Apeadeiro de Arroteia
Arroteia
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Denominação: | Apeadeiro de Arroteia | ||
Administração: | Infraestruturas de Portugal (norte)[1] | ||
Classificação: | A (apeadeiro)[2] | ||
Linha(s): | Linha de Leixões (PK 11+6) | ||
Altitude: | 82 m (a.n.m) | ||
Coordenadas: | 41°11′47.32″N × 8°37′48.5″W (=+41.19648;−8.63014) | ||
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Município: | Matosinhos | ||
Serviços: | sem serviços | ||
Coroa: | MTS | ||
Endereço: | Rua da Arroteia, s/n PT-4465-585 Leça do Balio MTS | ||
Inauguração: | [quando?] | ||
Encerramento: | sim[quando?] |
O Apeadeiro de Arroteia foi uma interface ferroviária da Linha de Leixões, que servia nominalmente Arroteia, em Leça do Balio, no concelho de Matosinhos, em Portugal.
Descrição
[editar | editar código-fonte]Localização e acessos
[editar | editar código-fonte]Localizava-se junto do arruamento epónimo na localidade difusa de Arroteia, na antiga freguesia de Leça do Balio — a não confundir com a vizinha localidade similar de nome idêntico na antiga freguesia de São Mamede de Infesta, no mesmo concelho, também situada junto à Linha de Leixões, mas ao seu PK 9.[3]
Infraestrutura
[editar | editar código-fonte]A plataforma situava-se do lado sudoeste da via (lado esquerdo do sentido ascendente, para Leixões).[4]
História
[editar | editar código-fonte]Este apeadeiro situava-se no lanço entre as estações de Contumil e Leixões da Linha de Leixões, que abriu à exploração no dia 18 de Setembro de 1938.[5]
Um diploma emitido pela Direcção-Geral de Caminhos de Ferro, e publicado no Diário do Governo n.º 47, Série III, de 27 de Fevereiro de 1951, aprovou um projecto de aditamento aos quadros de distâncias quilométricas de aplicação nas linhas do Minho e Douro, apresentado pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, e que incluiu a introdução da distância correspondente ao apeadeiro de Arroteia.[6]
Esta interface figura ainda nos horários de 1984, contemplada (como o resto da linha) com duas circulações diárias em cada sentido,[7] mas não consta já do elenco oficial publicado em 2011,[2] tendo sido encerrada entretanto.[quando?]
A sua reabertura foi projectada, mas nunca executada, no âmbito dos serviços de passageiros na Linha de Leixões, que decorreram entre 2009 e 2011.[8][9] Caso tivesse sido reaberta, iria servir principalmente a unidade fabril da Efacec.[10][11]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Comboios de Portugal
- Infraestruturas de Portugal
- Transporte ferroviário em Portugal
- História do transporte ferroviário em Portugal
Referências
- ↑ Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
- ↑ a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
- ↑ Folha 122 - Porto (Série M888; 2.ª ed.) Centro de Informação Geoespacial do Exército: Lisboa, 1981. Carta geográfica 1:25000
- ↑ (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
- ↑ «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). Lisboa. 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 7 de Junho de 2015 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Lisboa. 1 de Abril de 1951. p. 58. Consultado em 15 de Janeiro de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa
- ↑ Horário verão 1984 Caminhos de Ferro Portugueses: Lisboa, 1984: p.52
- ↑ CRUZ, Hermana (19 de Dezembro de 2010). «Fim da Linha de Leixões gera revolta». Jornal de Notícias. Consultado em 23 de Março de 2014
- ↑ ALVES, Fernanda (26 de Dezembro de 2010). «Suspensão da Linha de Leixões "é uma vergonha"». Primeira Mão. Consultado em 23 de Março de 2014
- ↑ CIPRIANO, Carlos (22 de Novembro de 2010). «Melhoria do serviço de passageiros na Linha de Leixões está num impasse». Público. Consultado em 23 de Março de 2014
- ↑ SOUSA, Heitor de; Martins, Catarina; SEMEDO, João (19 de Janeiro de 2011). «Encerramento do Serviço Urbano de comboios na Linha de Leixões». Grupo Parlamentar. Consultado em 23 de Março de 2014