Pax Sinica

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Pax Sinica (Latim, que significa "Paz Chinesa"), é um tempo de paz na Ásia Oriental, mantido pela hegemonia chinesa, geralmente durante o período governado pela Dinastia Han, Dinastia Tang, no início da Dinastia Song, Dinastia Yuan, Dinastia Ming e início da Dinastia Qing. Durante estes períodos, a China manteve todas as civilizações da região sob seu controle, devido à sua política econômica, militar e poder cultural.[1]

Outros termos históricos que começam com Pax, foram inspirados pela Pax Romana, que se refere a um único período de tempo, mas a Pax Sinica é uma exceção.

No período imperial tardio, a China tornou-se mais introspectiva ao invés de expansionista, apenas exigindo o reconhecimento tributário para maior parte de seus vizinhos menores ou menos avançados. A civilização chinesa se expandiu gradualmente a partir de seus centros amigos por um processo de sinificação, que assimilou diversos grupos étnicos, principalmente o Han.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • KIM, S.S, China's Pacific Policy: Reconciling the Irreconcilable, International Journal, 1994.
  • TERMINSKI, Bogumil, (2010), The Evolution of the Concept of Perpetual Peace in the History of Political-Legal Thought, Perspectivas Internacionales, vol. 10: 277-291.
  • YEOH, Kok Kheng, (2009), Towards Pax Sinica?: China's rise and transformation : impacts and implications, University of Malaya.
  • ZHANG, Yongjin, (2001), System, empire and state in Chinese international relations, Review of International Studies, vol. 27: 43-63.

Referências[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]