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Estação Ferroviária de Contumil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Contumil
Identificação: 03004 COL (Contumil)[1]
Denominação: Estação Satélite de Contumil
Administração: Infraestruturas de Portugal (norte)[2]
Classificação: ES (estação satélite)[1]
Tipologia: C [3]
Linha(s):
Altitude: 90 m (a.n.m)
Coordenadas: 41°10′9.9228″N × 8°34′26.6844″W

(=+41.16942;−8.57408)

Mapa

(mais mapas: 41° 10′ 09,9228″ N, 8° 34′ 26,6844″ O; IGeoE)
Município: PortoPorto
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
P-Campanhã
terminal
  IR   Ermesinde
Pocinho
P-Campanhã
terminal
  R   Ermesinde
V.Castelo
P-Campanhã
P-São Bento
    Rio Tinto
Régua
    Ermesinde
V.Castelo
P-Campanhã
P-São Bento
  B   Rio Tinto
Lousado
Braga
P-Campanhã
P-São Bento
  G   Rio Tinto
Guimarães
P-Campanhã
P-São Bento
  M   Rio Tinto
Penafiel
Caíde
M.Canaves.

Coroa: PRT3
Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
402
Ligação ao metro
Ligação ao metro
F
Serviço de táxis
Serviço de táxis
PRT
Equipamentos: Bilheteira e/ou máquina de venda de bilhetes Elevadores Acesso para pessoas de mobilidade reduzida
Inauguração: aprox. 1910 (há 113 anos)[quando?]
Website:
Comboios de tipologias diversas na estação de Contumil.

A Estação Ferroviária de Contumil (nome anteriormente grafado como "Contomil"), é uma interface da Linha do Minho, que funciona como ponto de entroncamento com a Linha de Leixões, e que serve a zona de Contumil, no concelho do Porto, em Portugal.

Foi planeada nos finais do Século XIX, para servir como ponto de bifurcação entre as duas linhas e como ponto de gestão e manutenção de material circulante, tendo entrado ao serviço na década de 1910 apenas com funções técnicas, devido ao atraso na construção da linha para Leixões, que só abriu à exploração em 18 de Setembro de 1938.[4]

Vista geral da estação de Contumil, em 2012.

Localização e acessos

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Esta estação está situada no concelho do Porto, sendo considerada como localizada na Rua da Estação de Contumil[5], embora o acesso pedonal (subterrâneo) apenas possa ser realizado na Rua Avelino Ribeiro ou na Rua do Ameixial.[6] Na área existe pouca sinalização para indicar esta entrada.[carece de fontes?]

Infraestrutura

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Em dados de 2004 pela Rede Ferroviária Nacional, a estação de Contumil contava com onze vias de circulação.[7] Em dados de 2010, ainda existia o mesmo número de vias de circulação, cuja extensão variava entre os 63 e os 481 m; as plataformas tinham 210 e 180 m de comprimento, e uma altura de 90 cm.[8] O edifício de passageiros situa-se do lado noroeste da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Monção e Leixões).[9][10]

As plataformas da estação estão parcialmente forrada com painéis de azulejos de padrão, da autoria de Eduardo Nery, e produzidos pela empresa da Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego. Os painéis formam 65 desenhos diferentes, testemunhando as várias combinações de formas e cores que podem ser feitas com os azulejos de padrão.[11]

Ver artigo principal: Linha do Minho § História

Esta estação situa-se no troço da Linha do Minho entre Campanhã e Nine, que entrou ao serviço, junto com o Ramal de Braga, em 21 de Maio de 1875.[12][13]

