O património edificado em Portugal obedece a regras precisas de classificação e protecção, definidas pela Direção-Geral do Património Cultural, nomeadamente nas vertentes histórica, cultural, estética, social, técnica e científica. Tendo em conta o seu valor relativo, os imóveis podem obter uma de três classificações: Monumento Nacional, Imóvel de Interesse Público e Imóvel de Interesse Municipal.
Os bens assim protegidos são incluídos em três categorias distintas,[ligação inativa] de acordo com as convenções internacionais:
Monumento: obras de arquitectura, composições importantes ou criações mais modestas, notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico, técnico ou social, incluindo as instalações ou elementos decorativos que fazem parte integrante destas obras, bem como as obras de escultura ou de pintura monumental;
Conjunto: agrupamentos arquitectónicos urbanos ou rurais de suficiente coesão, de modo a poderem ser delimitados geograficamente, e notáveis, simultaneamente, pela sua unidade ou integração na paisagem e pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico ou social;
Sítio: obras do ser humano ou obras conjuntas do ser humano e da natureza, espaços suficientemente característicos e homogéneos, de maneira a poderem ser delimitados geograficamente, notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico ou social.
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Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade.
A fortaleza é de grande importância histórica, devido à sua ligação ao Infante D. Henrique e aos Descobrimentos Portugueses,[6] tendo em 2018 sido o monumento mais visitado no Algarve, e provavelmente em toda a região a Sul do Tejo.
...em Portugal, o decreto-lei 19.694 de 5 de Maio de 1931 permitiu pela primeira vez na história política do país que as mulheres fossem consideradas como eleitoras? No Brasil, através do Decreto nº. 21.076, de 24 de fevereiro de 1932, é instituído o Código Eleitoral Brasileiro, e o artigo 2 disciplinava que era eleitor o cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo, alistado na forma do código. 4;5
Um dos últimos grandes edifícios do estilorococó a serem projetados na Europa, o palácio foi concebido como um retiro de verão para D. Pedro de Bragança, que mais tarde tornar-se-ia marido e então rei consorte da sua própria sobrinha, a rainha . Serviu como um discreto local de encarceramento para a rainha D. Maria, pois a sua descida à loucura continuou nos anos seguintes à morte de D. Pedro em 1786. Após a destruição pelo fogo da Real Barraca em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente João VI e da sua família, permanecendo assim até que a família real viajou para a colónia do Brasil em 1807 após a invasão francesa de Portugal.[7]
As obras no palácio começaram em 1747 sob o comando do arquiteto português Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, o palácio é frequentemente referido como a Versalhes portuguesa.
O Palácio Nacional de Queluz está classificado como Monumento Nacional desde 1910.
↑ abc«Fortaleza de Sagres». Turismo Militar. Direcção Geral dos Recursos da Defesa Nacional - Ministério da Defesa Nacional. Consultado em 8 de Abril de 2020
↑«Torre e muralhas de Sagres». Património Cultural. Direcção Geral do Património Cultural. Consultado em 10 de Abril de 2020
↑SILVA, Pedro Figueiredo Tavares da (Janeiro–Junho de 2014). «O Restauro da Fortaleza de Sagres no Estado Novo». Centro de Investigação e de Estudos em Belas-artes. Vox Musei: Arte e Património. Universidade de Lisboa. p. 190-198. Consultado em 15 de Abril de 2020 – via Issuu