Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 1978
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Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 1978 | ||||
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1 de setembro de 1978 (Eleição indireta) 15 de novembro de 1978 (Eleição direta) | ||||
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Candidato | Chagas Freitas
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Partido | MDB
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Natural de | Rio de Janeiro, RJ
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Vice | Hamilton Xavier | |||
Votos | 225 | |||
Porcentagem | 90% | |||
Titular Eleito | ||||
As eleições estaduais no Rio de Janeiro em 1978 aconteceram em duas fases conforme as regras do Pacote de Abril: em 1º de setembro houve a etapa indireta onde foram escolhidos o governador Chagas Freitas, o vice-governador Hamilton Xavier e também o senador Amaral Peixoto, ambos do MDB.[1][2] Em 15 de novembro, como parte das eleições gerais nos 22 estados brasileiros, aconteceu a eleição direta do senador Nelson Carneiro e dos 46 deputados federais e 70 deputados estaduais.[3][nota 1]
O governador Chagas Freitas é advogado formado em 1935 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, chegando a trabalhar com Otávio Kelly e Prado Kelly. Nascido no Rio de Janeiro, tornou-se jornalista nos tempos de estudante, mas foi também juiz de paz em Maricá, promotor de justiça e membro da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Após o Estado Novo optou pela UDN, integrando a Esquerda Democrática, grupo que originou o PSB, mas ao atender um convite de Ademar de Barros ingressou no PSP elegendo-se deputado federal pelo antigo Distrito Federal em 1954 e 1958 passando a representar a Guanabara após a inauguração de Brasília,[4] sendo reeleito pelo PSD em 1962. Após comprar o vespertino A Notícia fundou o jornal O Dia e com eles ampliou sua força política. Correligionário de Tancredo Neves, filiou-se ao MDB e foi reeleito em 1966. Como a oposição era majoritária na Guanabara, ele foi escolhido governador do estado com as bênçãos do presidente Emílio Garrastazu Médici. Nos anos seguintes à fusão entre a Guanabara e o Rio de Janeiro[5] chegou a sair do MDB, contudo retornou à legenda para ser o primeiro governador do novo estado fluminense após um acordo com o grupo liderado pelo senador Amaral Peixoto.
O vice-governador do Rio de Janeiro é o advogado Hamilton Xavier. Graduado pela Universidade Federal Fluminense e nascido em Niterói, tornou-se correligionário de Amaral Peixoto ao ingressar no PSD. Eleito deputado estadual pelo Rio de Janeiro em 1947, foi conselheiro do Tribunal de Contas do estado e após ficar na suplência de deputado estadual em 1954, obteve um novo mandato em 1958 e com a morte do governador Roberto Silveira foi líder do governo Celso Peçanha, mas não se reelegeu em 1962. Secretário de Justiça no governo Badger da Silveira, exerceu o mandato parlamentar como líder do governo Paulo Torres. Com o bipartidarismo ingressou no MDB, agremiação na qual foi eleito deputado federal em 1970 e vice-governador do Rio de Janeiro em 1978.[6]
Resultado da eleição para governador
[editar | editar código-fonte]Indicado em convenção partidária realizada pela ARENA em 18 de junho de 1978, o general Siseno Sarmento renunciou à sua candidatura na véspera de instalação do Colégio Eleitoral em carta dirigida à presidência da Assembleia Legislativa.
