Eleições estaduais no Maranhão em 1978

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1974 Brasil 1982
Eleições estaduais no  Maranhão em 1978
1º de setembro de 1978
(Eleição indireta)
15 de novembro de 1978
(Eleição direta)


Candidato João Castelo


Partido ARENA


Natural de Caxias, MA


Vice Artur Carvalho
Votos 259
Porcentagem 96,64%

As eleições estaduais no Maranhão em 1978 aconteceram em duas fases sob a égide do Ato Institucional Número Três e do Pacote de Abril: em 1º de setembro ocorreu a via indireta e nela a ARENA elegeu o governador João Castelo, o vice-governador Artur Carvalho e o senador Alexandre Costa. A fase seguinte sobreveio em 15 de novembro, tal como nos outros estados brasileiros, e nesse dia a ARENA reelegeu o senador José Sarney e obteve quase todas as cadeiras entre os 12 deputados federais e 36 estaduais que foram eleitos.[1][2][3][4][nota 1]

Natural de Caxias, João Castelo foi assistente de gabinete da prefeitura de São Luís (1954-1955) durante a administração, Orfila Cardoso Nunes, depois trabalhou como conferente do tesouro estadual e em 1956 ingressou no Banco da Amazônia mediante concurso público, chegando ao posto de gerente em Codó, Coroatá e São Luís, até alcançar a direção das carteiras de fomento nas áreas de fomento, produção e crédito rural. Membro da Comissão Consultiva Bancária do Conselho Monetário Nacional a partir de 1966, graduou-se como técnico em Administração no Conselho de Federal de Técnicos de Administração no Rio de Janeiro quatro anos depois.[5] Eleito deputado federal via ARENA em 1970 e 1974, aliou-se a José Sarney e foi eleito governador do Maranhão por via indireta em 1978. Durante o mandato estabeleceu-se como empresário ao fundar o Jornal de Hoje.[6]

Nascido em Barra do Corda, o militar Artur Carvalho formou-se aspirante na Escola Militar do Realengo em 1937, atingindo a patente de General do Exército. Em São Luís, comandou a Guarnição Federal, o 24º Batalhão de Infantaria de Selva (24º BIS) e a Polícia Militar do Maranhão, além de dirigir os serviços de água e luz na respectiva cidade.[7][8][9] Redator de O Estado do Maranhão, foi eleito deputado estadual pelo PSD em 1958. Vitorioso o Regime Militar de 1964, conseguiu novos mandatos pela ARENA em 1966, 1970 e 1974. Nesse interregno presidiu o diretório estadual da legenda e a Assembleia Legislativa do Maranhão, sendo eleito vice-governador do estado por via indireta em 1978, falecendo no exercício do cargo, em 29 de janeiro de 1982.

Cento e cinco dias após a morte de Artur Carvalho, renunciou João Castelo. Caberia ao deputado Albérico de França Ferreira, presidente da Assembleia Legislativa, assumir o governo estadual, todavia ele renunciou em 7 de maio de 1982. Dias antes, os deputados estaduais mudaram o regimento interno do poder legislativo em regime de urgência, garantido ao primeiro vice-presidente da casa o direito de assumir o governo, medida favorável a Ivar Saldanha, embora a constituição estadual determinasse a posse do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Antônio de Almeida e Silva.[10] Tamanha reviravolta pretendia assegurar a candidatura de José Sarney ao Palácio dos Leões, algo proibido por lei se Albérico de França Ferreira, tio do senador, assumisse o cargo. Pouco depois, Ferreira tornou-se conselheiro no Tribunal de Contas, Luís Rocha foi eleito governador e o mandato de Ivar Saldanha terminou em 15 de março de 1983.[11]

Resultado da eleição para governador[editar | editar código-fonte]

O Colégio Eleitoral do Maranhão era composto por 268 membros sendo dominado pela ARENA. Houve um voto em branco (0,37%) e oito votos (2,99%) não foram informados.