Em finais do século XIX, esteve em discussão a forma como deveria ser efectuada a ligação ferroviária entre o planeado Porto de Leixões e a rede ferroviária nacional.[14] Inicialmente, esteve prevista a continuação do Ramal da Alfândega, que unia a Alfândega do Porto à estação de Campanhã, até Leixões, mas devido aos elevados custos que seriam necessários para a construção, e o problemas criados pela crise financeira de 1891, o Conselho Superior de Obras Públicas sugeriu um traçado alternativo, já proposto pelo engenheiro Pereira Dias.[4] Segundo este novo plano, o ramal para o Porto de Leixões deveria sair de um local próximo do PK 2,5 da Linha do Minho,[4] entre as estações de Campanhã e Rio Tinto, na zona de Contumil,[15] onde deveria ser construída uma gare própria para a bifurcação entre as duas vias férreas.[14] Em 1898, foi formada uma comissão para estudar os vários planos que existiam para linhas férreas, tendo sido aconselhada a construção da linha até ao Porto de Leixões com o seu início na estação de Contumil, e a duplicação da Linha do Minho até Campanhã.[16] Desta forma, no Plano da Rêde Complementar ao Norte do Mondego, decretado em 15 de Janeiro de 1900, foi oficialmente classificado o traçado para a Linha de Circunvalação do Porto, com início em Contumil, e para a duplicação parcial da Linha do Minho.[4] A nova linha deveria ser construída pela administração dos Caminhos de Ferro do Estado, um órgão criado em 14 de Julho de 1899 para construir e explorar as redes férreas na posse do governo.[4] Logo após a aprovação da linha, José Fernando de Sousa, que fazia parte do conselho de administração dos Caminhos de Ferro do Estado, propôs que fossem feitos os estudos para a linha, com especial interesse para a estação de Contumil.[4]

Mapa do Plano da Rede Complementar ao Norte do Mondego, mostrando as duas opções para construir a linha até Leixões, uma através de uma nova via férrea a partir de Contumil, enquanto que a outra saía do Ramal da Alfândega.

Em 1902, foi enviado ao Conselho Superior de Obras Públicas e Minas o plano e o orçamento correspondente para a construção de uma estação ao quilómetro 2,5 da Linha do Minho, e para a duplicação da Linha do Minho.[17] Além de servir de entroncamento da então futura Linha de Leixões, a nova interface também deveria servir como subsidiária de Campanhã, auxiliando esta estação na triagem das composições de mercadorias e a manutenção de vagões.[17] Este local foi escolhido por ser o único que permitia a instalação das infra-estruturas necessárias às funções a serem exercidas na futura interface, como o edifício da estação, uma cocheira para material motor e outra para carruagens, cais cobertos e para carvão, e um reservatório.[16] O complexo deveria incluir onze vias, cuja extensão total compreendia cerca de 1630 m; cinco dessas vias foram designadas para o estacionamento e resguardo do material circulante, enquanto que as outras seis estavam destinadas à sua triagem e classificação, estando ligadas a uma via especial, com uma lomba para realizar as manobras por gravidade.[16] O custo total desta obra, incluindo todos os edifícios e vias, e os trabalhos necessários à duplicação da Linha até Campanhã, estava previsto em 165:500$000 Réis.[16] Em 10 de Setembro desse ano, foi decretada a construção da Estação de Contomil.[18] O plano e o respectivo orçamento foram aprovados pelo governo em 16 de Maio de 1903, baseado no parecer do Conselho Superior de Obras Públicas e Minas, datado de 30 de Abril do mesmo ano.[19]

No entanto, a partir desse ponto o planeamento da linha de Leixões entrou numa fase de sucessivos atrasos, gerados em parte pela instabilidade política, mas também devido à interferência da Associação Comercial do Porto, que por várias vezes tentou interromper as obras na linha de Leixões.[4] Aquela sociedade criticava o traçado da linha de Leixões, principalmente o seu início em Contumil, defendendo que em vez disso deveria ser prolongado o Ramal da Alfândega, fazendo assim a linha até Leixões passar pelo centro da cidade do Porto.[4] O projecto para a linha de Circunvalação foi aprovado em 4 de Julho de 1905, mas foi bloqueado pelo governo por intermédio de José Luciano de Castro.[4]

