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O Último Ancestral[editar | editar código-fonte]

O Último Ancestral é um romance de ficção afrofuturista lançado em 2021 pelo brasileiro Alê Santos. A obra foi finalista do Prêmio Jabuti de 2022 na categoria Romance de Entretenimento e do Prêmio CCXP Awards do mesmo ano.[1][2]

O livro já conta com um Spinoff chamado Malta Indomável lançado pela editora Harper Collins em 2023 e será adaptado para uma série televisiva e um jogo de RPG.[3]

Enredo[editar | editar código-fonte]

O universo do livro acontece em uma realidade futurista distópica no distrito de Nagast, onde a tecnologia avançada, dominada pela ditadura tecnocrata e segregacionista dos Cybernergizados (ciborgues representantes da classe dominante no enredo), se mistura com as religiões de matriz africana, a luta antirraciscta e a realidade pobre e periférica dos residentes da favela de Obambo.[4]

O protagonista da obra Eliah, um ladrão de carros profissional, busca junto de sua irmã caçula e hacker Hanna lutar contra os Cybernergizados (Cygens) e outros seres maléficos que tentam destruir Obambo e exterminar Eliah e seus amigos. O protagonista descobre que é o último ancestral do povo fundador de Nagast, sendo ele o único capaz de combater as forças intencionadas a destruir todos os resquícios dos descendentes e cultos às origens africanas.

A comunidade de Obambo é liderada por Zero, chefe de Eliah e da facção de roubo de carros, que posteriormente entrega Eliah para os inimigos da comunidade em uma negociação. Capturado, o protagonista da história é levado até uma espécie de sanatório responsável por punir aqueles que ainda apresentam ligações com os cultos de origem africana. No entanto, sua irmã Hanna liberta um cibercapoeirista chamado Bento do mundo cibernético e envia para ser escudeiro de seu irmão, que consegue fugir do cativeiro, vai gradativamente ganhando poderes místicos advindos da ancestralidade e descobre que existem seres muito poderosos querendo extermina-lo.

Características[editar | editar código-fonte]

Alê Santos se inspira em referências clássicas da ficção científica como Isaac Asimov, J. R. R. Tolkien e H. G. Wells, misturado a referências da cultura negra. O próprio nome do distrito do enredo, Nagast, é o título de um livro que conta a origem da dinastia salomânica dos imperadores da Etiópia. Obambo, por sua vez, é uma figura mística comum às culturas da África Central. Outras mitologias presentes no Brasil também embasam a obra, como o congado, a cavalhada e a Festa de São Benedito.[3]

Lista de vazamentos de petróleo e derivados no Brasil[editar | editar código-fonte]

Este artigo apresenta um histórico dos principais vazamentos ocorridos no Brasil referente a óleo e derivados.

1951[editar | editar código-fonte]

São Paulo Em 24 de janeiro, um vazamento ocorrido no navio petroleiro Cerro Gordo, quando descarregava petróleo e derivados na Ilha Barnabé em Santos (litoral paulista), atingiu o estuário santista e posteriormente pegou fogo.[5][6]

1955[editar | editar código-fonte]

Bahia O primeiro vazamento de gás descontrolado (blowout) da Petrobras já registrado aconteceu no poço AG-13 no campo de Água Grande, localizado no Recôncavo Baiano. Um operário morreu durante o acidente e outros sofreram queimaduras.[7]

1962[editar | editar código-fonte]

Bahia Durante etapa de perfuração de um poço de gás, no campo de Mapele na Bahia há cerca de 20 Km de Salvador, ocorreu um vazamento de gás descontrolado (chamado de blowout) e uma explosão que queimou o produto durante um ano e meio e alimentou uma chama de 80 metros de altura. As chamas podiam ser vistas até mesmo de Salvador, chegando a clarear parte da região metropolitana. Não houve nenhuma vítima após o acidente, mas todo o reservatório de Mapele se exauriu em 1964 após ocorrer a queima de todo o gás. Este foi considerado um dos maiores blowouts da história da Petrobras.[7]

1966[editar | editar código-fonte]

Rio de Janeiro No dia 10 de maio, um vazamento de gasolina em uma válvula de drenagem no Km 19 do oleoduto Rio-Belo Horizonte, na altura do bairro Tinguá em Nova Iguaçu (Rio de Janeiro), provocou um incêndio após entrar em contato com um lampião de uma procissão de fiéis da Igreja Batista. Sete pessoas morreram devido às chamas, que se propagaram pelo leito do rio Tinguá.[8][9]

1967[editar | editar código-fonte]

Bahia Uma colisão do navio petroleiro Quererá com um dos píeres do Terminal Madre de Deus na Bahia, provocou o rompimento de tubulações condutoras de petróleo, gasolina, diesel e gás natural, provocando forte explosão e incêndio que cobriu uma área de quatrocentos metros quadrados no mar. A maré estava em estágio de vazante, o que evitou que o material vazado fosse projetado para mais longe no mar.[10]

1972[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Explosão na Reduc em 1972

Rio de Janeiro No dia 30 de março, um vazamento de GLP de esfera da Refinaria de Duque de Caxias provocou explosão de grande intensidade deixando 42 pessoas mortas e 40 feridos. Cerca de três explosões aconteceram, projetando fragmentos das esferas a quilômetros de distância, tremores foram sentidos na zona norte do Rio de Janeiro e muitas casas tiveram vidros de portas e janelas destruídas pelo impacto.