Candidatos a governador do estado
Candidatos a vice-governador Número Coligação Votação Percentual
João Castelo
ARENA
Artur Carvalho
ARENA
-
ARENA (sem coligação)
259
96,64%
Fontes:[12]
  Eleito

Biografia dos senadores eleitos[editar | editar código-fonte]

Alexandre Costa[editar | editar código-fonte]

Nascido em Caxias, o engenheiro civil Alexandre Costa formou-se na Universidade Federal de Minas Gerais em 1948.[13] Nomeado prefeito de São Luís e depois secretário de Justiça pelo governador Eugênio de Barros, foi eleito vice-governador do Maranhão pelo PSD em 1955, contudo uma grave crise política adiou sua posse para julho de 1957, quando já pertencia ao PSP, nacionalmente comandado por Ademar de Barros.[13] Eleito suplente de deputado federal em 1962, foi efetivado a com cassação de Neiva Moreira por ordem do Regime Militar de 1964, tornando-se apoiador deste. Reeleito pela ARENA em 1966, conquistou um mandato de senador em 1970, renovando-o através do Pacote de Abril, por voto indireto, em 1978.[14] Filiado ao PDS após a restauração do pluripartidarismo em 1980, presidiu a Comissão do Distrito Federal no Senado Federal e votou em Paulo Maluf no Colégio Eleitoral em 1985.[15][16]

José Sarney[editar | editar código-fonte]

Natural de Pinheiro, o advogado e escritor José Sarney graduou-se na Universidade Federal do Maranhão em 1953 e nesse mesmo ano ingressou na Academia Maranhense de Letras.[17] Filiado ao PSD, outrora partido de Vitorino Freire, foi eleito suplente de deputado federal em 1954, exercendo o mandato sob convocação.[18] Após migrar à UDN, figurou na ala Bossa Nova do partido, sendo reeleito em 1958 e 1962. Aliado do Regime Militar de 1964, elegeu-se governador do Maranhão em oposição ao vitorinismo em 1965 e, no ano seguinte, ingressou na ARENA, pela qual foi eleito senador em 1970, renovando o mandato em 1978.[19] No ano seguinte, tornou-se presidente nacional da ARENA e com retorno do pluripartidarismo em 1980, assumiu a presidência do PDS. Em 13 de agosto de 1984, filiou-se ao PMDB e neste partido foi eleito vice-presidente da República na chapa de Tancredo Neves, em quem votou no Colégio Eleitoral em 1985.[17][20]

Suplentes efetivados[editar | editar código-fonte]

Américo de Souza[editar | editar código-fonte]

Nascido em Coroatá, o jornalista Américo de Souza começou a trabalhar aos treze anos, obtendo seu registro profissional em 1950. Candidato a vereador em São Luís pelo PST nesse ano, não se elegeu. Advogado formado pela Universidade Federal do Maranhão em 1955, tornou-se promotor de justiça em Monção, afastando-se para assumir uma diretoria na Real Transportes Aéreos, no Rio de Janeiro. Em 1960 mudou para Brasília e assumiu a vice-presidência do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, além de ser um dos fundadores da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal. Quando a Varig comprou a Real Transportes Aéreos em 1961, manteve-se como diretor da empresa.[21] Suplente de deputado federal pelo PSD do Rio Grande do Norte em 1962, elegeu-se deputado federal pela ARENA do Maranhão em 1966 e 1970. Graduado em Administração no Centro Universitário de Brasília, candidatou-se a senador via sublegenda em 1978, sendo realocado como primeiro suplente de José Sarney. Quando o titular renunciou para assumir a vice-presidência da República, Américo de Souza já havia saído do PDS e foi efetivado senador via PFL em 18 de março de 1985, mandato do qual abdicou no final do ano seguinte em troca de uma cadeira no Tribunal Superior do Trabalho. Nesse ínterim, foi derrotado ao buscar a reeleição em 1986.[22][23]

