Eleições estaduais na Paraíba em 1994

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1990 Brasil 1998
Eleições estaduais na  Paraíba em 1994
3 de outubro de 1994
(Primeiro turno)
15 de novembro de 1994
(Segundo turno)
Candidato Antônio Mariz Lúcia Braga
Partido PMDB PDT
Natural de João Pessoa, PB João Pessoa, PB
Vice José Maranhão Evaldo Gonçalves
Votos 781.349 558.987
Porcentagem 58,30% 41,70%
Resultado por município (2° turno):

As eleições estaduais na Paraíba em 1994 ocorreram em 3 de outubro como parte das eleições gerais no Distrito Federal e em 26 estados. Foram escolhidos o governador Antônio Mariz, o vice-governador José Maranhão, os senadores Ronaldo Cunha Lima e Humberto Lucena, 12 deputados federais e 36 estaduais. Como nenhum candidato a governador alcançou a metade mais um dos votos válidos, houve um segundo turno em 15 de novembro e conforme a Constituição e a Lei nº. 8.713, a posse ocorreu em 1º de janeiro de 1995 para quatro anos de mandato.[1][2][3]

Em 1978 o cientista político e advogado Antônio Mariz foi derrotado por Tarcísio Burity na convenção da ARENA que escolheu o candidato a governador na eleição indireta ao Palácio da Redenção.[4] Após filiar-se ao PMDB Antônio Mariz foi candidato a governador em 1982 numa eleição vencida por Wilson Braga. Dentre os cargos que exerceu estão as de subchefe da Casa Civil no governo Pedro Gondim e promotor de justiça em cidades do Rio Grande do Norte e Paraíba.[nota 1] Nascido em João Pessoa e diplomado em Ciência Política na Universidade de Nancy, formou-se advogado na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Eleito prefeito de Sousa na legenda do PTB em 1963, foi secretário de Educação no governo João Agripino e elegeu-se deputado federal pela ARENA em 1970, 1974 e 1978.[5] Com a incorporação do antigo PP ao PMDB[6] ingressou neste último e após ser vencido na disputa pelo governo estadual foi nomeado para uma diretoria no Banco Nacional da Habitação pelo presidente José Sarney em 1985. Eleito deputado federal em 1986, subscreveu a Constituição de 1988 e em 1990 foi eleito senador, mandato ao qual renunciaria em prol de Ney Suassuna.[7] Eleito governador da Paraíba em 1994, Antônio Mariz governaria até sua morte em 16 de setembro de 1995.[8][9]

Diante de tão infausto acontecimento o governo estadual foi entregue a José Maranhão. Advogado nascido em Araruna e formado na Universidade Federal da Paraíba, foi eleito deputado estadual via PTB e depois pelo MDB em 1954, 1958, 1962 e 1966, interrompendo sua vida parlamentar durante o governo José Fernandes de Lima onde foi secretário de Agricultura. Cassado pelo Ato Institucional Número Cinco em 1969, regressou à política em 1980 como filiado ao PMDB, legenda na qual foi eleito deputado federal em 1982, 1986 e 1990. Favorável à emenda Dante de Oliveira, votou em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, ajudou a escrever a Constituição de 1988 e votou a favor do impeachment de Fernando Collor em 1992.[10][11][2][12] A seguir foi eleito vice-governador da Paraíba em 1994 sendo efetivado após a morte do titular.[13][14][15][nota 2]

Resultado da eleição para governador[editar | editar código-fonte]

Primeiro turno[editar | editar código-fonte]

Mapa eleitoral do 1º turno
Francisco Evangelista (1 município)
  40–49% (Riacho dos Cavalos)

Candidatos a governador do estado Candidatos a vice-governador Número Coligação Votação Percentual
Antônio Mariz
PMDB
José Maranhão
PMDB
151
Frente Paraíba Unida
(PMDB, PSDB, PPS, PSD, PP, PRP, PSC)
525.396
46,59%
Lúcia Braga
PDT
Evaldo Gonçalves
PFL
121
União das Oposições Paraíbanas
(PDT, PFL, PRN, PTB, PL)
489.066
43,37%
Avenzoar Arruda
PT
Antônio Cariri
PCdoB
131
Frente Paraíba Popular
(PT, PCdoB, PSB, PV, PSTU)
73.989
6,56%
Francisco Evangelista
PPR
Salomão Gadelha
PPR
111
PPR (sem coligação)
24.541
2,18%
Djacy Lima
PMN
Paulo Valle
PMN
331
PMN (sem coligação)
14.611
1,30%
Fontes:[16]
  Segundo turno