1974[editar | editar código-fonte]

São Paulo No dia 29 de julho, ocorreu uma explosão de um tanque de armazenamento de produtos químicos na Ilha Barnabé em Santos, provocou o vazamento de 3,15 m³ de tolueno para o estuário santista, além de provocar a morte de um operário e deixar outras pessoas feridas.[5][6][11]

São Paulo Em agosto, a colisão do navio petroleiro Takimyia Maru em uma rocha submersa no canal de São Sebastião levou ao vazamento de 6 mil m³ de óleo no mar.[12]

1975[editar | editar código-fonte]

Rio de Janeiro Em março, o petroleiro de bandeira iraniana Tarik Iba Ziyad apresentou problemas no casco e provocou derramamento de 6 mil m³ de petróleo na Baía de Guanabara. Uma camada de 10 cm de espessura de óleo cobriu o mar e pegou fogo em certos pontos.[13]

Rio de Janeiro No dia 8 de abril, um vazamento de 30 m³ de querosene ocorreu no oleoduto que distribui o produto da Refinaria Duque de Caxias para o depósito da Shell. O furo que provocou o acidente era de 6 mm e foi causado devido a corrosão. O vazamento atingiu a Praia da Ribeira, na Ilha do Governador, onde fica localizado o terminal da Shell.[14]

1976[editar | editar código-fonte]

São Paulo Em 26 de fevereiro, um vazamento de nafta ocorreu no oleoduto que liga Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão até a Petroquímica União em Santo André (atualmente unidade da Braskem), sendo seguido de explosões e chamas que atingiram 10 metros de altura. A nafta vazada atingiu um riacho e espalhou as chamas por ele. O incêndio ocorreu na altura do quilômetro 27 da Rodovia Anchieta, próximo à Vila Balneária em São Bernardo do Campo, e atingiu uma área de mais de quatro quilômetros.[15]

1978[editar | editar código-fonte]

São Paulo Em janeiro, o navio petroleiro Brazilian Marina colide com uma rocha no canal de São Sebastião e provoca vazamento de 6 mil m³ de óleo no mar. Cerca de 20 praias foram atingidas pela mancha de óleo, chegando até mesmo ao sul do Rio de Janeiro.[12]

1980[editar | editar código-fonte]

Rio de Janeiro No dia 6 de junho, ocorreu um descontrole no mecanismo de segurança da sonda marítima de perfuração Discoverer 534 que provocou a explosão de uma nuvem de gás, logo antes da unidade finalizar a atividade de fechamento do poço 1-RJS-130 (o qual não era comercial) no campo de Namorado, Bacia de Campos. A explosão foi seguida de incêndio e feriu 23 pessoas que atuavam na unidade de perfuração, a qual estava localizada a 133 quilômetros de Macaé.[16]

1981[editar | editar código-fonte]

São Paulo No dia 26 de agosto, um vazamento de vapores contendo ácido sulfúrico, na Refinaria Henrique Lage em São José dos Campos, provocou 9 óbitos e 13 outras pessoas intoxicadas. Após o acidente, a refinaria foi paralisada por seis horas. A causa do evento foi um superaquecimento do fluido que foi transferido para tancagem intermediária, vazando então pelo topo do tanque e se espalhando por uma área de 100 metros.[17]

Rio de Janeiro Em 18 de novembro, um vazamento de cerca de 50 toneladas de óleo de caldeira ou de lastro vazaram do petroleiro grego Anemoe Nelpaieye na baía de Ilha Grande, Angra dos Reis. O acidente ocorreu enquanto ele operava no terminal Tebig da Petrobras, atingindo as praias da Ilha da Jipoia, Ilha dos Porcos, a ponta sul da praia Piraquara. A causa do evento foi indicada como provável erro de manobra operacional.[18]

1982[editar | editar código-fonte]

São Paulo No dia 8 de janeiro, uma explosão no oleoduto que interliga a Refinaria Presidente Bernardes provocou o vazamento de 200 m³ de diesel próximo à favela do Miranda em Cubatão. A explosão lançou óleo sob alta pressão, lançando pedras, terra e deixando um buraco de 3 metros no solo. O óleo vazado atingiu o leito do Rio Cubatão, estuário de Santos e o largo de São Vicente.[19]

São Paulo Em 18 de abril, um vazamento de cerca de 477 m³ de óleo combustível ocorreu no oleoduto que liga a Refinaria de Paulínia ao Terminal de Barueri da Petrobras na Grande São Paulo. Metade deste volume foi contida no dique de contenção e o restante atingiu o Rio Atibaia. A mancha de óleo foi derramada na altura da cidade de Campinas, mas atingiu também a cidade de Paulínia e a represa de Americana, onde se localiza a praia do Lago Azul.[20]

São Paulo No dia 29 de maio, cerca de 100 m³ de nafta e óleo diesel vazaram no Rio Putim, em Guararema, após rompimento do oleoduto que liga a refinaria Henrique Lages ao Terminal de Utinga, em Santo André. A mancha de óleo atingiu também trechos do Rio Paraíba. O evento disparou ações do Grupo de Ação de Emergência da CETESB que colocou barreiras flutuantes para impedir o deslocamento da mancha de óleo.[21]