Bello Parga[editar | editar código-fonte]

Nascido em São Luís, o jornalista Bello Parga formou-se em Contabilidade em 1946 no Instituto Federal do Maranhão. Nos anos vindouros, ingressou na UDN, dirigiu O Estado do Maranhão e tornou-se funcionário do Banco do Brasil em 1951. Quando o Regime Militar de 1964 impôs o bipartidarismo, optou pela ARENA e foi secretário particular da presidência da República no governo Humberto Castelo Branco, além de presidente do Banco do Estado do Maranhão no governo José Sarney. Diretor do Banco do Nordeste do Brasil, foi presidente da Companhia de Desenvolvimento Mineral do Maranhão antes de eleger-se suplente de senador na chapa de José Sarney em 1978. No ano seguinte tornou-se superintendente regional de operações do Banco do Brasil e em 1980 filiou-se ao PDS. Deixou o cargo a tempo de participar das eleições de 1986, quando renovou sua condição de suplente de senador pelo PFL, agora na chapa de Alexandre Costa. Em 3 de dezembro daquele ano, foi efetivado quando Américo de Souza tornou-se ministro do Tribunal Superior do Trabalho.[24][25]

Resultado da eleição para senador[editar | editar código-fonte]

Mandato biônico de oito anos[editar | editar código-fonte]

A eleição para senador biônico levou à recondução de Alexandre Costa a uma cadeira que o mesmo conquistou por voto direto em 1970. Houve um voto em branco (0,37%) e oito votos (2,99%) não foram informados.

Candidatos a senador da República
Candidatos a suplente de senador Número Coligação Votação Percentual
Alexandre Costa
ARENA
Miguel Nunes
ARENA
Constantino Castro
ARENA
-
ARENA (sem coligação)
259
96,64%
Fontes:[26][27]
  Eleito

Mandato direto de oito anos[editar | editar código-fonte]

Dados conforme o Tribunal Superior Eleitoral, cujos dados informam a ocorrência de 638.402 votos nominais (84,19%), 69.994 votos em branco (9,23%) e 49.910 votos nulos (6,58%), resultando no comparecimento de 758.306 eleitores.

Candidatos a senador da República
Candidatos a suplente de senador Número Coligação Votação Percentual
José Sarney
ARENA
Bello Parga
ARENA
[nota 2]
[nota 3]
-
ARENA (sublegenda um)
409.633
64,16%
José Mário Ribeiro da Costa
MDB
João Mota de Queiroz
MDB
João Batista dos Santos
MDB
-
MDB (sem coligação)
161.872
25,36%
Américo de Souza
ARENA
Benedito Ferreira Lemos
ARENA
[nota 2]
[nota 3]
-
ARENA (sublegenda dois)
66.897
10,48%
Fontes:[1][28]
  Eleito

Deputados federais eleitos[editar | editar código-fonte]

São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.

Representação eleita

  ARENA: 10
  MDB: 2
Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
Luís Rocha ARENA 62.749 Loreto  Maranhão
Vítor Trovão ARENA 56.318 Axixá  Maranhão
Edison Lobão ARENA 56.236 Mirador  Maranhão
Magno Bacelar[nota 4] ARENA 44.179 Coelho Neto  Maranhão
Epitácio Cafeteira MDB 39.740 João Pessoa  Paraíba
João Alberto Souza ARENA 39.617 São Vicente Ferrer  Maranhão
Edson Vidigal ARENA 37.198 Caxias  Maranhão
Nagib Haickel ARENA 36.313 Pindaré-Mirim  Maranhão
Temístocles Teixeira[nota 4] ARENA 31.725 Pastos Bons  Maranhão
Vieira da Silva ARENA 29.841 São Luís  Maranhão
José Ribamar Machado ARENA 29.794 Buriti  Maranhão
Freitas Diniz MDB 25.014 Araioses  Maranhão
Fontes:[1][29][30]

Deputados estaduais eleitos[editar | editar código-fonte]

A Assembleia Legislativa do Maranhão recebeu trinta e um representantes da ARENA e cinco do MDB.

