Maria-louca
Aspeto
Nota: Se procura pela rainha de Portugal e do Brasil, veja Maria I de Portugal.
Maria-louca é uma aguardente fabricada em Casas de Detenções. Foi citada pela primeira vez no livro Estação Carandiru.[1] É produzida secretamente nos presídios brasileiros pelos presos neles contidos.[2] A fabricação envolve elaborados processos de fermentação e destilação.[3][2]
Existem vídeos mostrando o método completo para fazê-la.[4]
Referências
- ↑ Varella, Drauzio (1999). Estação Carandiru. [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras. 368 páginas. ISBN 8571648972. OCLC 42586670
- ↑ a b Wainer, João; Maleronka, André; Brasil, Equipe VICE (5 de outubro de 2010). «Vixi, Maria!». Vice. Consultado em 15 de maio de 2019
- ↑ «Oficina do inferno». Superinteressante. Consultado em 27 de dezembro de 2018
- ↑ Macho Alpha, Agronopolos (21 de abril de 2016). «Destilando Maria Louca». The New Desativado Por Pouco Uso (TNDPPU). Consultado em 27 de dezembro de 2018