São Paulo Em 28 de outubro, Um vazamento de 300 toneladas de óleo cru no Terminal de Guararema atingiu o rio Putim, afluente do Rio Paraíba. Foram instaladas boias para evitar que a chuva fizesse o óleo transbordasse e atingir também o Rio Paraíba, o que poderia afetar o abastecimento de água na região de São José dos Campos.[22]

1983[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Descarrilamento de Pojuca
  • Bahia No dia 31 de agosto, um descarrilhamento de uma locomotiva, que partiu da Refinaria Landulfo Alves com destino ao Terminal Riachuelo em Sergipe, provocou a liberação de cerca de 120 m³ de gasolina na zona urbana de Pojuca. Três vagões tombaram, despejando o combustível que escorreu às margens da linha de trem. Posteriormente acontece uma explosão que causa a morte de aproximadamente 100 pessoas.[23]
  • São Paulo No dia 14 de outubro, ocorreu o rompimento do oleoduto que interliga a Refinaria Presidente Bernardes com o Terminal Almirante Barroso em São Sebastião. Cerca de 2,5 mil m³ vazaram no acidente, poluindo mangues, praias e costões do Canal de Bertioga.[24] O acidente foi considerado até essa data como o maior vazamento de óleo no litoral brasileiro, atingindo cerca de 100 Km quadrados de área costeira contendo mangues.[25]
    Atividade de limpeza das praias de Bertioga após o vazamento de 2,5 mil m³ de óleo em 1983
  • São Paulo Em 20 de outubro, um vazamento de 200 m³ de gasolina ocorreu no oleoduto que liga a Refinaria Presidente Bernardes em Cubatão, no Km 37,5 da via Anchieta (próximo à Represa Billings). Parte do vazamento atingiu o Rio das Pedras, que era responsável por abastecer 5% da Baixada Santista.[26]
  • São Paulo Em novembro, um acidente de navegação envolvendo as embarcações Carmópolis e Arabean provocou o vazamento de cerca de 300 m³ no canal de São Sebastião, atingindo até mesmo a região de Ubatuba. A extensão da mancha principal atingiu cerca de 8 Km de comprimento.[12]

1984[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Incêndio na Vila Socó
  • São Paulo No dia 24 de fevereiro, ocorreu uma das maiores tragédias da baixada santista. Um vazamento de cerca de 700 m³ de gasolina ocorreu no duto que liga a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC) ao Terminal da Alemoa em Santos. Um incêndio de grandes proporções atingiu a Vila Socó em Cubatão, matando 93 pessoas.[27]
  • São Paulo Em 4 de maio, cerca de 200 m³ de gasolina vazaram após rompimento no oleoduto de produtos claros que interliga o Terminal de Barueri com o de Utinga (Santo André). O combustível foi derramado próximo à favela do Jardim Felicidade no Bairro do Campo Limpo (São Paulo), assustando os moradores. A assessoria de imprensa da Petrobras informou que a causa do vazamento seria a construção de um aterro, que foi mal compactado, próximo a uma fábrica na região. O produto jorrou por 15 minutos, até provocar a queda de pressão no terminal de Barueri e o bombeamento ser paralisado automaticamente. Após o acidente, foram improvisados diques de terra para evitar que parte da gasolina atingisse o Rio Pinheiros.[28]
  • São Paulo No dia 20 de maio, um vazamento de 250m³ de nafta aconteceu próximo à favela Jardim Primavera, zona Sul de São Paulo, levando 2 pessoas a óbito e deixando 2 feridos por intoxicação. A ruptura aconteceu no oleoduto que interliga o Terminal de Barueri com o de Utinga (Santo André). A Petrobras responsabilizou as obras de um aterro da empresa Pirâmides Brasília pelo vazamento, assim como já havia informado após o vazamento ocorrido semanas antes no mesmo oleoduto no bairro Campo Limpo.[29][30]
  • São Paulo No dia 4 de junho, o transbordamento de um dique de contenção no Terminal Almirante Barroso provocou o derramamento de 5 m³ de óleo no Córrego do Outeiro, que passa pelo centro de São Sebastião. Um incêndio de grandes proporções iniciou e gerou pânico à população.[12]
  • São Paulo Cerca de 3 m³ de nafta misturada com diesel vazaram no Km 57 da rodovia Piaçaguera-Guarujá a partir de um oleoduto que interliga a refinaria Presidente Bernardes em Cubatão com um terminal de abastecimento de carros tanque. O cheiro do produto chamou a atenção dos moradores, que acionaram os bombeiros da própria refinaria que seguiram imediatamente para o local. De imediato foi desligado o bombeamento do duto e lançada espuma em conjunto com água no local para evitar a ocorrência de uma explosão.[31]

1985[editar | editar código-fonte]