Representação eleita

  ARENA: 31
  MDB: 5
Deputados estaduais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
Enoc Vieira ARENA 25.294 Esperantinópolis  Maranhão
Sarney Filho ARENA 25.253 São Luís  Maranhão
Alexandre Costa Júnior ARENA 20.809 São Luís  Maranhão
José Bento Nogueira Neves ARENA 17.633 Itapecuru-Mirim  Maranhão
Albérico de França Ferreira ARENA 16.166 Imperatriz  Maranhão
Fernando Falcão[nota 5] ARENA 15.961 Colinas  Maranhão
Francisco Coelho Dias ARENA 14.919 Bacabal  Maranhão
Dorian Riker Teles de Menezes ARENA 14.572 Manaus  Amazonas
Wilson Ramos Neiva ARENA 14.247 Barão de Grajaú  Maranhão
Antônio Pontes de Aguiar ARENA 14.139 Chapadinha  Maranhão
Absalão Coelho ARENA 13.104 Bernardo do Mearim  Maranhão
Ivar Saldanha ARENA 12.944 Rosário  Maranhão
Gervásio Protásio dos Santos ARENA 12.863 São Félix de Balsas  Maranhão
Teoplistes Teixeira Filho ARENA 12.792 Pastos Bons  Maranhão
João Afonso Barata Lopes Bastos ARENA 12.450 Caxias  Maranhão
Filadelfo Dedeco Mendes Filho ARENA 12.365 Pinheiro  Maranhão
Artur Carvalho Filho ARENA 12.294 São Luís  Maranhão
Celso Coutinho ARENA 12.277 Guimarães  Maranhão
Haroldo Saboia MDB 12.171 São Luís  Maranhão
Jose Ribamar Elouf ARENA 11.688 Timon  Maranhão
Raimundo Gomes de Lima ARENA 10.792 Timon  Maranhão
Josélio Fernandes Carvalho Branco ARENA 10.678 São Luís  Maranhão
Benedito Lago MDB 10.636 Pedreiras  Maranhão
Remi Ribeiro ARENA 10.551 Dom Pedro  Maranhão
Marconi Caldas ARENA 10.518 São Luís  Maranhão
Nan Souza ARENA 10.303 São Vicente Ferrer  Maranhão
José Gerardo de Abreu ARENA 10.204 Acaraú  Ceará
Pedro Novais ARENA 10.164 Coelho Neto  Maranhão
Raimundo Leal ARENA 9.954 Uruçuí  Piauí
Orlando Brito de Aquino ARENA 9.704 Rosário  Maranhão
Manoel Sebastião Pinheiro ARENA 9.623 Peri Mirim  Maranhão
Marco Antônio Almeida Vieira da Silva ARENA 9.384 São Luís  Maranhão
Carlos Guterres MDB 9.325 São Luís  Maranhão
Mário José Dias Carneiro ARENA 8.643 Loreto  Maranhão
Maria da Conceição Senna e Silva Mesquita MDB 8.233 Sambaíba  Maranhão
Valdivino Diniz Castelo Branco MDB 7.715 São Luís  Maranhão
Fontes:[1][30]

