no programa Criança Esperança daquele ano, exibido pela Rede Globo.

Em 2005, voltou à televisão com o programa Dedé e o Comando Maluco, em associação com o empresário e comediante Beto Carrero, transmitido pelo SBT. O programa chegou a ser exibido no mesmo horário do programa A Turma do Didi e de acordo com o Ibope, o programa no SBT chegou a vencer A Turma do Didi em algumas ocasiões. Dedé e o Comando Maluco foi cancelado após o falecimento de Beto Carrero, em fevereiro de 2008.

Depois de ter ficado 14 anos afastado da Rede Globo e após diversas negociações, em junho de 2008 voltou a trabalhar com Renato Aragão, e o retorno deu-se no programa humorístico A Turma do Didi, onde foi recebido com muita festa por toda a equipe do programa, com a música "No Mundo da Lua", de autoria de Michael Sullivan e Paulo Massadas.

Também voltou ao programa Criança Esperança em 2008, ao lado Renato e do elenco de A Turma do Didi, cantando as músicas "No Mundo da Lua" e "Um Cientista Maluco". Também fez parte do elenco do programa Aventuras do Didi, na Rede Globo.[11]

Em abril de 2011 foi homenageado em seu 75º aniversário, no "Circovolante - 3° Encontro de Palhaços", realizado em Mariana, Minas Gerais, e em julho de 2011, inaugurou o Circo do Dedé Santana.

Em abril de 2018, fez uma parceria com a Maurício de Sousa Produções para criar o circo da Turma da Mônica,[12] O humorista já havia trabalhado com Maurício de Sousa nos filmes Os Trapalhões no Reino da Fantasia (1985) e Os Trapalhões no Rabo do Cometa (1986).[13]

Relacionamentos

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Em 1958, Dedé conheceu sua primeira esposa, a atriz Ana Rosa, com quem se casou e teve um filho Maurício, que morreu de leucemia em 1961. A tragédia abalou a vida do casal, que se separou por alguns meses, porém se reconciliaram e tiveram uma filha, Maria Leone, nascida em abril de 1962. Quando Maria ainda era pequena, Dedé e Ana resolveram se separar definitivamente em termos amigáveis.

Em 1964, casou-se com Aimée Iório, filha do casal de atores Adélia e Átila Iório, com quem teve quatro filhos: Áttila, Aiede, Aiesca e Aimee Santana. O casal se divorciou em 1981.

Entre 1986 a 1988, Dedé viveu em união estável com a atriz e modelo Susana Mattos, com quem contracenou no filme O Casamento dos Trapalhões (1988).

Em 1989, conheceu a gaúcha Christiane Bublitz, a primeira rainha da Oktoberfest de Santa Cruz do Sul no ano de 1984. Com ela, teve mais três filhos: Marcos, Daynara e Yasmim Sant'Anna, que seguiu os passos da pai na arte.

Problemas de saúde, religião e Dedé de Deus

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"Eu tinha fama, dinheiro, carrões, mas eu era uma pessoa triste, vazia e sem alegria de viver. Quando eu dizia isso aos outros, ninguém acreditava. Um homem que fazia tantos rirem era infeliz"
— Testemunho de Dedé em seu LP Dedé de Deus (1994).[14][2]

Na década de 1990, Dedé, que estava acima do peso, enfrentou uma série de problemas cardíacos, que o fizeram passar dias internado. Segundo ele mesmo conta em seu testemunho, "Eu estava muito mal: artérias entupidas, pulmão congestionado, água na pleura. Os enfermeiros começaram a telefonar, chamar os médicos e comecei a me preocupar". Após a visita de um grupo evangélico que orou fervorosamente pela sua recuperação, Dedé teve uma melhora súbita em seu quadro, algo que, segundo ele, surpreendeu os próprios médicos.[14]