  • São Paulo Em março de 1985, o navio Marina colidiu com o píer do terminal de São Sebastião, levando ao derramamento de 2,5 mil m³ de óleo. Praias e costões foram afetadas e as manchas de óleo atingiram Ubatuba e suas ilhas.[12]
  • Pernambuco No dia 12 de maio, o navio cargueiro Jatobá, de propriedade da Petrobras, explodiu no porto de Recife contendo 2 mil toneladas de Gás liquefeito de petróleo (GLP) durante atividade de descarregamento do produto. Após o acidente, o cargueiro foi rebocado em chamas para 4 milhas ao norte do porto, restando ainda 500 toneladas de GLP em seu interior. O porto de Recife teve um prejuízo estimado em Cr$40 milhões devido ao incêndio em dois armazéns, enquanto a Companhia de Armazéns Gerais de Pernambuco sofreu danos na ordem de Cr$100 milhões com a a destruição parcial de seu terminal de grãos.[5][32]
  • São Paulo Em 7 de julho, a explosão de um tanque de óleo combustível na Refinaria Presidente Bernardes em Cubatão provocou o vazamento de 100 m³ do produto, dos quais cerca de metade atingiram o Rio Cubatão. Barreiras flutuantes foram instaladas por equipes da Cetesb para evitar que o óleo atingisse o estuário de Santos.[33]

1986[editar | editar código-fonte]

  • São Paulo No dia 22 de abril, um vazamento de 200 m³ de óleo BTE (baixo teor de enxofre) ocorreu no Terminal da Alemoa terminal em Santos a partir do navio Araxá. Dois dias após o início do acidente, a operação de emergência conseguiu conter o vazamento completamente.[34]
  • São Paulo Em 24 de abril, cerca de cem toneladas de óleo do tipo cabiúna vazaram no terminal Almirante Barroso em São Sebastião quando o navio petroleiro Amilton Lopes realizava operação de descarregamento. A mancha de óleo, que chegou a um quilômetro de comprimento por cinco metros de largura, atingiu pelo menos cinco praias de São Sebastião: Enseada, São Francisco, Arrastão, Porto Grande e Cigarras.[34]

1988[editar | editar código-fonte]

  • Bahia No dia 24 de fevereiro,durante uma operação de carregamento do navio cargueiro Neuza, ocorreu o vazamento de mais de 700 m³ de óleo diesel marítimo na Baía de Todos-os-Santos. O acidente ocorreu no terminal Madre de Deus (Temadre) e só foi percebido pelos operários quando banhistas e pescadores sentiram o cheiro de diesel. Foram mobilizados mais de 100 técnicos para conter o avanço da mancha de óleo na baía de Todos os Santos, por meio de barreiras, bombas de captação e canhões para sucção de combustível.[35]
  • Rio de Janeiro Em 24 de abril, um vazamento de gás devido a um descontrole em um poço da Plataforma de Enchova da Petrobras, localizada na Bacia de Campos, provocou um incêndio que durou cerca de um mês e destruiu a instalação.
  • São Paulo Em maio, uma ruptura no oleoduto que interliga a Refinaria Presidente Bernardes com o Terminal Almirante Barroso em São Sebastião provocou o vazamento de cerca de mil m³ de óleo no canal de São Sebastião. O acidente impactou 10 praias e uma ilha entre as cidades de São Sebastião, Ilhabela e Ubatuba.[12]
  • Rio de Janeiro No dia 22 de dezembro, um vazamento de 250 toneladas de óleo aconteceu na Baía de Ilha Grande em Angra dos Reis a partir do navio Felipe Camarão. O óleo atingiu as praias da enseada de Portogalo e formaram uma mancha de 18 Km de comprimento por 8 Km de largura, que só não atingiu manguezais devido às correntes marítimas e dissipação pela chuva, de acordo com o presidente da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA).[29][36]

1989[editar | editar código-fonte]

  • São Paulo Em agosto de 1989, outra ruptura no oleoduto em São Sebastião, entre as praias de Guaecá e Toque-Toque, provocou o vazamento de 350 m³ de óleo no mar. Cerca de oito praias da cidade foram atingidas pelo derramamento.[12]
  • Rio de Janeiro No dia 17 de agosto, um vazamento de cerca de 30 m³ de óleo atingiu a enseada de Portogalo em Angra dos Reis, a partir do navio petroleiro Felipe Camarão que estava no Terminal de Ilha Grande (Tebig). A FEEMA orientou as equipes de emergência da Petrobras para alocar barreiras de contenção plásticas, buscando evitar que o óleo se espalhe para praias vizinhas.[37]
  • Rio de Janeiro Em 16 de dezembro, durante a manobra de atracação do navio José do Patrocínio, um vazamento ocorreu no Terminal de Ilha Grande em Angra dos Reis. Cerca de 10 toneladas de óleo vazaram, mas a instalação de boias de contenção impediu maior dispersão da mancha de óleo no mar. De acordo com a Petrobras, a força da maré provocou o transbordo de 4 m³ das barreiras flutuantes, atingindo as praias da ilha de Pitingui.[38]

1990[editar | editar código-fonte]