Segundo turno[editar | editar código-fonte]

Candidatos a governador do estado Candidatos a vice-governador Número Coligação Votação Percentual
Antônio Mariz
PMDB
José Maranhão
PMDB
151
Frente Paraíba Unida
(PMDB, PSDB, PPS, PSD, PP, PRP, PSC)
781.349
58,30%
Lúcia Braga
PDT
Evaldo Gonçalves
PFL
121
União das Oposições Paraibanas
(PDT, PFL, PRN, PTB, PL)
558.987
41,70%
Fontes:[17]
  Eleito

Resultado da eleição para senador[editar | editar código-fonte]

Candidatos a senador da República
Candidatos a suplente de senador Número Coligação Votação Percentual
Ronaldo Cunha Lima
PMDB
José Carlos da Silva Júnior
PMDB
Roberto Cavalcanti
PMDB
153
Frente Paraíba Unida
(PMDB, PSDB, PPS, PSD, PP, PRP, PSC)
517.833
26,84%
Humberto Lucena
PMDB
Wellington Roberto
PMDB
Renato Cunha Lima
PMDB
152
Frente Paraíba Unida
(PMDB, PSDB, PPS, PSD, PP, PRP, PSC)
415.900
21,56%
Raimundo Lira
PFL
Tico Lira
PFL
Roberto França
PFL
252
União das Oposições Paraibanas
(PDT, PFL, PRN, PTB, PL)
381.186
19,76%
João Agripino Maia
PFL
Manuel Gaudêncio
PFL
Romeu Gonçalves
PDT
253
União das Oposições Paraibanas
(PDT, PFL, PRN, PTB, PL)
319.095
16,54%
Joaquim Neto
PT
Albenor Carvalho
PSB
Edilson Fernandes
PT
132
Frente Paraíba Popular
(PT, PCdoB, PSB, PV, PSTU)
135.834
7,04%
Francis Zenaide
PCdoB
Jáder Costa
PCdoB
Arimateia Silva
PSB
653
Frente Paraíba Popular
(PT, PCdoB, PSB, PV, PSTU)
65.972
3,42%
João Bosco Melo
PMN
Marcelo Cavalcanti
PMN
Antônio Ernesto
PMN
332
PMN (sem coligação)
47.471
2,46%
João Nunes de Castro
PMN
José Mário Batista
PMN
Flávio Bonner Filho
PMN
333
PMN (sem coligação)
45.898
2,38%
Fontes:[18]
  Eleitos

Biografia dos senadores eleitos[editar | editar código-fonte]

Ronaldo Cunha Lima[editar | editar código-fonte]

Eleito senador com a maior votação do estado, o advogado Ronaldo Cunha Lima nasceu em Guarabira e formou-se na Universidade Federal da Paraíba. Sua carreira política começou como vereador em e iniciou sua carreira política como vereador em Campina Grande e em 1962 foi eleito deputado estadual pelo PTB[19] e reeleito via MDB em 1966. Dois anos mais tarde foi eleito prefeito de Campina Grande, mas teve o mandato cassado pelo Ato Institucional Número Cinco. Radicado na cidade do Rio de Janeiro, voltou à política em 1982 ao se eleger prefeito de Campina Grande pelo PMDB. Sua chegada ao governo estadual aconteceu em 1990, mandato do qual se licenciou após efetuar dois disparos à queima-roupa contra Tarcísio Burity, seu adversário político, no final de 1993. Quatro meses depois Cunha Lima renunciou a fim de se eleger senador em 1994.[20][21]

Humberto Lucena[editar | editar código-fonte]

Condenado por crime eleitoral ao utilizar a gráfica do Senado Federal para imprimir material de campanha, o advogado Humberto Lucena aguardou até às vésperas da posse para usufruir do mandato que conquistara. Nascido em João Pessoa, formou-se em 1951 pela Universidade Federal de Pernambuco. Eleito deputado estadual via PSD em 1950 e 1954, elegeu-se deputado federal em 1958 e 1962. Por conta do bipartidarismo instituído pelo Regime Militar de 1964 foi reeleito pelo MDB em 1966. Derrotado na eleição para senador em 1970, conquistou um novo mandato de deputado federal em 1974 e foi eleito senador por uma sublegenda do MDB em 1978.[nota 3][22] Posteriormente filiado ao PMDB foi reeleito em 1986 e exerceu a presidência do Senado Federal por duas vezes.[nota 4][23] Eleito pela terceira vez em 1994, foi beneficiado por um projeto de anistia que favoreceu também outros parlamentares, mas faleceu no exercício do mandato.[24][25][nota 5][26][27]

Deputados federais eleitos[editar | editar código-fonte]

São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.