Candidatos a governador do estado |
Candidatos a vice-governador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Chagas Freitas MDB |
Hamilton Xavier MDB |
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Siseno Sarmento ARENA |
Feres Nader ARENA |
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Fontes:[9] |
Biografia dos senadores eleitos
[editar | editar código-fonte]Amaral Peixoto
[editar | editar código-fonte]Único senador biônico eleito pela oposição, Amaral Peixoto nasceu no Rio de Janeiro e na mesma cidade ingressou na Escola Naval. Formado em Engenharia Geográfica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1933 tornou-se ajudante de ordens de Getúlio Vargas e em 1939 casou-se com Alzira Vargas, filha do presidente da República. Interventor federal no Rio de Janeiro ao longo do Estado Novo, foi eleito deputado federal[10] pelo PSD em 1945 e governador em 1950. Após a crise aberta com o suicídio de Getúlio Vargas, serviu ao presidente Juscelino Kubitschek como embaixador nos Estados Unidos e Ministro da Viação e Obras Públicas. No ano de 1962 foi eleito deputado federal e optou pelo MDB após o Regime Militar de 1964 sendo reeleito deputado federal em 1966 e eleito senador em 1970, reelegendo-se em 1978.[11]
Nelson Carneiro
[editar | editar código-fonte]Na eleição direta para senador a vitória foi do jornalista, professor e advogado Nelson Carneiro. Nascido em Salvador, ele é formado pela Universidade Federal da Bahia, estado onde trabalhou em O Jornal, Jornal da Bahia e O Imparcial antes de ser eleito deputado federal pelo PSD em 1950. Mais tarde mudou para o Rio de Janeiro, cidade onde fora preso durante a Revolução Constitucionalista de 1932 e cobriu a elaboração da Constituição de 1946. Eleito deputado federal em 1958 pelo então Distrito Federal,[12] é de sua autoria a emenda constitucional que instaurou o parlamentarismo no Brasil após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, de modo a contornar o veto dos militares à posse de João Goulart.[13] Reeleito em 1962 e 1966, foi o primeiro presidente do diretório estadual do MDB na Guanabara elegendo-se senador em 1970. Representante do Rio de Janeiro desde 15 de março de 1975, foi reeleito em 1978 após tornar-se conhecido ante a aprovação da Lei do Divórcio via emenda constitucional.[14][15]
Resultado da eleição para senador
[editar | editar código-fonte]Mandato biônico de oito anos
[editar | editar código-fonte]O candidato da ARENA decidiu não concorrer pouco antes da votação.
Candidatos a senador da República |
Candidatos a suplente de senador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Amaral Peixoto MDB |
Alberto Lavinas MDB Fernando Abelheira MDB |
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Paulo Torres ARENA |
José Haddad ARENA Rui Torreão Schmidt ARENA |
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Fontes: |
Mandato direto de oito anos
[editar | editar código-fonte]Segundo o Tribunal Superior Eleitoral foram apurados 3.481.474 votos nominais (77,47%), 523.635 votos em branco (11,65%) e 489.019 votos nulos (10,88%), resultando no comparecimento de 4.494.128 eleitores.
Candidatos a senador da República |
Candidatos a suplente de senador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Nelson Carneiro MDB |
Ário Teodoro MDB Flávio Pareto MDB |
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Sandra Cavalcanti ARENA |
Veiga Brito ARENA [nota 2] - |
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Vasconcelos Torres ARENA |
José Haddad ARENA [nota 2] - |
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Rafael de Almeida Magalhães ARENA |
[nota 3] - [nota 4] - |
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Fontes:[18][3][19] |
Deputados federais eleitos
[editar | editar código-fonte]São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.
Deputados estaduais eleitos
[editar | editar código-fonte]Dentre os setenta deputados estaduais eleitos cinquenta e dois pertenciam ao MDB e dezoito à ARENA.