Apesar dos problemas em construir a linha para Leixões propriamente dita, continuou o interesse em construir a estação de Contumil, devido à sua outra função como posto de manutenção para material circulante, e após a aprovação do projecto começaram as obras da estação e para a duplicação da Linha do Minho.[4] Em 31 de Dezembro de 1910, já tinham sido gastos cerca de 100 contos em ambos os projectos, estando nessa altura a estação de Contumil já a ser utilizada para classificar e estacionar material circulante.[4]

Mapa das linhas construídas ou planeadas na zona a Norte da cidade do Porto, incluindo a de Leixões

Ligação à Linha de Leixões

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Uma Portaria de 25 de Maio de 1911 ordenou que a linha para Leixões tivesse início em Ermesinde, contrariando o que tinha sido determinado pelo Plano da Rede de 1900.[4] Quando o projecto foi apresentado em 1912, o Conselho de Administração dos Caminhos de Ferro do Estado voltou a fixar o início da linha em Contumil, mantendo a ligação a Ermesinde como um ramal a sair de São Gemil.[4]

O concurso público para construção da Linha de Leixões, a partir das Estações de Contumil e Ermesinde, foi realizado pela Direcção-Geral de Caminhos de Ferro, em 27 de Janeiro de 1931, tendo o contrato sido assinado no dia 22 de Maio do mesmo ano, e as obras arrancado em 29 de Junho.[20] O relatório de 1931-1932 da Direcção Geral de Caminhos de Ferro revela que, naquele período, a companhia dos Caminhos de Ferro do Estado despendeu cerca de 1.100 contos nesta estação.[21] Nos inícios de 1935, uma portaria do Ministério das Obras Públicas e Comunicações autorizou o projecto para as expropriações e terraplanagens necessárias para a primeira fase da ampliação desta estação.[22] Em 8 de Maio de 1936, o Ministério aprovou o projecto para o edifício de passageiros e o correspondente orçamento, no valor de 111.933$11.[23] Em 9 de Setembro desse ano, o Ministério aprovou o plano para a segunda fase da ampliação da estação de Contumil, e o seu correspondente orçamento rectificado, no valor de 197:951$.[24] Um diploma publicado no Diário do Governo n.º 183, II Série, de 9 de Agosto, aprovou o auto de recepção definitiva para a empreitada n.º 9 da Linha de Cintura do Porto, referente à instalação dos equipamentos para iluminação eléctrica em Contumil e noutras estações da linha, que foi executada pela firma José Maria dos Santos & Santos.[25]

Em 18 de Setembro de 1938, entrou ao serviço a linha entre as estações de Contumil e Leixões.[12]

Década de 1960

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Em Junho de 1966, a estação de Contumil encontrava-se em obras de expansão, com a construção de uma nova casa redonda para a reparação de locomotivas a gasóleo e a vapor.[26] As oficinas estavam igualmente a ser modificadas, de forma a se poder realizar a manutenção de material circulante a tracção eléctrica, e já se encontravam prontos três dos dez diques de moliana.[26] Estas obras pretendiam fazer de Contumil um centro de manutenção ferroviária, de forma a libertar espaço na estação de Campanhã, que se iria tornar no centro dos serviços ferroviários urbanos na cidade do Porto.[26] Em redor da estação, estava planeada a construção de várias habitações, para alojar os funcionários que iam ser transferidos das oficinas de Campanhã, formando uma localidade própria, com cerca de 800 habitantes.[26]

Locomotiva 248 no pedestal em Contumil

Década de 1990

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Em 17 de Março de 1994, a empresa Caminhos de Ferro Portugueses instalou na estação de Contumil a locomotiva a vapor 248, que tinha sido resgatada do Rio Douro, para onde tinha caído na ocorrência de um descarrilamento, em 5 de Janeiro de 1940.[27]

No dia 1 de Novembro de 2009, a passagem de peões da estação ficou inundada na sequência de condições atmosféricas desfavoráveis, tendo os bombeiros sapadores demorado várias horas para bombear a água.[28] Segundo os bombeiros, aquela situação ocorria com grande frequência, sendo causada por níveis de precipitação mais intensos.[28]

