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Portal:Monumentos de Portugal

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Património edificado de Portugal

O Património edificado em Portugal é classificado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR, antigo IPPAR). Actualmente a classificação divide-se em Património Mundial, Monumento Nacional, Imóvel de Interesse Público e Imóvel de Interesse Municipal.

Artigo selecionado

Palácio Nacional da Ajuda, sede da DGPC e da Secretaria de Estado da Cultura

O património edificado em Portugal obedece a regras precisas de classificação e protecção, definidas pela Direção-Geral do Património Cultural, nomeadamente nas vertentes histórica, cultural, estética, social, técnica e científica. Tendo em conta o seu valor relativo, os imóveis podem obter uma de três classificações: Monumento Nacional, Imóvel de Interesse Público e Imóvel de Interesse Municipal.

Os bens assim protegidos são incluídos em três categorias distintas,[ligação inativa] de acordo com as convenções internacionais:

  • Monumento: obras de arquitectura, composições importantes ou criações mais modestas, notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico, técnico ou social, incluindo as instalações ou elementos decorativos que fazem parte integrante destas obras, bem como as obras de escultura ou de pintura monumental;
  • Conjunto: agrupamentos arquitectónicos urbanos ou rurais de suficiente coesão, de modo a poderem ser delimitados geograficamente, e notáveis, simultaneamente, pela sua unidade ou integração na paisagem e pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico ou social;
  • Sítio: obras do ser humano ou obras conjuntas do ser humano e da natureza, espaços suficientemente característicos e homogéneos, de maneira a poderem ser delimitados geograficamente, notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico ou social.

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Apresentação
Tipo
Castelo de Guimarães, Portugal.

O Castelo de Guimarães localiza-se na atual freguesia de Oliveira, São Paio e São Sebastião, cidade e município de Guimarães, no distrito de Braga, em Portugal.

Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade.

Classificado como Monumento Nacional desde 1908, em 2007 foi eleito informalmente como uma das Sete maravilhas de Portugal.

É um dos monumentos mais visitados do norte do país, sendo que em 2022 recebeu 302.761 entradas.[1]

Luz sobre

Vista aérea da Fortaleza de Sagres, em 2023

A Fortaleza de Sagres, também referida como Castelo de Sagres ou Forte de Sagres, é um monumento militar, situado junto da vila de Sagres, no município de Vila do Bispo, na região do Algarve, em Portugal. A fortaleza foi construída no século XV, durante o período do Infante D. Henrique.[2] Foi muito danificada pelo Sismo de 1755, tendo sido reconstruída nos finais dessa centúria, embora de forma muito modificada.[2] Foi alvo de grandes obras de remodelação nas décadas de 1960,[3] 1990,[4][5] e 2010.[4] No seu interior destaca-se a Igreja de Nossa Senhora da Graça, igualmente construída durante o período henriquino.[2]

A fortaleza é de grande importância histórica, devido à sua ligação ao Infante D. Henrique e aos Descobrimentos Portugueses,[6] tendo em 2018 sido o monumento mais visitado no Algarve, e provavelmente em toda a região a Sul do Tejo.

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Mosteiro de Rendufe, Braga

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O Palácio Nacional de Queluz, também designado por Palácio de Queluz e Palácio Real de Queluz , é um palácio do localizado em Queluz, cidade do município de Sintra, no distrito de Lisboa.

Um dos últimos grandes edifícios do estilo rococó a serem projetados na Europa, o palácio foi concebido como um retiro de verão para D. Pedro de Bragança, que mais tarde tornar-se-ia marido e então rei consorte da sua própria sobrinha, a rainha . Serviu como um discreto local de encarceramento para a rainha D. Maria, pois a sua descida à loucura continuou nos anos seguintes à morte de D. Pedro em 1786. Após a destruição pelo fogo da Real Barraca em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente João VI e da sua família, permanecendo assim até que a família real viajou para a colónia do Brasil em 1807 após a invasão francesa de Portugal.[7]

As obras no palácio começaram em 1747 sob o comando do arquiteto português Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, o palácio é frequentemente referido como a Versalhes portuguesa.

O Palácio Nacional de Queluz está classificado como Monumento Nacional desde 1910.


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  1. «Pesquisa de Património: Castelo de Guimarães». igespar.pt. Consultado em 12 de outubro de 2011 
  2. a b c «Fortaleza de Sagres». Turismo Militar. Direcção Geral dos Recursos da Defesa Nacional - Ministério da Defesa Nacional. Consultado em 8 de Abril de 2020 
  3. «Torre e muralhas de Sagres». Património Cultural. Direcção Geral do Património Cultural. Consultado em 10 de Abril de 2020 
  4. a b «Obras nas Muralhas e iluminação da Fortaleza de Sagres vão começar». Sul Informação. 2 de Junho de 2014. Consultado em 10 de Abril de 2020 
  5. «Torre e Muralhas de Sagres / Fortaleza de Sagres». Sistema de Informação para o Património Arquitectónico. Direcção-Geral do Património Cultural. Consultado em 8 de Abril de 2020 
  6. SILVA, Pedro Figueiredo Tavares da (Janeiro–Junho de 2014). «O Restauro da Fortaleza de Sagres no Estado Novo». Centro de Investigação e de Estudos em Belas-artes. Vox Musei: Arte e Património. Universidade de Lisboa. p. 190-198. Consultado em 15 de Abril de 2020 – via Issuu 
  7. IPPAR