  • Rio de Janeiro No dia 11 de janeiro, um vazamento ocorreu na plataforma Vermelho-1, na Bacia de Campos e localizada a 80 Km da costa, durante operação de limpeza e amortecimento do poço 7-VM-63-D-RJS. Cerca de 7,5 m³ de óleo vazaram no mar e a mancha atingiu aproximadamente 3 Km de extensão. Cerca de 500 litros de dispersantes foram dispersados pela Petrobras para quebrar a mancha de óleo.[39]
  • Rio de Janeiro Em 11 de fevereiro, ocorreu um vazamento de cerca de 7,5 m³ de óleo para o mar a partir da plataforma Vermelho-1 operada pela Petrobras, na Bacia de campos, localizada a 80 quilômetros da costa. O evento ocorreu durante limpeza e amortecimento de um poco, de modo que a mancha de óleo atingiu cerca de 3 quilômetros de extensão. Cerca de 500 litros de dispersantes foram dispersados pela Petrobras para quebrar a mancha de óleo.[40]
  • Rio de Janeiro Em 7 de março, um acidente envolvendo a colisão entre o navio petroleiro Jacuí com um navio rebocador provocou a liberação de cerca de 40 toneladas de óleo na baía de Angra dos Reis. O governador Moreira Franco decidiu interditar o Terminal de Ilha Grande (Tebig) devido ao não cumprimento da Petrobras na instalação de boias de contenção e skimmers para sucção do óleo vazado. A FEEMA decide aplicar multa também por descumprimento no termo de compromisso da empresa.[29][41]
  • Rio de Janeiro No dia 16 de julho, o rompimento de uma válvula provocou vazamento de cerca de 30 toneladas de óleo na plataforma Central de Garoupa, na Bacia de Campos, atingindo o mar e adquirindo extensão de 10 Km.[42]
  • São Paulo No dia 2 de agosto, cerca de 265 m³ de gasolina vazaram a partir o navio norueguês Tank Queen para o canal do estuário do Porto de Santos. O acidente ocorreu durante o recebimento do produto no Terminal da Alemoa, que seria levado para São Sebastião. Duas pessoas tiveram problemas respiratórios na Zona Noroeste de Santos, ao inalarem os gases evaporados da gasolina vazada.[29][43]

1991[editar | editar código-fonte]

  • São Paulo Em 26 de maio de 1991, um acidente de navegação envolvendo o navio Penelope provocou o vazamento de 280 m³ de óleo no Canal de São Sebastião, atingindo 20 praias e uma ilha em Ilhabela e São Sebastião.[12]
  • Rio de Janeiro Em setembro, um acidente no navio Theomana (de bandeira grega) durante o abastecimento em terminal de petróleo na bacia de Campos (RJ) provocou a liberação de 120 m³ de óleo no mar do norte fluminense.[44]

1994[editar | editar código-fonte]

  • Rio de Janeiro Em janeiro, um vazamento no campo de petróleo de Albacora, localizado na Bacia de Campos, provocou a liberação de 350 m³ de óleo no mar. O acidente ocorreu devido à ruptura na tubulação que interliga o poço à plataforma SS-10.[45]
  • São Paulo No dia 26 de fevereiro, cerca de 500 m³ de óleo vazaram de uma tubulação da Refinaria Henrique Lage em São José dos Campos, atingindo o córrego Lambari (localizado a 5 quilômetros do Rio Paraíba), próximo à Via Dutra.[46]
  • São Paulo Em 15 de maio, um vazamento de cerca de 2,7 mil m³ no oleoduto em São Sebastião atingiu 35 praias e 2 ilhas do litoral norte de São Paulo. O acidente ocorreu nas imediações do Km 138 da Rodovia Rio-Santos e atingiu também um córrego, a área do Parque Estadual Serra do Mar e a área de Proteção Especial do Costão do Navio.[47]

1995[editar | editar código-fonte]

Rio Grande do Norte Em outubro, um acidente envolvendo o navio Canopus (de bandeira maltesa) lançou 200 m³ de óleo no mar do Rio Grande do Norte. Este foi até aquele momento, o maior desastre ambiental ocorrido no Estado potiguar.[45]

1997[editar | editar código-fonte]

Rio de Janeiro Em março, um derramamento de 600 m³ de óleo atingiu a Baía de Guanabara devido a um vazamento no oleoduto que liga a Refinaria de Duque de Caxias ao terminal de petróleo da Ilha d'Água. Cerca de 4 mil m² de áreas de mangue foram afetados pelo acidente.[45]

1998[editar | editar código-fonte]

  • São Paulo Em agosto, ocorreu a liberação de 15 m³ de óleo no mar em São Sebastião após falha mecânica no casco do navio Maruim. Cerca de 57 praias do litoral norte de São Paulo foram afetadas pelo vazamento. Este foi considerado o maior desastre ambiental que afetou a cidade de Ilhabela na década de 1990.[12][48]
  • São Paulo No dia 3 de setembro, durante etapa de carregamento de um caminhão-tanque a partir do terminal da Ilha Barnabé, em Santos, um vazamento aconteceu na casa de bombas da instalação, provocando liberação de diciclopentadieno e gerando um grande incêndio. O produto vazou para as águas do estuário, enquanto as chamas atingiram o caminhão-tanque e o revestimento de dois reservatórios de produtos.[5][6][11][49]
  • São Paulo Em 13 de outubro, uma rachadura no oleoduto que liga a Refinaria Henrique Lage, em São José dos Campos, ao terminal de Guararema provocou o vazamento de 1,5 mil m³ de óleo combustível no Rio Alambari.[44]

1999[editar | editar código-fonte]

Amazonas No dia 6 de agosto, um vazamento de cerca 3 mil litros de óleo combustível ocorreu no oleoduto da refinaria da Petrobrás que abastece a Manaus Energia, atingindo o Igarapé do Cururu (AM) e o Rio Negro. O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) aplicou multa de R$48 mil para a Petrobras.[50]

