Buscas pela Arca de Noé

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagem de satélite do Monte Ararat (39°42'N, 44°17'), um estratovulcão com 5137 m acima do nível do mar. Acredita-se que o pico principal, em destaque no centro (3611 m), surgiu nos últimos 10.000 anos

As buscas pela Arca de Noé,[1] têm sido feitas a partir de, no mínimo, o tempo de Eusébio de Cesareia (c. 275-339 DC) até o momento. Apesar de muitas expedições, não há nenhuma evidência científica de que a arca foi encontrada.[2][3] A prática é considerada como pseudociência e pseudoarqueologia.[4][5][6]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Rickard, Bob; Michell, John (2000). «Arkeology». Unexplained Phenomena: A Rough Guide Special (em inglês). London: Rough Guides. pp. 179–183. ISBN 1858285895 
  2. «Noah's Ark Found? Turkey Expedition Planned for Summer» (em inglês). 2004 
  3. Noah's Ark Quest Dead in Water – National Geographic
  4. Fagan, Brian M.; Beck, Charlotte (1996). The Oxford Companion to Archaeology (em inglês). Oxford: Oxford University Press. ISBN 0195076184. Consultado em 17 de janeiro de 2014 
  5. Cline, Eric H. (2009). Biblical Archaeology: A Very Short Introduction (em inglês). Oxford: Oxford University Press. ISBN 0199741077. Consultado em 17 de janeiro de 2014 
  6. Feder, Kenneth L. (2010). Encyclopedia of Dubious Archaeology: From Atlantis to the Walam Olum (em inglês). Santa Barbara, California: ABC-CLIO. ISBN 031337919X. Consultado em 17 de janeiro de 2014 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre arqueologia ou arqueólogo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.