Durante um evento na ADHONEP, Dedé relatou que foi tocado por uma pregação de Mattos Nascimento, e a partir daquele dia decidiu se converter, tornando-se integrante da Igreja Pentecostal Assembleia de Deus.[14] Ainda em seu testemunho, chegou à revelar que foi a cartomantes, grupos kardecistas e até em terreiros de macumba.[14][2]

Em 1994, gravou, junto com seu filho, o músico e pastor Áttila Santana, o disco Dedé de Deus, apelido que ganhou entre os membros da igreja na época. No ano seguinte lança o livro homônimo, no qual revela sua experiência com a fé e religião.[14]

"Desde aquele dia eu senti que não poderia mais viver sem Jesus. Hoje sou feliz. Antes eu era o mais mal humorado dos Trapalhões, só vivia resmungando. Hoje eu não tenho medo de nada
— Testemunho de Dedé em seu LP Dedé de Deus (1994).[14]

O Trapalhão Dedé

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Dedé ficou marcado como o mais sério dos "Trapalhões" (fato que ele mesmo admite em entrevistas sobre o seu personagem), por ser ele o que agia de maneira mais normal, talvez para que o personagem se diferenciasse um pouco dos seus três amigos exageradamente hilários. Por ser o mais inteligente, agia como o cérebro do grupo. Sempre tentava corrigir as trapalhadas de seus companheiros e se mostrava o mais impaciente e o mais facilmente aborrecível, mas não era difícil vê-lo metido em situações bastante cômicas. Sua masculinidade era constantemente questionada e ironizada por Didi.

Ano Título Papel Notas
1960-61 Dedé e Dino Dedé
1964–65 Didi e Dedé
1965–66 Maloca e Bonitão Maloca
1967–68 Os Adoráveis Trapalhões Dedé
1969–71 Praça da Alegria
1972–74 Os Insociáveis
1973 Meu Adorável Mendigo Totó
1975–95 Os Trapalhões Dedé e vários personagens
1979 Roberto Carlos Especial Ele mesmo Especial de fim de ano
1986–96 Criança Esperança Apresentador
1985 Armação Ilimitada Enfermeiro Episódio: "Nas Malhas da Rede"
1987 Viva o Gordo Dedé Episódio: "7 de julho"
1991 O Dono do Mundo Ele mesmo Episódio: "27 de julho"
Escolinha do Professor Raimundo Professor Dedé Especial: "25 Anos de Trapalhões"
1995 TV Colosso Especial Dedé Telefilme
1995–98 Os Trapalhões em Portugal Dedé e vários personagens
1996 Chico Total Dedé Episódio: "10 de agosto"
Você Decide Apresentador Especial de fim de ano
1997 Domingo Total Dedé Bloco: "Festa do Mallandro"
1999 A Turma do Pererê Motorista de ônibus Episódio: "Ovos de Páscoa"
Escolinha do Barulho Professor Dedé
2000–02 Zorra Total Vários personagens
2001 Escolinha do Professor Raimundo Seu Dedé
2004 Criança Esperança Dedé
2004–06 A Praça É Nossa General Dedé / Berinjela
2005–08 Dedé e o Comando Maluco General Dedé
2008–10 A Turma do Didi Dedé e vários personagens
2008–11 Criança Esperança Apresentador Participações
2010–13 Aventuras do Didi Dedé e vários personagens
2013 Didi, o Peregrino Dedé[15] Especial de fim de ano
2014 Didi e o Segredo dos Anjos Gonzales[16]
2015 #PartiuShopping Leobino Sanfona Episódio: "O Fiscal Geral"[17]
2017 Os Trapalhões Dedé e vários personagens
2018 Treme Treme Alan Dedelon[18] Episódio: "6 de junho"
Episódio: "21 de junho"
Episódio: "9 de julho"
2021–23 A Praça É Nossa Dedé[19] Participações
2024 Cazalbé, O Herdeiro da Graça Ele mesmo[20] Série documental
Lista dos filmes protagonizados por Dedé Santana, que não fazem parte da filmografia do grupo "Os Trapalhões"
Ano Título Papel Notas Ref.
1962 Rio à Noite Ele mesmo Documentário [21]
1964 Lana - Königin der Amazonen Batista (não creditado) Produção alemã filmada no Brasil, lançado em português com o título Lana, Rainha das Amazonas [22]
1967 A Espiã Que Entrou em Fria Ecumenico [23]
1969 2000 Anos de Confusão Maloca Também divide os créditos de argumento e produtor associado
Deu a Louca no Cangaço
Os Irmãos Sem Coragem Também conhecido como Os Desempregados
1970 Se Meu Dólar Falsse Gerente do banco Participação ao lado do irmão Dino Santana
1973 Sob o Domínio do Sexo
1986 As Sete Vampiras Faxineiro
2005 Dudu, o Vampirinho Trapalhão[nota 2] Dedé Participação especial [24]
2006 Dudu, o Turista Trapalhão[nota 3] Dedé Participação especial [24]
Dedé de Deus: O Trapalhão Feliz[nota 4] Ele mesmo Documentário com a participação de seu filho Átila Santana [24]
2011 Meu Pai é Figurante Jacinto
2016 O Shaolin do Sertão Seu Zé [25]
2018 A Repartição do Tempo Almeida [26][27]
Antes que Eu me Esqueça Gregório [28]
2019 Pura Ficção Senhor cego
2021 Muleque Té Doido 4 – Morreu Maria Preá [29]
Ano Título
1955-1956 Very Good Carnaval
1963 A Panela Tá Fervendo
2014 Os Saltimbancos Trapalhões: O Musical[30]
2017 A Última Vida de um Gato[31]
2018-presente Palhaços[32]
2018 Circo da Turma da Mônica - O Primeiro Circo do Novo Mundo[33]
LP
  • 1994 - Dedé de Deus