Representação eleita

  PMDB: 7
  PFL: 3
  PDT: 1
  PPR: 1
Número Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
1515 Cássio Cunha Lima[nota 6] PMDB 157.609 16,49% Campina Grande  Paraíba
1210 Wilson Braga PDT 64.271 6,73% Conceição  Paraíba
1522 Gilvan Freire PMDB 57.566 6,02% São Mamede  Paraíba
1511 Ivandro Cunha Lima PMDB 53.748 5,72% Guarabira  Paraíba
1520 José Luiz Clerot PMDB 42.964 4,50% Mamanguape  Paraíba
1551 Armando Abílio PMDB 41.233 4,50% Itaporanga  Paraíba
2522 Adauto Pereira PFL 35.213 3,69% Pombal  Paraíba
2511 Efraim Morais PFL 34.595 3,62% Santa Luzia  Paraíba
2501 Álvaro Gaudêncio Neto PFL 34.094 3,57% Campina Grande  Paraíba
1110 Enivaldo Ribeiro PPR 33.303 3,49% Campina Grande  Paraíba
1550 José Aldemir PMDB 32.657 3,42% Cajazeiras  Paraíba
1502 Roberto Paulino[nota 7] PMDB 31.644 3,31% Guarabira  Paraíba
Fontes:[28][29][30]

Deputados estaduais eleitos[editar | editar código-fonte]

Estavam em jogo 36 vagas na Assembleia Legislativa da Paraíba.

Representação eleita

  PMDB: 17
  PDT: 7
  PFL: 6
  PTB: 2
  PT: 2
  PSDB: 1
  PV: 1
Fonteː[1]
Número Deputados estaduais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
15111 Zenóbio Toscano PSDB 34.837 3,37% Guarabira  Paraíba
14233 Carlos Dunga PTB 32.404 3,14% Pombal  Paraíba
12600 José Romero PDT 18.964 1,83% João Pessoa  Paraíba
15105 Nominando Diniz PMDB 18.893 1,83% Princesa Isabel  Paraíba
15115 Ariano Fernandes PMDB 17.724 1,71% João Pessoa  Paraíba
15211 Robson Dutra PMDB 17.608 1,7% Campina Grande  Paraíba
15221 Chica Motta PMDB 16.800 1,63% Catolé do Rocha  Paraíba
12202 José Luiz Júnior PDT 16.529 1,6% Bezerros  Pernambuco
15199 Gervásio Maia PMDB 15.870 1,54% Catolé do Rocha  Paraíba
39200 Valdecir Amorim PFL 15.388 1,49% Teixeira  Paraíba
25110 José Lacerda Neto PFL 15.277 1,48% São José de Piranhas  Paraíba
15133 Lindolfo Pires PMDB 15.187 1,47% Sousa  Paraíba
15220 Tião Gomes PMDB 14.984 1,45% Pombal  Paraíba
15113 Djaci Farias PMDB 14.944 1,45% Boqueirão dos Cochos  Paraíba
15101 Domiciano Cabral PMDB 14.581 1,41% João Pessoa  Paraíba
25105 Epitácio Leite PFL 14.521 1,4% Cajazeiras  Paraíba
15110 Levi Olímpio PMDB 14.350 1,39% Pombal  Paraíba
15222 Walter Brito PMDB 14.148 1,37% Campina Grande  Paraíba
15151 Inaldo Leitão PMDB 13.897 1,34% Sousa  Paraíba
25111 Aércio Pereira PFL 13.649 1,32% Pombal  Paraíba
15117 Estefânia Maroja PMDB 13.451 1,3% João Pessoa  Paraíba
15253 Antônio Ivo PMDB 13.279 1,28% Santa Luzia  Paraíba
12123 Neto Franca PDT 13.268 1,28% João Pessoa  Paraíba
15200 Pedro Medeiros PMDB 13.244 1,28% São João do Cariri  Paraíba
12200 Wilson Santiago PDT 13.191 1,28% Uiraúna  Paraíba
12345 Vitalzinho PDT 13.008 1,26% Campina Grande  Paraíba
15122 Tarcizo Telino PMDB 12.555 1,21% Cajazeiras  Paraíba
25220 Dona Dida PFL 12.549 1,21% Maceió  Alagoas
12140 Vani Braga PDT 12.277 1,19% Conceição  Paraíba
12232 Tarcísio Marcelo PDT 12.271 1,19% João Pessoa  Paraíba
15120 Gilbran Asfora PMDB 12.018 1,16% Campina Grande  Paraíba
25300 João Estrela PFL 11.890 1,15% Sousa  Paraíba
13213 Padre Adelino PT 11.730 1,13% Belém  Paraíba
13110 Luiz Couto PT 9.449 0,91% Soledade  Paraíba
13166 Chico Lopes PTB 9.243 0,89% Itaporanga  Paraíba
43111 Tota Agra PV 7.826 0,76% Campina Grande  Paraíba
Fontes:[31]

