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Teatro Municipal de Campinas Carlos Gomes | |
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Fachada do Teatro Municipal de Campinas (1930) | |
Estilo dominante | eclético |
Construção | 10 de setembro de 1930 |
Estado de conservação | Demolido em 1965 |
Geografia | |
Cidade | Campinas, SP |
O Teatro Municipal de Campinas Carlos Gomes foi o maior e um dos mais importantes teatros da cidade de Campinas, no interior do estado de São Paulo, Brasil. Localizado entre as ruas Treze de Maio e Costa Aguiar, foi inaugurado em 1930. Possuía capacidade para 1.300 lugares.
História[editar | editar código-fonte]
Teatro São Carlos[editar | editar código-fonte]
Desdobramentos[editar | editar código-fonte]
Construção[editar | editar código-fonte]
Arquitetura[editar | editar código-fonte]
Mas não foi só na arte tumular que esses artistas artesãos se sobressaíram. Trabalharam desde a fachada do Teatro Municipal Carlos Gomes, até altares de igrejas, casarões, esculturas e bustos espalhados por diversos pontos da cidade.
https://ihggcampinas.org/2019/10/14/os-artistas-italianos-e-suas-esculturas-no-cemiterio-da-saudade/
Período de atividade[editar | editar código-fonte]
O teatro ficou em atividade por um período de apenas 35 anos. Tendo recebido nomes como Carmem Miranda.
https://ihggcampinas.org/2018/11/09/as-lindas-pernas-de-carmem-miranda/
Em 1957 foi realizado no Teatro a I Exposição de Arte Contemporânea, que aconteceu no Saguão do Teatro Municipal Carlos Gomes. A partir de então, participou ativamente da vida artística de Campinas. Lélio Coluccini é responsável por um acervo imensamente aclamado e expoente da arte moderna. Participaram nomes como Lelio Coluccini.
https://hosting.iar.unicamp.br/vanguardasemcampinas/downloads/comuc_renatazago.pdf
Além de espaço cênico, o Teatro Municipal Carlos Gomes (1930-1965) também era um espaço de convivência social. Nele sucediam-se formaturas, manifestações políticas, apresentações cinematográficas, de teatro, das academias de ballet e dos grupos de música locais.
http://www.ano40.unicamp.br/mostra_cmu/mostra_cmu_teatro_municipal.html
Demolição[editar | editar código-fonte]
Antecedentes[editar | editar código-fonte]
Em 1951 Campinas viveu uma grande tagédia com o desabamento do Teto do Cine Rink, a tragédia matou 40 pessoas e gerou um grande debate no municipio sobre questões envolvendo segurança das construções http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=noticiasturismo&pub=4486
Controvérsia[editar | editar código-fonte]
Foi demolido, sob circunstâncias obscuras em 1965, no governo do prefeito Ruy Novaes, deixando uma grande lacuna no patrimônio histórico e cultural da cidade. Posteriormente, a cidade foi contemplada com o Teatro Castro Mendes, o qual possui metade da capacidade do Municipal e foi adaptado a partir de uma antiga sala de cinema.
https://www.unicamp.br/unicamp_hoje/ju/agosto2003/ju224pg05.html
Consequências[editar | editar código-fonte]
> Construção Teatro Castro Mendes > Construção Centro de Convivência Cultural
Atualmente[editar | editar código-fonte]
Terreno[editar | editar código-fonte]
Após a demolição o terreno foi limpo e virou um estacionamento de carros.{{Carece de fontes}}
Já na décatada de 80 uma loja de departamentos da C&A foi construida onde ficar parte do teatro.
Em 2004 durante uma grande reforma na Rua 13 de Maio, foi descoberto estruturas subterrâneas onde se encontravam as fundações do teatro. No mesmo local foi construido um memorial marcando a entrada do teatro, que está a exatos vinte e dois metros à frente da loja da C&A.[1]
Espólios[editar | editar código-fonte]
Lustre EsPECEx tombado pelo patrimonio histórico da cidade
cutter.unicamp.br/document/?down=CMUHE009435
Novos Projetos[editar | editar código-fonte]
<reescrever> Em 1965, ainda sob a influência do “Plano de Melhoramentos”, o prefeito Ruy Hellmeister Novaes (em seu segundo mandato) foi o responsável pela demolição do Teatro Municipal Carlos Gomes para abertura de uma praça. Pressionado pela indignação pública, especialmente pela elite, a primeira solução empreitada por Novaes foi transformar um antigo cinema – que por sua vez era um antigo galpão de oficina mecânica – em teatro (hoje Teatro Castro Mendes). A segunda proposta foi elaborar um concurso de projeto para o novo teatro da cidade, o Teatro de Ópera, a ser construído no Parque Portugal1 . Sem efetivação dessa proposta e tendo conhecimento da premiação internacional do projeto de FP (Figura 6) (classificado no concurso em 2º. lugar), restou a Novaes pedir ao arquiteto um novo projeto de teatro, agora para um local mais centralizado, no bairro Cambuí. <fonte> https://core.ac.uk/download/pdf/268322685.pdf
- Aqui: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.123/3520
- Aqui: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6711/000445599-02.pdf?...2
- Aqui: https://correio.rac.com.br/_conteudo/2019/11/bau_da_rac/ha_50_anos/878990-cancelado-o-projeto-do-teatro-na-lagoa.html
Teatro Opera Parque Ecologico
Ver também[editar | editar código-fonte]
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- FARDIN, Sônia Aparecida, Fragmentos de uma Demolição - História Oral do Teatro Municipal Carlos Gomes, Editora Átomo, 2000.
- COSTA, Rubem, Bicentenário de Campinas: A saga que a cidade amou, 1739-1939, Editora Komedi, 2013.
Referências
- ↑ Fernandes, Danilo (18 de março de 2004). «Estudo revela existência de antigas Estudo revela existência de antigas fundações do Teatro Carlos Gomes eatro Carlos Gome» (PDF). Campinas: Prefeitura Municipal de Campinas. Diário Oficial. Consultado em 3 de setembro de 2020
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Campinas Categoria:Edifícios demolidos no Brasil Categoria:Cultura de Campinas Categoria:Fundações no Brasil em 1930