Deputados estaduais eleitos | Partido | Votação | Percentual | Cidade onde nasceu | Unidade federativa |
Sandra Salim | MDB | 119.851 | |||
Átila Nunes Filho | MDB | 101.690 | Rio de Janeiro | Rio de Janeiro | |
Aloysio Teixeira | MDB | 70.176 | |||
Jorge Roberto Silveira | MDB | 64.504 | Niterói | Rio de Janeiro | |
Raymundo de Oliveira | MDB | 60.506 | |||
Heloneida Studart | MDB | 58.134 | Fortaleza | Ceará | |
Jorge Leite | MDB | 48.319 | Rio de Janeiro | Rio de Janeiro | |
Mesquita Bráulio | MDB | 45.791 | |||
José Eudes | MDB | 42.805 | Parnamirim | Pernambuco | |
Wilmar Palis | ARENA | 40.896 | Uberaba | Minas Gerais | |
Jorge David | ARENA | 37.723 | |||
Sílvio Lessa | MDB | 37.093 | |||
Romualdo Carrasco | MDB | 36.469 | |||
Pedro Fernandes | MDB | 35.033 | Parelhas | Rio Grande do Norte | |
Silvério Espírito Santo | MDB | 33.804 | |||
Fernando Leandro | MDB | 32.761 | Porto | Portugal | |
Cláudio Moacyr | MDB | 31.046 | |||
Luís Fernando Linhares[nota 7] | ARENA | 30.565 | |||
José Alves de Brito | MDB | 30.417 | Ingá | Paraíba | |
Josias Menezes | MDB | 30.367 | |||
Nazareno Nochi | MDB | 30.168 | |||
Hilza Maurício da Fonseca | MDB | 28.755 | |||
Gilberto Rodrigues | MDB | 28.333 | |||
José Carlos Lacerda | MDB | 27.980 | |||
Sebastião Duque | MDB | 27.748 | |||
Darci Brum | MDB | 27.580 | |||
Heródoto Melo | ARENA | 27.368 | |||
Edésio Frias | MDB | 27.189 | Moreno | Pernambuco | |
José Pinto | MDB | 25.943 | |||
Dilson Alvarenga | MDB | 25.783 | |||
Francisco Amaral | MDB | 25.554 | Pedreiras | Maranhão | |
Flavio Palmier da Veiga | ARENA | 25.323 | Niterói | Rio de Janeiro | |
Alberto Dauaire | MDB | 24.437 | |||
Ubaldo de Oliveira Filho | MDB | 24.403 | |||
Leonardo Klabin | MDB | 24.388 | Rio de Janeiro | Rio de Janeiro | |
Odair Gama | ARENA | 24.121 | |||
Pedro Ferreira[nota 8] | MDB | 23.904 | |||
Emanuel Cruz | MDB | 23.777 | |||
Heitor Furtado[nota 9] | ARENA | 23.615 | |||
João Batista Lubanco | ARENA | 22.748 | |||
Victorino James | ARENA | 21.952 | |||
Aluisio Gama | MDB | 21.613 | |||
Geraldo Araújo | MDB | 21.575 | |||
Paulo Albernaz | MDB | 21.457 | |||
Paulo Duque | MDB | 21.407 | Rio de Janeiro | Rio de Janeiro | |
Joaquim Joia | MDB | 21.394 | |||
Júlio Louzada | ARENA | 21.287 | |||
Antonio Gaspar[nota 10] | MDB | 21.006 | |||
Waldenir de Bragança | ARENA | 20.609 | |||
Paulo César Gomes | MDB | 20.215 | |||
Paschoal Citadino | MDB | 20.164 | |||
Camilo Jorge | MDB | 19.955 | |||
Luis Antônio Corrêa da Silva | ARENA | 19.724 | |||
Aparício Marinho | MDB | 19.453 | |||
Geraldo Di Biase | MDB | 19.446 | Valença | Rio de Janeiro | |
Murilo Maldonado | MDB | 19.364 | Nova Iguaçu | Rio de Janeiro | |
Ítalo Bruno | ARENA | 18.975 | Rio de Janeiro | Rio de Janeiro | |
Rockfeller de Lima | ARENA | 18.876 | Campos dos Goytacazes | Rio de Janeiro | |
Frederico Trotta | MDB | 18.706 | Rio de Janeiro | Rio de Janeiro | |
Samir Nasser | MDB | 18.388 | |||
Jair Costa | MDB | 18.360 | |||
Henrique Pessanha | MDB | 18.296 | |||
Nielsen Louzada | MDB | 18.280 | |||
Beto Gama | MDB | 18.164 | |||
Otime dos Santos | MDB | 18.049 | |||
Mauricio Pinkusfeld | ARENA | 17.980 | |||
Márcio Paes | ARENA | 17.682 | |||
Amadeu Chacar | MDB | 17.667 | |||
Cidinho Sant'Anna Filho | ARENA | 17.406 | |||
Edson Guimarães | ARENA | 16.646 | |||
Fontes:[3][21][nota 11] |
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Notas
- ↑ No Distrito Federal havia seções especiais para captar o voto de quem estava fora do seu estado de origem e nos territórios federais do Amapá, Rondônia e Roraima, o pleito serviu apenas para a escolha de deputados federais.
- ↑ a b Quando um partido lançar dois candidatos a senador, cada sublegenda indicará o respectivo suplente. Neste caso, o mais votado será eleito, tendo como primeiro suplente o candidato que não foi eleito e como segundo suplente aquele registrado na chapa vitoriosa.
- ↑ Rafael de Almeida Magalhães, terceiro candidato a senador pela ARENA, renunciou em 27 de setembro de 1978
- ↑ As sublegendas da ARENA somaram 1.296.574 (37,24%) votos, mas não asseguraram a vitória na eleição para senador.