Aspectos da campanha[editar | editar código-fonte]

Curiosidades da eleição[editar | editar código-fonte]

Primeira eleição estadual disputada por PPS (atual Cidadania), PRP, PSTU, PPR e PP na Paraíba (também foi a única disputada pelos 2 últimos, que se fundiram em 1995 e deram origem ao PPB, atual Progressistas). O PPS lançou apenas Emília Correia Lima para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa (recebeu 4.482 votos, ficando como suplente) e o PSTU teve Ednaldo Leite (Câmara dos Deputados) e Sosthenes para a ALPB - ambos não tiveram sucesso nas urnas. O PRP apoiou a candidatura de Antônio Mariz, mas não lançou nenhuma candidatura ao Legislativo.

Vários nomes de destaque na política paraibana disputariam pela primeira vez uma eleição, como Aguinaldo Ribeiro, Cozete Barbosa e Luiz Couto. Porém, vários candidatos que tentaram um novo mandato ficaram de fora da ALPB, como Deusdete Queiroga Filho (deputado estadual mais votado em 1990, recebeu apenas 61 votos), Nilo Feitosa (10.489 votos), Lauri Ferreira (8.273 votos), Simão Almeida (7.615), enquanto Vital do Rêgo (8.861 votos) e Rivaldo Medeiros (26.891), quarto e quinto deputados federais com a maior votação na eleição anterior, não tiveram sucesso ao tentar a reeleição.

8 partidos ficaram de fora da disputa eleitoral: PTRB, PRONA, PSD e PTdoB.

O caso Gessner Caetano[editar | editar código-fonte]

Durante a campanha do primeiro turno, um caso mexeu com a disputa eleitoral faltando 17 dias para a eleição: o médico e empresário Gessner Caetano (candidato a deputado federal pelo PDT e coordenador da campanha de Lúcia Braga ao governo da Paraíba, falecido em 2020 após complicações da COVID-19) foi acusado de ter seu nome envolvido em um escândalo de carros roubados, que teriam sido entregues por ele a candidatos do PMDB e também a pedetistas. Considerado um dos favoritos à se eleger, obteve 15.553 votos (posteriormente anulados), e foi taxado como um dos culpados pela derrota de sua companheira de partido, não voltando a disputar outras eleições desde então. Seu envolvimento no caso nunca foi comprovado, e ele terminaria inocentado das acusações em 2016, aguardando também o julgamento de um recurso que pedia indenização de 36 milhões de reais, que não chegou a receber[32].