2000[editar | editar código-fonte]

  • Rio de Janeiro No dia 18 de janeiro, o oleoduto que liga a Refinaria Duque de Caxias com o terminal de petróleo da Ilha d'Água rompeu provocando o vazamento de 1,3 mil m³ de óleo combustível na Baía de Guanabara. A mancha de óleo se dispersou por cerca de 40 Km².[44]
  • Rio Grande do Sul Em 11 de março, cerca de 18 mil litros de óleo cru vazaram em Tramandaí, no litoral gaúcho, quando eram transferidos de um navio petroleiro para o Terminal Almirante Soares Dutra (Tedut), da Petrobras, na cidade. O acidente foi causado pelo rompimento de uma conexão de borracha do sistema de transferência de combustível e provocou mancha de cerca de três quilômetros na Praia de Jardim do Éden. A Petrobras foi condenada a pagar mais de R$6 milhões como reparação aos danos ambientais causados.[51][52]
  • Paraná No dia 16 de julho, cerca de 4 mil m³ de óleo vazaram nos Rio Barigui e Rio Iguaçu no Paraná, devido a ruptura de uma junta de expansão do oleoduto que liga a Refinaria Presidente Getúlio Vargas na cidade de Araucária. Este foi o maior desastre ambiental em 25 anos no país.[44]
  • Paraná Em 23 de julho, dois vagões e duas locomotivas de um trem da Companhia América Latina Logística - ALL descarrilharam em Fernandes Pinheiro a 150 quilômetros de Curitiba. O acidente provocou a liberação de 60 m³ de óleo diesel, sendo que metade entrou em chamas e o restante penetrou no solo atingindo um córrego da região que por sua vez chegou até um lago. Segundo o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), este lago não era usado para abastecimento de água potável.[53]
  • Paraná No dia 21 de agosto, o tombamento de uma locomotiva da empresa América Latina Logística S/A provocou o vazamento de cerca de 800 m³ de diesel na região do Alto Boqueirão em Curitiba. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) aplicou uma multa de R$100 mil à empresa na ocasião.[54]
  • São Paulo Em novembro, um vazamento de 86 m³ de óleo atingiu o Canal de São Sebastião devido a ruptura de um dos tanques de carga do navio petroleiro Vergina II no Terminal Almirante Barroso, poluindo praias de Ilhabela e São Sebastião. O acidente ocorreu no Navio Vergina, que estava vindo da Bacia de Campos, quando ele tentava atracar no Terminal.[55][56]

2001[editar | editar código-fonte]

  • Paraná Em 16 de fevereiro, um vazamento de óleo diesel a partir de um oleoduto da Petrobras na região de Morretes (Paraná) atingiu o Rio Sagrado, região de preservação da Mata Atlântica. A Secretaria do Meio Ambiente do Paraná interditou o oleoduto até serem feitos esclarecimentos do ocorrido. O vazamento foi estimado em 50 m³ de diesel, que gerou a aplicação de uma multa de R$150 milhões do Ibama e do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para a Petrobras.[57][58]
  • Rio de Janeiro No dia 12 de abril, um vazamento ocorrido na Plataforma marítima P-7 da Petrobras, localizada no campo de Bicudo (parte sul da Bacia de Campos), lançou cerca de 26 m³ de petróleo no mar. O vazamento inundou parte do deque da instalação e a maior parte da tripulação teve que ser evacuada.[59]
  • Rio de Janeiro No dia 20 de março, um acidente na Plataforma P-36, o qual provocou sua explosão e adernamento, ocasionou a morte de 11 pessoas e a liberação de 6 mil m³ de óleo no mar da Bacia de Campos.[60]
  • São Paulo Em 30 de maio, um vazamento de 200 m³ de óleo atingiram as águas do Rio Tietê e do córrego Cachoeirinha em Barueri, após ruptura no oleoduto.[44]
  • Paraná No dia 2 de junho, uma carreta da Petrobras contendo 30 m³ de óleo combustível, cujo destino era o porto de Paranaguá, tombou no trevo das rodovias BR-116 e BR-227 em Curitiba. Todo o conteúdo do caminhão foi derramado no acidente.[61]
  • São Paulo Em 15 de junho, um vazamento de gás liquefeito de petróleo e gasolina em um duto da Petrobras aconteceu no Km 20 da Rodovia Castelo Branco, na divisa entre Barueiri e Osasco (região metropolitana de São Paulo. O oleoduto que liga a região do ABC com Barueri foi atingido por um bate estaca da Construtora Queiroz Galvão e provocou a liberação do produto. A construtora foi multada em R$98 mil pela Cetesb devido ap vazamento ocorrido durante as Obras do Rodoanel.[62][63]
  • Mato Grosso do Sul No dia 20 de junho, um trem da Ferrovia Novoeste S/A descarrilou despejando 35 m³ de óleo diesel em uma Área de Preservação Ambiental de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O óleo atingiu o córrego Bálsamo, responsável pelo abastecimento de água na cidade.[64]
  • Paraná Em outubro, um navio petroleiro de nome Norma chocou-se com uma pedra na baía de Paranaguá derrubando 392 m³ de nafta na região e atingindo uma área de 3 mil m².[44]
  • Rio de Janeiro No dia 21 de novembro, um vazamento de 103 m³ de óleo ocorreu na Baía de Guanabara a partir de um acidente em um duto na Refinaria de Manguinhos. O óleo vazado atingiu as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, incluindo danos na Praia do Gragoatá e a Ilha do Mocanguê. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro multou a empresa em R$1 milhão, enquanto a prefeitura de Niterói aplicou multa de R$2 milhões.[65][66]