- ↑ a b c Desconsiderando a escolha de deputados federais à equipe de Chagas Freitas, foram efetivados os suplentes Péricles Gonçalves, Jorge Moura e José Bruno. O primeiro devido à morte de Amâncio Azevedo e os demais após as escolhas de Benjamin Farah e Erasmo Martins Pedro para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.
- ↑ a b Durante a legislatura a bancada do PDS assistiu à renúncia de Hydekel de Freitas em 11 de maio de 1982 para assumir a prefeitura de Duque de Caxias e a de Álvaro Valle em 5 de dezembro de 1982. Foram efetivados Luís Braz e Emílio Nina Ribeiro.
- ↑ Faleceu vítima de acidente automobilístico na BR-116 entre Além Paraíba e Teresópolis em 5 de março de 1981, sendo efetivado Hairson Monteiro dos Santos.
- ↑ Não confundir com o violinista português Pedro Ferreira.
- ↑ Não confundir com o político paranaense Heitor Furtado.
- ↑ Não confundir com o político maranhense Antônio Gaspar.
- ↑ Vinte e sete deputados estaduais eleitos pela extinta Guanabara em 1974 renovaram o mandato pelo Rio de Janeiro em 1978ː Aloysio Teixeira, Aluísio Gama, Aparício Marinho, Átila Nunes Filho, Cidinho Sant'Anna Filho, Dilson Alvarenga, Edésio Frias, Edson Guimarães, Emanuel Cruz, Frederico Trotta, Geraldo Araújo, Heitor Furtado, Hilza Maurício da Fonseca, Ítalo Bruno, Jair Costa, Joaquim Joia, Jorge Leite, José Alves Ferreira Pinto, Júlio Louzada, Maurício Pinkusfeld, Paschoal Cittadino, Paulo Duque, Pedro Fernandes, Pedro Ferreira, Sandra Salim, Victorino James, Wilmar Palis.
Referências
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Ato Institucional Número Três». Consultado em 17 de junho de 2019
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Pacote de Abril». Consultado em 17 de junho de 2019
- ↑ a b c d BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1978». Consultado em 29 de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Chagas Freitas». Consultado em 17 de junho de 2019
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Lei Complementar n.º 20 de 01/07/1974». Consultado em 15 de fevereiro de 2015
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Hamilton Xavier». Consultado em 17 de junho de 2019
- ↑ Redação (19 de junho de 1978). «Arena no Rio não aceita apelo de Francelino e homologa nome de Syzeno (sic). Primeiro Caderno – Política e Governo, p. 02». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 29 de abril de 2024
- ↑ a b Redação (1 de setembro de 1978). «Eleição no Rio pode acabar em uma hora. Primeiro Caderno – Política e Governo, p. 06». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 29 de abril de 2024
- ↑ a b Redação (2 de setembro de 1978). «Arena do Rio vota em massa com Chagas. Primeiro Caderno – Política e Governo, p. 02». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 29 de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Amaral Peixoto». Consultado em 17 de junho de 2019
- ↑ BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Amaral Peixoto». Consultado em 17 de junho de 2019
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Nelson Carneiro». Consultado em 17 de junho de 2019
- ↑ BRASIL. Senado Federal. «Emenda Constitucional n.º 04 de 02/09/1961». Consultado em 22 de março de 2024
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Emenda Constitucional n.º 09 de 28/06/1977». Consultado em 15 de fevereiro de 2013
- ↑ BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Nelson Carneiro». Consultado em 17 de junho de 2019
- ↑ Redação (28 de setembro de 1978). «Rafael retira sua candidatura ao Senado. Primeiro Caderno, Política e Governo – p. 04». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 29 de abril de 2024
- ↑ Redação (15 de novembro de 1978). «Os candidatos do Rio. Primeiro Caderno, Política e Governo – p. 04». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 29 de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 6.534 de 23/05/1978». Consultado em 23 de dezembro de 2023
- ↑ MDB só teve menos votos para a Câmara (online). O Estado de S. Paulo, São Paulo (SP), 21/12/1978. Geral, pág. 06. Página visitada em 17 de junho de 2019.
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Página oficial». Consultado em 29 de abril de 2024
- ↑ a b BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 15 de fevereiro de 2015