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O Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), é um evento de artes de novas mídias que mistura tecnologia, vídeos, animações e games com instalações interativas. Sua primeira edição aconteceu em São Paulo em 2000, seguindo assim até os dias atuais e eventualmente em outras cidades do mundo inteiro. É considerado hoje o maior festival de arte e tecnologia do Brasil, servindo como indicador da pluralidade de pesquisas e de produções nacionais nas múltiplas áreas da cultural digital (arte interativa, screenings, performances, games, arte sonora, realidade virtual, discussões teóricas sobre o tema e cinema digital)[1].
Além disso, o festival é organizado por um grupo sem fins lucrativos, cujo objetivo é disseminar e desenvolver cultura, artes, tecnologia e pesquisa científica.
O FILE consiste em diferentes e independentes categorias:
- FILE Prix Lux: prêmio internacional concedido a profissionais na área das linguagens eletrônico-digitais. São sete prêmios no total, sendo consideradas o primeiro e segundo lugar e cinco menções honrosas, entre cada uma das três "subcategorias": Arte Interativa, Linguagem Digital e Sonoridade Eletrônica. Além da seleção do júri, há uma votação popular feita através do site do FILE Prix Lux.
- FILE PAI (Paulista Avenida Interativa = Arte Pública Interativa): projeto de arte pública digital que ocupa vários espaços da Avenida Paulista com obras de arte interativas. O FILE PAI busca ressaltar a importância da arte pública interativa para compreender e absorver os novos fenômenos sociais proporcionados pela tecnologia e, desta maneira, constituir estratégias que possam interligar-se com estes novos comportamentos de massa.[2].
- FILE Exposição mostra uma grande diversidade de pesquisas e de produções nacionais e internacionais. Artistas - entre grupos, coletivos e trabalhos individuais – participam com produções em várias áreas da cultura digital.
- FILE Mídia Arte apresenta trabalhos digitais que propõem diferentes formas de explorar as novas tecnologias como meios de criação e interação.
- FILE Symposium apresenta em sua programação geral um conteúdo conciso que demonstra a diversidade do pensamento da cultura digital. Artistas e pensadores expõem panoramas que ilustram a produção estética da arte eletrônica.
- FILE Hipersônica é um evento que dá ênfase às manifestações musicais, sonoras, visuais e performáticas da arte eletrônica. As apresentações exploraram diferentes técnicas de captação, produção, emissão e programação do som.
- FILE Games traz um repertório de jogos eletrônicos experimentais e artísticos. Os diferentes formatos e propostas dos jogos são desenvolvidos por produtores independentes, nacionais e internacionais.
- FILE Maquinema apresenta um conjunto de filmes construídos, não na realidade em que vivemos, mas em realidades virtuais como as de jogos digitais e de mundos que se encontram na rede mostrando uma nova maneira de se fazer cinema digital.
- FILE Inovação tem o objetivo de promover a transversalidade entre ramos da ciência, da arte e da economia por meio da exibição de invenções e inovações em um contexto que tenha como elemento balizador o conceito de criatividade e de inovação aberta.
- FILE Arquivo tem mais de 2.000 obras digitais que podem ser vistas no site do festival. FILE ARQUIVO.
Edições
[editar | editar código-fonte]Os eventos acontecem no espaço do Centro Centro Cultural Ruth Cardoso da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), localizados no prédio número 1.313 da Avenida Paulista, contando com o apoio do Serviço Social da Indústria (SESI), grupo que é vinculado à Fiesp e atua na área de fomento de ações voltadas a produtividade industrial e ao bem estar do trabalhador[3].
Edição de 2012
[editar | editar código-fonte]A 13ª edição do maior encontro brasileiro sobre arte digital aconteceu entre 17 de julho e 19 de agosto de 2012.[4]
Toda o evento foi responsável pela utilização dos espaços: Espaço FIESP, Galeria de Arte, o Espaço Mezanino, e o Teatro do SESI-SP, além do Museu da Imagem e do Som (MIS) e das estações de metrô Consolação e Trianon-Masp.