Notas

  1. No Rio Grande do Norte trabalhou em Arês, Martins e Natal e na Paraíba atuou em Itabaiana, São João do Cariri e São João do Rio do Peixe.
  2. Para que pudesse assumir o cargo de vice-governador, José Maranhão renunciou aos últimos dias de mandato como deputado federal em prol de Robson Paulino.
  3. Em 1978 Ivan Bichara disputou o mandato de senador como candidato único da ARENA e foi o mais votado, porém a vitória foi de Humberto Lucena graças aos votos de Bosco Barreto e de Ary Ribeiro que formavam a chapa do MDB.
  4. Primeiro entre 1987/1989 e depois entre 1993/1995.
  5. Com a morte de Humberto Lucena a representação paraibana na Câmara Alta do Parlamento recebeu Wellington Roberto. Nascido em São José de Piranhas, ele não concluiu o curso de Engenharia Civil preferindo estabelecer-se como empresário no setor sucroalcoleiro e no ramo da corretagem de veículos, dentre outros. Eleito suplente de senador via PMDB em 1994, assumiu após a morte do titular.
  6. Renunciou ao mandato parlamentar em favor de Ricardo Rique ao ser eleito prefeito de Campina Grande em 1996.
  7. Eleito vice-governador na chapa que reconduziu José Maranhão ao governo, Roberto Paulino renunciou ao mandato no fim da legislatura em prol de Vituriano de Abreu.

Referências

  1. a b «Banco de dados do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba». Consultado em 20 de julho de 2017 
  2. a b BRASIL. Presidência da República. «Constituição de 1988». Consultado em 20 de julho de 2017 
  3. BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 8.713 de 30/09/1993». Consultado em 20 de julho de 2017 
  4. Um reduto em perigo (online). Veja, 14/06/1978. Página visitada em 20 de julho de 2017.
  5. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Antônio Mariz». Consultado em 20 de julho de 2017 
  6. PP e PMDB decidem unir-se (online). Folha de S.Paulo, 21/12/1981. Página visitada em 20 de julho de 2017.
  7. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Antônio Mariz». Consultado em 20 de julho de 2017 
  8. Saiba quem foi Mariz (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 18/09/1995. Brasil, p. 1-9. Página visitada em 20 de julho de 2017.
  9. «Agência Senado: Senado relembra 20 anos da morte de Antonio Mariz». Consultado em 20 de julho de 2017 
  10. A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas (online). Folha de S.Paulo, São Paulo (SP), 26/04/1984. Capa. Página visitada em 24 de julho de 2017.
  11. Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 16/01/1985. Primeiro caderno, p. 06. Página visitada em 24 de julho de 2017.
  12. «Governistas tentaram evitar implosão (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 30/09/1992. Brasil, p. 1-8.». Consultado em 24 de julho de 2017 
  13. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador José Maranhão». Consultado em 20 de julho de 2017 
  14. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado José Maranhão». Consultado em 20 de julho de 2017 
  15. Governador da PB quer rejeição do FSE (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 19/09/1995. Brasil, p. 1-5. Página visitada em 20 de julho de 2017.
  16. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições na Paraíba em 1994 – 1º turno para governador». Consultado em 29 de março de 2024 
  17. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições na Paraíba em 1994 – 2º turno para governador». Consultado em 29 de março de 2024 
  18. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições na Paraíba em 1994 – senador». Consultado em 29 de março de 2024 
  19. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Ronaldo Cunha Lima». Consultado em 20 de julho de 2017 
  20. «UOL notícias: Morre o ex-governador da Paraíba Ronaldo Cunha Lima.». Consultado em 20 de julho de 2017 
  21. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Ronaldo Cunha Lima». Consultado em 20 de julho de 2017 
  22. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Humberto Lucena». Consultado em 20 de julho de 2017 
  23. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Humberto Lucena». Consultado em 20 de julho de 2017 
  24. «Galeria de presidentes do Senado Federal do Brasil na Nova República». Consultado em 20 de julho de 2017 
  25. Anistiados festejam na casa de Lucena (online). O Estado de S. Paulo, São Paulo (SP), 20/01/1995. Política, p. 05. Página visitada em 20 de julho de 2017.
  26. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Wellington Roberto». Consultado em 20 de julho de 2017 
  27. «Senado Federal do Brasil: senador Wellington Roberto». Consultado em 20 de julho de 2017 
  28. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições na Paraíba em 1994 – deputados federais». Consultado em 29 de março de 2024 
  29. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Página oficial». Consultado em 29 de março de 2024 
  30. BRASIL. Presidência da República. «Lei nº 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 19 de julho de 2017 
  31. BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições na Paraíba em 1994 – deputados estaduais». Consultado em 29 de março de 2024 
  32. «Gessner Caetano ainda aguarda indenização milionária na PB». 28 de setembro de 2016. Consultado em 18 de abril de 2022