CP Urbanos do Porto

(Serv. ferr. suburb. de passageiros no Grande Porto)
Serviços: Aveiro Braga
Marco de Canaveses Guimarães


(b) Ferreiros 
Unknown route-map component "fvSTR+l" Unknown route-map component "fvBHFq" Unknown route-map component "fvKBHFeq" Unknown route-map component "d"
 Braga (b)
(b) Mazagão 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "KBHFa_red" Unknown route-map component "d"
 Guimarães (g)
(b) Aveleda 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Covas (g)
(b) Tadim 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Nespereira (g)
(b) Ruilhe 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Vizela
(b) Arentim 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Pereirinhas (g)
(b) Cou.Cambeses 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Cuca (g)
(m)(b) Nine 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Lordelo (g)
(m) Louro 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Giesteira (g)
(m) Mouquim 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Vila das Aves (g)
(m) Famalicão 
Unknown route-map component "fvBHF-KBHFe" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "d"
 Caniços (g)
(m) Barrimau 
Unknown route-map component "fBHF" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF_red" Unknown route-map component "cd"
 Santo Tirso (g)
(m) Esmeriz 
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "fBHF"
Unknown route-map component "v-SHI3+l_red" Unknown route-map component "SHI3r_red"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "uvSTR+l"
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "ulvBHF-pBHFq"
Unknown route-map component "ucvSTRq" Unknown route-map component "ucvSTRq" Unknown route-map component "uvSTR+r" Unknown route-map component "c"
 Cabeda (d)
(m)(g) Lousado 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R_red" Unknown route-map component "uvSTR" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF" Unknown route-map component "c"
 Suzão (d)
(m) Trofa 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R_red" Unknown route-map component "uvSTR" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF" Unknown route-map component "c"
 Valongo (d)
(m) Portela 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R_red" Unknown route-map component "uvSTR" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-pBHF" Unknown route-map component "c"
 S. Mart. Campo (d)
(m) São Romão 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R_red" Unknown route-map component "uvSTR" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-pBHF" Unknown route-map component "c"
 Terronhas (d)
(m) São Frutuoso 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R_red" Unknown route-map component "uvSTR" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-pBHF" Unknown route-map component "c"
 Trancoso (d)
(m) Leandro 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dpBHF-R_red" Unknown route-map component "uvSTRc2" Unknown route-map component "uvSTR3" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF" Unknown route-map component "c"
 Rec.-Sobreira (d)
(m) Travagem 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R_red" Unknown route-map component "uvSTR+1" Unknown route-map component "udvSTRc4" Unknown route-map component "uvBHF-pBHF" Unknown route-map component "c"
 Parada (d)
(m)(d) Ermesinde 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M_red" Unknown route-map component "uvBHF-R" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF" Unknown route-map component "c"
 Cête (d)
(m) Palmilheira 
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "fdBHF-L(L)" + Unknown route-map component "dNULf"
Unknown route-map component "dBHF-M_red" + Unknown route-map component "dNULf"
Unknown route-map component "uvBHF-R" + Unknown route-map component "vNULf"
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF" Unknown route-map component "c"
 Irivo (d)
(m) Águas Santas 
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "fdBHF-L" + Unknown route-map component "dNULg"
Unknown route-map component "dBHF-M_red" + Unknown route-map component "dNULg"
Unknown route-map component "udBHF-M" + Unknown route-map component "vNULg"
Unknown route-map component "udBHF-R(R)" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF" Unknown route-map component "c"
 Oleiros (d)
(m) Rio Tinto 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M_red" Unknown route-map component "uvBHF-R" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF" Unknown route-map component "c"
 Paredes (d)
(m) Contumil 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M_red" Unknown route-map component "uvBHF-R" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvKBHFe-BHF" Unknown route-map component "c"
 Penafiel (d)
(m)(n) P.-Campanhã 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M_red" Unknown route-map component "uvBHF-M"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vKBHFa-R_saffron"
Unknown route-map component "upBHF"
 Bustelo (d)
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdSTR" Unknown route-map component "dSTR_red" Unknown route-map component "uvSTR" Unknown route-map component "vABZgl_saffron"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vSTR+r_saffron"
Urban station on track
 Meinedo (d)
(m) P.-São Bento 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdKBHFe-L" Unknown route-map component "dKBHFe-M_red" Unknown route-map component "uvKBHFe-M" Unknown route-map component "vKBHFe-R_saffron" Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "udSTR" Unknown route-map component "c"
 General Torres (n)
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vSTRc2_saffron"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vSTR3_saffron"
Urban station on track
 Caíde (d)
(n) Gaia 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vSTRc2_saffron" Unknown route-map component "vBHF3+1_saffron"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vSTRc4_saffron"
Unknown route-map component "upBHF"
 Oliveira (d)
(n) Coimbrões 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vSTRc2_saffron" Unknown route-map component "vBHF3+1_saffron"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vSTRc4_saffron"
Urban station on track
 Vila Meã (d)
(n) Madalena 
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "vSTR+1_saffron" + Unknown route-map component "lvBHF_saffron"
Unknown route-map component "vSTRc4_saffron" Unknown route-map component "cd" Urban station on track
 Livração (d)
(n) Valadares 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "upBHF"
 Recesinhos (d)
(n) Francelos 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Urban End station
 M.Canaveses (d)
(n) Miramar 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "KBHFa_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Aveiro (n)
(n) Aguda 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Cacia (n)
(n) Granja 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Canelas (n)
(n) Espinho 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Salreu (n)
(n) Silvalde 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Estarreja (n)
(n) Paramos 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Avanca (n)
(n) Esmoriz 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Válega (n)
(n) Cortegaça 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "vBHF-KBHFa_saffron" Unknown route-map component "d"
 Ovar (n)
 