Sua edição foi marcada por obras de diferentes partes do mundo que traziam diversos tipos de animação (desde curtas e longas-metragens como experimento, até filmes de grandes estúdios) e obras de artes na realização de um trabalho interativo. Por exemplo:
- Starry Night - Petros Vrellis, de artistas gregos, que fazia fluxos e ícones da pintura original de Van Gogh ganhar vida.
- Haab Entertainment - Good Vs. Reasom, de russos, que reunia mais de 30 aplicativos em e-books, games e entretenimento, para serem utilizados em tablets com os sistemas Android e iOS. Era uma combinação entre livro interativo, animações e jogos de vários gêneros.
- Heidi Foster aka Toxic Menges - a Petrovsky flux, do Reino Unido, que utiliza os princípios de filmagem da vida real para garantir profundidade e realismo a obra. É arte digitar dentro do Second Life.
- GayBird - Digital Hug, diretamente de Hong Kong), é uma performance musical que une instrumentos criados pelo artista a imagens e animações projetadas.
Edição de 2013[5]
[editar | editar código-fonte]A 14° edição do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE) aconteceu em São Paulo e teve início no dia 23 de julho se estendendo até 1°de setembro. A exposição era interativa e tinha como tema principal a arte e a tecnologia, através de 23 obras. A programação ocupou espaços do Centro Cultural Fiesp – Ruth Carsoso, na Avenida Paulista e a entrada foi gratuita.
Em 2013, o Festival apresentou o inédito File Led Show, que contou com apresentações de obras interativas do premiado grupo francês 1024 Architecture, na Galeria de Arte Digital Sesi-SP. A obra vinha com a premissa de uma comunicação direta do público com as imagens apresentadas no grande painel luminoso. Com a voz, os visitantes puderam mudar as imagens exibidas.
Abaixo alguns exemplos das obras:
- Arart, de Takeshi Mukai, Kei Shiratori e Younghyo Bak (japoneses), que consiste em um aplicativo para iPad e permitia aos visitantes alterar pinturas renomadas e clássicas da História, como a "Moça com Brinco de Pérola", de Johannes Vermeer ou "Monalisa", de Leonardo da Vinci.
- Balance from Within, de Jacob Tonski (norte-americano), trata-se de um sofá de 170 anos (localizado logo na entrada da exposição) equilibrado em apenas um de seus 4 pés, provocando a sensação de que a peça pode cair a qualquer instante. Na realidade, a obra é sustentada por um mecanismo robótico.
- Cloud Pink, do coletivo de artistas Everyware (sul-coreanos), no qual o público pôde movimentar e criar desenhos em nuvens que eram projetadas em uma tela no alto da sala, utilizando a ponta de seus dedos.
Edição de 2014
[editar | editar código-fonte]A 15ª edição do festival ocorreu entre 26 de agosto até 5 de outubro. Reuniu performances, videoarte, jogos, instalações interativas e muito mais, todas produzidas por artistas das mais diversas partes do mundo. Os organizadores dessa edição foram Paula Perissinotto e Ricardo Barreto. O FILE conta também com o Anima, festival de animação, filmes que receberam prêmios no Japan Media Arts Festival, animações do maior evento de animação internacional, o Siggraph e uma seleção da Raquel Fukuda (curadora), exibindo alguns curtas premiados, a exemplo de “Faroeste – um autêntico Western”, do brasileiro Wesley Rodrigues.
Dentre as obras apresentadas, é possível citar:
- The Mamori Expedition, de Els Viaene (belga), onde o público acessa o caminho seguido pela artista em sua experiencia quando realizou uma expedição na floresta Amazônica. É possível inclusive ouvir os sons do ambiente em que ela esteve.
- EscadaAdentro, da bailarida Thembi Rosa em conjunto com os artistas Paula Santos e Lucas Sander (brasileiros), consiste em uma videoinstalação que traz à tona ações inusitadas que são realizadas em uma superfície onde a proporção do movimento de um corpo é mantida em relação a uma escada. A obra foi concebida por meio de um sistema de mapping.