2002[editar | editar código-fonte]

Rio de Janeiro Em fevereiro, ocorreu o vazamento de 50 m³ de óleo combustível do navio inglês Caronia, que estava atracado no Pier da Praça Mauá. O óleo atingiu a Baía de Guanabara mas foi rapidamente contido.[44]

2004[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Explosão do navio Vicuña
  • São Paulo No dia 18 de fevereiro, uma ruptura no oleoduto OSBAT próxima ao Morro do Outeiro em São Sebastião, derramou uma quantidade de óleo superior a 260 m³. O rio Guaecá foi afetado pelo vazamento, assim como o bioma Mata Atlântica no Parque Estadual Serra do Mar e matas ciliares.[67][68]
  • Paraná Em 15 de novembro, o navio Vicuña, que carregava 11 toneladas de metanol, explodiu três vezes na Baía de Paranaguá no Paraná e afundou totalmente com ao menos metade de seu carregamento. Cerca de 3 a 4 mil m³ de três tipos de óleo combustível vazaram no acidente, sendo o maior vazamento em 20 anos no Paraná.[44]

2009[editar | editar código-fonte]

Rio de Janeiro No dia 3 de fevereiro, durante atividade de perfuração do poço 9-RO-88D-RJS no campo de Roncador (na Bacia de Campos) por meio da Sonda Sedco 707 operada pela Petrobras, ocorreu o vazamento de 170 m³ de fluido de completação BR-MUL (composto principalmente de água e n-parafinas) no mar. O acidente ocorreu após um incêndio atingir equipamentos na sala de máquinas, o que provocou a perda da posição da sonda e desconexão de emergência da linha do poço.[69]

2011[editar | editar código-fonte]

Rio de Janeiro No dia 7 de novembro, um vazamento de cerca de 588 m³ de óleo ocorreu no Campo de Frade (na Bacia de Campos) durante atividade de perfuração de poço realizado pela empresa Chevron. O vazamento correspondeu a 96% de todo o óleo vazado aquele ano, segundo a ANP.[70]

2014[editar | editar código-fonte]

Sergipe No dia 16 de novembro, ocorreu o vazamento de gás do gasoduto GN-12-Robalo/Carmópolis, de 12 polegadas, que liga a estação de Robalo à unidade Carmópolis no Sergipe. O vazamento foi seguido de incêndio e explosão, com chamas de 15 metros de altura, destruição de vegetação e formação de uma cratera de cerca de 10 m², assustando moradores da região.[71][72]

2019[editar | editar código-fonte]

  • Alagoas Durante atividade da sonda SPT-112 operada pela Petrobras, ocorreu um blowout (vazamento descontrolado em um poço) no poço 7-ANB-16D-AL do campo de Anambé, no Estado do Alagoas. Cerca de 104 mil m³ de gás vazaram para a atmosfera e 257 litros de condensado foram derramados. A rodovia BR-101 foi interditada pela Polícia Rodoviária Federal para evitar consequências adicionais indesejadas.[73]
  • Espírito Santo (estado) No dia 23 de fevereiro, um vazamento de 188 m³ de óleo na Plataforma P-58 da Petrobras, no litoral sul do Espírito Santo, gerou uma mancha que se estendeu por 2,4 Km. O acidente ocorreu durante a transferência de óleo para um navio aliviador.[74][75]
  • Rio de Janeiro No dia 25 de março, um vazamento de óleo de cerca de 122 m³ aconteceu na Plataforma P-53 da Petrobras (campo de Marlim Leste, na Bacia de Campos) segundo o IBAMA. O relatório de investigação do acidente informa que a atividade de contenção de recolhimento de óleo iniciou apenas dois dias após o acidente. Manchas de óleo foram identificadas nas praias de Arraial do Cabo, Armação dos Búzios e Cabo Frio, na região dos lagos do Rio de Janeiro.[74]

2022[editar | editar código-fonte]

Espírito Santo (estado) Em 22 de janeiro, foi observado borbulhamento na superfície do mar próximo ao FPSO Cidade de Anchieta, localizado no litoral do Espírito Santo, posteriormente confirmando um vazamento de óleo no total de 158,3 m³. A unidade foi paralisada até o retorno seguro da operação no final do mesmo ano.[76]

Próximos artigos[editar | editar código-fonte]

Anti-especismo [editar | editar código-fonte]

Direitos Animais e Associações[editar | editar código-fonte]

  1. SVBSim
  2. Sinergia Animal
  3. Camaleão

Entretenimento[editar | editar código-fonte]

  1. Filme Dieta de Gladiadores
  2. Filme What the Health
  3. A vida secreta das árvores (livro) Sim
  4. Campeonato sub-20 potiguar 2023

Verbetes[editar | editar código-fonte]

  1. Transporte de animais (incluir porcas)
  2. Exportação de animais Sim

Acidentes Indústria O&G [editar | editar código-fonte]

Impacto Ambiental[editar | editar código-fonte]