Com Os Trapalhões

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  • Dedé de Deus[34], 1995
  • Dedé Santana: Um trapalhão de Deus, 2010[35]

Notas e referências

Notas

  1. De acordo com os registros, Dedé Santana nasceu em 29 de abril de 1936, mas só fora registrado no dia 9 de maio do mesmo ano, algo comum na época
  2. Filme produzido por Carlos Dias (Dudu) e pela Beto Carrero Produções
  3. Filme produzido por Carlos Dias (Dudu) e pela Beto Carrero Produções
  4. Filme produzido pela Carlos Dias Produções

Referências

  1. «Quiz: No aniversário de 75 anos, teste sua memória sobre Dedé Santana». 9 de maio de 2011. Consultado em 8 de março de 2012 
  2. a b c «Hoje Evangélico, Dedé Santana visita Sousa/PB e diz: 'Eu tinha fama, dinheiro, mas eu era uma pessoa triste'». Folha do Sertão. 26 de setembro de 2011. Consultado em 8 de março de 2012. Arquivado do original em 31 de dezembro de 2011 
  3. «Caminhão da prefeitura invade a casa de Dedé Santana». Portalct.com.br 
  4. «MaisPB • Ex-"Praça" refaz parceria com Dedé e questiona demissão no SBT». MaisPB. 31 de agosto de 2018. Consultado em 7 de novembro de 2021 
  5. «Mauricio de Sousa se junta a Dedé Santana e cria o Circo da Turma da Mônica». São Paulo: UOL. 23 de abril de 2018. Consultado em 23 de abril de 2018 
  6. «Dedé Santana - Memória Globo». Memória Globo. Consultado em 26 de abril de 2017 [ligação inativa]
  7. Agora vaise ser Agora nas telonas - Jornal Recreio
  8. a b c d e «Biografia de Dedé Santana». webnode.com.br. Consultado em 27 de junho de 2024 
  9. Naiara Rodrigues. «Dedé Santana admite ciúme quando só falam de Renato Aragão: 'Acho que também mereço respeito'». Extra. Consultado em 23 de novembro de 2014 
  10. ESPERANÇA, Criança. Criança Esperança – Formato. Publicado no site memoriaglobo.com. Página visitada em 01 de março de 2016.
  11. «Os Trapalhões». Globo.com. Aturmadodidi.globo.com. Consultado em 22 de junho de 2011 
  12. Mauricio de Sousa se junta a Dedé Santana e cria o Circo da Turma da Mônica
  13. Os Trapalhões e eu
  14. a b c d e f «Dedé de Deus». webnode.com.br. Consultado em 27 de junho de 2024 
  15. Clara Passi (23 de maio de 2014). «Magoado, Dedé Santana diz: 'Fui deixado de lado'». O Globo. Consultado em 23 de maio de 2014 
  16. Bittencourt, Carla (18 de novembro de 2014). «Dedé Santana vive um mexicano falso em especial de fim de ano». Telinha. Extra. Consultado em 18 de novembro de 2014 