- Syn-Phon, de Candas Sisman (turca), na qual é criada relações entre o ambiente gráfico das timelines dos computadores com sons de alguns instrumentos, a exemplo do trompete e violoncelo.
- Martela, de Ricardo Barreto & Maria Hsu (brasileiros), se trata de um equipamento formado por 27 motores que resulta em um robô tátil em formato de uma cama, no qual o visitante pode deitar e sentir os estímulos que partem do teclado dos sensores, que é realizado por outra pessoa. Esses movimentos podem ser múltiplos, singulares e em inúmeras direções e sentidos. O resultado são situações às vezes agradáveis e às vezes conflituosas.
- Simulacra, de Karina Smigla-Bobinski (alemanhã/polonesa), que interage com o público por meio de vídeo digital interativo. Quando a pessoa manipula as lentes de aumento de frente a um monitor de computador, se depara com imagens de pés, fios de cabelos negros e mães que emergem da tela branca. Ao virar a lente para os próprios olhos, o visitante é surpreendido com novas imagens, e assim sucessivamente.
- Túnel, de Leonardo Crescenti & Rejane Cantoni (brasileiros), consiste em uma estrutura cinética que é interativa e ao mesmo tempo imersiva, composta por 92 pórticos desalinhados em função de onde a massa e corpo do visitante está posicionada. Para quem está olhando por fora, os movimentos internos ou o seu deslocamento em relação à obra produzem certos efeitos óticos cinéticos.
- Reler, de Raquel Kogan (brasileira), se baseia em uma prateleira de madeira que segura cerca de 50 livros. Os livros que estão nela não têm o objetivo de serem lidos, mas sim de serem ouvidos pelo público.
Edição de 2015
[editar | editar código-fonte]A 16ª edição do FILE aconteceu de 16 de junho a 16 de agosto. Durante o evento, além das exposições, uma série de oficinas foram realizadas ao ar livre, nas calçadas a Avenida Paulista e nas estações de metrô Trianon-Masp e Consolação, reunindo diversas modalidades de propostas artísticas como jogos para múltiplas plataformas, arte em vídeo e web, instalações interativas, entre outras. A participação em todas elas é gratuita.[6]
Dentre as obras, é possível citar:
- Visions of Reality, de Gustavo Deutsh (austríaco), que apresenta um filme que dá vida a 13 trabalhos de Edward Hopper, contando a história de uma moça que faz o público observar uma era da história americana através de seus pensamentos, contemplações e emoções. Uma distribuição da EASTWEST FILMDISTRIBUTION GMBH.
- Solar Pink Pong, de Assocreation (grupo de artistas norte-americanos e austríacos), que consiste em um misto de vídeo game e jogo de rua. Se trata de um reflexo de luz solar rosa na rua com o qual os jogadores interagem com a animação utilizando sombras e seus próprios corpos.
- Big Beat, de Håkan Lidbo & Magnus Frenning (suecos), é uma caixa/jogo gigante, social e coreográfica de ritmos. De acordo com a posição corporal desconhecida que a pessoa vai realizando, novos botões são apertados para criar novos ritmos. A obra incentiva a interação social, uma vez que, quanto mais jogadores, melhores ritmos são revelados.
- Futuro do Pretérito, de Lea van Steen & Raquel Kogan (brasileiros), utiliza de óculos customizados para que se assista o que o visitante assistiu e o tempo que ele os usou, transportando o público para um universo diferente, capaz de perceber intervenções sonoras.
- Meditation, de Minha Yang (sul coreana), são padrões irregulares de som em 3 instalações audiovisuais expressados através de incontáveis símbolos diversos. O som passa por transformações e resulta na imagem de ondas, causando um efeito relaxante, podendo ser usado como ferramenta para meditação.
- Border Mover, de Nika Oblak & Primoz Novak (eslovenos), que consiste num mecanismo que transforma imagem 2D em 3D, explorando limites psicológicos e físicos. Retrata um indivíduo contemporâneo, preso na tecnologia e na rotina de sua vida cotidiana, lembrando a monotonia das máquinas operacionais.