Unknown route-map component "vSTRl_saffron" Unknown route-map component "vBHFq_saffron" Unknown route-map component "vSTRr_saffron" Unknown route-map component "d"
 Carv.-Maceda (n)

Referências

  1. a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  3. Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
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  7. «Linhas de Circulação em Estações». Directório da Rede Ferroviária Portuguesa 2005. Rede Ferroviária Nacional. 13 de Outubro de 2004. p. 59-64 
  8. «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2011. Rede Ferroviária Nacional. 25 de Março de 2010. p. 67-89 
  9. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  10. Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1988), C.P.: Direcção de Transportes: Serviço de Regulamentação e Segurança, 1988
  11. SAPORITI, 1998:210-213
  12. a b «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 25 de Agosto de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
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  23. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 48 (1164). 16 de Junho de 1936. p. 339-341. Consultado em 22 de Outubro de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  24. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 48 (1171). 1 de Outubro de 1936. p. 469-472. Consultado em 20 de Fevereiro de 2018 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  25. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 50 (1216). 16 de Agosto de 1938. p. 391-393. Consultado em 20 de Fevereiro de 2018 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  26. a b c d «Importantes melhoramentos ferroviários na Estação de Contumil» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 79 (1883). 1 de Junho de 1966. p. 126. Consultado em 22 de Outubro de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  27. BRAZÃO, Carlos (1994). «Una Borsig en Contumil». Maquetren (em espanhol). Ano 3 (29). Madrid: A. G. B., s. l. p. 10. ISSN 1132-2063 
  28. a b «Vento e chuva fazem estragos». Correio da Manhã. 2 de Novembro de 2009. Consultado em 30 de Novembro de 2018 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 
  • SAPORITI, Teresa (1998). Azulejos Portugueses: Padrões do Século XX. Lisboa: Edição da autora. 372 páginas. ISBN 972-97653-1-6 

Leitura recomendada

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  • Centros de Comando Operacional - Contumil. Lisboa: Rede Ferroviária Nacional, E. P. 2008 
  • Linha do Minho. Lisboa: Rede Ferroviária Nacional E. P. 2004. 43 páginas 
  • Linha do Minho / Ramal de Braga (Catálogo de Obra). Lisboa: Rede Ferroviária Nacional E. P. 2004 
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Ligações externas

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