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Escavação de cemitério da Cúria Metropolitana de Porto Alegre-RS
Castelo de Silves durante as escavações
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Arqueologia (cuja origem etimológica vem de arqueo, antigo e lógos, estudo) é uma ciência social que estuda as sociedades, podendo ser tanto as que ainda existem, quanto as atualmente extintas, através de seus restos materiais, sejam estes objectos móveis (como por exemplo objecto de arte, como as vénus) ou objectos imóveis (como é o caso de estruturas arquitectónicas). Também se incluem as intervenções no meio ambiente efetuadas pelo homem.

A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram a sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o "estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida". Outros arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como "a reconstrução da vida dos povos antigos".

Em alguns países a arqueologia é considerada como uma disciplina pertencente à antropologia; enquanto esta se centra no estudo das culturas humanas, a arqueologia dedica-se ao estudo das manifestações materiais destas. Deste modo, enquanto as antigas gerações de arqueólogos estudavam um antigo instrumento de cerâmica como um elemento cronológico que ajudaria a pôr-lhe uma data à cultura que era objeto de estudo, ou simplesmente como um objeto com um verdadeiro valor estético, os antropólogos veriam o mesmo objecto como um instrumento que lhes serviria para compreender o pensamento, os valores e a própria sociedade a que pertenceram.


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Estado romano ca. 500 a.C.
Reino de Roma (em latim: Regnum Romanum), também designado como monarquia romana ou período régio, é a expressão utilizada por convenção para definir o estado monárquico romano desde a sua origem (21 de abril de 753 a.C.) até a queda da realeza em 509 a.C.. A documentação deste período é precária e até mesmo os nomes dos reis são incertos, citando-se apenas os reis lendários, apresentados nas obras de Virgílio (Eneida) e Tito Lívio (Ab Urbe condita libri). Suas origens são imprecisas, se bem parece claro que foi a primeira forma de governo da cidade, um dado que a arqueologia e a linguística parecem confirmar.

Segundo a tradição lendária, Roma foi governada por sete reis. Os antigos atribuem a cada soberano uma inovação para a formação das instituições romanas: Rômulo (r. 753–717 a.C.) fundou a cidade e raptou as sabinas; Numa Pompílio (r. 717–673 a.C.) criou as instituições religiosas, os sacerdócios e os ritos; Túlio Hostílio (r. 673–642 a.C.) destruiu Alba Longa; Anco Márcio (r. 640–616 a.C.) fundou a colônia de Óstia; Tarquínio Prisco (r. 616–579 a.C.) realizou grandes trabalhos de construção em Roma; Sérvio Túlio (r. 578–535 a.C.) dividiu a sociedade romana em classes censitárias; e Tarquínio, o Soberbo (r. 534–509 a.C.) representou o típico tirano romano.


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Pedra da Gávea, Rio de Janeiro
A Pedra da Gávea é uma montanha localizada na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, Brasil. A meteorização diferenciada em um dos lados da rocha criou o que é descrito por alguns como um "rosto" humano estilizado. As marcas na outra face da rocha foram descritas como uma inscrição. Alguns indivíduos, como Bernardo de Azevedo da Silva Ramos, defenderam a posição de que a inscrição é de origem fenícia e possivelmente uma prova de contato entre culturas pré-colombianas e do Velho Mundo (ver contatos transoceânicos pré-colombianos). Entre as teorias alternativas que foram propostas está a de que a rocha era o local de uma colônia de viquingues ou que é conectada com a atividade de OVNIs.

No entanto, há consenso entre geólogos e cientistas de que a "inscrição" é o resultado do processo natural de erosão e de que o "rosto" é um produto de pareidolia. Nenhuma evidência credível que sustente a ideia de que a Pedra da Gávea foi descoberta por fenícios ou por qualquer outra civilização não nativa nunca foi coletada. Além disso, o consenso de arqueólogos e acadêmicos no Brasil é de que a montanha não deve ser vista como um sítio arqueológico, sendo todas as hipóteses deste tipo consideradas como teorias marginais.


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Sarcófago do rei de Sidon, museu arqueológico de Istambul (Turquia).

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As Montanhas Flamejantes, próximo às ruínas de Gaochang.
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Ruínas do santuário de Delfos
Créditos: Ian and Wendy Sewell Fonte: http://www.ianandwendy.com/OtherTrips/IcelandGreeceTurkey/Greece/index.htm

Ruínas do Santuário de Delfos situado no centro da Grécia.



Legenda: Haroldo "Dente-Azul" sendo batizado.

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