- A Time Capsule of Life, de Ronald van der Meijs (holandês), se trata de uma escultura interativa com a estrutura de sacos plásticos. Ligados a tubos de ar, eles se enchem de acordo com a movimentação do público que agora faz parte desse sistema. Sem a presença de um espectador ativo, a escultura lentamente retrocede.
Edição de 2016
[editar | editar código-fonte]Com o tema "Venha passar do limite", a edição de 2016 representou a 17º realização do evento e foi sediada na Capital paulista entre os dias 12 de julho e 28 de agosto. Ao todo, o evento desde ano recebeu quase 100 milhões de espectadores.[7]
Esta edição teve a curadoria realizada pela dupla Paula Perissinotto e Ricardo Barreto e reuniu 331 obras, sendo quase todas instalações interativas, trabalhos feitos com ferramentas tridimensionais, jogos eletrônicos, artes em vídeo, animações e performances. As produções foram idealizadas e produzidas por 339 artistas de 31 países[8], sendo 29 artistas brasileiros. Dentre as obras, é possível citar:
- The Night Cafe, de Mac Cauley (animador norte-americano), que utiliza do óculos 3D para imergir o público para e dentro da tela homônima de Van Gogh.
- Sentido Único, de Angella Conte (brasileira), que consiste em uma escada inundada pela água, caindo, numa espécie de cachoeira em led show.
- Robinson, de Ting-Tong (chinês). É um autômato com orelhas pontudas que se expressa de forma assustadora, lembrando um monstro.
- Be boy, Be girl, dos idealizadores Frederick Duerink e Marleine van der Werf (holandeses), que projetam na instalação uma ilha paradisíaca (mostram uma praia do Havaí em 360 graus, incluindo o sentido do calor, cheiro de filtro solar e percepção de sons variados de acordo com o movimento da cabeça, graças ao áudio omni). O nome é justificável porque, para entrar no ambiente, é necessário escolher um gênero que não seja necessariamente o biológico, é permitido ser o que quiser.
- Vídeo-Boleba, de Celina Portella (brasileira), que cruza os dois ambientes: virtual e real. Sua obra consiste em dois garotos brincando com bolinhas de gude em revezamento. Quando elas não são mais vistas no quadro, aparecem na realidade pela lateral da tela, deixando o público incrédulo por vê-las em sua frente. O cenário virtual também é composto com uma televisão instalada ao nível do chão. É simplificada, porém não deixa de causar grande impacto no espectador.
- Ink Fall, de Seph Li (chinês), que remete o espectador a voltar 3 mil anos na História, indo parar onde os pintores do Oriente retratavam cachoeiras e montanhas, as Sanshui. Com o dedo sobre a tela, ocorre a simulação da pintura chinesa, com sensação dos movimentos dos próprios pintores e do som de cordas a cada gesto. Para tal obra, foi necessária a utilização de um software com mais de 4 mil traços diferentes de tinta.
- Kalejdoskop, de Karina Simigla-Bobinski, é uma obra que se assemelha a trabalhos do passado, uma vez que, involuntariamente, reedita o experimento de Amélia Toledo, chamados por ela própria de 'discos tácteis', originalmente, em 1970. No caso da obra alemã, o efeito psicodélico é induzido pela deslocação das tintas ao se pressionar o dedo sobre as camas de folha de PVC.
É um Festival heterogêneo, como a própria curadora afirma: “Não é possível detectar uma tendência na arte eletrônica, uma convergência de linguagens”, observa Paula Perissinotto.