Notas

  1. Nos territórios federais do Amapá, Rondônia e Roraima foram eleitos apenas deputados federais, não havendo eleições em Fernando de Noronha. Por outro lado, a Lei n.º 6.091 permitiu que os maranhenses radicados no Distrito Federal votassem, remetendo as urnas ao estado de origem.
  2. a b Quando um partido lançar dois candidatos a senador, cada sublegenda indicará o respectivo suplente. Neste caso, o mais votado será eleito, tendo como primeiro suplente o candidato que não foi eleito e como segundo suplente aquele registrado na chapa vitoriosa.
  3. a b As sublegendas da ARENA conseguiram 476.530 votos nominais (74,64%), enquanto a candidatura única do MDB apurou 161.872 votos nominais (25,36%), recorde oposicionista até então.
  4. a b Durante quase toda a legislatura, o suplente José Marão Filho exerceu o mandato de deputado federal graças à passagem de Temístocles Teixeira e Magno Bacelar pela secretaria de Justiça no governo João Castelo.
  5. Não confundir com o município de Fernando Falcão.

Referências

  1. a b c d BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1978». Consultado em 2 de maio de 2024 
  2. BRASIL. Presidência da República. «Ato Institucional Número Três». Consultado em 1º de junho de 2018 
  3. BRASIL. Presidência da República. «Pacote de Abril». Consultado em 1º de junho de 2018 
  4. BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 6.091 de 15/08/1974». Consultado em 1º de junho de 2018 
  5. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado João Castelo». Consultado em 4 de maio de 2024 
  6. BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de João Castelo no CPDOC». Consultado em 4 de maio de 2024 
  7. Redação (28 de março de 1978). «Figueiredo recebe Arena do Maranhão. Primeiro Caderno, Política e Governo – p. 03». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 4 de maio de 2024 
  8. Redação (31 de janeiro de 1982). «Sepultado o general Arthur (sic) de Carvalho. Primeiro Caderno, Política – p. 06». bndigital.bn.gov.br. Correio Braziliense. Consultado em 4 de maio de 2024 
  9. Redação (30 de janeiro de 1982). «Vice-governador do Maranhão morre aos 68 anos. Matutina – O País, p. 03». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 4 de maio de 2024 
  10. Redação (8 de maio de 1982). «Tio de Sarney renuncia ao direito de substituir governador do Maranhão. Primeiro Caderno, Política/Nacional – p. 02». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 6 de maio de 2024 
  11. BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Ivar Saldanha no CPDOC». Consultado em 6 de maio de 2024 
  12. Redação (2 de setembro de 1978). «Maranhão divulga folheto de Figueiredo. Primeiro Caderno, Política e Governo – p. 07». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 23 de julho de 2013 
  13. a b BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Alexandre Costa». Consultado em 2 de maio de 2024 
  14. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Alexandre Costa». Consultado em 2 de maio de 2024 
  15. BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Alexandre Costa no CPDOC». Consultado em 2 de maio de 2024 
  16. Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de maio de 2024 
  17. a b BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de José Sarney no CPDOC». Consultado em 2 de maio de 2024 
  18. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado José Sarney». Consultado em 2 de maio de 2024 
  19. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador José Sarney». Consultado em 2 de maio de 2024 
  20. Redação (16 de agosto de 1984). «Sarney, em silêncio, se filia ao PMDB. Primeiro Caderno, Política e Governo – p. 05». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 2 de maio de 2024 
  21. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. «Biografia do ministro Américo de Souza». Consultado em 2 de maio de 2024 
  22. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Américo de Souza». Consultado em 2 de maio de 2024 
  23. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Américo de Souza». Consultado em 2 de maio de 2024 
  24. BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Bello Parga no CPDOC». Consultado em 2 de maio de 2024 
  25. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Bello Parga». Consultado em 2 de maio de 2024 
  26. Redação (1 de setembro de 1978). «Menos de dez mil votos elegeram 22 senadores. Primeiro Caderno, Política e Governo – p. 04». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 4 de junho de 2018 
  27. BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 1.543 de 14/04/1977». Consultado em 25 de fevereiro de 2017 
  28. BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 6.534 de 23/05/1978». Consultado em 25 de fevereiro de 2017 
  29. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Página oficial». Consultado em 27 de abril de 2024 
  30. a b BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 10 de maio de 2016