Rui Barreto
Rui Barreto | |
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Secretário regional da Economia | |
No cargo | |
Período | 15 de outubro de 2019 à atualidade |
Antecessor(a) | Pedro Calado (enquanto vice-presidente do Governo Regional) |
Deputado à Assembleia Legislativa da Madeira | |
Período | XI legislatura |
Deputado à Assembleia da República | |
Período | 2012 a 2015 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Rui Miguel da Silva Barreto |
Nascimento | 16 de setembro de 1976 (48 anos) Funchal, Portugal |
Nacionalidade | portuguesa |
Alma mater | Instituto Superior de Línguas e Administração |
Partido | CDS - Partido Popular |
Profissão | gestor |
Ocupação | político |
Rui Miguel da Silva Barreto (São Pedro, Funchal, 16 de setembro de 1976) é um gestor e político português, militante do CDS - Partido Popular. De momento, exerce as funções de secretário regional da Economia no atual governo regional da Madeira.
Biografia
[editar | editar código-fonte]É licenciado em Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Línguas e Administração.
Foi presidente do Congresso Regional da Juventude Popular entre 2004 e 2007. Vereador na Câmara Municipal do Funchal nos períodos: 2010-2012 e 2017-2018. Presidente da Assembleia Municipal de Santana entre 2013 e 2017, deputado à Assembleia da República entre 2012 e 2015 e à Assembleia Legislativa da Madeira nos períodos de 2011-2012 e 2015-2019. Vice-presidente da Comissão Parlamentar, Assuntos Europeus, 2014-2015. Líder Parlamentar entre 2016 a 2019. Membro da direção nacional do CDS - Partido Popular, desde 2016, Presidente do CDS Madeira desde 2018 e Vice-presidente CDS Nacional desde 2023. Presidente do Concelho Consultivo de Economia desde 2020 e Presidente da direcção da Associação Invest Madeira desde 2023.
Publicou artigos de opinião no Diário de Notícias e no Observador.
Atualmente, é secretário regional da Economia, no governo regional de coligação entre o Partido Social Democrata e o CDS - Partido Popular.[1]
Rui Barreto pediu ajuda a César do Paço, agora ligado do Chega, por dificuldades em financiar a campanha de 2019, mas não declarou o empréstimo ao Tribunal Constitucional.[2] Na campanha eleitoral de 2019, em agosto, Rui Barreto aceitou um empréstimo do empresário César do Paço, uma personalidade que tinha acabado de conhecer. Os 29.880 euros eram para o partido, mas foi transferido para a conta pessoal de Barreto e de outras cinco pessoas muito próximas. César do Paço pediu o dinheiro de volta praticamente um ano depois, em julho de 2020. Mas Barreto não o devolveu. A data de devolução do valor emprestado aconteceu depois de a SIC ter perguntado a Rui Barreto, no âmbito do projeto Extremos, porque aceitara um empréstimo de César do Paço.[3] O líder centrista madeirense, Rui Barreto, disse ter colocado à disposição o cargo de secretário da Economia, no governo PSD/CDS-PP, na sequência de suspeitas sobre o financiamento do partido, mas o chefe do executivo manteve a "confiança política".[4] O Presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos também mostrou confiança no líder madeirense dado que não foi registado nenhum empréstimo ao partido.[5]
Referências
- ↑ MadreMedia / Lusa (7 de abril de 2017). «Candidatura de Rui Barreto, pelo CDS, é "dever de cidadania" para com o Funchal». SAPO 24. Consultado em 1 de novembro de 2019
- ↑ «Madeira. Governante do CDS omitiu empréstimo ao Tribunal Constitucional». Jornal Expresso. Consultado em 18 de maio de 2021
- ↑ «Empréstimo ao CDS-Madeira. Rui Barreto afirma estar de consciência tranquila». SIC Notícias. Consultado em 18 de maio de 2021
- ↑ «Líder do CDS-PP/Madeira obtém "confiança política" apesar de suspeitas». Notícias ao Minuto. 17 de abril de 2021. Consultado em 18 de maio de 2021
- ↑ Lusa, Agência. «Presidente do CDS-PP renova confiança em Rui Barreto». DNOTICIAS.PT. Consultado em 18 de maio de 2021