Edição de 2017
[editar | editar código-fonte]As inscrições para a 18ª edição da FILE se encerraram dia 15 de novembro de 2016. A exposição ocorrerá em julho, na Galeria de Arte do SESI-SP, no Centro Cultural FiESP. Este ano são três categorias principais: Arte Interativa, Linguagem Digital e Sonoridade Eletrônica. A grande novidade do evento é que serão distribuídos prêmios simbólicos para os 3 primeiros colocados nas categorias GIF, animação e videoarte. Além de 3 menções honrosas. As categorias especificas são [9]
Sonoridade Eletrônica: Todas as obras na área dos sons, tendo assim uma extensão que ultrapassa o âmbito da música e aberta a trabalhos interdisciplinares, como: Rádio Arte, Música Eletrônica Erudita, Poesia Sonora, Arte Sonora, Paisagem Sonora, Instalações Sonoras, Outros.
Arte Interativa: Todas as obras de arte que fazem uso de mídias interativas e que mesclam arte, ciência e tecnologia, como: Objetos Digitais, Grafites Eletrônicos, Mesas Multitoques, Realidade Aumentada, Projeções Outdoors, Outros.
Linguagem Digital: Todas as obras que fazem uso das mídias digitais, como: Novas Interfaces; Hipertextos; GIF; Realidades Virtuais com óculos 3D; Design Digital; Animações; Jogos Digitais; Robótica; Inteligência Artificial; Outros[9]
Em 2017, o Festival Internacional da Linguagem Eletrônica teve sua primeira edição em Vitória, capital do Espírito Santo. De entrada gratuita, o evento aconteceu dos dias 18 de abril a 11 de junho. A exposição ocorreu no Sesi Arte Galeria, com área de 800m²,[10] e reuniu obras de artistas de quatorze países: Brasil, Alemanha, Austrália, Argentina, Canadá, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Estados Unidos da América, França, Inglaterra, México, Suécia, Portugal e Sérvia, com o objetivo de aproximar o público com exposições interativas. Ao todo, foram sete instalações interativas, quatro vídeo-games à disposição do público e 20 animações.[11]
Além das edições de São Paulo e Vitória, o Festival Internacional da Linguagem Eletrônica também teve edição em São Luís, no Maranhão, em 2017. Com 35 obras, de artistas nacionais e internacionais, a mostra inaugurou o Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM), que passou por reforma em 2012. A edição foi uma parceria entre as empresas Vale e Fundação Vale com o Ministério da Cultura. Com entradas gratuitas, o FILE aconteceu dos dias 11 de abril a 4 de junho. Com atrações similares às da mostra em São Paulo e Vitória, um dos principais projetos é do artista Mac Cauley, que permite interação com obras do pintor holandês Van Gogh.[12]
FILE RIO DE JANEIRO 2018. D I S R U P T I V A: A arte eletrônica na época disruptiva
Concepção Editorial: Ricardo Barreto e Paula Perissinotto
Design: André Lenz
Ano: 2018
Páginas: 140
“D I S R U P T I V A – A arte eletrônica na época disruptiva” por Ricardo Barreto e Paula Perissinotto. FILE RIO DE JANEIRO 2018 – Exposição. Instalações: 19 trabalhos com textos respectivos. Anima +: “O poder da imagem animada” por Raquel Olivia Fukuda; Animações: 61 trabalhos com textos respectivos. Games: “O descontrole voluntário” por Daniel Moori; Games: 8 trabalhos com textos respectivos.