  1. Vazamento oleoduto Baia GuanabaraSim
  2. Vazamento oleoduto Repar Sim
  3. Blowout Enchova 1988 Sim
  4. Oleoduto Orbig (Rio-Baía Ilha Grande)
  5. P-53
  6. Oleoduto Tebar-RPBC (14/10/1983)
  7. Tarik Ibn Ziyad
  8. Brazilian Marina

Fatalidades[editar | editar código-fonte]

  1. Enchova queda baleeira Sim
  2. Explosão RLAM (1966)
  3. Vazamento H2S Revap

Verbetes[editar | editar código-fonte]

  1. Segurança de processos
  2. Gestão em Segurança de Processos

Geografia [editar | editar código-fonte]

  1. Espaço Verde Chico MendesSim
  2. Parque Celso Daniel Sim
  3. Melhorar fontes Jardins da orla de Santos
  4. Melhorar fontes Aparecida (Santos)
  5. Canais de drenagem de Santos
  6. Praça do Sesc (Santos) Sim
  7. Horta das Corujas

Outros [editar | editar código-fonte]

  1. Parodia leninghausii
  2. Chirley PankaráSim
  3. Expandir Henrique VieiraSim
  4. Ediane Maria Sim
  5. Super Matutão de 2022Sim
  6. Elizabeth Kolbert
  7. Livro A Sexta Extinção em Massa das Espécies
  8. Associação Hakutara
  9. FNP/FUP
  10. Waterbear
  11. Bruno Torturra

Acidente envolvendo porcos no Rodoanel[editar | editar código-fonte]

O acidente do tombamento de uma carreta carregando porcos vivos, conhecido como o caso das porcas do Rodoanel, ocorreu no Km 14 do trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas, próximo à praça de pedágio sentido interior de São Paulo[77]. Cerca de 110 porcos estiveram envolvidos no acidente ocorrido em agosto de 2015, sendo que 19 deles faleceram no próprio local do ocorrido[78][79].

Caso[editar | editar código-fonte]

O caminhão envolvido no evento transportava porcos direcionados para o abate no Frigorífico Raja em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Por volta das 3h40 da madrugada do dia 25 de agosto de 2015, ocorreu o tombamento da carreta provocando interdição total da pista do Rodoanel próximo à saída para a Rodovia Castelo Branco[80]. Diversas tentativas foram realizadas pela concessionária da rodovia para desvirar o veículo, porém, em uma dessas tentativas, a máquina utilizada não conseguiu suportar toda a carga e acabou despencando a carroceria, machucando ainda mais os animais[80][81]. Dos 91 porcos que sobreviveram ao acidente, 22 foram recuperados pelo frigorífico e mais de 60 foram transferidos por ativistas da causa animal para o santuário Terra dos Bichos localizado na cidade de São Roque, muitos deles bastante debilitados[78]. Após negociações realizadas pelos ativistas, os 22 porcos recuperados pelo frigorífico foram doados e também direcionados para o santuário animal em São Roque[80][81].

Por conta dos graves ferimentos, alguns destes animais - apelidados de "Marias" pelos ativistas - faleceram ou precisaram sofrer eutanásia após o resgate[82], restando apenas 56 vivendo no santuário e outros 9 foram doados a uma veterinária que trabalha no local[81][83]. Para ajudar com as despesas de acomodação dos porcos, foi realizado um levantamento de fundos (também chamado de crowdfunding) pelos ativistas animais, conseguindo arrecadar cerca de R$280 mil[84].

Desfecho[editar | editar código-fonte]

Um ano após o capotamento do caminhão, novos animais nasceram, já que parte das porcas resgatadas e direcionadas ao santuário estavam prenhas. Com a chegada de novos animais no santuário advindos de outras situações, os gastos duplicaram e foi cogitada a realização de nova arrecadação de verbas. Segundo estimativas da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), os gastos mensais com cada porco chega à soma de R$500[79][85].

Casos similares[editar | editar código-fonte]

No dia 03 de março de 2022, ocorreu outro capotamento de um caminhão transportando porcos na no Km 188 da rodovia BR-265, próximo à cidade de São João del-Rei (MG). Após o acidente, o caminhão pegou fogo e cerca de 128 porcos foram mortos[86]. O motorista, que não se feriu no evento ocorrido, informou que o incêndio aconteceu após problemas no eixo traseiro e que não foi possível abrir as grades para resgatar os animais[87].

Segurança de Processos[editar | editar código-fonte]

A Segurança de Processos é um ramo do conhecimento de caráter multidisciplinar, que envolve assuntos relativos à segurança do trabalho, engenharia química, engenharia industrial, química, entre outras áreas, com o foco na prevenção, mitigação e gerenciamento dos riscos inerentes a uma atividade de processo industrial. Assim, a disciplina visa a redução da ocorrência de acidentes na indústria relacionados à liberação de produtos químicos ou energia, os quais possuem as maiores consequências possíveis para as pessoas, a instalação e o meio ambiente.[88]

Ainda que a área tenha se estruturado formalmente após grandes acidentes da indústria química e de óleo e gás, os conceitos são aplicados também na indústria aérea, aeroespacial, nuclear, siderúrgica, entre outras.

Diferenças para a segurança do trabalho[editar | editar código-fonte]

Enquanto a segurança do trabalho foca na

História[editar | editar código-fonte]

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