  17. «Temporada 1 › Episódio 24». multishow.globo.com 
  18. Bittencourt, Carla (5 de junho de 2018). «Dedé Santana e Batoré participam da terceira temporada de 'Treme treme'». Telinha. Extra. Consultado em 10 de junho de 2019 
  19. «Dedé Santana faz participação especial em A Praça é Nossa ao lado de Bananinha». Redação. 16 de setembro de 2021. Consultado em 17 de setembro de 2021 
  20. «Carlos Alberto de Nóbrega revela em documentário presente inusitado que ganhou de Silvio Santos». Quem. 20 de agosto de 2024. Consultado em 28 de agosto de 2024 
  21. «Filmografia - RIO À NOITE». Filmografia. Cinemateca Brasileira. Consultado em 10 de junho de 2019 
  22. «Filmografia - LANA, RAINHA DAS AMAZONAS». Filmografia. Cinemateca Brasileira. Consultado em 25 de junho de 2019 
  23. «Filmografia - A ESPIÃ QUE ENTROU EM FRIA». Filmografia. Cinemateca Brasileira. Consultado em 10 de junho de 2019 
  24. a b c Carlos Dias. «Carlos Dias - Os Trapinhas». Os Trapinhas. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  25. Prado, Verônica. «Filme cearense 'O Shaolin do Sertão' tem estreia prevista para novembro». G1 CE. Consultado em 31 de janeiro de 2016 
  26. «O2 Play - A Repartição do Tempo». O2 Play. 27 de outubro de 2015. Consultado em 11 de junho de 2019 
  27. «Primeiro longa de Santiago Dellape é 'sabatinado' no teatro da Caixa do DF». G1 DF. Consultado em 11 de junho de 2019 
  28. «Dedé Santana estreia filme em que não interpreta um trapalhão pela primeira vez». Época - Globo. Consultado em 17 de outubro de 2017 [ligação inativa] 
  29. «Em São Luís, Dedé Santana grava participação no filme "Muleque Té Doido 4"; veja fotos dos bastidores». O Imparcial. Consultado em 6 de maio de 2021 [ligação inativa] 
  30. Louise Soares (19 de outubro de 2014). «Estreando no teatro aos 78 anos, Dedé Santana quer atuar em filme sério». F5 - televisão. Consultado em 19 de outubro de 2014 
  31. «Dedé Santana está em cartaz em BH com a peça 'A Última Vida de um Gato'». G1.com. Consultado em 27 de janeiro de 2017 
  32. «Alexandre Borges dirige 'Palhaços', peça com Dedé Santana». Guia Folha. 16 de março de 2018 
  33. «Com Dedé Santana, Circo da Turma da Mônica estreia em julho em São Paulo» 
  34. SANTANA, Dedé. Rio de janeiro: 1995. Editora Mei
  35. SANTANA, Dedé. Rio de Janeiro: 2010. Editora AD Santos. ISBN 9788574592114

Ligações externas

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