FILE SÃO PAULO 2018: O corpo é a mensagem
Concepção Editorial: Ricardo Barreto & Paula Perissinotto
Design: André Lenz
Ano: 2018
Páginas: 240
Concepção Editorial: Ricardo Barreto & Paula Perissinotto
“O corpo é a mensagem” por Ricardo Barreto & Paula Perissinotto. FILE São Paulo 2018 – Exposição. Instalações e VR: 18 trabalhos com textos respectivos. Anima+: “FILE Online Anima+ 2018” por Raquel Olivia Fukuda; Animações: 65 trabalhos com textos respectivos. FILE Online 2018: “FILE Online” por Flavia Fogliato; Games, WebGL e Video 360: 27 trabalhos com textos respectivos. GIF: 23 trabalhos com textos respectivos. Videoarte: 51 trabalhos com textos respectivos. Hypersonica: 15 trabalhos com textos respectivos. Midia Art: 09 trabalhos com textos respectivos. FILE LED Show: “FILE LED Show 2018: Combate e Colaboração” por Fernanda Almeida. “Arquipélagos” por Blake Marques Carrington. “Uma linguagen global” por Zlatan Filipovic & Felix Beck; LED Show: 26 trabalhos com respectivos textos
FILE SÃO PAULO 2019: 20 Anos de FILE 20 anos de Arte e Tecnologia
Concepção Editorial: Paula Perissinotto & Ricardo Barreto
Design: André Lenz
Ano: 2019
Páginas:240
20 anos de FILE, 20 anos de arte e tecnologia” por Paula Perissinotto & Ricardo Barreto. “O Começo sem Fim” por Paula Perissinotto. FILE São Paulo 2019 – Exposição. Instalações: 12 trabalhos com textos respectivos. “Cogitar a Arquitetura Teatral” por Cristiano Cezarino Rodrigues. Anima+: Animações: 77 trabalhos com textos respectivos. Cinema Circular: Videos: 13 trabalhos com textos respectivos. Videoarte: 70 trabalhos com textos respectivos. Hipersônica: 26 trabalhos com textos respectivos. Mídia Arte: 10 trabalhos com textos respectivos. GIFs: 37 trabalhos com textos respectivos. FILE LED Show: “Promovendo o Espírito de Tolerância” por Felix Beck & Zlatan Filipovic; LED Show: 13 trabalhos com textos respectivos. Participações FILE 2000-2018.
Notas
- ↑ «Festival Internacional de Linguagem Eletrônica | Clube de Criação». Clube de Criação de São Paulo. 17 de agosto de 2006
- ↑ «File Pai». www.filepai.org (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2017
- ↑ SESI. «História do SESI - O que é o SESI». Consultado em 7 de setembro de 2016
- ↑ «FILE 2012 - Guia da Semana». Guia da Semana (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2017
- ↑ «Festival Internacional de Linguagem Eletrônica começa em SP». São Paulo. 23 de julho de 2013
- ↑ «FILE SÃO PAULO 2015 – PROGRAMAÇÃO». FILE. 25 de junho de 2015
- ↑ «Festival Internacional de Linguagem Eletrônica reúne 339 artistas - ISTOÉ Independente». ISTOÉ Independente. 18 de julho de 2016
- ↑ SESI. «Hora de ultrapassar limites no FILE 2016». Consultado em 7 de setembro de 2016. Arquivado do original em 29 de junho de 2016
- ↑ a b «FILE 2017 | Inscrições abertas | ::Hipermedula.org». hipermedula.org (em espanhol). Consultado em 26 de abril de 2017
- ↑ «Exposição de arte com tecnologia e interação é aberta em Vitória». G1
- ↑ «Vitória recebe mostra de arte e tecnologia». Em Movimento
- ↑ «Centro Cultural Vale Maranhão é o mais novo espaço dedicado à arte no país». Terra
Referências
[editar | editar código-fonte]- BARRETO, Ricardo e PERISSINOTO, Paula.the_culture_of_immanence, in Internet Art. Ricardo Barreto e Paula Perissinotto (orgs.). São Paulo, IMESP, 2002. ISBN 85-7060-038-0.
- BARRETO, Ricardo e PERISSINOTO, Paula.The Anarcho-Culture in New Media. Ricardo Barreto e Paula Perissinotto (orgs.). São Paulo, IMESP, 2003. ISBN 85-89730018.
- BARRETO, Ricardo e PERISSINOTO, Paula.The Hyper-Cinemactivity in File2004. Ricardo Barreto e Paula Perissinotto (orgs.). São Paulo, IMESP, 2004. ISBN 85-89730-02-6 .
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- FILE | ELECTRONIC LANGUAGE INTERNATIONAL FESTIVAL (site oficial)
- FILE Prix Lux
- FILE PAI
- FILE HIPERSONICA
- VEJA - Especial: File - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica - Edição 2008
- FILE SP 2019